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Vocabulario de Teologia Biblica publicado sob a direcao de Xavier LEON-DUFOUR edo Jean DUPLAGY. Augustin GEORGE, Pierre GRELOT, Jacque: Mare-Frango!s YACAN Tradugio de Frei Simio VOIGT, O.F.M. 3° Eiligao y Petropolis. 1984 Reunite apresentaya, Dada ao homem no termo de sua busca ¢ da seus estorcos, ela é nfo obstante gratuldade absoluta que transcende inginitamen- te qualquer expectativa © qualquer mérito, ES- perada com fervor © com ‘esperange, ela J6 & possulda por ocasiio da ‘justifieagko. Cer: tesa tranglila, ela permanece fundada,somente no “testemunho de Deus aceito na obscuridade € na prova da “16, Tocando cada homem no mais profundo intima de sua personalidad, fla tinge 0 seio do *Corpo de Cristo. Niko hd hhenhuma oposigio entre "moral da rotribulgio" fe ‘moral do amor", pois o préprio amor quer & retribuicto, a cope aes PER arma a Bem as tS eee a = opees AT! Hi: NT Th — - =a, ‘mo tem como ponto de partida a iluminagio inteiramente humana dum sdbio. Outras. apre+ Sentam seu contetido como uma revelugio ce- leste, mus atribuindo sua transmissio a um fundador legendirio ou mitico, como Hermes ‘Trismegisto no caso da gnose_hermética. Biblia, ao contrério, a revelagéo € um fato hhistoricamente perceprivel: seus intermediarios 80 conhecidos, © suas palavras esto conser. vadas, seja difetamente, seja numa ‘tradicto sélida. © Alcorio estaria no mesmo caso. Mas, sem falar dos ‘*sinais que autenticam a reve Iago bfbiica, esta nko esté assentada no en- sinamento dum fundador unico; vemola de- senvolverse durante quinze ou vinte séculos, antes de alcancar a plenitude no evento de Cristo, revelador por exceléncia. Crer, para um. cristdo, ¢€ aceitar essa revelagio que chega aos homens trazida pela histéria. ar Por que, pois, essa revelaglo? E que Deus esid infinitamente acima dos pensamentos © das palavras do homem (J6 42,3). E’ um Deus escondido (Is 45,15), inacessivel tanto mais que 0 pecado fez 0 homem perder a familiar ridade com ele, Seu designio 6 um *mistério (ef. Am 3,D; ele dirige os passos do homem sem que este compreenda 0 caminho (Pv 20,24). Enredado no embate com os enigmas de sux existéncia (SI 73.21s), no pode o homem en- contrar por si mesmo as necessdrias Iuzes. Tem que voltarse para aquele *a quem per tence 0 que est oculto” (Dt 29,28), para que the descubra esses segredos impossiveis de penetrar (cf. DI 2,178), para que the faa “ver sua glérla” (Ex 35,18). Ora, antes mesmo de 0 homem se ter voltado para Deus, este the fala por primeiro. |. Como & a 1. Téenicas arcaicas. — © ambiente oriental empregava certas técnicas para tentar a pene- do céu: adivinhscdo, pres- dessas téenicns, purificandoas de suas aderén. ‘las politeistas ou *mégicas (Lv 19,25; Dt 18,10s;, 18 1523; 283), mas atribuindothes ainda certo valor, Condescendendo com a mentalidade im- perfeita de seu povo, Deus confia efetivamen- te sua revelagao a esses canais tradicionais, Os saverdotes 0 consultam por seus Urim e Tummim (Ne 2721; Dt 33,8; 18 14/1; 23,10ss) fe nessa base fornecem oraculos (Ex 18 ‘Sa7l; Jz 185), José possul uma taca de adi vinhagao (Gn 4425) e é entendido na inter. pretagso dos sonkios (Gn 4041). Os sonhos, com Eleito, sto considerndos como incluindo indi cagdes do edu (Gn 203; 281215; S1iss; $7510), fe isto até uma época bastante tardia (Js 7,136) 18 23; 1R 3510); mas progressivamente vio- se distinguindo os que Deus envia aos profetas auténticos (Nr 126; Dt 132) e os dos adivinhos Profissionais (Lv 19,95; Dt 1920), combatidos pelos profetas (Is 26/733; Jr 23,2592) e pelos sibios (Ees 52; Si 34,16). 2. A revelagdo profética. — Essas técnicas sio hhabitualmente superadas pelos *profetas. Neles, a experitnia da revelaglo se traduz de dus maneiras: por visoes e pela audicéo da "Pa: lavra divina (cf. Ne 233s.15s). As visdes, por si mesmas, permaneceriam enigméticas: mesmo um profeta ndo poderia ‘ver diretamente nem as realidades divinas nem o desenrolar futu- ro da historia. O que ele v permanece en: volvido em simbolos, ora tomados do patri ménio comum das religides orientais (vg IR 22,6; Is 6,1ss; Ez 1), ora criados de forma original (vg Am 719; Jr ills; Ez 9). Em todo 0 caso, reguerse a Palayra de Deus para fornecer’ a chave dessas visies simbélicas (vg Sr A,ldss; Di 7.1548; 815...); 0 mais das vezes, a” Polavra vem aos profetas sem ser ‘acompanhada de qualquer visio, © até sem que feles possam dizer de que maneira ela veio (D. ex, Gn 124s; Jr 14s). Essa é a experién: cla fundamental’ que no AT caracteriza a Tevelagio. 3. A revelagdo de sabedoria. — Diversamente dos profetas, os sibios no apresentam a sua doutrina como resultado duma revelagio ai rela. A ‘sabedoria apela para a reflesio hu: mana, para a inteligéncia, para o entendimento (®v 315; 812.14). Contudo, ela é um dom de ‘Deus '(26)," pois 6 duma Sabedoria transcen. dente que dimana todo saber (9,1521.3296; 91.6). E 0 que & muito mais, os dados sobre os quals se exerce essa reflexio guiada por Deus pertencem de pleno direito i revelagdo divina: a ‘eringdo, que manifesta a sou modo © eriador (cf. $1 19,1; Si 43); a histéria, que @4 a conhecer seus caminhos (Si 4450, sem ‘contar os livros histdricos); a *Eseritura, que encerra a *Lei divina e as palavras dos’ pro- fetas (Si 39,158). Uma tal sabedoria no é por tanto coisa humana; constitul ela prdpria um 900 de revelagio que prolongs re Si Palme ome e 00 Espirito, uma realldade ‘Uransceeay reflexo da aséncla de Deus” (Sb Tisai jss0 a Iu que ela traz aos i ger a de um 7255; 84-8) 0 epocalipte. — Bem no ft e"sabedoria ee entrecruzam na iterapics ‘apocalipse, que @ por definigio uma. reve: ios segredon_dvinos, Est tevennhg "de tanto. da Sabedoria (DI 233; 83S By do apiito divine (Ol as ven to sobrenatural (Sh também partir uma meditagio dis P=. (DI 9,lss). Em todo caso, ¢ a Palavra ‘Deus que proporciona, por um ‘conheciment enatural, a chave desses sonhos, dessas , desses textos sagrados. IL. O que € que Deus revela (© objeto da revelacdo divina é sempre de gureaa religios. No so emaranha nem fa ta cosmoldgica mem nas especulagbes meta de que estio carregados os livros sacros ‘maioria das religiOes antigas (como os ‘da India e as obras gnéstieas, ou mesmo. apéerifos judeus). Deus revela seus de- , que tragam ao homem 0 caminho da vacio; revelase a si proprio, para que 0 Deus revela seus designios. sabe exatamente 0 que é que Deus dele Deus portanto Ihe revela normas do con- ‘Sua Palayra toma a. forma de ensina- toe de “Tel (Ex M,...), ¢ © homem fassim de “coisas reveladas” que tem por em prética (Dt 2028). A Tel deve fo ‘seu valor a essa orlgem diving, que a do plano juridico para dela fazer fein das almas religiosas (ct. Sl 119247...). imbém as. institulgBes do povo de Deus s80 Ho de revelagao: instituigdes socials (Nr 65) ¢ politicas (1S 9,17), bern como institu feultuais, (Ex 2540), E* que elas, embora Tevistam dum cariler provisério, como todo tatuto do “povo de Deus no AT, nem por 9 deixam de ter um significado positivo re Wwarente. A reallaagio da salvagio no NT 0 dela. “figuras. proteticas b) Em segundo lugar, Deus revela a seu YO 0 sentido dos aconteclmentos que Ihe ¢ dado viver. sses acontecimentos constituem © estofo visivel do “plano sulvition; preparam ‘Sua reallzagio final e j& a prefiguram. A €5se duplo titulo eles tem um Indo oculto que o ‘olho humano niio pode descobrir; mas Deus “nada faz sem revelar o seu sogredo 208 SCUS servos os profelas” (Am 37). Historiadores, Profetas, salmistas ¢ siblos dedicamse portiny Gamente a essa compreensio roligiost da his t6ria, que nasce do encontro entre & Palavra divina © os fatos, intencionados e dirigidos por Deus. Os fatos acroditam a Palavra e conden "16, pois tém valor de *sinal ‘A “Palavin esclarece 05 18106, que Ihe é devido tem que matisarse duma Spiedace ‘cordial (Os 68) que pode levar & intimidade ‘mistica. ‘Send possivel dizer mais, serd que Deus re yela no AT 0 segredo iatimo do seu ser? Entramos ai no terreno do. inefivel. © AT conhece misteriosas manifestagées do "Anjo de Savé, em. que © Deus invisivel assume de ferto modo Uma forma acessivel aos_sentidas (Gn ie.t, 212% 311; Jz 2. Conhece as. visdes, fe Abrato, de Molsés, Ge Elias, ce Miquéias fen ¥imla, de sains, de Ezequiel, de Zaca- Has... Entretanto a ‘gléria divina ‘al sempre Zor veia sob simbolos:” simbolos eésmicos “do {ogo e dn tempestade, simbolos que traduzem Rotoea.divinn (R219; Is 6lss), simbolos faspirados na arte babilénica (Ex 1). Em todo caso, o préprio Javé jamais € descrito (ef. Ex 1.Ms); sua ‘face jamais é vista (Ex 3320), ‘ifsmo por Molsés que the fala "boca @ boca” (or SAL Nr 128), © os homens se cobrem Revelagio, instintivamente o rosto a fim de nao fixar nele ‘0s seus olhos (Ex 36; IR 19s). A Moisés ele eoncede a revelagio suprema, a do seu *Nome (Ex 3,14), Mas esta mantém Intacto 0 mistério to seu seri pols sus respoeta— “Eu sou faquele que 6” ou “Eu sou quem eu sou” — pode sor interpretada como uma declaragio de ‘mistério: Israel mio possuiré 0 Nome ‘de seu Deus de modo a ter poder de manipulé- Jo, como os pagios circunvizinhos manipula- ‘yam 0s seus deuses. Assim, Deus fica na sun transcendéncia absoluta, embora concedendo ‘aos homens uma certa’aproximagio concreta do seu mistério. Se eles ainda nfo penetram até 0 intimo do seu ser, sio ja esclareci- dos por sua *Palavra, pela agio da sua *Sa- bedoria; sho santificados por seu ‘Espirito. Nos “witimos tempos" ele hd de fazer mais ‘ainda. Entio, “a sua *gldria se revelaré, © toda carne a verd” (Is 4055; 528; 60,1). Re- velagio suprema, cuja modalidade néo se por- menoriza antecipadamente. S60 acontecimen- to dird como € que ela deve darse. NT A revelagio comecada no AT se completa NT. Mas, em ver de ser transmitida por tiplos intermedifrios, ela concentra-se agora m ‘Jesus Cristo, que 6 a0 mesmo tempo fu autor @ seu objeto. Temos que ai dis: iguir trés etapas. Na primeira, ela ¢ pro- ypelo proprio Jesus a seus Apdstolos. fa segunda, € comunicada aos homens pelos tolos, depois pela Igreja sob a diregio Espirito Santo. Na terceira, eln terd sua 40 final, quando a visio direta do ‘Ho d@ Deus. substituir nos homens 0 co- ecimento de fé, Para caracterizar estas st: vas elapas usa o NT um vocabuldrio va f revelar (apokalypto), manifestar (phanc- ar a conhecer (gnorizo), sluminar 20), explicar (exegeomai), mostrar (dei fou, bem simplesmente, dizer; @ 08 olos proclamam (kerysso), ensinam (dt ko) esta revelagio que constitul agora # ‘0 *Evangelho, 0 *mistério da f6, Todos 1. Os Sinéticos ¢ 08 Atos 1 A revelagio de Jesus Cristo, 'a) Revelapo pelos jatos. — Mesmo no AT. ‘conhecimento do plano de Deus permanecis ‘envolto em sombras; sta consumagio final, ‘Embora prometida, era evocada s6 em “figuras. © quo. agora rasta os véus 6 dlssipa @ or ol ‘da promessa 6 0 evento de iglidade da prot is Hae Se Emon es, a siege a8, com eft, © ‘sua morte sua ressur real daquela promessi eonhecer 0 contetido ‘20 realiz4-la nos fatos. ‘palavras. incompreendida se ‘por suas palavras O seX a. sua vida, Nas *paré- — Mas a reve: atos © ‘ele “proclama as coisas escon- ‘comego do mundo” (Mt 13,35); ‘ainda apresenta seu ensi- namento veladamente sob simbolos, para ox discipulos transmite claramente o *misterio ay Relno (Mo 4,11p) que ¢ 0 termo do plano ai. vino, Do mesmo modo, revelnihes o sentian cculto das Eserituras, quando thes mostra que © Filho, do Homem ters que sotrer, set mari fe ressiiscitar a0 terceiro dia (st 1213) Gragas a ele, portanto, a revelagio canine para a sua plenitude: “Nada de cculto aor Pio deva ser revelado; nada de secreto que nko deva ser publicads” (Mc 4229). ©) Revelagdo pela pessoa de Jesus. — Trans cendendo as palavras de Jesus ¢ transcendendo os fatos de sua vida, os homens chegem at © centro misterioso de seu ser; af € que e contram afinal a revelagio diving. Jesus no 23 contém em si mesmo o Reino e a salvagso que antncia, senio que ele € a revelagio viva de "Deus. Sendo ‘Filho do Deus € 56 ele que conhece 0 Pat (Mt 1121p). Por outro Iado, ‘sua pessoa permanece inacessivel 8 “*carme © fo. sangue": smpossivel penetréio sem uma Fevelagio do Pai (Mt 1617), que €-negeds acs Sibios e 0s entendidos, mas concedide sos Pequenos (Mt 1125p). Essas relagies intimas do Filho e do “Pai, das quais o AT nio tinke conhecimento, constituem o ponto cuiminante a revelagio’ trarida por Jesus. Ainda assim, © mistério do Filho fica velado sob uma aps Féncia, humilde: a do “Pho do Homem cha: mado a sofrer (Mt a3Issp). Mesmo depois de sua ressurreicio, Jesus no se manifestard ‘a0 mundo na plenitude de sua gldria. 2. A revelagdo_comunicada. a) A revelagdo na Igreja. — Os atos © pe tayras de Jesus nfo ficaram conbecides dire tamente senfo a um pequeno mimero de pes soas. Menor ainda foi o mimero dos que aeic creram ¢ se tormaram seus discipulos. as fa revelagio por ele trarida destmarase 20 mundo inteiro, Eis por que Jesus a confiow seus Apdstolos com a *missio de comunicé Tn aos demais homens (cf. jd Mt 10.258); sro ‘ao mundo inteiro levar o Evangelho a todas as tnagdes (Mt 2819s; Mc 1615). Por isso faz doles suas ‘tesiemunhas, gragas as “ane rigdes que Ihes slo concedidas (At 18). Nio 86 no sentido de que, tendoo visto com seas fothos e tendo ouvido suas palavras, ies PO ero relatar exatamente 0 que ele disse ¢ {= (ct. Le 12; mas mo sentido de que Jesus utentiea 6 testemunho deles: “Quem vas cure me ouve” (Le 10,16). © livro dos Atos mostra como, gracas a essas testemunhas, a revelscio de Jesus Cristo penetrou na historia do mando todo. AM vemos a Palavra difundinse de Je rusalém até os confins da terra. Esbogo of Creto que anuncia a agho da ‘*Kereja, prolon. gamento da agio dos “Apéstolos, desde Feo: tecostes até o fim dos tempos. 'b) A revelagdo e a acéo do Espirito Sax‘o. "Os Atos mostram, além disso, s relacko festreita que ha entre a dae yelagio na Igreja e a agio do *Espirito Sante este mundo, Desde o din de Pentecostes 9 Espirito ¢ dado, e é ele que assegura 8 vt ‘dade do testemunho apostolico (At 18; 2121). ‘Sob a sua fiuminagso os Apdstolos descobres: ot 8 si0 mesmo tempo o significado total das Es- turas © o da existéncia de Jesus, ¢ 6 a esto ‘Objeto que desde entiio se refere 0 seu festemunho (cf. 22241). Torandose stim a ‘evelagfo conhecida aos homens, os que entre ‘eles sio ddceis ao Espirito colhélado com 46 e. por seu “batismo, entrario na via da ‘salvagio (241.47), 4. Remo a revelagio perfeita. — A revelagio ada por Jesus © comunicada por seus Apésto- Jose por sua Tgreja permanece ainda imper- felta, pois as realidades divinas al se apresen- tam’sod 0 wéu do sinals. Mas ela prenuncia @ revelacio total que chegard no fim da his- trie. Eno 0 Tho do Homem se revelaré fa sua gloria Ce 1790; cf. Mc 1326p) © os homens “passario do “mundo presente” a0 mundo futuro". TI, As Epistolas apostélieas ._Nele fol manifes: ada a sJustica salvitica de Deus, que a Lei ¢ 05 profetas alestavam (Rm 321; cf, 1,17). Nele Fevelouse o ‘mistério ooulto As geraghes de Outrora (Rm 1626; Cl 1,26; 1Tm 3,16); Deus nolo dea a conhecer (Ef 19), assim como também 0 {ez conbecido aos Principados ¢ Po- testades (310), Esse mistério 6 0 ultimo se redo do plano de salvagio. 'b) Revelago do mistério de Deus. — Trans. cendendo 0 proprio mistério da salvacto, 6 (© ser de "Deus que se nos revela em Cristo, ‘A eriscao havia sido uma primeira manifes- tacio das suas perfelges Invisivels, depress Obliterada no esplrito dos homens ‘pecadores (Rm 19%), Entdo o AT havi trasido uma Tevelagdo, parcial ainda, da sua ‘gléria, Pinal- 2, A revelapdo comunicada. — Os Apdstolos nniio compreenderam tudo 1s80 por si mesmos, ‘mas gragas a uma revelagio Interior que, lbes Proporcionou a respectiva compreensio (cf. Mt Ts.7). Paulo recebeu o seu Evangelho por una revelaggo de Jesus Cristo, quando aprouve Deus revelar nela o seu Filho (Gi 1,126), Espirito que perscruta até as profundezas de Deus reveloulhe o sentido da *crus, que 6 @ verdadelra sabedoria (Co 210). Por revelacio, (© mistérlo de Cristo the fol dado a conhecer, i 1 f : fe ‘i 1. A revelagéo de Jesus Cristo, a) A manifestagio sensivel de Jesus. — No estago oihos do rmundo, como a que teriam desejado 0s seus irmiios (Jo 7,4), mas manifestaglo quase seereia, paradoxal, que culminou na elevagio nna ‘crus (Jo 1232), pols visavaessencialmen- te a tint o pecado © a destruir a obra do. Demonio (13 358). SO depois de sun ressur- Telndos, depois, na véspera Ge sun parida, clr Farants ae igure (EAD. Rees. ples tmunfesaya sin gictie 8 fi Ge cue ae loeap polo Gill), pols essa “eile ern ag a

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