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diversia:
Capitulo 1
Formagao de professores e professoras
na/para as diferencas
Luciana Pacheco Marques
Glia de Cisia Magalies da.
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mode se propio cape, sn pita spending, son ria
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‘a meaner SKLIAR, 2006, p 32-39)
Introdusio
Sabe-se que, desde a Antigudade ccm toda as sociedades, existe
priticas segeegidoras, inclusive quanto so accsio ao saber Axim, 0
paradigm da exclusf tem origensremoras,condizentes com 0 modo como
So construldas as condigdes de existéncia da humanidade em determinado
‘momento histéico (FREITAS, 2006)18
Segundo exe paradigma, “A dfeenga era prebida como ‘desi
teado como refeencial + dicoromia ‘nommlliacs seeeeatbee
demarcandoasfoneiatenre aquclesquess encontrar deren ty nak
. Aces em: 05 abe. 2012.
rics prds ms ele com a ena deo si
‘para formacio em educagfo, In: DALBEN, Ax DINIZ, Js LEA
SANTOS, L. (Org). Conterginciae¢ tenes no campo da formagéo ¢ de
trabalho docente, Belo Horizonte: Auséntica, 2010.1 251-268,
LIVEIRA, 1 8 Dect na Baro Bbc abe, dens «
pee Common ij C9, 1831 lee 208,
, jtas sobre a educagao inchusiva. In:
RODRIGUES, D. Desi (nafs
nO UGUES D.(Oag) nc ut decir obreneuclo
ROkuMe 1 en Sto PS, 206. 29931
oma ramon aprons
SSKLIAR,C. A incusio que é “nossa” e ditrenga que & do “outro, In
RODRIGUES, D. (Org) nlade educa dove olhares sobre ecarso
inclusva. 1 emp, Sip Paulo Summus, 2006. p. 15-34
Organizgio das Nagber Unids para a Educagio Citaca e Cultura
UNESCO. Dele Mundial bre Educa pare Tad 1990, Dsponiel
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