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Sexta-feira, 6 de Julho de 2001 DIARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA 1 Série —N.° 30 Prego deste miimero — Kz: 15,00 “Toda a correspondéncis, quer oficial, quer relativa a anincio ¢ astinatures do «Ditrio de Republican, deve ser dirigida 8 tmprense| yc Nacional — U-EE,, em Luanda, Caixa Postal| 42 série 1306 — End, Teleg.: simprensay ’ SUMARIO Presidéncia da Repdblica Decreto Presidenciln.* 3201: NNomeia Armindo Fernandes do Espiito Sano Vieira para o cargo de embaixador extraordindrio ¢ plenipotenciério da Repdblica de ‘Angola no Estado do Vaticano, Assembleia Nacional Resolagio m2 2301: . Sobre o preenchimento da vaga deixads pelo Depuiado Francisco Xavier Chicambi Resolugto n! 2401: ‘Autoriza a adopedo dupla do menor Emanvel Paulo Sandembe, de nacionaldade angola, por Pere Marie Maurice Esquer eesposa, Christine Genevieve Alphorsine Esquier, ambos de nacionaidade frances Retoluglo 8 2801: Concede ao Govern auorizagd legislative para entabelecer os Normas peels Repeor do Stites Enso Soper Resolugio n* 2601: ‘Aprova a Metodologia de Apreciagho do Progrima Econémico ¢ Social ‘do Governa e do Orgamente Geral do Estado pela Astembleia Nacional. Conselho de Ministros Deereto 42/01: Extabelece 0 regime jurdico da careira de inspecsto dos Servigos de Inspecgto, Fiscalizago e Controlo da Administragio do Estado. — Revoga toda a Tegislagdo que contratie 0 disposto no presente ecto, Decreto n 4301: : Define a extingdo ou adaptacto de licengas © concessio de produgto, twanspore e distribuigdo de electicidnde. : Decreton 44/01: Sobre as insrugdes para a execugto orgamental financeira do O.GE. Ministério das Finangas Decreto executivo n.” 42/01: ‘Aprova o regulamento de funcionsmento dos Conselhos Fiscais ddas Empresas Pablicas © o Paradigma do respectivo relatério. — (0 prego de cada Tinka publicada nos Diérios Ga Republica 1 € 2. séries €de Kaz 19,50. para a 3.! série Kz: 23,50, acrescido do respectivo ‘imposto do selo, dependendo 4 publicacto da 13 abrie de depésitn peévo a efectur na Tesouraria dda imprensa Nacional — U.E. E. ‘Ano Ke: 45 000,00 Kz: 25 400,00 ee Kas 17 380,00, «Kz: 10700.00 Revoga todas as disposig6es contidas no Decreto executive 1° 20/98, de 30 de Abril. Despacho n." 161/01: ‘Autoriza a cessto da totaidade das quotas que as firmas BTA SER- VICE, SIT — Soci6té industriel des Temes ¢ SOGAFRIC FROID detém na firma SAFRIC — Sociedade Angolana de Represeniagbes Industrinis e Comerciais, Limitade, & Thierry Reoul Patrick Guerin. Despacho n° 162/01; Fixa em Ka: 20 000,00 0 Fundo Permanente do Instituto Politécnica do Nordeste para o ano econémico de 2001 OT PRESIDENCIA DA REPUBLICA Decreto Presidencial n.° 32/01 de6de Julho Por conveniéncia de servigo; Usando da faculdade que me € conferida pela alfnea g) do artigo 66.° da Lei Constitucional e pelo artigo 74° da mesma Leis Nomeio Armindo Fernandes do Espfrito Santo Vieira para cargo de embaixador extraordinério e plenipoten- cifrio da Repdblica de Angola no Estado do Vaticano. Publique-se. Luanda, 2 de Julho de 2001. Presidente da Replica, Jost EDuaRDo pos Santos. a ASSEMBLEIA NACIONAL Resolugio n.° 23/01 de 6 de Juno Considerando 0 passamento fisico do Deputado Fran- cisco Xavier Chicambi, do Grupo Parlamentar da UNITA pelo Circulo Nacional. 1 SERIE — N° 30 — DE 6 DE JULHO DE 2001 estes termos, ao abrigo das disposigdes combinadas da alfnea r) do artigo 88.° ¢ do n° 6 do artigo 92.*, ambos da Lei Constitucional, a Assembleia Nacional emite a seguinte resolugdo: 1. B aprovada a Metodologia de Apreciagao do Pro- ‘grama Econémico ¢ Social do Governo ¢ do Orgamento Geral do Estado pela Assembleia Nacional, anexa & pre- sente resolugiio que dela é parte integramte, 2. A presente resolugio entra em vigor A data da sua publicagdo. Vista ¢ aprovada pela Assembleia Nacional, em Luanda, 0s 14 de Junho de 2001. Publique-se. O Presidente da Assembleia Nacional, Roberto Anténio Victor Francisco de Almeida. METODOLOGIA DE APRECIACAO DO. PROGRAMA ECONOMICO E SOCIAL DO GOVERNO E DO ORCAMENTO GERAL DO. ESTADO PELA ASSEMBLEIA NACIONAL 14 Fase — (1.* semana de Novembro) Entrada dos pro- Jeotos de Programa Econémico e Soéial do Governo ¢ do Orgamento Geral do Estado na Assembleia Nacional (até 31 de Outubro) distribuigdo a todos os Deputados, através das respectivas comissBes de trabalho. 2.* Fase — (2." semana de Novembro) Apresentacio pelo Governo do seu Programa e do Orgamento Geral do Estado, seguida de declaragoes politicas dos Ifderes das Bancadas Parlamentares. Nesta fase as reunides das comis- sdes devem ser piiblicas. 3." Fase — (2.* ¢ 3.* semana de Novembro) Apreciagéo ¢ debate na especialidade, pelas respectivas comissOes de tra- balho da Assembleia Nacional, dos projectos de Programa do Governo ¢ do Orgamento Geral do Estado, com a partici- pagdo dos competentes membros do Governo, Nesta fase cada comissiio deve ater-se apenas aos assuntos da sua espe- cialidade, devendo no final emitir o seu parecer, contendo as Tespectivas propostas ¢ sugestdes a remeter a 5.* Comissio. 4." Fase.— (4 semana de Novembro e 1.* semana de Dezembro) Reunides de trabalho entre a 5.* Comissio e o Governo (equipa econdmica) para andlise e enquadramento das propostas recebidas, Esta fase deve culminar com a ela- boragio de um memorando contendo todas as propostas ¢ ‘sugestOes retidas, capeando o parecer da 5." Comissao e os rojectos de resolugdo que se afigurarem necessérios. 5.* Fase — (2.* semana de Dezembro) Apreciagio e discussdio na generalidade e votagio em plendrio dos projec- tos do Programa do Governo ¢ do Orgamento Geral do 495 Estado, Nesta fase os Presidentes das Bancadas devem ter posigo preponderante, devendo as propostas conctetas _serem apresentadas de forma escrita, Luanda, aos 14 de Junho de 2001. O Presidente da Assembleia Nacional, Roberto Anténio Victor Francisco de Almeida. CONSELHO DE MINISTROS Decreto n.* 42/01 de6de Julbo A especificidade das fungdes, o elevado grau de respon- sabilidade e autonomia, as exigéncias de qualificagio téc- nica, bem assim o ambiente quase sempre adverso em que realizam as suas tarefas de inspecedo, fiscalizago € con- trolo na administragdo piiblica e ainda os poderes de autori- dade pablica que aos inspectores so reconhecidos pela lei justificam plenamente a instituigao de uma carreira de regime legal especial para 0 pessoal do corpo inspectivo dos Servigos de Inspecglo, Fiscalizagio e Controlo da Adminis- tragdo do Estado; Nestes termos, a0 abrigo das disposig6es combinadas da alinea d) do artigo 112.° ¢ do artigo 113.*, ambos da Lei Constitucional, o Governo decreta o seguinte: CAPITULO 1 ‘Objecto e Ambito de Aplicagio ARTIGO 1 Odjecto) O presente diploma estabelece o regime jurfdico da car- reira de inspecgo dos Servigos de Inspecgto, Fiscalizagio e Controlo da Administragao do Estado, ARTIGO 2° Ambito de aplicagdo) As disposigdes do presente diploma slo aplicaveis ao pessoal técnico dos Servigos de Inspecgio, Fiscalizagdo ¢ Controlo da Administrago do Estado, CAPITULO I Regime e Estrutura da Carreira ARTIGO3" (Regime de earreica) pessoal referido no artigo anterior integra-se numa carreira prépria de regime especial nos termos dos n* 1 ¢ 2 do artigo 6.° do Decteto n.° 24/91, de 29 de Junho. 496 ARTIGO 4° (Estrutorn da carreira inspectiva) 1. A carreira técnica de inspecgio, fiscalizagéo ¢ con: trola compreende os seguintes grupos de pessoal: 4) técnico superior; b) técnico; ¢) técnico médio. 2. © grupo técnico superior desenvolve-se de forma descendente pelas seguintes categorias: 4) inspector assessor principal; 'b) inspector primeiro assessor; ) inspector assessor; 4) inspector superior principal; ©) inspector superior de 1." classe; ‘) inspector superior de 2.* classe. 3. O grupo técnico desenvolve-se de forma descendente pelas seguintes categorias: 4) inspector especialista principal; +) inspector especialista de 1." classe; 4) inspector de 1. classe; ©) inspector de 2.* classe; J) inspector de 3.* classe. 4. © grupo técnico médio desenvolve-se de forma descendente pelas seguintes categorias: . 4) sub-inspector principal de 1. classe; +) sub-inspector principal de 2." classe; ©) sub-inspector principal de 3." classe; ) sub-inspector de 1." classe; e) sub-inspector de 2.* classe; J) sub-inspector de 3.* classe. ARTIGO S* (Contetide tunclonal dos gropos da carreira inspectiva) 1. Ao pessoal do grupo ténico médio, incumbe: 4a) executar as acgdes de inspeccdo, visitando organis- mos, servigos ¢ empresas sujeitos & acgio ins- pectiva, tendo por fim averiguar 0 cumprimento da lei ¢ instrugdes de servico de cardcter norma- tivo e determinar se foram salvaguardados os interesses do Estado a defender pelas entidades inspeccionadas; 6) actuar na érea territorial que Ihe for destinada junto dos servigos, organismos ¢ empresas sujei- tos a acgo inspectiva; ©) exercer os poderes de autoridade ¢ cumprir os deveres gerais e especiais previstos na lei; 4) desempenhar outras tarefas que por lei, regula- mento ou deterininagdo superior the sejam cometidas. DIARIO_DA REPUBLICA 2, Ao pessoal do grupo ténico, incumbe: 4) desempenhar o nticleo funcional descrito no n° 1 deste artigo: b) assegurar a coordenagdo de grupos de trabalho, bem como realizar outtas tarefas especializadas, relacionadas com a érea da sua formagiio acadé- mica e suscitadas pela acgdo inspectiva. 3. Ao pessoal do grupo técnico superior incumbe, genericamente: 4a) desempenhar as fung&es descritas nos n.* 1 ¢ 2 deste artigo; +) realizar acgBes de investigagio, estudo, concepgao ¢ adaptago de métodos e processos técnico-ins- pectivos que exigem um elevado grau de qualifi- cagilo, responsabilidade, iniciativa e auto- rnomia, assim como um dominio total da érea de especializagaio e uma visio global dos sistemas de inspecco da actividade administrativa do Estado, tendo em vista a formagio de quadros e 1 preparagdo da tomada de decistes, CAPITULO II Ingresso e Acesso na Carreira ARTIGO 6° (Qvormas gerae de Ingres ¢acesto na carrelra) 1. O recrutamento para os grupos da carreira inspectiva far-se-6 pela categoria mais baixa correspondente ¢ obede- ceré a forma de concurso publico. 2. Constituem requisitos gerais para o ingresso nos gru- pos da carreira inspectiva: 4) possuir 0 nfvel habilitacional adequado; 5) ter sido aprovado em concurso de pré-selecgiio; ) obter aprovagio em estégio espectfico. 3. Para efeitos do presente regime, considera-se nivel habilitacional adequado: 4) para o grupo téenico superior, a licencia ) para 0 grupo técnico, o bacharelato ou habilitagao equivalente; ©) para © grupo técnico médio, o curso médio, pré- universitério ou equivalente. 4. Os concursos de pré-seleegSo serio constitufdos por: 4) prova escrita de conhecimentos; b) entrevista profissional de seleccio; ©) avaliagdo curricular. 5. Os estégios serio objecto de regulamento especifico. 6. Nos avisos de abertura dos concursos para jngresso, poderio ser estabelecidas condicdes particulares de idade, I_SERIE — N* 30 — DE 6 DE JULHO DE 2001 ‘rea académica das habilitagdes literdrias ou outros requisi- tos especiais, relacionados com as necessidades e especifi dades da fungio inspectiva. - ARTIGO 7 (Regime eral de acesso na carrera inspetiva) 1. O recrutamento para as categorias dé acesso da carreira inspectiva obedecerd A forma de concurso piiblico documental, o qual integraré a valorizagdo dos seguimtes elementos: 4a) classificagdo de servigo; ‘) tempo de servigo na categoria: ¢) formagio geral especifica; 4) avaliagdo curricular; : entrevista profissional de selecgio. 2. © recrutamento para as categorias de acesso da car- reira inspectiva obedecerd As seguintes regras: 4) inspector assessor principal — de entre os inspec- tores primeiros assessores com, pelo menos, trés anos efectivos na categoria e a classificagio de muito bom ou cinco anos de efectivo servigo na categoria € a classificagao de bom; +) inspector primeiro assessor — de entre 0s inspec- tores assessores com, pelo menos, trés anos efectivos na categoria e a classificaglo de muito bom ou cinco anos de efectivo servigo na cate- goria com e a classificagio de bom; ©) inspector assessor — de entre os inspectores supe- riores principais com, pelo menos, tr8s anos de efectivo servigo na categoria e a classifieagio de muito bom ou cinco anos de efectivo servigo na categoria ¢ a classificagdo de bom; 4) inspector superior principal — de entre os inspec- tores superiores de 1." classe com, pelo menos, és anos de efectivo servigo na categoria e a classificagio de muito bom ou cinco anos de efectivo servigo na categoria e a classificagio de bom; ©) inspector superior de 1.* classe — de entre os inspectores superiores de 2.* classe com, pelo ‘menos, trés anos de efectivo servigo na catego- tia e a classificagdio de muito bom ou cinco anos de efectivo servigo na categoria ¢ a classificagiio de born; f) inspector especialista principal — de entre os inspectores especialistas de 1." classe com, pelo menos, trés anos de efectivo servigo na catego- ria e a classificagdio de muito bom ou cinco anos de efective serviga na categoria ¢ a classificag0 de bom; &) inspector especialista de 1.* classe — de entre os inspectores especialistas de 2.* classe com, pelo menos, tr8s anos de efectivo servigo na catego- 497 ria ea classificagdo de muito bom ou cinco anos de efectivo servigo na categoria e a classificagao de bom; inspector especialista de 2." classe — de entre 08 inspectores de 1* classe com, pelo menos, trés anos de efectivo servigo na categoria e a classi ficagdo de muito bom ou cinco anos de efectivo servigo na categoria ¢ a classificagao de bom; 1) inspector de 1.* classe — de entre os inspectores de 2.* classe com, pelo menos, trés anos de efec- tivo servigo na categoria ¢ a classificagaio de muito bom ou cinco anos de efectivo servigo na categoria e a classificagao de bom; J inspector de 2.° classe — de entre os inspectores de 3." classe com, pelo menos, trés anos de efec- livo servigo na categoria e a classificagao de muito bom ou cinco anos de efectivo servigo na categoria e a classificagdo de bom; 4) sub-inspector principal de 1.* classe — de entre os sub-inspectores principais de 2.* classe com, pelo menos, trés anos de efectivo servigo na categoria e a classificagao de muito-bom ou cinco anos de efectivo servigo na categoria e a classificagio de bom; 2) sub-inspector principal de 2.* classe — de entre os sub-inspectores principais de 3." classe com, pelo menos, trés anos de efectivo servigo na categoria e a classificagdo de muito bom ou cinco anos de servigo efectivo na categoria e a classificagio de bom; ‘m) sub-inspector principal de 3.* classe — de entre 0s sub-inspectores de 1.* classe com, pelo menos, trés anos de efectivo servigo na catego- ria ea classificagio de muito bom ov cinco anos de servigo efectivo na categoria e a classificagio de bom; n) sub-inspector de 1.” classe — de entre os sul pectores de 2." classe com, pelo menos, trés anos de efectivo servico na categoria e a classificago. de muito bom ou cinco anos de servigo efectivo na categoria e a classificagao de bom; 0) sub-inspector de 2.* classe — de entre 0s sub-ins- pectores de 3.* classe com, pelo menos, trés anos de efectivo servigo na categoria e a classificagio de muito bom ou cinco anos de servigo efective na categoria e a classificago de bom. CAPITULO IV Disposigies Finais e Transitérias ARTIGO 8* (Regime cepecial de recrutamente) 1. O recrutamento para a categoria de inspector superior de 2" classe poder-se-d também fazer de entre os inspecto- res especialistas principais que possuam os seguintes requi- sitos. 498 4@) tenham pelo menos cinco anos de efectivo servigo inspectivo e a classificagio de muito bom; +) possuam o bacharelato na Area académica indicada no aviso de abertura do concurso; «) obtenham aprovagao no concurso de pré-selecgao, 2. O recrutamento para a categoria de inspector de 3." classe poder-se-4 também fazer de entre os sub-inspecto- res principais de 1.* classe que rednam os seguintes requisi- tos: 4) tenham pelo menos cinco anos de efectivo servigo * inspectivo e a classificagdo de muito bom: +) possuam o curso médio, pré-universitério ou equi- valente; . ) obtenham aprovagio no concurso de pré-selecgio. 3. Aos inspectores superiores de 2.* classe e aos inspec- tores de 3. classe que hajam transitado para aquelas catego- rias nos termos do disposto nos n.* | € 2 deste artigo vedada a promogiio para além das categorias de inspector superior principal ¢ inspector de 1.* classe, enquanto néo reunirem os requisitos para o acesso nas demais categorias das respectivas carreiras. ARTIGO 9 (Tranaigio de pessoal) 1. O actual pessoal inspectivo dos, Servigos de Inspec- ‘do, Fiscalizagio e Controlo da Administragio do Estado transita para as novas categorias e grupos correspondentes previstos neste diploma, com a subida de um grau na escala geral de reconversio de carreiras, de harmonia com a seguinte tabela de equivaléncias: A. Grupo técnico superior: 4) assessor principal para inspector assessor princi- pal; - +) primeiro assessor para inspector assessor princi- pal; ©) assessor para inspector primeiro assessor; @) técnico superior principal para inspector assessor; ) técnico superior de 1. classe para inspector supe- rior principe D) técnico superior de 2.* classe para inspector supe- rior de 1.* classe. B. Grupo técnico: 4) técnico especialista principal para inspector espe- cialista principal 4) técnico especialista de 1.* classe para inspector cespecialista principal; ©) téenico especialista de 2.* classe para inspector cespecialista de 1. classe; 4d) técnico de 1.* classe para inspector de .* classe; DIARIO_DA REPUBLICA €) t€enico de 2. classe para inspector de 1.* classe; ‘) enico de 3! classe para inspector de 2.* classe, C. Grupo téenico médio: 4a) técnico médio principal de 1.* classe para sub- inspector principal de 1.* classe; b) técnico médio principal de 2.* classe para sub- inspector principal de 1. classe; c) técnico médio principal de 3.* classe para sub- -inspector principal de 2.* classe: 4d) t&enico médio de 1.* classe para sub-inspector de 1. classe; @) técnico médio de 2.* classe para sub-inspector de 1 classe; JP) técnico médio de 3.* classe para sub-inspector de 2! classe. 2. Os actuais inspectores gerais ou equivalentes dos Servigos de Inpecgdo, Fiscalizagio e Controlo da Adminis- ‘ragio do Estado transitam para a categoria técnica de ins- pector assessor principal. ARTIGO 10° (Cegllagto em vigor) (0 disposto no presente diploma nio prejudica a aplica: ‘go da legislagio em vigor, tendo em conta o cardcter € natureza especfficos de cada servigo de inspecgi, fiscali- zagio e controlo. ARTIGO 11 ‘Regime remuneratério) (O regime remuneratério seré objecto de diploma proprio ‘a aprovar por decreto do Consellio de Ministros. ARTIGO 12° (Déividas ¢ omissbes) As dividas e omissdes resultantes da interpretagéo € aplicagdo do presente decreto serdo resolvidas por despacho conjunto dos Ministros da Administracao Publica, Emprego c Seguranga Social e das Finangas, ouvido o inspector geral da Administragdo do Estado, ARTIGO 13° ‘Revogacio de legslagio) E revogada toda a legislagdo que contrarie 0 disposto no presente decreto. ARTIOO 14° (Entrada em vigor) Este diploma entra em vigor na data da sua publicagio, ‘Visto e aprovado em Conselho de Mnistros, em Luanda, aos 23 de Fevereiro de 2001. Publique-se. O Presidente da Republica, Jose EDuaano pos Santos.

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