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ODALTRONICicos % 100.0% 100.0 0.0 0 oe +00.0° +00. NALTRONG, ®NALTRONG SS e NIVEL Lis) Manual de Operacao tan ir ens 3= 007 -MO= ART | Ves “ee -PE-= CP 30950019 PIA oP (th) TRON 221 300A (201-60 | FIA SKO PAO FMEA sn 290 aancecante Controles Elétricos Ltda, Asresentagio objetivo Especiicacbes Técnicas do Palnel Instrugbes ~Come liar 9 pain! ‘Apeagbes: KET — 1030: Proterdo Descrgfo dos Componentes Dispositvo 8 cconttor ‘utoranstormador Disjutor Menopolar fel Falta de Fase Com ou Ser Neutro(FSN) fel Supervisor Tifésio (RST) Re de Tensio Monts (RTA) Monitor de Corrente Atemada RCA} fell stela Tridngulo RYO Fel de Proterso Terma —RPT-o1 fo Rular~ RAK (c10-02-Temporzador (c1D.03~ Contador de Impusos eTotalzador Lis) Indice 3 Sialeas 3 Amareas—2ammnt 4 Vermethaolne debi © Sensor Indutivo 7 Principio de Funcionamento: 9 Motores Erica Trico 9 CvacteristiasBétreas e Mectnicas dos Motors Tiscos 9 Corrente no Motor Tesco 1 Corrente nominal ta) 12 Corrente de parida ip/tn) 15 —_—Rotagdodo MatorTithsico 36 A.lnvertendo a rotaggo 178 Determinando rotao trom) 17 Nelocdaee sincrona 18D Velocidad asinerona t9_EExcoregamento 20 Torque Poténea Mectnica Poténcia Elérica 23 23 2 35 3 5 3 5 26 26 26 2 28 28 Rendimento(n) 28 Fator de Sega 2° Tolerinca 30 (GST ~Gerador de Sistemas Tiisioos 2 Lis) Apresentagao A linha de apliativs para simulagto fo desenvolie pela equipe de engenharia da TRON ControlesEléticos com a finadade de Instuirepropciar maior desenvohimento, no aspecto socal Industral aos profssionais e etudantes da ea Elica objetivo © Aplicative pare SimulacSo de Proteglo e Tempo tem como objetivo efetuar StulagBes reals das stuagSes ocoridas em campo de forma peti € dindmica. 0s recursos disponivels nos Kit’ fciitam 0 entendimento sobre 0s produtos ¢ auxilam 05 insrutores na sdminictraglo de alae pitas dos Cursos de Automagio, Protege Maquina Elias. Lis) Especificagbes Técnicas do Painel ~bimenséo Fisica do Panel 600 X 950X890 (ml = Massa do Panel: 129 Ke bruto (com embalagem); = NlimentasSo do Panel Especificar*380Ves /220Vea 15 8 10%) ~ Tosco ~ através da Tomada industrial Plug 3P +N +T; ~Frequtncia de Aimentacio do Painel: 50/60Hz (+f 598); (0 Paine! écomposto pelos sequintes componentes: 1 Pulsador Verde NA~ TIPO: Push-button; 1 Pusador Vermelho NC TIPO: Push-button; 1 Chave Seletora ~ 3 Posigéas ~1NA/1 NF; 1 Sinaizadores Neon Amarelo ~22mm?- 22043; 1 Sialzador de Neon Vermelho (Olho de Bol} -P-nC -220Vea; 1 DR Tetrapolar 258 — Ret: 58M 342-0MB (Embutiéo}; 8 Disjuntores Monopolar ~ 108 ~ Tipo C’~Ref: 5X1 0 6 Contatores ALTRONIC - (sendo um embutido) ~ Ref: 31529 10- oAN200FTO; 1 Sensor Inutiva~ Ref SIN-01 -10 3 30Vec 1 Motor Tifisico ~1/40 cv ~1780 REM {110 -a40Vea): 1 Autotransformador ATF-01; 1 Relé de TensSo Monotisica ~ ATM ~ 20MM ~ (Embutio); 1 Rel Falta de Fase —FSN-22 ~ 380 Vea-MM 1 Supervisor de Tensio Tifésico ~ RST-21~380 Vea— Mh 4 Relé de Corrente ~ RCA- Mn 220 Vea ~ (contato auxliar de SA) ~ 1 Relé Estrela Triangulo ~RYD-01 ~220 Vea~ MM; 1 TemporizadorCiclico -TCS-o1 ~220 Vea - 30430 segundos MM 1 Relé de Protesdo Térmica - RPT-o (c /rearme automstico) ~ 220 Vea-MM; 4 Rlé Aunllar~ RAX-02~220 Vea MM; + Contador Temporzador Digital ~CTD-o2~ 220 Vea; + Contador Temporzador Digital ~CTD-03~ 220 Vea; 1 Gerador de Tensto Tfislca- modelo: GST ~220Vea; 10 Cabos Pretos 0.3m; 15 Cabos Vermelho.s-0,4 m; 15 Cabos Branco s-0,6m, Lis) InstrugBes ~ Como liga painel 1. Através da tomada industrial tipo Plug (3° + N + T), energize o palnel com tensio da rede tifsica 380/220 Vea, mais o Neutro © 0 Terra: 2.0 painel & protegldo por um DR Tetrapola. Caso no haja nenhuma anomalia de fuga de corrente, 0 painel estaré apto a ser ‘enerpizada através do acionamento da Chave Elétrica no console do panel; 3.05 Disjuntores Monopolares no frontal do painel quando acionados, ido energizar os barramentos Li, L2e L, éo painel; 3P4T+N a Tomada Tipo Pug (3PsN) | DR Tetrapotar | Disjuntor Monopolare os barramentos principals pleases Simulagdo de dversos tis de controle e protecdo, controle industrial, através do monltoramento tensio monofiscae tifisica sensor Indutivo,contadares eletrdnico, etc Coma finalidade de facitar 0 ensino fol desenvolvido um Video Didético par AAutomagio Industrial, Nele sio mostradas aplicagBes de ‘automago industrial com apresentagio em diagram unflar, e com circuits elétrcos compostos pels produtos de todas as linhas: tempo, protecdo, nivel e temperatura Lis) Lis) Desergo dos Componentes Dispositivo DR Para a protecdo do patriménio ¢ das pessoas presentes, se tem instalado um OR, que tem 2 fungSo de detectar fuge de corrente em circuitos elétricos, desligando imediatamente 3 alimentagso de corrente elétrica. As fugas de corrente néo so Visiveis e normalmente ocorrem por dficéncia daisolagSo des fos ‘04 por toques involuntério de pessoas em pontoseletrificados, Contator 16s dos bornes de 0s Contatores* esto intergados at ‘conexdo, podendo interigar de acordo com a necessidade, para ‘comando de acionamento de cargas. obs: Item necessirio em qualquer experimento, sabendo ‘que na aplcacio real seréutllzado no acionamento de motores ‘com poténcia consideravel; Funelonamento do Contator: Um contator nada mals & que uma have liga e desig, sendo que seu acionamento ¢ eetromagnético 0 invés de manual, ou sea, ocorre através de um eletroims. ae bs ‘dentficagbesutilzadas nos contatos auslares [NC=normally closed (normalmente fechado} [NO = normally open (normalmente aberto) Embers o ato custo dos cantatores, muitae aio as vantagens ‘de usé-los no lugar de chaves manuais. Com eles & passive: ~ Comando a distancia de grandes cargas através de pequenas - Velocidade de abertura efechamento dos contatoselevad = Automatizagio de crcuitos; Lis) ete Exemplo de circuito: SSE ocr plan ene sos na ita tn Cnn ns tre cs is ea 2 dos contatores auxllares existem os reés auxilares de comando ‘que mucam basicamente s6 na aparénca fica, Dependendo do tipo de carga que um contator aciona, 0 Ldesgaste de seus contatos sera mals répido ou mais lento. Para que. 2 vida Util de um contator seja a maior possive, os limites de Corrente sio determinados em funcio do tipo de carga que os ‘ontatos aclonarlo, assim um Unica contator poderé acionar diferentes potencias dependendo do que fora carga. [A posicdo ideal de funcionamento de um contator & com sua base fia na vertical, entretantohé certa tolerdncia, ‘Além da categoria de emprego, da tensio da bobina e do rnimero de contatos, existem outras caracterstcas a serem ‘observadas na escalha de um contator tals come corrente de ‘emprego (le), tensio de emprego (Ue), tensdo nominal de islarko {Ui Poténcia nominal de emprego (KW ou cv ou Hp}, corrente ‘térmica maxima (th), entre outros. € importante saber ainda que, Lis) as partes de um contator(bobina, contatos) so vendidas separadas, para eventuais necessidades de reposicéo. B8S5S BEETS BEBE BEBTE BESTE a eneee eeeee eneee erece eneee Autotransformador Usado na partida.indireta do. tipo compensada, este autotransformador € responsivel pela diminuiglo da tensio aplicada no motor no instante inci 0 valor da tensio de sada ddesses autotransformadores & expresso em percentagem, nos valores 60 20%. (Os autotransformadores tém a seguint identificagSo em seus termina 8,5, T bores de alimentacdo do autotransformador 60 ou {80% P bornes de sida o (zero) ou ¥(estrela) Pbornes que devern ser curto-circuitados no momento da paride, ou sefa, deve-se ligat ‘as bobinas em estrela, [No dimensionamento do. autotransformador devem ser levados em conta: #tensSo nominal da rede, a poténcis nominal do motor, © nimero maximo de partdas por hora (normalmente 10 para motores de baixa poténcia}, 0 tempo aproximado de cada partida eos taps de saida necessrios. 0s autotransformadores so. provides. de um microtermostato, que deve ser conectado ao ciruito auxliar para que impossbite 0 uso do equipamento quando a temperatura ating valor elevado (em torno de 10°C), Disuntor Monopolar Disluntor € um dispositvo eletromecsnico que permite proteger uma determinada instalagSo elétrica contra. sobre- intensidades (curto-circultos ou sobrecargas) ‘Sua principal caracteristca € 9 capacidade de poder ser rearmado manualmente quando estes tioos de defeitos ocorrem, dliferinde do fusivel, cue tem a mesma fungéo, mas que fica inutitzade depois de proteger a instalaclo. Assim, 0 disjuntor interrampe @ corrente em uma instalago elérice antes que os efeitos térmicos e mecinicos desta corrente possam se tornat perigosos as préprias ist 18, Por esse motivo, ee serve tanto ‘como dispositive de manobra como de protege de circuitos elétricos. Atualmente & muito utileado em instalagbes létricas residenciais © comerciais 0 dlsjuntor _magnetotérmico ou termomagnético, como & chamado no Bras £sse tipo de dlsjuntorpossul tes funcBes: + Manobra (abertura ou Teche voluntaro do cireuto) “ProtegSo conta cuttoircuto - Esse fungi & desempenhada por um atuador magnético (solendide), que efetua 2 abertura do disluntor com 0 aumento instanténeo da corrente alétrica no circuit protegido = Protegio contra sobrecarga - € reaizada através de um atuador bimetilico, que ¢ sensivel a0 calor e provoce a abertura quando 2 corrente elétrica permanece, por um determinado perioda, acima da corrente nominal do disuntor Estrutua Interna do Disjuntor: 3 ‘Atvador - utllzada para deslgar ou resetar -manvalmente o dsiuntor.Também indica 0 estado do dlsjuntor (Ugado/Desigado ou desarmado). A maoria dos disjuntores 6 projetada de forma que o dsjuntor desarme mesmo que o atuador soja segurado ou travado na posi "ga"; Mecanismo atuador: une 05 contatos juntos ou Independentes; Contatos - Permitem que 3 corrente flua quando © disjuntor esta ligado © seja interrompide quando desligado; 1 Terminals, Trp bimetalco; Parafuso calibrador ~ permite que o fabrcante ajuste precisamente a corrente de trip do dispositive apés smontager; Solenside; Extintor de arco, Lis) -Arnorma de protegdo estabelece que os dsluntores de curva B dover atuar para correntes de cuto-circuito entre trés e cinco veres a corrente nominal. quanto isso, os de curva C tuam entre cinco e der vezes @ corrente nominal e, por fim, os disjuntores de ‘curva D dovem responder para correntes entre deze vine vezes a cortente nominal disiuntores de curva & slo indicados para cargasresstvas| com pequena corrente de partida, como 6 o caso de aquecedores, elétricos, fornos elétricos e limpadas incandescentes. 14 0s de ‘curva C sio indicados para cargas de média cortente de pata, ‘como motores elétricos, limpadas fuorescentes e maquinas de lavar roupas. Por fim, os disjuntores de curva D sSo indicedos para cargas com grande corrente de partida, 2 exemplo de grandes, transformadores e motores. “ = Baek Ha wane uas a Relé Falta de Fase Com ou Sem Neutro (FSN} (0 Relé para controle defo ‘de monitoraro fata de fase, garantindo as tes fases (R/S / 7), de fase (FSN-o1), tem a fungto permitindo o bom funcionamenta no circuit elétrco apliado. Instalagdo do FSN: Energlar as fases Ls, 2, (3 € neutro (caso no tena 0 neutro, curte-cicuitar os terminais JN}, 0 relé arma ‘comutando © contate COMUM © NA. Quando howver assimetria entre fases, falta de fase ou neutro, 0 relé desarma. No restabelecimento da normalidade ore rearma | hed ul. NF NA 6 Relé Supervisor Tfisico (RST) (© Relé Supervisor Tefsico (RST-ox), tem a fungio de ‘monitorar a falta de fase, garantindo as tres fase (R / S/T), nos aspectos de sequencia de fase, falta de ase, assimetria, permitindo ‘a bom funcionamento no circutoelétrica aplicado, Instalac$o do AST-on. Energizar as fases Li, L2 @ 13, estando as. tenses dentro dos limites selecionados nas excalas, @ asimetria dentro da faba © a seqUéncia das fases correta, 0 relé arma ‘comutando os contates COMUM e NA. Ocorrendoalguma anomala ‘que acarete, falta ou inversdo de fase, asimetvia entre fases, sub ‘04 sobre-tensto, o rele desarma; Lis) 6 Relé de Tensdo Monotésiea (RTM) (0 Relé de Tensio Monofisico (RTM-on, tem a fungio de ‘monitorar a sub e sobre-tens3o, permitindo © bom funcionamento no circuit eltrco aplicado. ‘Ao energizar © apareho, estando as tensdes dentro dos: limites selecionados nas escalas, 0 rele arma, comutando 0s contatos COMUM e NA. Se ocorreralguma anomalis que acarrete sub. ou sobre-tensio, o relé desarma. (Obs. No Ket1030: Proteso, este dispositive est embutido, ‘tendo a fungio de chaveamento da tenséo aplicada RrMwo1 (220Vea) Lis) Monitor de Corrente Alternada ~ RCA-o1 (0 Relé ce Corrente Alternada / Continua (RCA/RCC-), possul as seguintes fungdes: monitoramento da sobre corrente, inibigso de partida © meméris de erro, podenda ter o rearme manual ou atomic. Estando a corrente monitorada absito da pré-selecionada, no frontal do aparelho, o rele comuta, caso ocorra uma sobre-corrente ‘0 relé desarma, voltade a funcionar apenas quando os bornes (A) {orem dads um contato seco ou acionar 0 botio reset no frontal {do aparelho, Como todo motor assinerone possui um pleo de cortente em sua partida, podenéo chegar até 8 vezes a corrente nominal do motor, © RCA/RCC desconsiers esse momento inci, sendo considerado a funcéo inibcSo de partida, v7 Relé Estrela Tngulo - RVD ‘Ro energizar © aparelho, 0 relé da fungio estrela arma, © fecha os contatos COMUM e NA, Inicia-se entio a temporzacio ‘ajustada na escala, Decorrido este tempo, o relédesarma. Apés um retardo de 5oms,orelé da funglo langulo arma, e fecha o contato COMUM © NA; ele permanece neste estado até que seja desenergizado, RYA01 (220Vea) 164, . 184, 26, NF NA NF NA 8 TemporizadorCiclco ~ Tes (© temporzador cilico (TCS-02} funciona com dois tempos (11 / 72), permitindo 20 ususrio escolher © tempo do contato echado € 0 tempo do contato aberto,alternada simultaneamente, semelhante @ um psca-psca; Lis) Relé de Protegdo Térmica - RPT-on (0 relé RPT-o1 tem a fungdo de monitorar a temperatura de ‘equipamentos como fornes, armando seus contatos sempre que a ‘temperatura estver abalxo do que fol projetado para 0 sensor STR, Instalaglo do RPT-o1: Conecta-se um ou mals sensores 20s ‘terminals correspondentes RPT. Energizando 0 apareiho,o relé de ‘s3ida arma comutando os contatos COMUM @ NA. Quando hover, sobre-aquecimento, atingindo © ponto da temperatura de dsparo do sensor, o relé desarma comutando 9s contatos COMUM € NA, (0s sensores devem ser escalhidos de acordo com a temperatura a ‘ser monitorada: 70, 80, 90, 100,208; e podem ser conectados até {3 arupos de 5 sensores em série, (Obst: 0 RPT possuiprotecso contra ruptura da sensor Obs2 0 sensor STR & um acessério que € fomnecido separadamente, observando 0 valor da temperatura de disparo e a ‘quantidade desejada, 9 (Obs3 AS entradas no. utilizadas deverio ser curto- ‘euitadas para comum *C". ce ; i ii P10 p28 P36 | NENA Relé Auniar —RAX (0 Reté Auxliar (RAX-02, de ols contatos revesives (2ST), tem a fungio 6e ausllaro cireuto de acordo com a sua necessidade de aplicacio. Onde ao energizar 2 bobina (tt / A2) do rele, comuta ‘9 contato COMUM @ NA, instantaneamente até que o relé seja novamente desenertizado; 20 T0-02-Temporizador 0-03 ~ Contador de impulsos e Totalzador (0 CTD-02 € um dispositive éestinado a automagio & © CTD-03 & um disposito éestinado a avtomagio & sineronismo industrial, utllzados em quadros de comando, 2 sineronismo Industral, utllzados em quadros de comando, para temporizagio de processos e atvidades do sistema contagem e de processose atvidades do sistema, (Obs. Para 2 sua parametrzago utlizagio, consulta a fcha (bs. Para 2 sua parametrzago eutlizagio, consulta a fcha prerrs pyres 136 GND L, ee our’ doe aea our’ 8 NB i ‘ Chaves NAc NF luca sus ° » —@° =@s ‘As chaves (sletora /pulsador) tm a funglo de permitr 0 usuario manobrar e/ou comandar crcitos de comandos. Tendo ‘assim uma chave soletora de tr posi¢bese dois pulsadores, sendo tum NC vermelho) eo outro NO verde); Lis) Sinalelas ‘Amarelas~22mm® AS sinaleras amarela, tem a finalidade de representario visual, podendo também representar cargas imagindras, de acordo com a critvidade do usuario; (@ztvea) \Vermelha ~ lho de bo! ‘A sinaleia vermelha tem a finaidade de indica, se 0 painel ‘etd energizando; Sensor Indutivo (0s sensores indutivo sio equipamentos eletrénicos capazes de detectar a aproximagio de peras metilcas, componentes, ‘elementos de maquinas, etc, em substituicSo as tradiconaischaves fim de curso. A detecgdo ocorre sem que hala ocontatofsio entre ‘0 sensor e o acionador, aumentando a vida itil do sensor por no possulr pecas mévelssueitas a desgastes mecinicos. Principio de Funcionamento: © principio de funcionamento basea-se na geracio de um ‘campo eletromagnético de ata frequéncia, que & desenvolvio por uma bobina reszonanteinstalada na face sensora, ‘A bobina faz parte de um ciruito oscilador que em condicso normal (desacionada) gera um sinal senoidal. Quando um metal _aproxima-se do campo, este por correntes de superficie (Fouleault), Lis) absorve a energia do campo, diminuindo » amplitude do sina sgerado no osclador. ‘A variaplo de amplitude deste sinal & convertida em uma variaglo continua que comparada com um valor padrio, passa a _atuar no estigio de saida & modificado enviando a informagio para © creuito ou para entrada digital de um equipamento que iré processé-la, coma um CTD ou CLP, por exemslo MotoresEltrcos Teifisico ‘io miquinas que produzem energla mecinica a partir de ‘energaeléria. Esses motores so allmentados por redestifisica, dal seu nome, tendo vries tipos e formas de ligacBes, dependendo dda tensio da rede © da estrutura do motor, informacies essas informadas na placa do mesmo. 2 (0s motores elérios trifésios sto os mais utilaados na indistia, por terem o melhor custo benefiio na comparacao com ‘0s demas (comparagies compatveis) CaracteristicasElétricas e Mecinicas dos Motores Trifésicos Um motor elétrco & acompanhado de uma placa de identiicagdo onde si0 informadas suas principals caracteristias ‘Outeas precisam ser obtidas com 0 fabricante através de catélogos ‘ou consultasairetas, bio] Corrente no Motor Tiisieo (© motor trfisico € um consumidor de carga elétrica ‘equilbrada. Ito significa que todas as suas bobinas sdo iguas, ou soja, tém a mesma poténcia, so para mesma tensio ¢, onseqientemente, consomem a mesma corrente, Logo, as cortentes medidas nas ts fases sempre terdo.0 mesmo valor. Internamente as correntes nas bobinas de um mesmo motor “sempre sero iguas,Independentemente para qual tens este for conectado. 13 na rede (externamente, nos terminals de _alimentagSo} os valores serio diferentes para cada tens3o. SSeS oa Corrente nominal a) ‘A corrente nominal & ida na placa de identificardo do motor, ‘ou seja,aquela que o motor absorve da rede quando funcionando & poténca nominal, sob tensdoe frequéncia nominal ‘Quando houver mais de um valor na placa de identificagso, ‘cada um refere-se a tenslo ou a velocidade diferente Corrente de patida (p/n) (0s motores elétricos soliitam da rede de alimentagSo, ‘durante a partda, uma corrente de valor elevado, da order de 6 a 10 veres a corrente nominal. Fste valor depende das caracteristieas ‘onstrativas do motor € nfo da cargs acionada. A carg influencia, ‘apenas no tempo durante o qual 3 corrente de acionamento cicula no motor © na rede de alimentacio (tempo de accleracéo do moter) Acorrente &representada na placa de dentificarso pela sigla Ipftn(corrente de partida/corrente nominal) Lis) ‘tengo: N30 se deve confundir com a sigl IP (maidsculo), ‘que significa grau de proterio. Rotaglo do Motor Tfésico A lnvertende a rotacio [Em qualquer motor tifdsco, a inversio do sentido de rotacio 6 felta trocando-se na “alimentagdo" duas fases quaisquer entre sh, {uma permanece inaterada), iferentemente dos motores monotisicos de fase aula. B_Determinando a rotagso (rpm) {A rotagio de um motor elétrco trifésco (rotor tipo gaiola) & determinada pelo nimero de palos do motor e pela freqUéncia da rede eltrica. A tensSo elétrica nfo influencia na rotaglo (a menos ‘que se apique tensio muito inferior & nominal, @ que reletirs na poténca eno torque do motor, neste caso podendo até queimé-o). 25 € velocidad sinerona € a velocidade do campo magnético girante formado internamente no motor. Através dela pode-se saber o valor da rotagdo do motor ‘Acquagio que determina a rpm (rtagées por minuto) & 2x60xf Onde: ns= velocidade sincrona em rpm P {= frequéncia da rede em Hz = nlimero de polos _Vetocidade assincrona Um pouco inferior & velocdade sincrona, a velocidade _assinerona é 2 rotagdo medida no exo do motor. Em sintese, € 3 verdadeirarotaglo do motor, descontade se as perdas; dai o nome: de motor assincrono (em portugués assincrono significa fora de sincronlsme, no caso entre a velacidade do campo magnético © a {do exo do motor. © valor ldo na placa dos motores, portanto, valor nominal, é © valor da velocidade assinerona, Lis) EEscorregamento E 2 iferenca entre a velocidade do campo magnético elocidade sincrona) e a rotagdo do motor, sendo também chamado de deslamento © escorregamento de um motor normaimente varie em funglo da carga: quando a carga for zero (motor em vazio) © ‘escorregamento seré praticamente nulo; quando for a nominal, © ‘escorregamento também serd 0 nominal O escarregamento pode ser dado em rpm ou em %, Exemplo motor de quatro plas ~ 60 He- 1746 rpm. O escortegamento & de ‘54 rbm ou 3% (ns = 1800 rpm). Na placa de identitcacso geralmente 6 informada a rpm nominal {a plena carga) € no © escorregamento do motor, havendo necessidage de caleuli-lo caso interesse, 26 Torque ‘Torque é 2 medida do esforgo necessério para se girar um ‘exo, Freqentemente & confundldo com “Yorga", que & um dos componentes do torque. € © produto da distancia e da forca, também conhecido por conjugado, momento, par e biniio xd (Onde: T= Torque em mig; ‘Quando se coloca ume carga 2 ser movimentada por um motor, 2 forga que ele pode fazer estaréligada diretamente 20 ‘comprimento da alavanca a parti do centro do exo. Logo, no se pode determinar um valor xo para forga de umm mator. Quando se espectica @ fora relacionando-a com 0 comprimento da al nea, ou Sea, determina © torque deste Lis) motor, & possivel saber qual a carga mixima que este poderd _acionar para cada alavanca construlda (© mesmo motor pode erguer cargas muito diferentes Ldependendo da slavanca do sistema, Porém, deve-se observar que ‘© torque do motor ndo sejaultrapassado. 27 Poténcia Mecdnica [A potincia mede a rapider com que a energia aplicada ou consumida. Para levantar uma carga des kgf @ uma altura de 100 rm, a energla necessriaserd de: = 45 kefx100 m=.4500 kam ‘Quando se usa um motor elérico capaz de erguer esta carga ‘em 30 segundos, apoténcia necessriaseré de: 1500 kgf / 30 5= 150 kgfm/s ‘A unidade mais usual para poténela & 0 ev (cavalo-vapor), ‘equivalente a75 kets Assim, a potéacia do motor acima ser P= 150= 2ov 2 Observagio: A unidade de medida de energia mecinica, kf, 4 a mesma usada para conjugado, mas trata se de grandezas de diferente naturera que ndo devem ser confundidas, pelo que se Lis) costuma represent#las invertidas: conjugado: mkgt e energla mecirnica: kgf Poténeis létrica [A poténcia olétrica absorvida por uma carga monotésica resistva €caleulada multiplicando-se a tensio pela corrente (P = U xn, Em um sistema tritsico, a poténcia em cada fase seré dada dda mesma forma (Pf = UF x i, como se tivesse um sistema monofisico independente. A poténca total seré a soma das trés fases (P = 3Pf ‘riangulo. X UF x I), tanto no cireuto estrela como no (0 mais comum quando se fala de ctcultostnifdsicos & usar 0s valores de linha, e nBo os de fase como feito anteriormente ‘Sabendo, ento, que em um circuito trigngulo Uf = Ul e I= Ifx v3, ‘em um ciruitoestrela aise Uls Uf xy 5 que / 34/9 3,tem-s6 ‘em qualauer caso: bes Esta expresso € villda para circultos com caracteristicas resistvas. Em clrcuitos indutivos, onde existe defasagem, entre 3 tensio e a corrente, este deve ser levado em conta 2 seguinte expresso: xIxd'xc0s Onde: P = poténcia (W) ou (cx) ou HP), = tensdo de linha em Vols (V) cortente de linha em Ampéres (A); cost = cosena do angulo de defasagem entre Ue! Para expressar a poténciaelétrica em cv (cavalo-vapar) ou HP (Horse-Power, 2 relagio é:1 cv = 736; HP = 746 W. Ovservagoes: esta express € para cargas trifsicas equilbradas; ~ cos 6 0 FP fator de poténcia) Lis) na placa dos motores esté impressa a poténcla mecdnica {no x0. Rendimento (n) ‘A energa elétrica absorvida da rede por um motor elétrico & ‘transformada em energia mecinica dsponivel no elo, A poténcia ativa fornecida pela rede ndo serécedida na totalidade como sendo poténcia mecdnica no ee do motor. [A poténca cedida sofre uma diminuiglo relativa as perdas ‘que ocorrem no motor. O rendimento define a efieiéncia desta ‘ransformagio sendo expresso por um nero menor que 1. Pfomecida (mecani Psolicitada (elétrica) {A poténciafornecida (dsponivel no eixo) écaleulada por: Ura xcosb x [A poténcia recebida (rede) é calcula por xinax os. 29 Fator de Servigo Fator de servic é um multipicador que, quando apicado & poténcia nominal do motor elétric, indica 2 carga que pode ser ‘acionada continuamente ob tensSo ¢ frequnels nominais © com, limite de elevagdo de temperatura do enrolamento. (5 valores de rendimento (n), fator de poténcia (FP) © velocidade podem diferi dos valores nominal, mas o conjugade, a corrente de rotor bloqueado © © conjugado maximo (Cis) permanecem inalterados. A utllzagSo do fator de servgo implica uma vida Gt inferior Aquela do motor com carga nominal. fator de servgo ndo deve ser confundido com a capacidade de sobrecarga momentinea que, ‘0 motor pode suportar. Para este caso, o valor & geralmente de até {60% da carga nominal durante 5 segundos Lis) Tolerdncla Um motor elétrice no deve ter o rendimento alterado de ‘maneira considerével quando funcionando com tensBes 10% acima ‘04 aba do valor nominal, desde que tenha a freqUéncia no valor nominal. Se a frequéncia variar ao mesmo tempo da tens, © ‘somatrio das uas varies no deve ultrapassaro limite de 10% Para a freqiénea 0 valor limite 6 de 5% tanto superior como Inferior. €sses valores sSo determinados por normas especicas, Um motor elétrico tifsico pode ser ligado em frequncias diferentes, desde que se observer as varagbes das caractersticas que ocorrerio, Alls, isto & felto com muita intensidade em ‘maquinas que necesstam controle de velocidace xemplo:Ugando:se um motor para 50 He em 60 He ~apoténcia 6a mesma; = acorrente nominal éa mesma; ~ a corrente de partida diminui em 17%; 30 0 conjugada de partida clminul er 37%; ~o conjugado miximo diminui em 17%; ~ a velociace nominal aumenta em 20%. GST ~Gerador de Sistemas Trésicos (0 Gerador de Sistemas Tridslens - GST - € um equipamento desenvolido nos laboratérios da TRON Controles Elétrcos para ajuste de referencials de dispositives monitores de redes monofésicas © trifisicas. © sistema dispSe de processamento microcontrolado que permite verstiidade na sua operacéo, atendendo a todos os requerimentos de testes dos monitores de. rede ea apcagées em bancadas de laborat6ros. © equipamento gera os principals sistemas trifisicos (10, 220, 380, 440 € 480Vea), pot ser utllzado em modo fase-neutro Wispondo de trés sistemas monofisicos Independentes), ou configurar trés fontes de tensio de corrente-continua (cc), independentes e alustiveis de 02 425 sVer.O operador tem acesso Lis) 205 pardmetros dos sistemas de rede trifisia R, S, Te Neutro sendo possivel, com comandos simples, iteferr sobre estes de modo a simular condigées especificas necessirias as atvdades de festudo, ajuste ou teste de equipamentos. Para operat, 0 GST necessita apenas de alimentacSo manofésica M0 ou 220 Vea. Com o emprego de madernos recursos de processamento, © (GST 6 capaz de reproduzir com facidade diversas condigbes are definidas de uma rede trfésica, bem como de criar condigées vatiivels de estados com um dnico comande do operador. Sua versatlidade de operagio & complementada pela indicagio do estado de cada uma das fases do sistema, com informasdes tipo percentual do valor da amplitude nominal &ngulo de fase; tensSo real de saida fase-neutro ou tenslo ce selecionada; além de Indicagbes de estados do préprio equipamento. 3 Lis) Exercicios 1_Bxerccio: Simulagdo com 0 GST Com auxilo do GST, simule problemas na rede como fata de fase & ‘assimetria modular. Acionando o motor tricia através de um ‘contator @ 9 monitoramento de relés de protesdo (ex: ATM, FSN, ast), 2 Ererico: Usilzando © RCA/RCC ‘través de um contator,acione o motor trifésico € verifique a corrente nominal do. mesmo pelo amperimetro digital. Assim programe © RCA/RCC, para uma corrente menor, podendo assim simular umafalha do mesmo. ‘Obs. Faca simulagBes com o rearme manual ou automiteo. 3 Exercci: Utlizando 0 RYO com auxilio dos contatores © do relé RYD, faga uma partida cestrla/triangulo, 4 Exerc: Utlizando 0 CID Com auxlio do sensor indutivo, ulze 0 CTO para contar quantas voltaso seu eixo dé em relagdo a tempo. Cre posibilidades, de incremento e decremento, com auxlo das botosras. a

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