You are on page 1of 12
osiosi2024, 11:94 © anthambientalismo no Brasil: da vielbnealenta& voléncia nua - Sociedade Brasileira de Sociologia ASSOCIE-SE! We, SOCIEDADE BRASILEIRA # SOCIOLOGIA 4 a & & 3 VOLTAR PARA © BLOG SBS DISCUTE O ANTI-AMBIENTALISMO NO BRASIL: DA VIOLENCIA LENTA A VIOLENCIA NUA Publicado em 7 de junho de 2021 Por Andréa Zhouri, professora do Departamento de Antropologia e Arqueologia da UFMG e coordenadora do Grupo de Estudos em Teméticas Ambientais (GESTA/UFMG). Neste post, o Blog da SBS aproveita a Semana do Meio Ambiente e convida Andrea Zhouri para uma discussao sobre a Nova Lei do Licenciamento Ambiental e sua contribuicao para 0 avanco do desmonte ambiental no Brasil contemporaneo. htips:tsbsociologia. com brio-ant-ambientallsmo-no-brasi-da-vilenciaents-s-volencia-nual wna osiosi2024, 11:94 © anthambientalismo no Brasil: da vielinealenta& violéncia nua - Sociedade Brasileira de Sociologia “a & Ha poucas semanas, 0 Congresso Nacional aprovou uma nova lei geral para 0 licenciamento ambiental. Por iniciativa de grupos empresariais fortemente articulados com representantes do legislativo, sobretudo setores do agronegécio e da mineraco, uma proposta de mudanga nas regras do licenciamento ambiental jé circulava no congresso desde 2004. Sob 0 argumento de que a morosidade do licenciamento dificulta a atracao de investimentos no pais, a nova lei propée ‘desburocratizar’ 0 rito e ‘destravar’ projetos. Entre as intimeras mudancas, a lei aprovada desobriga do licenciamento 13 modalidades de empreendimentos e prevé novas modalidades de licengas, como as simplificadas e concomitantes e o auto- licenciamento. Além disso, prevé licenciamento ambiental somente para territérios indigenas homologados e terras quilombolas declaradas, o que abre caminho para ataques 8 maioria das terras indigenas e quilombolas ainda em tramite para reconhecimento e regularizaao. Como chegamos a esse contexto de verdadeiro desmonte ambiental? Na propalada reuniao ministerial do dia 22 de abril de 2020, o Ministro do Meio Ambiente convocou a pratica de politicas que aproveitassem as atengées do pais em torno da pandemia do Coronavirus para ir ‘passando a boiada’, por meio de expedientes do tipo ‘relatério, caneta’. A nova Lei do Licenciamento Ambiental tem sido considerada a ‘mae das boiadas’. Ora, posigées anti-ambientais e anti-indigenas sempre tiveram lugar na historia do pais (ZHOURI, 2010), embora sua presenca nos espacos de governo se faca notar de maneira programatica na atualidade. Neste texto, argumento que as atuais politicas de desmanche ambiental sao uma manifestacao da “violéncia nua” (ZHOURI 2020), uma espécie de recrudescimento da “violéncia lenta” (NIXON 2011) que marcou as politicas neodesenvolvimentistas de perfodos anteriores. Na forma da violéncia lenta, sobretudo a partir dos anos 1990, o pafs vivenciou a abertura de novos territérios para 0 avanco da soja, da mineragao e demais commodities em detrimento de uma consistente politica de reconhecimento territorial para indigenas e quilombolas. O avanco do neoextrativismo fez emergir conflitos em contextos de Unidades de Conservagao, enquanto grandes obras de infra-estrutura eram construidas, a exemplo das htips:tsbsociologia. com brio-ant-ambientallsmo-no-brasi-da-vilenciaents-s-volencia-nual zie osiosi2024, 11:94 © anthambientalismo no Brasil: da vielinealenta& violéncia nua - Sociedade Brasileira de Sociologia hidrelétricas na Amaz6nia. Projetos licenciados com crescentes pendéncias, so elementos que compéem um gradativo processo de desregulacaio ambiental. Sob a égide do Estado Democratico de Direito e do principio do desenvolvimento sustentavel, a violéncia lenta em operacao, mesmo em governos ditos progressistas (LASCHEFSKI E ZHOURI 2019) foi pavimentando o caminho para a emergéncia do anti-ambientalismo, antes contido em determinados nichos politicos, agora ativo, como ‘violéncia nua’, no centro do poder de Estado. Facamos uma breve digressao no tempo para compreender este caminho. Aemergéncia de dois regimes politicos globais, aparentemente distintos, mas complementares, marcaram a década de 1990. A realizagdo da Confer€ncia das Nacdes Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento Sustentavel, em 1992, sob os auspicios da ONU, simboliza um ‘regime ambiental’, enquanto a rodada do GATT em 1993, cria a Organizagao Mundial do Comércio (OMC) e sela 0 Consenso de Washington. As agendas se convergem na medida em que o ‘regime da OMC’ passa a encapsular a ‘agenda ambiental’ jé bastante gerida aquela altura pelo Banco Mundial e suas condicionalidades para empréstimos aos pafses ‘em desenvolvimento’. A racionalidade ambiental do capital colocou a gestdo ambiental como cerne do desenvolvimento sustentavel. As demandas por equidade e justiga ambiental, elementos que pressupéem, entre outros, o debate sobre a destinacdo territorial, permaneceram marginalizadas nas abordagens ambientais institucionalizadas, principalmente nos procedimentos de licenciamento ambiental. Sob um aparente formato participativo, um jogo entre a ‘violéncia lenta' e a ‘viol€ncia nua’ foi marcado pela violacao de direitos humanos, seja por meio dos deslocamentos fisicos forgados, seja pelos deslocamentos in situ (OLIVEIRA, ZHOURI e MOTTA 2020). A violéncia lenta compreendeu ainda a sistematica desregulaco ambiental, observada na introducao de expedientes nao previstos nos marcos regulatérios, a exemplo da concessao de licencas parciais e/ou fracionadas e o aumento significativo de condicionantes atreladas as licengas ambientais, tais como as centenas de condicionantes listadas no licenciamento da hidrelétrica de Belo Monte, no Xingu, a maioria no cumprida até os dias atuais. htips:tsbsociologia. com brio-ant-ambientallsmo-no-brasi-da-vilenciaents-s-volencia-nual aire osiosi2024, 11:94 © anthambientalismo no Brasil: da vielinealenta& voléneia nua - Sociedade Brasileira de Sociologia Fonte: https://observatoriosc.org.br/remocao-forcada-de-ribeirinhos-por-belo-monte- provoca-tragedia-social-em-altamira/ © movimento de desregulagao alcou voos mais amplos, com uma agenda de propostas para a revisdo sistematica de inumeras leis e normas erigidas a partir da Constituicao de 1988 e, em muitos casos, em épocas anteriores, a exemplo do Cédigo Florestal, do Cédigo da Mineracao, do Cédigo das Aguas, das leis sobre agrotéxicos e transgénicos, dos conflitos em torno das Unidades de Conservacdo, das Terras Indigenas, e das terras de povos tradicionais - todos envolvendo os interesses do agronegécio, das industrias extrativas minerais e agricolas. Tudo isso no seio do Estado Democratico de Direito, que manteve o principio da participacao operante na forma de uma ampla gama de conselhos sociais, a exemplo daqueles extintos ou reduzidos em 2019. Com a eleicao de Jair Bolsonaro em 2018, as forcas econémicas em torno do agronegécio, da mineracao e do armamento desnudaram a violéncia sem disfarces. De forma significativa, 0 primeiro ato do governo foi um decreto que retirava da Fundacdo Nacional do indio, a FUNAI, a competéncia para identificagéo e demarcacao de terras indigenas. No segundo dia de governo, outro decreto transferia da FUNAI para 0 Ministério da Agricultura - sob controle do lobby ruralista - a tarefa do licenciamento ambiental de empreendimentos que poderiam atingir povos indigenas. No rearranjo dos ministérios, a FUNAI foi ainda transferida do Ministério da Justica para o da Mulher, Familia e Direitos Humanos, completamente esvaziada das suas fungées histérica e constitucionalmente estabelecidas. A partir de forte mobilizagao de grupos indigenas e apoiadores, a FUNAI retornou para o Ministério da Justica em 2019. Mas um vertiginoso processo politico-institucional envolvendo desregulamentacées htips:tsbsociologia. com brio-ant-ambientallsmo-no-brasi-da-vilenciaents-s-volencia-nual ana osiosi2024, 11:94 © anthambientalismo no Brasil: da vielinealenta& violéncia nua - Sociedade Brasileira de Sociologia e re-regulamentacées nas dreas indigena e ambiental foi institufdo, com efeitos de desregulacao e escalada de violéncia nos territérios. Povos Yanomami e Ye'kwana se mobilizam contra o garimpo em 2019, Foto: Victor Moriyama/ISA Fonte: https://brasil. mongabay.com/2021/02/grupos-indigenas-protestam-contra-liberacao- do-garimpo-em-roraima/ © ntimero de liderangas indigenas mortas em 2019 foi o maior em onze anos, enquanto o proceso de vulnerabilizaco dos poves indigenas diante da Covid-19 foi objeto de dentincias na Corte Interamericana de Defesa dos Direitos Humanos (CIDH), em 2020. No mesmo diapasio, ataques ao ativismo ambiental, assim como as autarquias IBAMA e ICMbio, chamadas de ‘fabricas de multa’, fomentaram um ambiente de desrespeito as leis ambientais vigentes. A redugao da fiscalizacéo ambiental fez intensificar 0 desmatamento, o aumento de invas6es as terras tradicionalmente ocupadas e o acirramento de conflitos armados, como os ataques de garimpeiros aos Yanomamis e Mundurukus. Uma sucessao de atos e decretos resultou nos investimentos contra o aparato juridico, institucional e administrativo constituido para inibir crimes ambientais, proteger os ecossistemas e os povos da floresta. nitps/Isbsociologia.com.rio-ant-ambientalisme-no-brasilda-volencia-lenta--volencia-nual sna arose, 11:34 © ant-ambientaamo no Brasi da vléne lena & volincia nua - Sociedade Brasicira de Sociogia Fazendo uso de uma ago de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), 0 presidente retirou a autonomia dos érgdos de protecao ambiental no combate ao desmatamento, submetendo a fiscalizagao a tutela dos militares (decreto n 10.341). A medida vale dentro e fora de unidades de conservago, terras indigenas e outras areas federais na Amaz6nia Legal. Outro Decreto (n° 10.239), de 11 de fevereiro de 2020, transferiu 0 Conselho Nacional da Amazénia Legal do Ambito do Ministério do Meio Ambiente para a Vice-Presidéncia da Reptiblica, sob o comando do general Hamilton Mourdo. Em meio a pressao internacional de investidores e a pressdo nacional de empresarios, as forcas militares se tornaram protagonistas das metas governamentais voltadas para a Amaz6nia, anunciando sua competéncia para compatibilizar os interesses ambientais com a dita ‘regularizaco fundiéria’. A essa Ultima esto atrelados os interesses da mineraco em terras indigenas e da Unido, o aumento na disponibilidade de terras para o agronegécio, grandes empreendimentos de infraestrutura, em suma, a ocupagao da Amaz6nia para fins do interesse neoextrativista (BRONZ, ZHOURI e CASTRO 2020). A nova lei do licenciamento ambiental foi entdo aprovada em maio de 2021 no Congresso Nacional, em meio a contestagées de entidades ambientalistas, indigenas e cientificas.[1] Ainda, as politicas anti-ambientais se fazem acompanhar de sucessivas dentincias de crimes atribuidos ao préprio Ministro de Estado do Meio Ambiente. [2] Fonte: https://jornaldebrasilia.com.br/noticias/brasil/madeireiros-invadem-sindicato-de- trabalhadores-rurais-em-santarem/ Em meio a essa conjuntura, o Brasil participou da Cuipula de Lideres sobre 0 Clima, convocada por Joe Biden em abril de 2021. As posigées anti- ambientais de Donald Trump resultaram na retirada dos EUA do Acordo de htips:tsbsociologia. com brio-ant-ambientallsmo-no-brasi-da-vilenciaents-s-volencia-nual ez osiosi2024, 11:94 © anthambientalismo no Brasil: da vielinealenta& violéncia nua - Sociedade Brasileira de Sociologia Paris, compromisso firmado em 2015 entre paises para a reducio das emissdes de gases de efeito estufa. Ao contrario de Trump, Biden parece disposto a resgatar os rumos do ambientalismo liberal, sobretudo com vistas aos mercados voltados para o tema da sustentabilidade climatica, com énfase na industria de produgao de energias rotuladas como tecnicamente limpas. A partir de mudangas na politica diplomatica do Brasil, e sob pressdo de segmentos da economia receosos de preju(zos nas exportacdes por causa de eventuais retragdes no mercado internacional em funco das politicas anti-ambientais do pals, o presidente Bolsonaro muda o discurso proferido na ONU, no final de 2020, visando alinhamento aos novos rumos dados pelo governo norte-americano em 2021. A mudanga discursiva compreendeu o reconhecimento de compromissos internacionais assumidos pelo pafs e as metas atingidas por governos anteriores. Ao propor o alcance da neutralidade climatica do Brasil até 2050, antecipando em 10 anos a proposta anterior, Bolsonaro se comprometeu a eliminar o desmatamento ilegal até 2030. Entretanto, as palavras do governante brasileiro foram recebidas com ceticismo, tendo em vista 0 cendrio de denuincias que recaem sobre o ministro do meio ambiente, as préprias posicées politicas anti-ambientais e anti-indigenas do presidente desde a campanha eleitoral e, sobretudo, frente as acdes contrarias ao discurso, como a dramatica queda orgamentaria para as politicas de protecdo ambiental anunciadas no dia seguinte, de fato, o menor orgamento da pasta em 21 anos. Apés dois anos de governo Bolsonaro, evidencia-se uma mudanga nos quadros de poder por meio do aparelhamento das instituigées estatais por agentes representantes de setores como 0 agronegécio, a mineracao, as Forcas Armadas, os quais antes defendiam suas agendas em posigdes minoritdrias no Congreso. As relagGes entre o Estado e as populagdes indigenas e tradicionais esto, portanto, sujeitas a redefinicées, a exemplo das propostas de lei que pretendem rever a posicao do Brasil diante da Convenco 169 da OIT, contexto que faz indagar sobre o papel do Estado na atualidade e os rumos da democracia no Brasil. Se o ambientalismo liberal fez emergir a ‘violéncia lenta’ escamoteada na performance da participagao como encenagao democratica e os mecanismos sutis de disciplinamento da critica via instancias de negociacao de conflitos (NADER, 1994), sua escalada pavimentou o caminho para a ‘violéncia nua’ que ora se apresenta. Esta incrementa a divida ecolégica, aprofunda o fosso da desigualdade socioambiental e ameaca, de fato, no apenas os direitos constitucionais, mas a prépria existéncia de htips:tsbsociologia. com brio-ant-ambientallsmo-no-brasi-da-vilenciaents-s-volencia-nual m2 arose, 11:34 © ant-ambientaamo no Brasi da vléne lena & volincia nua - Sociedade Brasicira de Sociogia indigenas, quilombolas e comunidades tradicionais. A retomada da agenda ambiental por Joe Biden pode representar uma tentativa de resgate do ambientalismo liberal, pois a ‘violéncia nua’ nao parece oferecer um ambiente seguro para os negécios entre paises que sustentam valores como modernidade, civilizagdo e democracia ainda caros ao sistema de dominagao ocidental. De todo modo, permanecerao os desafios para a construgao de uma sociedade com equidade socioambiental e respeito pela diversidade étnica e cultural. Bibliografia BRONZ, D., ZHOURI, Z. e CASTRO, E. Introdugao Dossié Estado, Desregulaco Ambiental e Luta por Direitos no Brasil. Revista Antropolitica. No. 49, UFF, 2020. LASCHEFSKI, K. e ZHOURI, A (2019). Povos indigenas, comunidades tradicionais e meio ambiente a “questdo territorial” e o novo desenvolvimentismo no Brasil. Revista Terra Livre, v. 1, n. 52. NIXON, Rob - Introduction In: Rob Nixon, Slow Violence and the Environmentalism of the Poor. Cambridge, Massachusetts and London: Havard University Press, 2011, pp. 01-44 OLIVEIRA, R., ZHOURI, A. e MOTTA, Luana. Os Estudos de Impacto Ambiental e a Economia de Visibilidades do Desenvolvimento. Revista Brasileira de Ciéncias Sociais, Vol. 36, No. 105, Junho de 2020. ZHOURI, A. “Adverse Forces” in the Brazilian Amazon: Developmentalism Versus Environmentalism and Indigenous Rights. The Journal of Environment Development 2010 19: 252. ZHOURI. A. Da Desregulacao a Desconstrugao Ambiental: Violéncias e Lutas Territoriais. In: Rubens Alves da Silva et al (org.). Patriménio, informagao e mediagées culturais - Belo Horizonte, SC: Universidade Federal de Minas Gerais, 2020, pp. 527-550. [1] Para acesso ao parecer técnico elaborado pelo Comité Povos Tradicionais, Meio Ambiente e Grandes Projetos da Associaco Brasileira de Antropologia, consultar http://www.abant.org.br/files/20210511_609a75f281579.pdf, acessado em 21 de maio de 2021. htips:tsbsociologia. com brio-ant-ambientallsmo-no-brasi-da-vilenciaents-s-volencia-nual aia osiosi2024, 11:94 © anthambientalismo no Brasil: da vielinealenta& violéncia nua - Sociedade Brasileira de Sociologia [2]Ver, entre outros, https://www1 folha.uol.com.br/ambiente/2021/06/carmen-lucia-do-stf- determina-abertura-de-inquerito-contra-ricardo-salles.shtml. Acesso em 03, de jun. de 2021. — Postagem anterior Proxima postagem — 1] BLOG SBS ATIVIDADES DO CP 02 “RURALIDADES E LUTAS SOCIAIS NO CAMPO" NO 21° CONGRESSO BRASILEIRO DE SOCIOLOGIA 9 de Julho de 2023, URBANDATA-BRASIL/CEM: BANCO DE DADOS BIBLIOGRAFICO SOBRE O BRASIL URBANO 6 de outubro de 2022 ESLAVOS NA EUROPA: DESIGUALDADES SOCIOECONOMICAS E GENERIFICADAS E O DESLOCAMENTO FORCADO UCRANIANO, 25 de abril de 2022 O ASSASSINATO DE MOISE E AS EXPRESSOES DO RACISMO NO BRASIL 18 de abril de 2022 8 DE MARCO DE 2022: UM DIA DE LUTAS E MUITOS DESAFIOS, 8 de marco de 2022 VISITE O BLOG! y FACEBOOK SBS htips:tsbsociologia. com brio-ant-ambientallsmo-no-brasi-da-vilencia-ents-s-volencia-nual sina osiosi2024, 11:94 © anthambientalismo no Brasil: da vielinealenta& violéncia nua - Sociedade Brasileira de Sociologia Sociedade Brasileira de Sociologia 23 days ago Atencdo, associado/a! Estar em dia com a anuidade da Sociedade Brasileira de Sociologia, permite que vocé garanta todos os beneficios de participacao nas atividades e eventos que fazem parte programaao da SBS. @ Nao perca tempo! Consulte seu cadastro em sbsociologia.com.br/associado/ #sociedadebrasileiradesociologia #anuidade @ Foto Veja no Facebook - Compartihar de Sociologia Nosso #TBT de hoje relembra a conferéncia "Desigualdade social, classe e relades de trabalho" com o Prof. Dr. Elisio Estanque (Universidade de Coimbra) e apresentacao da Prof. Dr* Helena Bomeny (UER)) Aatividade aconteceu durante 0 21° Congresso Brasileiro de Sociologia, realizado na Universidade Federal do Para, em julho de 2023. Quer ver mais contetidos dessa edigdo do Congresso? Acesse 0 can ... ver mais ™ Video Veja no Facebook - Compartihar Sociedade Brasileira de Sociologia 7 days ago FEZ Manter a anuidade da sua afiliacdo em dia garante a vocé todos os beneficios de fazer parte da Sociedade Brasileira de Sociologia. Nao deixe para ultima hora! Consulte seu cadastro e garanta sua regularizacao. © wwwsbsociologia.com.br #sociedadebrasileiradesociologia #anuidade f@) Foto Veja no Facebook » Compartlhar Sociedade Brasileira de Sociologia htips:tsbsociologia. com brio-ant-ambientallsmo-no-brasi-da-vilencia-ents-s-volencia-nual son osiosi2024, 11:94 © anthambientalismo no Brasil: da vielinealenta& violéncia nua - Sociedade Brasileira de Sociologia ss 2 weeks ago Nota de pesar: Luiz Werneck Vianna (1938-2024) - Sociedade Bra: de Sociologia sbsociologia.com.br A Sociedade Brasileira de Sociologia manifesta profundo pesar pelo falecimento de Luiz Werneck Vianna. Nascido em 1938, no Rio de Janeiro, Werneck Vianna obteve gradua¢do em Direito pela Universidad. Veja ne Facebook - Compartihar Sociedade Brasi “Aweeks ago ra de Sociologia O resultado das propostas de dossiés selecionadas para compor a Revista Brasileira de Sociologia durante o periodo 2024-2025 ja esté disponivel! @ Acesse www.rbs.sbsociologia.com.br e confira! f@) Foto Veja ne Facebook - Compartihar 1] TWITTER SBS 0 feed do Twitter nao esta disponivel no momento. htips:tsbsociologia. com brio-ant-ambientallsmo-no-brasi-da-vilenciaents-s-volencia-nual 12 osiosi2024, 11:94 © anthambientalismo no Brasil: da vielinealenta& violéncia nua - Sociedade Brasileira de Sociologia v SOCIEDADE BRASILEIRA DE SOCIOLOGIA (SBS) PUCRS - PPG em Ciéncias Sociais Avenida Ipiranga, 6681 - Partenon CEP: 90619-900 ~ Porto Alegre, RS secretaria@sbsociologia.com.br Desenvolvido por Diagrama Editorial htips:tsbsociologia. com brio-ant-ambientallsmo-no-brasi-da-vilenciaents-s-volencia-nual sana

You might also like