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Introdução
Hipótese
A ruptura política, iniciada ainda, no começo dos anos anos 2010, impactou
negativamente a política de reforma psiquiátrica, e as minorias foram as principais
prejuidicadas., Depois de 20 anos, em 2019, a reforma psiquiátrica começou a viver
um ataque de medidas de |contrarreforma psiquiátrica|, nas palavras de Delgado
(2019),pela primeira vez. É preciso observar se os esforços do novo governo Lula 3
serão suficientes e intencionais e conjugados com o movimento de saúde mental
para combater esta tendência contra a reforma psiquiátrica.
Metodologia
Foram feitas 17 entrevistas, entre junho e julho, com pessoas engajadas na
luta da reforma psiquiátrica. Doze dos entrevistados são membros ou ex-membros
do Movimento Pró-Saúde Mental-DF (nesse grupo há uma familiar, 3 usuários de
serviços de saúde mental, um estudante, e 7 profissionais de saúde), movimento
formado há cerca de trinta anos, um membro do movimento Flamas-São Paulo
(uma profissional de saúde), um ex-membro da gestão do Conselho Federal de
Psicologia, dois professores da Universidade de Brasília, e mais uma militante.
Resultados preliminares
Capítulo 1