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APOCALIPSE

Estudos do
Novo Testamento
APOCALIPSE

◼ A revelação divina
dos eventos finais
Ap 1.1-3
APOCALIPSE
◼ A revelação divina dos eventos finais

Introdução
Para entendermos
qualquer livro,
especialmente um em
que temos registrada a
palavra de Deus,
precisamos prestar
atenção às palavras do
escritor.
APOCALIPSE
◼ A revelação divina dos eventos finais

Introdução

Os primeiros versículos
do Apocalipse contêm
vários elementos
importantes para nosso
entendimento deste livro.
Apocalipse é um livro
divinamente inspirado.
APOCALIPSE
◼ A revelação divina dos eventos finais

Introdução

Ele é a palavra de Deus e


testemunho de Jesus
Cristo (1:1-2).
Apocalipse foi transmitido
pelo anjo de Deus,
através de João (1:1).
APOCALIPSE
◼ A revelação divina dos eventos finais

Introdução
Apocalipse é um livro no
qual João nos conta o
que ele viu (1:11). Não é
uma mera transmissão de
palavras, mas uma
mensagem dos símbolos
e imagens que Deus
permitiu a João visualizar.
APOCALIPSE
◼ A revelação divina dos eventos finais

Introdução
Apocalipse fala das
coisas que estavam para
acontecer pouco depois
que João recebesse essa
revelação divina. João
registrou então as coisas
que em breve devem
acontecer (1:1).
APOCALIPSE
◼ A revelação divina dos eventos finais

Introdução

Ele assim procedeu


porque o próprio Senhor
disse que o tempo está
próximo (1:3).
Diante disso esse texto
nos convida a perceber
que:
APOCALIPSE
◼ A revelação divina dos eventos finais

Somente Deus em sua


onisciência pode
revelar-nos os eventos
que estão por vir:

Neste texto encontramos


três verdades sobre a
revelação divina a nós
concedida.
APOCALIPSE
◼ A revelação divina dos eventos finais

A primeira verdade
mostra que a revelação
é de Deus para Jesus
Cristo, 1.1
APOCALIPSE
◼ A revelação divina dos eventos finais

1. Revelação registrada,
isto é, escrita
2. Revelação endereçada,
aos seus servos, através
de Jesus, João e um anjo
3. Revelação direcionada,
coisas que vão
acontecer
APOCALIPSE
◼ A revelação divina dos eventos finais

A segunda verdade
mostra que a revelação
é confirmada, 1. 2
APOCALIPSE
◼ A revelação divina dos eventos finais

1. É João, o apóstolo,
o servo quem atestou
2. É a infalível
Palavra de Deus
3. É o testemunho visto
sobre Jesus Cristo
APOCALIPSE
◼ A revelação divina dos eventos finais

A terceira verdade
mostra que a revelação
é abençoadora, 1. 3
APOCALIPSE
◼ A revelação divina dos eventos finais

1. Aos que a leem


2. Aos que a ouvem
3. Aos que a guardam,
isto é, aos que a
obedecem
APOCALIPSE

Conclusão
Ao invés de não a
entendermos e achar
essa revelação um
mistério, devemos
estudar para conhecer
todo o conteúdo dessa
fantástica revelação.
APOCALIPSE

◼ A revelação divina
dos eventos finais
Ap 1.1-3
APOCALIPSE
Estudos do
Novo Testamento
APOCALIPSE

◼Certezas que
motivam glorificar o
Senhor
Ap 1.4-8
APOCALIPSE
▪ Certezas que motivam glorificar o Senhor
Introdução
◼ Nesses versos chama
nossa atenção à
origem divina da
revelação: a vida sob
a graça e a vida que
usufrui da paz só
podem ter origem
divina.
APOCALIPSE
▪ Certezas que motivam glorificar o Senhor

Introdução
◼ Nesta afirmação João

expressa o senhorio e
a suficiência de Deus,
sua plena
superioridade, domínio
e poder sobre tudo e
todos.
APOCALIPSE
▪ Certezas que motivam glorificar o Senhor
Introdução
◼ João encontra este

senhorio ao enxergar
Deus no templo, em
toda a sua glória
assentado “no trono”.
APOCALIPSE
▪ Certezas que motivam glorificar o Senhor
Introdução
◼ João encontra este
senhorio ao enxergar o
Espírito Santo que está
“diante do seu trono”,
descrito como os sete
Espíritos de Deus,
comparado ao
candelabro de sete
lâmpadas.
APOCALIPSE
▪ Certezas que motivam glorificar o Senhor

Introdução
◼ João encontra este
senhorio ao enxergar
Cristo “à frente do
trono”, comparado ao
altar, lugar onde o
sangue do Cordeiro,
derramado concede
vitória e autoridade de
sobre as nações.
APOCALIPSE
▪ Certezas que motivam glorificar o Senhor

Introdução
◼ Diante de um quadro
como esse só podemos
agradecer e render
toda a glória, honra e
louvor a esse Deus
Trino que tem
planejado nossa
salvação desde antes
da fundação do mundo.
APOCALIPSE
▪ Certezas que motivam glorificar o Senhor
A certeza da
concretização do plano
divino deve nos motivar
a glorificar o Senhor.
Nestes versos temos
três certezas que nos
motivam a glorificar o
Senhor:
APOCALIPSE
▪ Certezas que motivam glorificar o Senhor

◼ A 1ª certeza refere-
se à graça e paz à
nós concedidas
Ap 1.4-5
APOCALIPSE
▪ Certezas que motivam glorificar o Senhor

Temos graça e paz


1. Da parte do Pai
2. Da parte dos sete
Espíritos de Deus
3 . Da parte do Senhor
Jesus Cristo
APOCALIPSE
▪ Certezas que motivam glorificar o Senhor

◼ A 2ª certeza refere-
se ao Senhor que é
soberano
Ap 1.5-6
APOCALIPSE
▪ Certezas que motivam glorificar o Senhor

O Senhor é soberano
1. Pelo que ele fez e faz
2. Pelo seu plano para
conosco
3.Pelo seu merecimento:
glória e domínio
APOCALIPSE
▪ Certezas que motivam glorificar o Senhor

◼ A 3ª certeza refere-se
a volta do Senhor
Jesus Cristo
Ap 1.7-8
APOCALIPSE
▪ Certezas que motivam glorificar o Senhor

A volta de Jesus Cristo


1. Ele vem com as
nuvens e todos o verão
2. Ele provocará
lamento mundial
3. Ele é o eterno
Todo-Poderoso
APOCALIPSE
▪ Certezas que motivam glorificar o Senhor
Conclusão
Jesus fez um trabalho
completo, pleno e perfeito.
Jesus o soberano sobre
os reis da terra é aquele
que nos ama, é aquele
que derramou seu
sangue por nós, e, é
aquele que nos libertou
dos nossos pecados.
APOCALIPSE
▪ Certezas que motivam glorificar o Senhor
Conclusão
Quando João ouviu: Eu
sou o Alfa e o Ômega,
ele entendeu que essa
descrição incluía tudo
entre a primeira e a
última letra grega. Tudo e
todos estão incluídos,
estão sob o controle, sob
a soberania e o senhorio
do nosso Senhor.
APOCALIPSE
▪ Certezas que motivam glorificar o Senhor
Conclusão
O amor de Jesus,
o perdão dos nossos
pecados e a
concretização do seu
plano soberano nos
motivam a glorificá-lo
desde agora e para
sempre!
APOCALIPSE

◼Certezas que
motivam glorificar o
Senhor
Ap 1.4-8
APOCALIPSE
Estudos do
Novo Testamento
APOCALIPSE

◼ A glória e a majestade
do Senhor glorificado
Ap 1.9-16
APOCALIPSE
◼ A glória e a majestade do Senhor glorificado
Introdução

Imediatamente depois da
sua saudação e depois
de registrar as palavras
de nosso Deus Pai, João
relata sua experiência
encorajadora com Jesus
para que os seus leitores
também se animassem.
APOCALIPSE
◼ A glória e a majestade do Senhor glorificado

Nesta visão, João chama


a nossa atenção para
a estupenda figura de
Jesus Cristo glorificado.
Ele que tinha visto
Jesus transfigurado,
agora o via em pleno
esplendor de sua glória
e, por isso sua
mensagem é objetiva:
APOCALIPSE
◼ A glória e a majestade do Senhor glorificado

A visão de Jesus
glorificado deve servir
para o encorajamento
Cristão:

Neste texto encontramos


três aspectos
da descrição
da visão de João;
APOCALIPSE
◼ A glória e a majestade do Senhor glorificado

O primeiro aspecto
refere-se a João
que viu e ouviu
Jesus glorificado,
1.9-11
APOCALIPSE
◼ A glória e a majestade do Senhor glorificado

1. Quem viu.
2. Aonde viu.
3. Porque viu.
4. Como viu.
5. Quando viu.
6. O que ouviu.
7. A ordem recebida.
APOCALIPSE
◼ A glória e a majestade do Senhor glorificado

O segundo aspecto
refere-se às sete igrejas,
destinatárias das
palavras de Jesus
1.11
APOCALIPSE
◼ A glória e a majestade do Senhor glorificado

1. Éfeso.
2. Esmirna.
3. Pérgamo.
4. Tiatira.
5. Sardes.
6. Filadélfia.
7. Laodicéia.
APOCALIPSE
◼ A glória e a majestade do Senhor glorificado

O terceiro aspecto
refere-se à visão que
João teve de
Jesus glorificado
1.12-16
APOCALIPSE
◼ A glória e a majestade do Senhor glorificado

1. Candeeiros.
2. Filho do Homem.
3.Vestes talares.
4. Cabelos alvos.
5. Olhos como fogo.
6. Pés como bronze.
7.Voz de muitas águas.
8. Mão com sete estrelas.
9. Boca como espada.
10. Rosto como o sol.
APOCALIPSE
◼ A glória e a majestade do Senhor glorificado

Conclusão

Esta visão de Jesus


em toda sua glória,
certamente encorajou
e fortaleceu a fé dos
cristãos que eram
perseguidos por sua fé.
APOCALIPSE
◼ A glória e a majestade do Senhor glorificado

Conclusão

Para nós, esta visão


deve nos levar a manter
nossa perseverança,
nossa alegria e nossa
expectativa de que um
dia também veremos
face a face o nosso
Senhor glorificado!
APOCALIPSE

◼ A glória e a majestade
do Senhor glorificado
Ap 1.9-16
APOCALIPSE
Estudos do
Novo Testamento
APOCALIPSE

◼ O impacto causado
por Jesus
glorificado

◼ Ap 1.17-18
APOCALIPSE
◼ O impacto causado por Jesus glorificado

Introdução

Não é difícil imaginar o


tremendo impacto que a
vida de Jesus causou aos
discípulos, enquanto
estava tão intimamente
associado, vivendo com
eles durante o seu
ministério.
APOCALIPSE
◼ O impacto causado por Jesus glorificado

Mas, com certeza não é


possível imaginarmos a
experiência que João
teve ao ver o Senhor em
toda sua glória.
Se não podemos imaginar
João nos conta a sua
experiência singular.
Por isso podemos dizer:
APOCALIPSE
◼ O impacto causado por Jesus glorificado

Diante da visão de Jesus


glorificado todo homem
é fortemente impactado.

Nestes versos
encontramos três
descrições do impacto
causado pela visão de
Jesus glorificado:
APOCALIPSE
◼ O impacto causado por Jesus glorificado

A primeira descrição
nos mostra a reação
de João,
1.17
APOCALIPSE
◼ O impacto causado por Jesus glorificado

1. João viu Jesus


glorificado.
2. João caiu aos pés
de Jesus.
3. João caiu como
morto.
APOCALIPSE
◼ O impacto causado por Jesus glorificado

A segunda descrição
nos mostra a atenção
de Jesus,
1.17
APOCALIPSE
◼ O impacto causado por Jesus glorificado

1. Jesus demonstrou
uma atitude inesperada.
2. Jesus deu um toque
vivificador.
3. Jesus trouxe uma
palavra encorajadora.
APOCALIPSE
◼ O impacto causado por Jesus glorificado

A terceira descrição
nos mostra a auto
identificação dada por
Jesus.
1.18
APOCALIPSE
◼ O impacto causado por Jesus glorificado

1. Jesus é o primeiro e
o último.
2. Jesus é aquele que
vive.
3. Jesus esteve morto,
mas está vivo.
4. Jesus vive
eternamente.
5. Jesus tem as chaves
da morte e do inferno.
APOCALIPSE
◼ A glória e a majestade do Senhor glorificado

Conclusão

Jesus morreu e o inferno


festejou.
Jesus ressuscitou e o
Inferno foi derrotado.
Se na esfera espiritual
foi esse o impacto da
vitória de Jesus, no que
ela nos impactou?
APOCALIPSE
◼ A glória e a majestade do Senhor glorificado

Conclusão

Todo homem que tem a


visão da glória de Jesus
tem a sua vida mudada
e não tem outra tarefa a
realizar, senão,
proclamar que o seu
Senhor está vivo!
APOCALIPSE

◼ A glória e a majestade
do Senhor glorificado
Ap 1.17-18
APOCALIPSE
Estudos do
Novo Testamento
APOCALIPSE

◼ A obediência ao
Senhor Jesus
glorificado

◼ Ap 1.19-20
APOCALIPSE
◼ A obediência ao Senhor Jesus glorificado

Introdução

A mensagem do
Apocalipse deriva seu
poder da pessoa que a
revelou.
Cristo, não é fraco.
Ele cuida dos seus
servos e garante-lhes
a vitória.
APOCALIPSE
◼ A obediência ao Senhor Jesus glorificado

Esse Senhor é vitorioso.


Possui toda autoridade
Fala com poder absoluto.
Os cristãos daquela
época, como nós hoje
precisavam obedecer
o Senhor Todo-Poderoso
Jesus é o forte
e vitorioso Rei dos reis.
APOCALIPSE
◼ A obediência ao Senhor Jesus glorificado

Todo cristão deve


proclamar a mensagem
do Senhor glorificado
em obediência à sua
revelação.

São três os aspectos da


obediência prestada ao
Senhor glorificado:
APOCALIPSE
◼ A obediência ao Senhor Jesus glorificado

O primeiro aspecto
da obediência refere-se
à ordem dada pelo
Senhor glorificado
1.19
APOCALIPSE
◼ A obediência ao Senhor Jesus glorificado

1. Quem deu a ordem?


Jesus
2. Qual foi a ordem?
Escreve
3. Qual o sentido da
ordem?
Testemunhar o que viu.
APOCALIPSE
◼ A obediência ao Senhor Jesus glorificado

O segundo aspecto
da obediência refere-se
ao conteúdo da
proclamação,
1.19
APOCALIPSE
◼ A obediência ao Senhor Jesus glorificado

1. Deve registrar aquilo


que viu
2. Deve registrar aquilo
que está acontecendo
3. Deve registrar aquilo
que ainda vai acontecer
APOCALIPSE
◼ A obediência ao Senhor Jesus glorificado

O terceiro aspecto
da obediência refere-se
aos destinatários
da proclamação
1.20
APOCALIPSE
◼ A obediência ao Senhor Jesus glorificado

1. O mistério pressupõe
a data certa para sua
revelação
2. As estrelas são os
anjos das igrejas
destinatárias
3. Os candeeiros são as
igrejas destinatárias.
APOCALIPSE
◼ A obediência ao Senhor Jesus glorificado

Conclusão

Jesus, depois de sua


grande vitória sobre a
morte, volta numa
revelação especial
para animar e encorajar
João e os cristãos da Ásia.
Sua mensagem é também
desafiadora.
APOCALIPSE
◼ A obediência ao Senhor Jesus glorificado

Conclusão
O mesmo Jesus continua
brilhando como o sol,
pronto para julgar os
ímpios e calcar aos pés
os rebeldes, enquanto
garante aos fiéis a vitória
sobre a morte.
Temos obedecido e
proclamado sua Palavra?
APOCALIPSE

◼ A obediência ao
Senhor Jesus
glorificado

◼ Ap 1.19-20
APOCALIPSE
Estudos do
Novo Testamento
APOCALIPSE

◼ A prioridade
do amor
◼ Carta a igreja em
Éfeso.
◼ Ap 2.1-7
APOCALIPSE
◼ A prioridade do amor, carta a Éfeso

A cidade de Éfeso

Principal cidade na costa ocidental da Ásia


Menor, hoje na Turquia.
Capital da província romana e residência
oficial do governador.
Porto importante no transporte de
mercadorias para o interior da região.
Cultuava a deusa Diana, Artemis.
APOCALIPSE
◼ A prioridade do amor, carta a Éfeso

A cidade de Éfeso

A cidade possuía 200.000 habitantes.


O teatro possuía 24.000 lugares.
Lá estava a biblioteca de Celso, a terceira
maior do mundo.
O templo de Diana tinha o dobro do
tamanho do Partenon de Atenas.
A prostituição era normal em Éfeso.
APOCALIPSE
◼ A prioridade do amor, carta a Éfeso

A cidade de Éfeso
Como centro cultural, havia uma escola de
filosofia na cidade.
Éfeso era a terra natal de Heráclito que
elaborou a doutrina do Logos.
Para ele o Logos estava presente, em
parte, em todos os seres humanos.
João afirma que o Logos é o Criador e veio
encarnado, para se revelar à nós.
APOCALIPSE
◼ A prioridade do amor, carta a Éfeso

A igreja em Éfeso

Igreja fundada por Paulo, que ministrou


por dois anos e três meses (At 19).
Líderes marcantes: Paulo, Apolo, Timóteo,
João, Maria, Áquila e Priscila.
De Éfeso toda a província da Ásia ouviu o
Evangelho (At 19.10).
Tumulto por causa do evangelho.
APOCALIPSE
◼ A prioridade do amor, carta a Éfeso

A igreja em Éfeso

Essa igreja se tornou o grande polo difusor


do evangelho e da vida de amor abnegado
a ponto de Paulo ter expressado que em
suas orações ele agradecia a Deus pelo
amor pratico dos efésios (Ef 1.15-16).
Uma igreja muito ativa.
APOCALIPSE
◼ A prioridade do amor, carta a Éfeso

A igreja em Éfeso

Nessa mesma ocasião, isto é, por volta de


60 a 62dC., provavelmente trinta e cinco
anos antes de João registrar essas
palavras de Jesus à igreja, Paulo também
orou em favor dos irmãos que constituíam
a igreja dos efésios.
APOCALIPSE
◼ A prioridade do amor, carta a Éfeso

A igreja em Éfeso

Paulo orou para que, pela fé, Cristo


habitasse em seus corações, estando eles
arraigados e alicerçados em amor, para
que pudessem experimentar todas as
dimensões do amor de Cristo que excede
todo entendimento (Ef 3.17-19).
Será que Paulo já percebia essa
carência na igreja?
APOCALIPSE
◼ A prioridade do amor, carta a Éfeso

A igreja em Éfeso

Sendo que o amor compõe o fruto do


Espírito que deve caracterizar o cristão (Gl
5.22-23); sendo que o amor é fundamental no
viver cristão (1Co 13.1-3), e tendo esse pano
de fundo, vamos estudar essa carta
considerando este princípio que é o desafio
para todo cristão:
APOCALIPSE
◼ A prioridade do amor, carta a Éfeso

Diante da avaliação
de Jesus é clara
a necessidade de
priorizarmos o amor
como característica
da nossa igreja.

São cinco os aspectos


da avaliação de Jesus:
APOCALIPSE
◼ A prioridade do amor, carta a Éfeso

O primeiro aspecto
refere-se a
apresentação de
Jesus à igreja, v. 1
1. Jesus tem as sete
estrelas em sua mão
2.Jesus anda em meio
aos candeeiros.
APOCALIPSE
◼ A prioridade do amor, carta a Éfeso

O segundo aspecto
refere-se a aprovação
de Jesus à igreja, v. 2-3
1.Labor e perseverança
2.Rejeita homens maus
3.Coloca à prova
4.Suporta as provas
5.Não esmorece
APOCALIPSE
◼ A prioridade do amor, carta a Éfeso

O terceiro aspecto
refere-se a admoestação
de Jesus à igreja, v.4-5
1.Abandonou o 1º amor
2.Deve se lembrar
3.É necessário o
arrependimento
4.Deve voltar às praticas
5.Candelabro em risco
APOCALIPSE
◼ A prioridade do amor, carta a Éfeso

O quarto aspecto
refere-se a aceitação de
Jesus à igreja, v. 6
1.Percepção do erro
2. Rejeição dos nicolaítas
3. Zelo doutrinário
4. Rejeição das práticas
5. Afinidade com seus
sentimentos.
APOCALIPSE
◼ A prioridade do amor, carta a Éfeso

O quinto aspecto
refere-se a atração de
Jesus à igreja, v. 7
1.Alimentar-se da árvore
da vida
2.O prêmio é ter
comunhão com Deus
APOCALIPSE
◼ A prioridade do amor, carta a Éfeso

CONCLUSÃO

O amor é a característica fundamental


e básica do cristianismo.
Apesar de seu trabalho árduo, zelo e
sua perseverança, a igreja em Éfeso
deixou de lado seu verdadeiro e único
motivo em existir: o amor fervoroso
por Cristo e pelos irmãos.
APOCALIPSE
◼ A prioridade do amor, carta a Éfeso

CONCLUSÃO
O ativismo exacerbado torna-se um mal
que nos transforma em adoradores
hipócritas.
Deus procura verdadeiros adoradores
que o adorem em espírito e verdade,
dedicando-lhe o primeiro amor.
Que Deus nos capacite para viver assim!
APOCALIPSE

◼ A prioridade
do amor
◼ Carta a igreja em
Éfeso.
◼ Ap 2.1-7
APOCALIPSE
Estudos do
Novo Testamento
APOCALIPSE

◼A importância
da fidelidade
◼ Carta a igreja em
Esmirna.
◼ Ap 2.8-11
APOCALIPSE
◼ A importância da fidelidade, carta a Esmirna

A cidade de Esmirna
O nome Esmirna vem do latim mirra.
Era uma florescente cidade da costa
ocidental da Ásia Menor.
Situada à entrada de uma linda baía,
atualmente como nos dias do
Novo Testamento é um próspero centro
de comércio dos países orientais.
APOCALIPSE
◼ A importância da fidelidade, carta a Esmirna

A cidade de Esmirna
Atualmente é uma província pertencente a
Turquia e seu nome é Izmir.
Sua população era de aproximadamente
250.000 e hoje passa dos 3.000.000 de
habitantes.
Localize-se a sessenta quilômetros de
Éfeso.
É chamada de “pérola do Egeu”
APOCALIPSE
◼ A importância da fidelidade, carta a Esmirna

A cidade de Esmirna
Foi fundada cerca de 1.000 aC. pelos gregos
Entre 627 a 600 aC. foi destruída pelos
persas/lídios tornando-se um vilarejo.
Por volta de 200 aC. foi reconstruída por
Lisímaco e tornou-se um dos grandes
centros asiáticos, representante de Roma.
A cidade que estivera morta reviveu.
Jesus se apresenta como aquele que reviveu.
APOCALIPSE
◼ A importância da fidelidade, carta a Esmirna

A cidade de Esmirna
Em Esmirna eram oferecidos cultos a
Cibeles, a Zeus, a Apolo, a Afrodite,
Nemesis e a Esculápio.
Por sua fidelidade à Roma, em 195 aC.,
Esmirna foi escolhida e ali se construiu um
templo à deusa Roma.
Em 26 dC. Foi escolhida também para
edificar um templo ao imperador Tibério.
APOCALIPSE
◼ A importância da fidelidade, carta a Esmirna

A igreja de Esmirna
Entende-se que o evangelho chegou até a
cidade através da evangelização de Paulo
em Éfeso (conf. At 19.10).
Como em outras cidades o evangelho
enfrentou forte oposição por parte dos
judeus e gentios.
A carta dá a entender que a igreja sofria
perseguição bastante hostil por parte
dos não cristãos.
APOCALIPSE
◼ A importância da fidelidade, carta a Esmirna

A igreja de Esmirna
Esmirna, mirra, lembra a erva amarga.
O nome era bem apropriado para uma cidade
que era amarga para com os cristãos, que
foram encorajados a serem fiéis até a morte.
Policarpo, um dos “pais da igreja”, discípulo
de João foi ali martirizado, sendo queimado
vivo, em 155 dC.
APOCALIPSE
◼ A importância da fidelidade, carta a Esmirna

A igreja de Esmirna

Pelo fato de Jesus não adverti-la,


aparentemente esta igreja era bem
sucedida espiritualmente.
O elogio feito e o estímulo para
continuarem fiéis nos oferecem o tema
para a compreensão dessas palavras de
Jesus dirigidas a essa e a todas as igrejas
de todas as épocas.
APOCALIPSE
◼ A importância da fidelidade, carta a Esmirna

Diante da avaliação
de Jesus é clara
a importância da
fidelidade como
característica
da nossa igreja.

São cinco os aspectos


da avaliação de Jesus:
APOCALIPSE
◼ A importância da fidelidade, carta a Esmirna

O primeiro aspecto
refere-se a
apresentação de
Jesus à igreja, v. 8
1. Jesus é o primeiro e
o último
2.Jesus esteve morto e
tornou a viver.
APOCALIPSE
◼ A importância da fidelidade, carta a Esmirna

O segundo aspecto
refere-se a aprovação
de Jesus à igreja, v. 9
1.Conheço tua tribulação
2.Tu és rico e não pobre
3.Blasfêmia dos judeus
4.Não são judeus
5.São sinagoga de
Satanás
APOCALIPSE
◼ A importância da fidelidade, carta a Esmirna

O terceiro aspecto
refere-se a aviso
de Jesus à igreja, v.10a
1.Não temas o sofrimento
2.O diabo vai aprisionar
3.Sereis provados
4.Tereis tribulação de
dez dias.
APOCALIPSE
◼ A importância da fidelidade, carta a Esmirna

O quarto aspecto
refere-se ao ânimo de
Jesus à igreja, v. 10b
1. Sê fiel até a morte
2. Dar-te-ei a coroa
da vida
APOCALIPSE
◼ A importância da fidelidade, carta a Esmirna

O quinto aspecto
refere-se a atração de
Jesus à igreja, v. 11
1.Quem tem ouvidos ouça
2.O vencedor
3.Não sofrerá o dano
da segunda morte
APOCALIPSE
◼ A importância da fidelidade, carta a Esmirna

CONCLUSÃO
Morar em Esmirna no primeiro século não
era fácil para o discípulo de Jesus.
Além das perseguições pelos judeus, eles
enfrentavam uma ameaça mais organizada
e mais poderosa.
As forças do império se opunham ao
cristianismo.
A idolatria oficial e a religião imposta pelo
império perseguia os cristãos.
APOCALIPSE
◼ A importância da fidelidade, carta a Esmirna

CONCLUSÃO
Para vencer este obstáculo, teriam que
acreditar no poder daquele que já venceu
a morte.
Mesmo que morressem, as suas vidas
eternas estavam garantidas ao
demonstrarem sua fidelidade e sua
confiança no Senhor, “o primeiro e o
último, que esteve morto e tornou a
viver”.
APOCALIPSE
◼ A importância da fidelidade, carta a Esmirna

CONCLUSÃO
Qual a nossa atitude diante das
perseguições?
Negamos a Jesus nos livrando das
aflições ou corajosamente, movidos
pelo Espírito Santo, estamos prontos
a sofrer mantendo a nossa fidelidade
ao Senhor, mesmo que isso nos custe
a vida?
APOCALIPSE

◼A importância
da fidelidade
◼ Carta a igreja em
Esmirna.
◼ Ap 2.8-11
APOCALIPSE
Estudos do
Novo Testamento
APOCALIPSE

◼O valor da sã
doutrina
◼ Carta a igreja em
Pérgamo.
◼ Ap 2.12-17
APOCALIPSE
◼ O valor da sã doutrina, carta a Pérgamo

A cidade de Pérgamo
Pérgamo ganhou esse nome porque na
cidade se fabricava e era muito usado o
pergaminho, um material que veio
substituir o papiro, sendo usado para a
escrita.
Com a ajuda dos romanos, Pérgamo
ganhou independência dos selêucidas em
190 aC., e passou a fazer parte do império
romano a partir de 133 aC.
APOCALIPSE
◼ O valor da sã doutrina, carta a Pérgamo
A cidade de Pérgamo
Durante mais de 200 anos, foi a capital da
província romana da Ásia e teve a maior
biblioteca fora de Alexandria, Egito, com
mais de 200.000 rolos ou pergaminhos.
Sem nunca ter alcançado o destaque de
Éfeso ou Esmirna, que ofereciam uma
vida de prazeres e desenvolvimento
econômico, Pérgamo as ultrapassava por
oferecer aos habitantes e visitantes um
centro de cultura inigualável.
APOCALIPSE
◼ O valor da sã doutrina, carta a Pérgamo

A cidade de Pérgamo
Pérgamo era uma cidade pagã, com cultos
na Acrópole, no monte, no lugar mais alto
da cidade, dedicados à Zeus e Atenas.
Era uma cidade devotada à Roma e desde
de 29 aC. erguera um templo ao divino
César Augusto e a deusa Romana.
Era uma cidade entregue à magia, com
seus curandeiros, sacerdotes do deus
Esculápio, simbolizado numa serpente
dourada, até hoje símbolo da medicina.
APOCALIPSE
◼ O valor da sã doutrina, carta a Pérgamo

A cidade de Pérgamo
Esculápio era considerado o deus da cura
com sacerdotes, curandeiros, e adoradores.
Pérgamo, que mantinha também o templo
ao divino Cesar foi identificada por Jesus
como o local que tinha o trono de Satanás.
Só Deus é quem cura e dá a vida.
Só Deus é vivo e eterno e deve ser adorado.
Qualquer outra adoração é contrária e
tenta tirar o lugar que é de Deus.
APOCALIPSE
◼ O valor da sã doutrina, carta a Pérgamo

A igreja em Pérgamo
Nesse ambiente, contrário ao cristianismo,
o evangelho que correu por toda a Ásia,
encontrou terreno fértil entre alguns
habitantes da cidade e lá foi estabelecida
uma igreja cristã, certamente, não fundada
por algum dos apóstolos.
Os cristãos em Pérgamo estavam
cercados por vizinhos que cultuavam
o imperador romano e a Esculápio.
APOCALIPSE
◼ O valor da sã doutrina, carta a Pérgamo

A igreja em Pérgamo

Apesar da oposição do mundo a igreja em


Pérgamo tinha cristãos fiéis que
mantiveram sua confissão, declarando
Jesus como Senhor.
Essa fidelidade foi tão marcante ao ponto
de que um dos seus líderes, Antípas foi
morto, por seu testemunho e sua
fidelidade.
APOCALIPSE
◼ O valor da sã doutrina, carta a Pérgamo

A igreja em Pérgamo
Ao mesmo tempo em que a fidelidade de
alguns era marca da igreja, outros,
pertencentes à mesma igreja tinham se
deixado envolver pelas falsas doutrinas,
de Balaão (conf. Nm 22-24) e dos
nicolaítas.
Diante dessa situação Jesus chamou a
igreja ao arrependimento para evitar o
castigo divino.
APOCALIPSE
◼ O valor da sã doutrina, carta a Pérgamo

Diante da avaliação
de Jesus é clara
a importância de
preservarmos a sã
doutrina como
característica
da nossa igreja.

São cinco os aspectos


da avaliação de Jesus:
APOCALIPSE
◼ O valor da sã doutrina, carta a Pérgamo

O primeiro aspecto
refere-se a
apresentação de
Jesus à igreja, v. 12
1. Jesus é o aquele que
tem a espada
2. Espada afiada de dois
gumes
APOCALIPSE
◼ O valor da sã doutrina, carta a Pérgamo

O segundo aspecto
refere-se a aprovação
de Jesus à igreja, v. 13
1.Conheço teu lugar
2.Trono de Satanás
3.Conservas meu nome
4. Não negaste minha fé
5.Mesmo diante da morte
APOCALIPSE
◼ O valor da sã doutrina, carta a Pérgamo

O terceiro aspecto
refere-se a acusação
de Jesus à igreja, v.14-15
1. Tens tolerado a
doutrina de Balaão
2. Tens tolerado a
doutrina dos nicolaítas
APOCALIPSE
◼ O valor da sã doutrina, carta a Pérgamo

O quarto aspecto
refere-se a admoestação
de Jesus à igreja, v. 16
1. Arrepende-te
2. Se não virei sem breve
3. Pelejarei contra eles
4. Pelejarei com a
espada da minha boca
APOCALIPSE
◼ O valor da sã doutrina, carta a Pérgamo

O quinto aspecto
refere-se a atração de
Jesus à igreja, v. 11
1.O vencedor terá o maná
2.Terá também uma
pedrinha branca
3. Terá um nome novo
que só ele conhecerá
APOCALIPSE
◼ O valor da sã doutrina, carta a Pérgamo

CONCLUSÃO

Devemos imitar a perseverança dos


discípulos em Pérgamo, mantendo
firme a nossa fé, mesmo se encararmos
ameaças e perseguições, que podem
nos levar à perdas e à morte.
APOCALIPSE
◼ O valor da sã doutrina, carta a Pérgamo

CONCLUSÃO

Mas, ao mesmo tempo, não devemos


negligenciar a pureza doutrinária.
Servimos um Deus puro, e devemos
manter e defender a doutrina pura que
ele revelou.
Qualquer doutrina que incentiva a
idolatria ou a imoralidade vem do diabo.
APOCALIPSE
◼ O valor da sã doutrina, carta a Pérgamo

CONCLUSÃO

Procuremos o maná que vem de Deus


para nos sustentar para sempre; para
termos o sustento eterno.
Agradeçamos ao Senhor que nos dará
novo nome e nos fará participarmos da
sua festa de vitória!
APOCALIPSE

◼O valor da sã
doutrina
◼ Carta a igreja em
Pérgamo.
◼ Ap 2.12-17
APOCALIPSE
Estudos do
Novo Testamento
APOCALIPSE

◼ O zelo pelo
compromisso
◼ Carta à igreja em
Tiatira.
◼ Ap 2.18-29
APOCALIPSE
◼ O zelo pelo compromisso, carta a Tiatira

O contexto da época
Num contexto onde a perseguição e a
hostilidade do mundo era a situação
diária, muitos cristãos temiam por suas
vidas.
Muitos que frequentavam a igreja
transgrediam com o mundo.
A complacência com o mundo, com as
doutrinas e praticas inadequadas são
percebidas por Jesus, o Senhor.
Ele que se deu por nós zela por sua igreja.
APOCALIPSE
◼ O zelo pelo compromisso, carta a Tiatira

A cidade de Tiatira
Tiatira situava-se no caminho entre
Pérgamo e Sardes, na Ásia Menor numa
importante rota comercial que unia essas
cidades a Laodicéia.
Atualmente, chama-se Akhishar, na
Turquia, preservando sua inclinação
comercial.
Tiatira foi fundada Seleuco I, em fins do
século IV A.C. com o nome de Pelópia.
APOCALIPSE
◼ O zelo pelo compromisso, carta a Tiatira

A cidade de Tiatira
Era estratégica para Roma por ser cidade
de fronteira.
Tiatira era conhecida por ser um centro
manufatureiro, e conhecida pela produção
de púrpura, uma tinta usada em tecidos
(conf. At 16.14), que eram exportados para
os nobres de todas as partes do mundo.
Produzia roupas, artigos de cerâmica e
objetos de fundição, de bronze e ferro.
APOCALIPSE
◼ O zelo pelo compromisso, carta a Tiatira

A cidade de Tiatira
Tiatira tinha grupos organizados de
artesãos e profissionais, semelhantes aos
sindicatos de hoje, com seus padroeiros e
elementos religiosos de influência pagã.
Como as outras cidades da época, Tiatira
tinha seus santuários religiosos, incluindo
templos a Apolo, Tirimânio, Artemis
(Diana) e um templo de adivinhação
presidido por, Sambate, sua sacerdotisa.
APOCALIPSE
◼ O zelo pelo compromisso, carta a Tiatira
A igreja em Tiatira
Mesmo não tendo informações detalhadas
sobre o surgimento desta igreja ela deve
ter surgido através do trabalho de Lídia.
Quando Paulo estava em Filipos, depois da
visão que tivera em Trôade, não
encontrando uma sinagoga na cidade,
achou um lugar de oração junto ao rio
Gangites e ali testemunhou de Cristo e
evangelizou uma mulher chamada Lídia,
comerciante de púrpura (conf. At 16.14).
APOCALIPSE
◼ O zelo pelo compromisso, carta a Tiatira
A igreja em Tiatira
Lídia que era de Tiatira, ali começou um
grupo em casa de seus parentes ou em sua
própria casa, assim como fizera em Filipos
(conf. At 16.15). O que sabemos, além
dessas suposições da igreja vem das
referências no Apocalipse.
Na época em que João escreveu esta carta
a igreja se notabilizava por desenvolver o
amor, a fé, o serviço, a perseverança e as
obras que se tornavam cada vez maiores.
APOCALIPSE
◼ O zelo pelo compromisso, carta a Tiatira

A igreja em Tiatira
Diante das pressões sofridas, alguns
cristãos tinham sido seduzidos por uma
falsa mestre e por isso Jesus os repreendeu
Em Tiatira, o inimigo tinha essa profetisa
que incentivava as pessoas a conhecerem
as coisas profundas de Satanás (v. 24).
Para servir a Deus num ambiente cheio da
influência do diabo, o cristão tem que lutar e
manter seu compromisso com o Senhor.
APOCALIPSE
◼ O zelo pelo compromisso, carta a Tiatira

Diante da avaliação
de Jesus o zelo pelo
compromisso deve
ser demonstrado
como característica
de nossa igreja

São cinco os aspectos


da avaliação de Jesus:
APOCALIPSE
◼ O zelo pelo compromisso, carta a Tiatira

O primeiro aspecto
refere-se a
apresentação de
Jesus à igreja, v. 18
1.Jesus é o Filho de Deus
2.Jesus tem os olhos
como chama de fogo
3.Jesus tem os pés tais
como bronze polido
APOCALIPSE
◼ O zelo pelo compromisso, carta a Tiatira

O segundo aspecto
refere-se a aprovação
de Jesus à igreja, v. 19
1.Conhece as obras
as primeiras e as últimas
2.Conhece o amor
3.Conhece a fé
4.Conhece o serviço
5.Conhece a perseverança
APOCALIPSE
◼ O zelo pelo compromisso, carta a Tiatira

O terceiro aspecto
refere-se a acusação
de Jesus à igreja, v.20-23
1.Toleram Jezabel
2.Não quer se arrepender
3.Prostrar na cama
4.Matar os seus “filhos”
5.Testemunho público de
que Jesus conhece tudo
APOCALIPSE
◼ O zelo pelo compromisso, carta a Tiatira

O quarto aspecto
refere-se a aceitação
de Jesus à igreja, v. 24-25
1.Jesus sabe identificar
quem segue a sã doutrina
2.Jesus sabe quem não se
envolveu com Satanás
3.Jesus não sobrecarrega
4.Ele quer que conservemos
5.O prazo é sua volta.
APOCALIPSE
◼ O zelo pelo compromisso, carta a Tiatira

O quinto aspecto
refere-se a atração de
Jesus à igreja, v. 26-29
1.Autoridade sobre as
nações
2.Regência com cetro
de ferro para dominar
3. Estrela da manhã
APOCALIPSE
◼ O zelo pelo compromisso, carta a Tiatira

CONCLUSÃO

Aquele que obedece a Cristo e


permanece firme será exaltado e
reinará com Ele.
A igreja é encorajada a permanecer
fiel a Cristo até o fim, mesmo
diante da apostasia de alguns.
APOCALIPSE
◼ O zelo pelo compromisso, carta a Tiatira

CONCLUSÃO

Jesus sempre nos concede


oportunidade de arrependimento.
Ele deseja que mantenhamos o
nosso compromisso com ele.
A prática das obras, o amor, a fé, a
perseverança e o serviço devem ser
demonstrações da nova vida.
APOCALIPSE
◼ O zelo pelo compromisso, carta a Tiatira

CONCLUSÃO
Jesus vê tudo e faz uma distinção
absoluta entre os servos de
Satanás e os seus servos fiéis.
Para os que insistem em servir o
inimigo, ele promete tribulação e
morte, mas para os seus
seguidores ele promete a sua
presença e o privilégio de reinar
com ele sobre os inimigos.
APOCALIPSE

◼ O zelo pelo
compromisso
◼ Carta à igreja em
Tiatira.
◼ Ap 2.18-29
APOCALIPSE
Estudos do
Novo Testamento
APOCALIPSE

◼A necessidade da
vigilância
◼ Carta à igreja em

Sardes.
◼ Ap 3.1-6
APOCALIPSE
◼ A necessidade da vigilância, carta a Sardes

O contexto da época

Cristãos de terceira geração.


Igreja com sete décadas de existência.
Igreja com maioria gentia.
Cristãos ganhos através da igreja de
Antioquia (conf. At 13).
Igreja definindo a sã doutrina (conf. At 15).
Cristãos responsáveis pelo bom depósito.
APOCALIPSE
◼ A necessidade da vigilância, carta a Sardes

A cidade de Sardes
A antiga cidade de Sardes é hoje apenas
ruínas perto da atual vila de Sart, na Turquia.
Por volta de 600 aC., Sardes era
considerada uma das cidades mais
importantes do mundo.
Sardes foi a capital da Lídia durante o
sétimo século, sob o governo do rei Creso.
Situada no alto de uma colina, amuralhada e
fortificada, considerava-se impenetrável.
APOCALIPSE
◼ A necessidade da vigilância, carta a Sardes

A cidade de Sardes
Era uma cidade rica, devido ao ouro
encontrado no Pactolos, ribeiro próximo.
Mas, também, por sua indústria de tapetes,
uma das principais atividades econômicas
exercida pela cidade e pela produção de
ouro, prata, pedras preciosas, lã, tecido,
etc., se tornara próspera.
Os lídios foram os primeiros a cunhar
regularmente moedas.
APOCALIPSE
◼ A necessidade da vigilância, carta a Sardes

A cidade de Sardes
A cidade “inconquistável” caiu quando o
inimigo chegou como “ladrão na noite”,
depois de duas semanas de cerco, quando
seus soldados dormiam.
Em 334 a.C., a cidade se rendeu a
Alexandre, o Grande.
Em 218 a.C., caiu outra vez diante de
Antíoco, o Grande, da Síria.
No período romano pertenceu a Ásia.
APOCALIPSE
◼ A necessidade da vigilância, carta a Sardes

A cidade de Sardes
Em termos religiosos, o povo de Sardes
adorava a deusa mãe, Cibele; identificada com
Ártemis, cujo culto de adoração era o mais
degradante em termos de caráter moral.
Orgias semelhantes ao culto à Dionísio eram
praticadas em festivais feitos em sua honra.
Cria-se que Cibele era poderosa para
restaurar a vida aos mortos.
APOCALIPSE
◼ A necessidade da vigilância, carta a Sardes

A igreja de Sardes
O julgamento humano é segundo as
aparências, pois não conhecemos o interior.
Jesus julga os corações e ele vê o caráter de
cada pessoa e de cada igreja.
A impressão popular era de que em Sardes
existia uma igreja forte e ativa.
Jesus avaliou e viu as falhas, percebeu que
a igreja estava quase morta.
APOCALIPSE
◼ A necessidade da vigilância, carta a Sardes

A igreja de Sardes
Era uma igreja elogiada pelos homens, mas
recebeu dura repreensão de Jesus.
A igreja vivia só de aparência e não estava
atenta para a vida cristã.
Seus membros viviam um cristianismo
relaxado e desleixado.
Tinham bom conceito sobre si mesmos, mas
o que viviam não era vida cristã.
APOCALIPSE
◼ A necessidade da vigilância, carta a Sardes

A igreja de Sardes
A repreensão de Jesus foi objetiva:
Se não voltasse a vigiar, se não tivesse um
avivamento a igreja seria tomada de
surpresa, como surpreende um ladrão à
noite.
A igreja tinha nome e fama, mas não tinha o
essencial: a igreja não mantinha vigilância.
Jesus recomendou que a igreja se avaliasse
e vigiasse para não ser surpreendida.
APOCALIPSE
◼ A necessidade da vigilância, carta a Sardes

A igreja de Sardes
É provável que Sardes fosse a igreja da
moda, ganhando glória e aplauso humano.
Mas o Senhor da igreja, Jesus Cristo, aquele
que conhece nosso interior constatou que
faltava vida cristã verdadeira.
A igreja tinha aparência, mas lhe faltava
atenção, olhar para sua própria realidade.
A igreja tinha obras, descansando no que
fizera. Não era vigilante.
APOCALIPSE
◼ A necessidade da vigilância, carta a Sardes

Diante da avaliação
de Jesus é clara a
necessidade da
vigilância como marca
da nossa igreja.

São cinco os aspectos


da avaliação de Jesus:
APOCALIPSE
◼ A necessidade da vigilância, carta a Sardes

O primeiro aspecto
refere-se a
apresentação de
Jesus à igreja, v. 1
1.Jesus tem os sete
Espíritos de Deus
2.Jesus tem as sete
estrelas
3.Jesus conhece as obras
APOCALIPSE
◼ A necessidade da vigilância, carta a Sardes

O segundo aspecto
refere-se a acusação
de Jesus à igreja, v. 1
1.Conhece as nossas
obras
2.Tens nome de que vives
3.Porém estás morto.
APOCALIPSE
◼ A necessidade da vigilância, carta a Sardes
O terceiro aspecto
refere-se a advertência
de Jesus à igreja, v. 2-3
1.Sê vigilante
2.Consolida o resto que está para morrer
3.Não tenho achado íntegras as tuas obras
4.Lembra-te do que tens recebido e ouvido
5.Guarda-o e arrepende-te
6.Se não vigiares virei como ladrão
7.Não saberás a hora que virei contra ti
APOCALIPSE
◼ A necessidade da vigilância, carta a Sardes

O quarto aspecto
refere-se a aprovação de
Jesus à igreja, v. 4
1.Tens aí poucas pessoas
Incontaminadas
2.Tens alguns que andam
de branco comigo
3.Tens esses que são
dignos
APOCALIPSE
◼ A necessidade da vigilância, carta a Sardes

O quinto aspecto
refere-se a atração de
Jesus à igreja, v. 5
1.Vencedor terá vestiduras
brancas
2.Não terá o seu nome
apagado do Livro da Vida
3.Terá o seu nome
confessado ao Pai e anjos
APOCALIPSE
◼ A necessidade da vigilância, carta a Sardes

CONCLUSÃO, v. 6
Todos devemos prestar atenção à Palavra
inspirada pelo Espírito Santo.
O vencedor obedece a Cristo, será
exaltado e receberá honra diante do Pai e
dos seus anjos.
O vencedor é o cristão vigilante, que é
íntegro em seu proceder, que valoriza o
que recebeu e ouviu.
APOCALIPSE

◼A necessidade da
vigilância
◼ Carta à igreja em

Sardes.
◼ Ap 3.1-6
APOCALIPSE
Estudos do
Novo Testamento
APOCALIPSE

◼A urgência na
proclamação
◼ Carta à igreja em
Filadélfia.
◼ Ap 3.7-13
APOCALIPSE
◼ A urgência na proclamação, carta à Filadélfia.

O contexto da época
Autores romanos como Tácito, Plínio e
Suetônio registraram como os cristãos
eram desprezados.
A perseguição é um aspecto
importante do livro e a ênfase nesse
tema pode se encaixar tanto no período
de Nero quanto no de Domiciano.
(Osborne, 2014, p.10)
APOCALIPSE
◼ A urgência na proclamação, carta à Filadélfia.

O contexto da época
Mesmo sofrendo hostilidades tanto do
mundo judaico como do mundo
romano as igrejas daqueles dias foram
alertadas por Jesus para se manterem
puras, ativas, saudáveis em suas
doutrinas e, especificamente, para
Filadélfia o Senhor mostrou que tinha
aberto uma porta para que
proclamassem o evangelho.
APOCALIPSE
◼ A urgência na proclamação, carta à Filadélfia.
A cidade de Filadéfia
A cidade tinha uma topografia
específica e foi abalada diversas
vezes por terremotos.
Mas, apesar disso, sua localização
geográfica, na divisa da Lídia, Frígia
e Mísia a tornaram próspera e uma
porta aberta para a propagação da
cultura e língua grega.
APOCALIPSE
◼ A urgência na proclamação, carta à Filadélfia.

A cidade de Filadélfia
Filadélfia foi fundada perto de 160/140 aC.
Cultuava Dionísio, deus do vinho.
Localizava-se no vale do Rio Cogamus,
afluente do Hermus, no caminho entre
Pérgamo e Laodicéia. Filadélfia foi
praticamente destruída pelo terremoto
que em 17 d.C. se abateu contra Sardes.
APOCALIPSE
◼ A urgência na proclamação, carta à Filadélfia.

A cidade de Filadélfia
Foi reconstruída graças a Tibério.
A cidade recebeu nomes mostrando
sua relação com Roma.
Depois de ser reconstruída, foi
chamada de Neocesaréia e durante o
reinado de Vespasiano, foi de Flávia.
Hoje, a cidade de Alasehir está,
reconstruída sobre as ruínas de
Filadélfia.
APOCALIPSE
◼ A urgência na proclamação, carta à Filadélfia.

A igreja em Filadélfia

A igreja em Filadélfia, juntamente com


Esmirna, são as duas únicas igrejas
que não receberam repreensão da parte
de Jesus. Ao invés disso receberam
palavras de louvor e de encorajamento.
Filadélfia significa: "aquele que ama o
seu irmão"
APOCALIPSE
◼ A urgência na proclamação, carta à Filadélfia.

A igreja de Filadélfia
A igreja em Filadélfia nos mostra uma
congregação fraca e limitada, mas que
dependia do Senhor da Igreja.
Os homens medem a força e qualidade
em termos de tamanho, poder e
riqueza, Jesus vê as igrejas de forma
diferente, independente de sucesso
humano.
APOCALIPSE
◼ A urgência na proclamação, carta à Filadélfia.

A igreja em Filadélfia
Jesus olha para o caráter e o coração
de cada discípulo e de cada igreja.
Ele anda no meio dos candeeiros e
sabe muito bem quem pertence a ele.
Filadélfia caracterizou-se por guardar e
perseverar na Palavra, e, por isso lhe
foi dada grande oportunidade para
proclamar o evangelho.
APOCALIPSE
◼ A urgência na proclamação, carta à Filadélfia.

Diante da avaliação de
Jesus é clara a urgência
da proclamação do
evangelho como
característica marcante de
nossas igrejas.

São cinco os aspectos que


compõe a avaliação de
Jesus sobre a sua igreja.
APOCALIPSE
◼ A urgência na proclamação, carta à Filadélfia.

O primeiro aspecto
refere-se a apresentação
de Jesus à sua igreja, v. 7
1.Jesus é santo
2.Jesus é verdadeiro
3.Jesus é soberano, tem
a chave de Davi
4.Jesus é poderoso,
abre e fecha portas
APOCALIPSE
◼ A urgência na proclamação, carta à Filadélfia.
O segundo aspecto
refere-se a aprovação de
Jesus à sua igreja, v. 8
1.Jesus conhece as obras
2.Ele dá tarefas sem
obstáculos
3. Ele conhece a nossa
fraqueza
4.Ele reconhece nossa
fidelidade
APOCALIPSE
◼ A urgência na proclamação, carta à Filadélfia.
O terceiro aspecto refere-se a
aceitação de Jesus à sua igreja, v. 9
1.Jesus conhece os que são
da sinagoga de Satanás
2.Jesus sabe quem são os
que mentem dizendo-se
judeus
3.Ele os fará prostrar-se aos
nossos pés
4.Jesus os fará conhecer o
seu amor por nós
APOCALIPSE
◼ A urgência na proclamação, carta à Filadélfia.
O quarto aspecto refere-se a
apreciação de Jesus para sua
igreja, v. 10-11
1. A igreja guardou a palavra de
perseverança
2. A igreja será guardada por
Jesus na hora da provação
3. A igreja será experimentada com
todos os que habitam na terra
4. A igreja, diante da volta de
Jesus deve conservar o que tem
para não perder a coroa
APOCALIPSE
◼ A urgência na proclamação, carta à Filadélfia.

O quinto aspecto refere-se a


atração de Jesus à sua igreja, v.
12-13
1.O vencedor será coluna no
santuário
2.O vencedor nunca sairá dali
3.Terá gravado sobre ele o nome
de Deus
4. Terá gravado sobre ele o nome
da nova Jerusalém
5.Terá gravado sobre ele o novo
nome de Jesus.
APOCALIPSE
◼ A urgência na proclamação, carta à Filadélfia.

CONCLUSÃO
Filadélfia teve o privilégio de ser avaliada
por Jesus e não ser advertida ou reprovada.
Será que teríamos a mesma avaliação de
Jesus sobre a nossa igreja?
Filadélfia enfrentou a “sinagoga de Satanás”
e foi perseverante e não negou a Jesus.
Como temos enfrentado aqueles que
mentem afirmando aquilo que não são?
APOCALIPSE
◼ A urgência na proclamação, carta à Filadélfia.

CONCLUSÃO

Diante da fidelidade de Filadélfia


Jesus lhe concedeu oportunidade
de propagar o evangelho .
O que temos feito com as
oportunidades que o Senhor Jesus
nos tem dado?
APOCALIPSE

◼A urgência na
proclamação
◼ Carta à igreja em
Filadélfia.
◼ Ap 3.7-13
APOCALIPSE
Estudos do
Novo Testamento
APOCALIPSE

◼A insistência pela
definição
◼ Carta à igreja em

Laodicéia.
◼ Ap 3.14-22
APOCALIPSE
◼ A insistência pela definição, carta à Laodicéia.

O contexto da época
A igreja vivia dias difíceis sob
ameaças e perseguição, tanto do
exterior como internamente.
Tanto o judaísmo como o império
traziam prejuízo, mas as heresias e
os maus procedimentos e
companhias eram vistas e
repreendidas por Jesus.
APOCALIPSE
◼ A insistência pela definição, carta à Laodicéia

O contexto da época
Ao estudarmos essas palavras
dirigidas por Jesus constatamos que
existe uma clara relação entre aquelas
e as igrejas de hoje, e, assim existem
lições totalmente aplicáveis à nós.
A carta a Laodicéia, particularmente,
como querem alguns, tem uma
mensagem especial para a nossa
época.
APOCALIPSE
◼ A insistência pela definição, carta à Laodicéia
A cidade de Laodicéia
O vale do rio Lico, na Ásia Menor, tinha
três cidades principais: Colossos,
conhecida por suas fontes de água fria,
Hierápolis, conhecida por suas fontes
de águas quentes, e Laodicéia,
conhecida por suas águas termais.
Beber dessa água morna causava
enjoo, daí a razão das palavras
de Jesus.
APOCALIPSE
◼ A insistência pela definição, carta à Laodicéia
A cidade de Laodicéia
Laodicéia era um grande centro de
bancos e das finanças.
Em 61 dC., Laodicéia foi devastada por
um terremoto; mas seus cidadãos eram
tão ricos e independentes que se
negaram a receber ajuda do governo
romano e reconstruíram a cidade com
seus próprios recursos e esforços.
APOCALIPSE
◼ A insistência pela definição, carta à Laodicéia

A cidade de Laodicéia
A cidade era também um grande
centro da indústria de tecidos.
Laodicéia era famosa no mundo inteiro
por sua lã suave, de cor violeta escura.
Também se destacava como um centro
médico de importância, que mantinha
uma importante escola de medicina.
APOCALIPSE
◼ A insistência pela definição, carta à Laodicéia
A cidade de Laodicéia
Havia duas coisas que contribuíam
para a fama desta escola de medicina:
um unguento para os olhos e outro
para os ouvidos.
Ao enviar esta mensagem utilizando
desses destaques da cidade, Jesus
chamou a atenção dos cristãos para as
reais necessidades que eles tinham.
APOCALIPSE
◼ A insistência pela definição, carta à Laodicéia

A igreja em Laodicéia
Três décadas antes dessa carta, Paulo,
escrevendo aos colossenses
mencionou que tinha especial interesse
pelos laodicenses para que os seus
corações fossem conformados e
vinculados em amor e que eles fossem
corajosos e fossem enriquecidos com a
compreensão do mistério de Deus que
é Cristo (Cl 2.1-3).
APOCALIPSE
◼ A insistência pela definição, carta à Laodicéia

A igreja em Laodicéia
Paulo pediu que sua carta a Colossos
fosse lida pelos laodicenses.
Esta igreja mereceu esse cuidado de
Paulo e essa carta de Jesus, pois lhe
faltava uma definição clara e pratica do
cristianismo.
Laodicéia não recebeu nenhuma
palavra de louvor ou elogio da parte de
Jesus, o Senhor da igreja.
APOCALIPSE
◼ A insistência pela definição, carta à Laodicéia

Diante da avaliação de
Jesus é clara a
insistência pela
definição do
cristianismo verdadeiro
como característica da
nossa igreja.
São cinco os aspectos que
compõe a avaliação de
Jesus sobre a sua igreja.
APOCALIPSE
◼ A insistência pela definição, carta à Laodicéia

O primeiro aspecto
refere-se a apresentação
de Jesus à sua igreja, v. 14
1. Jesus é o “amém”,
2. Jesus é a testemunha
fiel,
3. Jesus é a testemunha
verdadeira,
4. Jesus é o princípio da
criação de Deus.
APOCALIPSE
◼ A insistência pela definição, carta à Laodicéia
O segundo aspecto
refere-se a advertência de
Jesus à sua igreja, v.15-16
1.Jesus conhece as obras
2.Jesus identifica nossa
situação
3.Sabe da nossa mornidão
4.Ele pode nos vomitar
da sua boca
APOCALIPSE
◼ A insistência pela definição, carta à Laodicéia
O terceiro aspecto refere-se a
acusação de Jesus
à sua igreja, v. 17
1. Jesus ouve nossas
afirmações
2. Jesus ouve nossa arrogância
3. Ele conhece nossa real
situação: miseráveis
4. Ele sabe que somos pobres,
cegos e nus.
APOCALIPSE
◼ A insistência pela definição, carta à Laodicéia
O quarto aspecto refere-se a
admoestação de Jesus para sua
igreja, v. 10-11
1.Jesus aconselha comprar dele
ouro refinado
2.Jesus aconselha comprar dele
vestes brancas
3.Jesus aconselha comprar dele
colírio para os olhos
APOCALIPSE
◼ A insistência pela definição, carta à Laodicéia
O quarto aspecto refere-se a
admoestação de Jesus para sua
igreja, v. 10-11
4.Jesus disciplina a quem ama
5.Jesus ordena sermos zelosos e
nos arrependermos
6. Jesus está à porta batendo e
querendo entrar
7. Jesus espera que abramos a
porta para cear conosco.
APOCALIPSE
◼ A insistência pela definição, carta à Laodicéia

O quinto aspecto refere-se a


atração de Jesus à sua igreja,
v. 21-22
1. O vencedor se assentará no
trono, junto a Jesus
2. Assim como Jesus venceu e
assentou-se no trono do Pai ele
dará esse privilégio ao vencedor
3. O vencedor é aquele que está
atento à voz do Espírito Santo
APOCALIPSE
◼ A insistência pela definição, carta à Laodicéia

CONCLUSÃO
Para Laodicéia Jesus não citou
nenhuma doutrina errada, nenhum
pecado de imoralidade e não
condenou a igreja por práticas
idólatras.
Esta igreja, que se achava rica e forte,
foi criticada por seu orgulho e
autossuficiência.
APOCALIPSE
◼ A insistência pela definição, carta à Laodicéia

CONCLUSÃO
Jesus chamou a atenção dos
laodicenses porque eles exaltaram-se,
ao invés de se humilhar diante do
Senhor dos senhores.
Somos autossuficientes ou como
igreja verdadeira dependemos do
Senhor Jesus que é a cabeça da
igreja?
APOCALIPSE

◼A insistência pela
definição
◼ Carta à igreja em

Laodicéia.
◼ Ap 3.14-22
APOCALIPSE
Estudos do
Novo Testamento
APOCALIPSE

AS SETE IGREJAS E AS
SUAS DATAS SIMBÓLICAS
APOCALIPSE
AS SETE IGREJAS E AS
SUAS DATAS SIMBÓLICAS
Como mencionamos anteriormente,
conforme a interpretação
dispensacionalista
essas igrejas podem representar
a igreja nas suas diversas eras
de desenvolvimento.
Assim temos:
APOCALIPSE

AS SETE IGREJAS E AS
SUAS DATAS SIMBÓLICAS

Éfeso, de 28 a 100 dC.


Era da pureza apostólica
Início e estabelecimento
da Igreja
APOCALIPSE

AS SETE IGREJAS E AS
SUAS DATAS SIMBÓLICAS

Esmirna, de 100 a 313 dC.


Era das perseguições
Compromissos
da Igreja
APOCALIPSE

AS SETE IGREJAS E AS
SUAS DATAS SIMBÓLICAS

Pérgamo, de 313 a 538 dC.


Era do favor real
Período da oficialização
da Igreja
APOCALIPSE

AS SETE IGREJAS E AS
SUAS DATAS SIMBÓLICAS

Tiatira, de 538 a 1517 dC.


Idade Média
Período da apostasia
da Igreja
APOCALIPSE

AS SETE IGREJAS E AS
SUAS DATAS SIMBÓLICAS

Sardes, de 1517 a 1755.


Era da Reforma
Ênfase na ortodoxia
da Igreja
APOCALIPSE

AS SETE IGREJAS E AS
SUAS DATAS SIMBÓLICAS

Filadéfia, de 1755 a 1844.


Era das Missões Modernas
Ênfase no avivamento e
Missões da Igreja
APOCALIPSE

AS SETE IGREJAS E AS
SUAS DATAS SIMBÓLICAS

Laodicéia, de 1844 até hoje.


Era da apostasia
Período da autossuficiência
e esfriamento da Igreja
APOCALIPSE
APOCALIPSE

Ao mesmo tempo em que temos


essa interpretação, temos outros
intérpretes que defendem o
método exegético com base em
outra visão do que
representam as sete igrejas
APOCALIPSE

Conforme du Plessis, J. (1937, professor de


Direito nas Faculdades de Angers), as
sete cartas iniciais do Apocalipse (cap. 2-3)
descrevem sete fases da história da Igreja;
os sete selos representam
sete etapas que a Igreja deve percorrer;
as sete trombetas são sete tremendas
provações que ela há de padecer;
as sete taças são sete castigos infligidos
aos inimigos de Deus aqui na terra.
APOCALIPSE

Quanto às cartas, du Plessis


as interpreta a partir da
etimologia do nome
dos respectivos
destinatários; assim ...
APOCALIPSE

A carta a Éfeso (2.1-7),


cidade do mandato ou envio
(«ephíemi», envio, em grego),
corresponde à época dos
Apóstolos («apóstolos» significa
«enviado» em grego),
ou seja, ao primeiro século
da era cristã;
APOCALIPSE

A carta a Esmirna (2.8-11), cidade da


mirra («smyrne», em grego),
corresponde à época dos mártires (até
o início do séc. IV) ;
APOCALIPSE

A carta a Pérgamo (2.12-17), cidade do


pergaminho, corresponde ao período
dos grandes doutores ou Padres da
Igreja (até meados do séc. V);
APOCALIPSE

A carta a Tiatira (2.18-29), cidade do


sacrifício perpétuo («thyo», sacrifico;
«ateirés», incessante), corresponde ao
período de colaboração do Sacerdócio
e do Império (Alta Idade Média);
APOCALIPSE

A carta a Sardes (3.1-6), cidade da


purificarão («saro», varrer, limpar),
corresponde à época da renovação
tridentina (séc. XVI);
APOCALIPSE

A carta a Filadélfia (3.7-13), cidade da


fraternidade humana («phílos», amigo;
«adelphós», irmão), corresponde à
época da grande atividade social e
missionária da Igreja (época moderna);
APOCALIPSE

A carta a Laodicéia (3.14-22), cidade


do julgamento dos povos («laós», povo;
«dike», justiça) corresponde à época do
juízo final.
APOCALIPSE
APOCALIPSE
APOCALIPSE
Estudos do
Novo Testamento

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