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Teste1 35
Teste1 35
O ANO
Domínio: Gramática
Conteúdo: Classes de palavras – Determinante
Determinante
artigo artigo
Frases definido indefinido
demonstrativo possessivo interrogativo
A. Na nossa escola sã o organizadas
muitas atividades.
B. Que dia é hoje?
C. Esta personagem parece real.
D. Os livros que já li estã o todos na
minha memó ria.
E. A minha melhor amiga é
angolana.
F. Ontem, comprei uns sapatos.
G. Aquela escritora veio à nossa
escola.
H. Eu conheço aqueles livros.
I. A qual rapaz te referes?
Domínio: Gramática
Conteúdo: Classes de palavras – Pronome
Avaliação: __________
A Professora: Cristina Andrade Enc. Educação:
1. Sublinha apenas as frases que contêm a funçã o sintá tica de predicativo do sujeito.
A. O rapaz ficou feliz.
B. Tu encontraste o teu amigo.
C. Nó s estamos na escola.
D. Tu cumpriste o teu dever.
E. Aquela criança chorou muito.
F. Eles permaneceram silenciosos.
G. O meu amigo vive naquela casa.
H. Aqueles alunos revelaram-se bastante trabalhadores.
I. Tu continuas estudioso.
J. Todos precisam de ajuda.
K. Eles agradeceram aos vizinhos.
L. A mã e é bastante compreensiva.
M. Ele comprou o seu livro preferido.
N. Eles parecem satisfeitos.
1.1 Justifica a tua opçã o anterior.
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1.2 Transcreve todos os verbos copulativos das frases anteriormente sublinhadas.
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Domínio: Gramática
Conteúdo: Complemento agente da passiva. Frase ativa e frase passiva
1.1 Transcreve do texto uma expressã o que desempenhe a funçã o sintá tica de
complemento agente da passiva.
1.2 Repara na frase: «Ú nico sobrevivente do ú ltimo naufrá gio, Ulisses é lançado
à s praias de uma ilha que nã o conhece.»
Reescreve a frase, acrescentando-lhe um complemento agente da passiva.
6.1 Sublinha o complemento agente da passiva em cada uma das frases assinaladas.
2. Lê o seguinte texto.
Acordar em férias. Em férias mesmo a sério. Abrir os olhos e, em ar de
vingança, deixar o despertador tocar, até se acabar a corda, virar-me depois
para outro lado, olhar a cama vazia da Rosa, que há muito anda a tratar da
vida pelo corredor, pela sua parede, pelo mundo inteiro.
Alice VIEIRA (2015). Rosa, minha irmã Rosa. Alfragide: Caminho
2. Lê o texto.
MANUEL
– Eu fui lá , à Ponta de Santo Antó nio… Fiquei no cimo da falésia a ver. O
navio estava deitado de lado e as ondas passavam-lhe por cima, varrendo
tudo. Estava tã o perto! Quase se lhe podia tocar… Viam-se os marinheiros no
meio do nevoeiro, correndo de um lado para o outro, com os braços no ar, a
pedir ajuda… Mas os bombeiros nã o conseguiram atirar os cabos, e
morreram todos. O navio afundou-se, só ficou a proa de fora…
ANA
– Eu sei…
MANUEL
– Ainda lá está , meio desfeito… Quando o vejo ainda hoje me arrepio
todo…
Manuel Antó nio PINA (2015). Os piratas. Porto: Porto Editora
2. A. tua
B. nosso.
C. sua.
D. seu.
E. nossos.
F. tua
G. minha.
H. seu.
4.
Determinante
Frases art. art. demons-
possessivo interrogativo
definido indefefinido trativo
A. nossa X
B. Que X
C. Esta X
D. Os X
E. minha X
F. uns X
G. nossa X
H. aqueles X
I. qual X
2. Resposta pessoal.
2. A. Os homens, as mulheres e as crianças daquela aldeia ficaram assustados com o incêndio. (sujeito
composto)
B. Todos os habitantes daquela aldeia ficaram assustados com o incêndio. (sujeito simples)
C. Tu conseguiste ganhar o prémio! (sujeito simples)
D. Ninguém faltou à inauguraçã o do museu. (sujeito simples)
E. Tu e eu fizemos um excelente trabalho. (sujeito simples)
F. Nós formamos uma boa equipa. (sujeito simples)
B.
Sujeito O Joã o
Predicado ofereceu um livro ao melhor amigo.
Complemento direto um livro
Complemento indireto ao melhor amigo
Complemento oblíquo
C.
Sujeito Muitos alunos
Predicado recorrem aos livros das bibliotecas.
Complemento direto
Complemento indireto
Complemento oblíquo aos livros das bibliotecas
D.
Sujeito Nó s
Predicado confessá mos o nosso segredo à professora.
Complemento direto o nosso segredo
Complemento indireto à professora
Complemento oblíquo
2. A. Todos ficaram admirados com a situaçã o. A tua professora também ficou admirada.
B. Olha a minha escola. É aquela!
C. O Joã o era um rapaz aplicado e ainda continua a ser.
D. Perante aquele acontecimento, todos permaneceram calados.
E. Ela revelou-se uma excelente atleta.
F. A Patrícia é uma rapariga simpá tica.
G. Aquele homem tornou-se mais generoso.
H. Todos estão em casa.
I. Apesar do barulho, os alunos continuaram atentos durante toda a aula.
J. Eles parecem encantados com o filme.
3. A. Quando Ulisses recupera a memó ria, a sua histó ria é contada por todos.
B. Ulisses, com aspeto de mendigo, foi observado pela sua amada.
C. O pobre mendigo foi visto pela amada.
D. Ulisses nã o foi encontrado por ninguém.
E. A ilha nã o é conhecida por Ulisses.
6. e 6.1
B. Aquele jogo de futebol foi visto por todas as pessoas do mundo.
E. Ele foi animado por um jogo de futebol.
F. A animaçã o é-lhe dada pelo jogo de futebol.
Conteúdo: Modificador
1. A. A Beatriz leu o livro em casa.
B. Ele conheceu a namorada no dia de Natal.
C. Os dois irmã os caminhavam lentamente.
D. A Luísa foi ao médico por causa das dificuldades de visã o.
E. O Á lvaro comprou umas calças em Coimbra.
F. O Ricardo preparou a apresentaçã o à noite.
G. A Ana tomou a vacina no hospital.
2.
Afirmações V F
A. X
B. X
C. X
D. X
E. X
F. X
G. X
H. X
2.1
A. O modificador é uma funçã o sintá tica desempenhada por elementos que nã o sã o exigidos pelo verbo.
B. O modificador nã o faz parte do predicado.
D. Na frase O rapaz foi a Lisboa. existe um complemento oblíquo.
H. Nem todas as frases têm modificadores.
Conteúdo: Pronome pessoal em adjacência verbal
1. A. Quando lhe disseste isso?
B. Nã o a conheço.
C. Nunca o vi.
D. Onde os compraste?
E. Os carteiros entregaram-lhas.
F. Nó s vimo-lo antes do espetá culo.
G. Joana, já o viste?
H. Ainda nã o o vi.
I. Ainda nã o consegui vê-lo.
J. Já mo enviaste?
K. Entregaram-lhos?
L. Quando o recebeste?
M. Nã o cheguei a tempo de o atender.
N. Nunca o vi.
O. Conhece-lo?
2.1 Acordar em férias. Em férias mesmo a sério. Abri-los e, em ar de vingança, deixá -lo tocar, até se acabar
a corda, virar-me depois para outro lado, olhá -la, que há muito anda a tratar da vida pelo corredor, pela
sua parede, pelo mundo inteiro.
3. A. Em férias, abandonamo-lo.
B. Neste período, todos lha dã o.
C. Ela abre-os e sente-a.
D. Ela agradece-lhes.
E. A rapariga observou-a.
F. Esta jovem telefonou-lhes.
G. Ela transmitiu-lha.
4. A. Em férias, nã o o abandonamos.
B. Neste período, nem todos lha dã o.
C. Ela nã o os abre e nã o a sente.
D. Ela nã o lhes agradece.
E. A rapariga nã o a observou.
F. Esta jovem nã o lhes telefonou.
G. Ela nã o lha transmitiu.
2.1 O Manuel disse que ele tinha ido lá , à Ponta de Santo Antó nio, e que tinha ficado no cimo da falésia a
ver. Disse ainda que o navio estava deitado de lado e que as ondas lhe passavam por cima, varrendo
tudo. Exclamou que estava tã o perto. Referiu que quase se lhe podia tocar, que se viam os marinheiros
no meio do nevoeiro, correndo de um lado para o outro, com os braços no ar, a pedir ajuda, mas que os
bombeiros nã o tinham conseguido atirar os cabos e que tinham morrido todos. Disse também que o
navio se tinha afundado e que só tinha ficado a proa de fora.
A Ana respondeu que ela sabia.
O Manuel disse que ainda lá estava, meio desfeito, que quando o via ainda naquele dia se arrepiava
todo.