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MANUAL TECNICO C@nco Amanco Celfort Tubos Desenho e Dimensées Os tubos Amanco Celfort fazem parte da linha de tubos coletores em PVC utilizados pelas empresas publicas e privadas para a construgio e manutenc3o de redes coletoras de esgotos domeésticos, Fura industrials e aguas pluviais. rebel 1 Aplicacao DAs 00500050 60/5 7085 7510 31635 35560 40160 128 191) 7378 3904 3075 3014 1793 2,1 Tai. 39, 394 MO} To) 200 0 35 355 0 [36 aS at a cas st 08 — sano sot F000 Sw 1s 16 55 23+ 7s #Condugdo de despejos industriais nao agressivos Pesolgh| 13711 21650 009 63100 ao PVC. ‘Medidas em milimetros: © Execucao de redes coletoras de esgotos e aguas pluviais, interceptores de esgoto sanitario estagdes de tratamento de esgoto (ETE's). elnstalagdes prediais de esgoto e aguas pluviais residenciais e em sistemas condominiai CSS SMa ‘© Matéria Prima: PVC-U (PVC rigido} ‘ Parede de Nuicleo Celular: Formada por 2 camadas de PVC rigido macico que envolvem um nticleo de PVC expandido # Cor: Ocre ‘# Tubos Ponta ~ Bolsa com 6 m de comprimento total ‘© Bitolas: DN 150.2 400 ‘# Anel de Vedacao JERI (Junta Eléstica Removivel Integrada) fabricado em borracha EPDM ou NBR. 1 Classe de Rigidez: 2500 Pa até DN 200; 3200 Pa de DN 250 a 400 ‘* Conducao de fluido a temperatura de até 40°C ‘© Condutos livres dimensionados para trabalhar enterrados sob pressao atmosférica (gravidade), suportando até 0,2 MPa por 24 hrs continuas ‘© Normas de Referéncia: - ABNT NBR 7362-1 / 2005 — Sistemas enterrados para condugio de esgoto - Parte 1: Requisitos para tubos de PVC com junta eldstica - ABNT NBR 7362-4 - Sistemas enterrados para conducao de esgoto - Parte 4: Requisitos para tubos de PVC com patede de nticleo celular - ABNT NBR 7367 - Projeto e assentamento de tubulacdes de PVC rigido para sistemas de esgoto sanitario - ABNT NBR 9814 - Execugao de rede coletora de esgoto sanitario Rev: Jan/o9 COLETORES- 1/10 MANUAL TECNICO €Giunco Pa aH SS UE Onur © Solucéo Completa: a linha Amanco Celfort possui grande variedade de conexdes (14 figuras) sendo uma solugao completa no transporte e conducéo de esgotos e Aguas pluviais. Total Estanqueidade: 0 anel JERI assegura total estanqueidade ao sistema mesmo nas pequenas acomodacées do solo, impedindo vazamentos & infiltracées. © Maior produtividade: rapida substituicao do anel. ‘em caso de danos, evitando perda da bolsa. © Tripla Camada: A tripla camada das paredes do tubo possui 0 nticleo constituido de PVC expandido, assegurando maior leveza ao material. Intercambiabilidade: direta com tubos de parede celular Amanco Celfort e, através das Conexdes ‘Amanco Novafort, com tubos de parede corrugada Amanco Novafort. ‘@Resisténcia Mecanica: 0s tubos sao dimensionados para assegurar excelente resisténcia aos esforgos mecanicos, sem sofrer ovalizacées. Melhor Desempenho Hidraulico: a superficie interna lisa garante o transporte de grandes vaz6es em pequenas declividades, reduzindo o volume da escavacao da vala, profundidade dos pocos de visita e numero de estacdes elevatorias. Fae ya a coke ose © Tubo Amanco Ceffort com parede de nticleo celular tem uma disposicao construtiva formada por camadas em PVC macico nas superficies interna e extema de sua parede, envolvendo o nticleo em PVC expandido, conforme indicado na Figura 2. Figua2 Rev: Jan/09 Esse tubo de tripla camada possuem as mesmas propriedades mecanicas, fisicas e quimicas de tubos com parede macica, atendendo aos requisitos da Norma NBR 7362. Camada Interna e Externa Com a finalidade de estruturacao do tubo estas camadas sao produzidas em composto especial de PVC para auxiliar a conformacao adequada das paredes, promovendo a ideal adesao entre a camada interna, intermediaria € externa, proporcionando também superficies extremamente lisas, impermeaveis, com grande resistencia quimica e boa resisténcia ao impacto. Camada Intermediaria Fabricada em PVC com adigao de agentes expansores de alta performance, proporciona uma conformagao homogénea que evita o actmulo de residuos e aumenta a disponibilidade de recursos naturais. COLETORES -2/10 sistema de junta elastica removivel integrada do Tubo Amanco Celfort foi projetado para facilitar a substituigao do anel caso tenha sido danificado, evitando perda da bolsa do tubo. Apresenta praticidade na instalagio. manutencdo das redes coletoras de esgoto e Aguas pluviais. Une a seguranca da junta integrada com a versatilidade de um sistema removivel. 4.1 Desenho e Dimensées > az . val a 76212023 ao ito Medhidas errmilmeto= .2 Composi¢ao do Anel Celfort JERI © Anel Celfort é formado por um anel de borracha e por alma plastica removivel localizada em seu interior, como apresentado na Figura 4. Na sua lateral, existem aletas (abas) que garantem a vedacao. Figura © anel de borracha pode ser fabricado com elastémero em EPDM (etileno propileno dieno), fomecido na cor preta, ou em NBR (nitrilica), forecido na cor ocre, representado na Figura 5. Rev: Jan/o9 PORRACHA eo PORRACHA BR rae (netics) A escolha da borracha depende da aplicacéo do tubo. O elastémero EPDM possui boa resisténcia & gua, intempéries, solventes oxigenados, fluidos hidrdulicos e gorduras animais, oferecendo étima resisténcia aos Acidos, dlcalis e solucdes aquecidas. No caso do NBR, sua principal caracteristica é resistir a 6leos, com excelentes propriedades fisicas, baixa deformacao permanente, alta resisténcia a ruptura, abrasio e agua, contudo requer cuidado no armazenamento, pois nao resiste a intempéries. A alma plastica 6 produzida em polipropileno facilita © encaixe do anel na bolsa do tubo, garantindo seu posicionamento corteto e evitando que 0 anel se desloque no transporte e no manuseio do tubo. Adicionalmente, impede a rolagem do anel no movimento de execucao da junta elastica. 4.3 Atuagdo do Anel Celfort JERI Na execucio da junta eléstica, o anel JERI utilizado nos Tubos Amanco Celfort promove a vedacdo do sistema, Na unido dos tubos, a atuacéo se dé quando os labios do anel se encontram e, pressionados, envolvem toda a alma pléstica e comprimem as aletas (abas), oferecendo total estanqueidade. A Figura 6 detalha a atuacao do anel na execucao da junta elastica Bolsa Bolsa Ponta de Tubo de Tubo: deTubo ||, ‘ = Alma Plastica Aletas (abas) de vedacéo Ponta de Tubo Fgura COLETORES -3/10 MANUAL TECNICO C@imanco 4.4 Acoplamento do Anel Celfort JERI Para acoplar corretamente o Anel Celfort JERI no Tubo Amanco Celfort, utiliza-se 0 Método do Plano Inclinado, conforme os passos descritos abaixo. Passo 1 - Aplique a Amanco Pasta Lubrificante na |_ Passo 4 ~ Oriente um dos lados do Anel Celfort parte externa do Anel Celfort JERI JERI a alojar-se completamente dentro da canaleta (Figura 9), Passo 2 ~ Com a alma plastica voltada para baixo, ovalize suavemente 0 anel e introduza-o na posicso no Tubo Amanco Celfort, conforme Figura Passo 5 ~ Puxe o anel lubrificado escorregando-o pela parte superior do Tubo Amanco Celfort, como apresentado na Figura 10. Figura? Passo 3 — Incline gradativamente o Anel Ceffort Fina 10 JERI posicionando-o dentro da canaleta, de acordo coma Figura 8. Passo 6 - Acomode a parte superior do Anel Celfort JERI na canaleta do Tubo Amanco Celfort. Fouas Fowa 17 Rev: Jan/o9 COLETORES -4/10 MANUAL TECNICO €Giunco Be a eEULsLL eG ans cues SucecLe As obras de execucéo de qualquer uma das partes constituintes dos sistemas de esgotamento ou Aguas pluviais_devem obedecer as Normas Brasileiras especificas e projeto executivo. 5.1 Preparo da Vala As valas devem ter largura (b) uniforme, sendo recomendado: @b (minimo) = 0,60 m para tubulacées com altura de recobrimento (H) até 1,5 m. #b (minimo) = 0,80 m para tubulacdes com altura de recobrimento (H) superior a 1,5 m. Figura 12 Font: Adaptado da ABNT NBR 7367) #A largura da vala no nivel de assentamento do tubo deve ser funcdo das cargas externas que atuam sobre a tubulacao, considerando o tipo de solo base e 0 envolvimento a ser dado ao tubo. * Obs: Recomenda-se instalar os Tubos Amanco Celfort ‘em valas com no minimo 0,60 m de profundidade. Nao ‘existe limite maximo de profundidade para instalacao. No inicio da escavagio da vala, todo entulho resultante da quebra do pavimento ou eventual base de revestimento do solo deve ser afastado da sua borda para evitar 0 uso indevido no envolvimento da tubulacao. Rev: Jan/o9 5.2 Fundo da Vala 0 fundo da vala deve ser regular, uniforme e com declividade conforme o projeto. As imperfeicées devem ser preenchidas com material adequado, compactado, tal que fique nas mesmas condicoes de suporte do fundo da vala normal. As escavagoes em rocha decomposta, pedras soltas e rocha viva devem ser feitas abaixo do nivel inferior dos tubos. No fundo da vala deve ser executado um berco de no minimo 15 cm de ‘material granular. Quando 0 fundo da vala for constituido de argila saturada ou lodo, sem condicdes_mecénicas minimas para o assentamento dos tubos, deve ser executada uma fundac3o com cascalho, camada de brita ou concreto convenientemente estaqueado. A tubulacdo sobre a fundacéo deve ser apoiada em berco de material adequado. 5.3 Comprimento de Montagem (CM) © comprimento total (CT) bem como o comprimento. de montagem (CM) dos Tubos ‘Amanco Celfort atendem & norma NBR 7362. © comprimento total (CT) ¢ igual a 6,0 m (+ 1,0%). Na montagem, parte da ponta encaixada no tubo assentado nao deve ser considerada para efeitos de calculo da rede, ¢ assim os Tubos Amanco Celfort tém comprimento de montagem (CM) de acordo como dimetro nominal (DN) do tubo. I cr. | ___*t__| iT cu Figura 13 (Fonte: ABNT NBR 7362) Tabela3 ‘DN | Comprimento de Montagem (cm 100, 5:90) 150 5.88) 200 5.86 250, 384 300, 3.82 400, 377 COLETORES -5/10 MANUAL TECNICO C@imanco 5.4 Assentamento da Tubulacéo © Preferencialmente cada tubo assentado deve ter como extremidade livre uma bolsa, na qual sera acoplada a ponta do préximo tubo. A montagem da tubulacao entre dois pontos fixos deve ser feita utilizando luvas de correr. Tubo tll -| nt ado ‘Flqura 14 Fonte: ARNT NBR 7267) * Obs: Nao é permitido 0 aquecimento dos tubos com a finalidade de se obter curvas, execugao de bolsas ou furos. Caso ‘ocorra essa situacao, 05 Tubos Amanco Celfort perdem a garantia. 0s tubos devem ser assentados com sua gerattiz inferior coincidindo com o eixo do bergo, de modo que as bolsas fiquem nas escavacdes previamente preparadas, assegurando um apoio continuo do corpo do tubo. * Obs: Deve-se evitar a permanéncia prolongada dos tubos ao longo da vala aberta. © Quando 0 trecho for executado em curva ou onde for prevista a mudanca de declividade, 0 coletor pode ser assentado aproveitando a flexibilidade dos tubos, contudo devem ser observadas as sequintes condicées: ~ a5 juntas elasticas nao permitem deflexéo e devem ser mantidas retas em aproximadamente 0,5 m de cada extremidade (ponta e bolsa). - deve ser intercalados TILs tipo passagem, para permitir impeza, operacao e manutencao da rede. - 6 permitida deformacao diametral relativa no plano horizontal e no plano vertical, conforme Tabela 4. - as curvaturas maximas admissiveis dos tubos em funcao dos seus DN e demais relagdes que devem ser controladas estao estabelecidas na Tabela 4 e na Figura 15. Todos os valores apresentados s4o calculados para cada 12 m de rede coletora 6 ee ot ‘maximo | Curvatura(Minimo| _Diametral Admissvel | Admisstval) | Relative a0] a2 0 on 30| 1700 2s 7 are 300| 530 8 7 are 350| rar OE 35 oat 300| ooo U6 1 ait 400 | 40" 0.48 147, OE “Todos o valores apresentados 0 calculados para cada 12m de rede coletora Figura 15 (Fonte: ABNT NBR 7367) © Durante 0 assentamento, cuidados especiais devem ser tomados para evitar a entrada de agua na vala aberta, eliminando riscos de danificacao ou desabamento do envolvimento, e em casos extremos, & aconselhavel encher a vala, nas regides laterais e superior, com brita de diémetro inferior a 2 cm. Rev: Jan/o9 COLETORES -6/10 MANUAL TECNICO 5.5 Execucdo da Junta Eldstica a) Utilizandoestopa comum limpa, limpar a ponta do tubo a ser encaixado, ¢ a bolsa do tubo de encaixe. aK Figura 16 (Fonte: ABNTNBR 922) ) Verificar se 0 chanfro da ponta do tubo nao foi danificado, e caso necessario, cortija-o. © Realizar um calco nos tubos para evitar a entrada de corpos estranhos nas bolsas e nas pontas durante a execucao da junta. Figura 17 (Fonte: ABNT NBR 9622) 4) Verificar se © Anel Celfort JERI esta encaixado corretamente na bolsa (conforme item 4.4), se esta perfeitamente limpo e se nao esta torcido. ©) Aplicar a Amanco Pasta Lubrificante apenas na parte visivel do anel de borracha e na ponta do tubo, a fim de faciltar o deslizamento de encaixe. Fgura 18 (Fonte: ABNT NBR 9822) + Obs: Nao usar dleos ou graxas como lubrificantes, pois podem danificar 0 anel de vedacéo. #) Apés 0 posicionamento correto da ponta de um tubo junto a bolsa do tubo jé assentado, realizar 0 encaixe, empurrando manualmente. Para os DN maiores, pode-se utilizar uma alavanca junto a bolsa do tubo a ser encaixado, colocando uma tabua entre abolsae a alavanca, para evitar danificar os tubos. Rev: Jan/o9 CGusnco 5.5.1 Alinhamento e Nivelacao Ap6s execucéo da junta elastica, procede-se o alinhamento da tubulacao. Se necessério, podem ser cravados piquetes ou calcos laterais para assegurar o alinhamento da tubulacao, especialmente quando se tratar de trechos executados em curva. O nivelamento deve ser feito obedecendo-se a NBR 9814, 5.6 Ancoragem pos execucio das juntas, todos os pontos da tubulacao em que existam conexoes, TILs, caixas de inspecao, entre outros, devem ser ancorados. Nos casos de declividades acentuadas, superiores a 20%, deve-se prever a ancoragem para tubulacao de uma forma geral, evitando qualquer deslocamento da linha. A ancoragem deve ser feita no sentido do peso proprio da peca e dos possiveis esforcos longitudinais ou transversais, mantendo a tubulacao livre desses esforcos ou deformacdes. Nestes casos utilizam-se blocos de ancoragem convenientemente dimensionados para resistir aos esforgos que nao sao absorvidos pela junta elastica. Todos os trabalhos de ancoragem devem ser feitos de forma a manter as juntas visiveis (Figura 18) para que seja possivel a verificacdo do ensaio de estanqueidade, a fim de garantir taxa de infiltracao zero. No entanto, quando a instalacio for acompanhada por fiscal capacitado, esse ensaio pode ser dispensado. Figura 19 (Font: ABNT NBR 9822) Na realizagdo do ensaio de estanqueidade, se for constatada a possibilidade de infiltraco de agua no trecho, as falhas devem ser localizadas e corrigidas, ¢ co trecho deve ser submetido a novo ensaio. COLETORES-7/10 MANUAL TECNICO 5.7 Reaterro Para o reaterro das redes coletoras de esgoto & ‘Aguas pluviais, consideram-se trés zonas distintas conforme figura abaixo: Figura 20 Fonte: ABNTNBA7367) () Lateral + Compreendida entre 0 fundo da vala ea geratriz superior do tubo. (b) Superior -» Sobre a geratriz superior da tubulaao, com 0,30 m de altura. (© Final -» Completa o reaterro, até a superfi do terreno. 5.7.1 Reaterro Lateral No reaterro das laterais, a tubulacio deve ficar continuamente apoiada no fundo da vala e com berco bem executado nas duas laterais em camadas inferiores a 0,10 m (Figura 21). Se houver escoramento na vala, 0 mesmo deve ser retirado progressivamente, preenchendo todos os vazios. Figura 21 (Fonte: ABNTNBR 7367) Rev: Jan/o9 CGusnco 5.7.2 Reaterro Superior © reaterro. superior & feito com material selecionado, isento de pedras e entulhos, e em camadas de 0,10 a 0,15 m de espessura. Nao é tecomendado despejar 0 solo de reaterro nesta etapa A compactacao 6 executada nas laterais de cada lado, sendo que a parte diretamente acima da tubulacao nao 6 compactada, evitando deformacoes dos tubos. 5.7.3 Reaterro Final O restante do material de reaterro da vala deve ser lancado em camadas sucessivas, sendo compactado tal que tenha 0 mesmo estado do terreno das laterais da vala. 5.8 Medicées em Campo Apés © reaterro, pode ocorrer a deformacao diametral_relativa nos tubos assentados. Dessa ‘manera, finalizada a instalaco e recobrimento, essa vatiacao deve ser medida por fiscal capacitado. Essa verificagao deve ser feita em todos os trechos em que: a) Aaltura de recobrimento for superior a 2,5 m. b) 0 solo de envolvimento lateral tenha grau de compactacao proctor superior a 85%. ) As técnicas especiais de assentamento tenham sido utilizadas. d) A tubulacdo esteja assentada abaixo do lencol freatico. ©) A variagao de declividade tenha sido prevista anteriormente Para realizar a medicSo, deve-se pasar no interior da tubulagéo um gabarito com dispositive retratil, capaz de registrar o menor didmetto interno no sentido vertical do trecho, e com base neste valor, efetua-se 0 calculo da deformacdo diametral relativa maxima. Qs trechos onde ocorre deformacao diametral relativa maior que o maximo —admissivel estabelecido na Tabela 4 devem ser refeitos pelo construtor e submetidos a nova verificagao. COLETORES - 8/10 MANUAL TECNICO C@nco 5.9 Envolvimentos Especiais Quando a tubulacao estiver sujeita a sofrer deformagdes, cuidados especiais devem ser considerados no momento do envolvimento da tubulagao. Opgao 1 - Nos trechos em que o recobrimento da tubulacao for inferior a 1,0 metro ou quando a tubulagao. for assentada em ruas com pesadas cargas méveis, deve-se embutir 05 tubos coletores dentro de tubos com diametros superiores e apropriados para receber as cargas méveis, ou realizar a construcao de lajes. Nestes casos, 0 tubo deve ser envolvido em material granular ou po de pedra, permanecendo desvinculado dos elementos de protecao. omy ‘Figura 2 (Fonte: ABNTNBR7367) (Opgo 2 - Nos trechos em que a tubulagio for assentada em valas muito profundas, em condicdes tais que a carga de terra provocaria deformacées diametrais relativas superiores a 7,5% das condicdes de assentamento normal, deve-se envolver a tubulacéo em material granular, como pé de pedra e cascalho. Opgio 3 - Nos trechos aéreos inevitiveis, assentar a Tabolas tubulacdo em uma viga com seco U com dimensées tais, Td ‘que permitam envolvé-la em material granular. Quando a 100) 1s. tubulacao tiver que ser apoiada por abracadeiras, 0 150 23 espacamento entre esses apoios deve atender a Tabela 5. 200 27 250, 32 300) 37 400 a4 * Obs: Nao é recomendavel 0 envolvimento direto dos tubos Amanco Celfort com concreto, pois este envolvimento, trabalhando como viga continua debaixo do solo, pode sofrer ruptura e trincas que podem danificar 0 tubo. CaS © carregamento ¢ descarregamento dos tubos Tansporteatéa Vala devem ser executados pelas laterais do caminhao, evitando que danos ou deformacdes ocorram no produto. Caso seja necessaria utilizacdo de melos mecanicos, deve-se evitar que os cabos ou cordas izados danifiquem o tubo. Os tubos devem ser encaminhados até a vala com. ‘05 mesmos cuidados observados no carregamento e descarregamento. Descidana Vala Dessa maneira, nao é recomendado: Os tubos devem ser colocados na vala por no minimo dois homens, impedindo seu arraste no chao principalmente choques de suas extremidades com corpos rigidos. ¢ Sobreporas bolsas e/ou curvar os tubos Balancar e manusear bruscamente ‘¢ Permitir contato com extremidades pontiagudas ¢ Colocar materiais ou ferramentas sobre o tubo Andar sobre os tubos “Obs: Os tubos e conexdes Amanco Celfort nao devem. ser_arrastados, independentemente da superficie de apoio. Rev: Jan/o9 COLETORES -9/10 MANUAL TECNICO C@nco Dau OQ armazenamento dos Tubos Amanco Celfort no canteiro da obra ou almoxarifado, por longos periodos, deve prever local sombreado, livre de acao direta ou exposicao continua ao sol, evitando possiveis deformacoes e descoloracdes provocadas pelo aquecimento excessivo. *Obs: Quando 05 tubos ficarem ao longo da vala, devem permanecer pelo menor tempo possivel, a fim de evitar acidentes e deformacées. Para manter a qualidade dos Tubos Amanco Celfort, recomenda-se: © empithamento maximo de 1,80 m de altura. #0s anéis de vedacao e as conexdes devem ser estocados em sas embalagens originals, a0 abrigo do calor, raios solares, 6leos e araxas. #A rea de armazenamento que recebe os tubos deve ser horizontal, com declividade mfnima, limpo e sem pedras ou objetos pontiagudos. 0s tubos devem ser colocados com as bolsas alternas de cada lado (Figura 23). As demais fileiras de tubo devem ser dispostas umas sobre as outras, alternando as bolsas. —A_ mM si fea ——— 35 Figura 23 (Fonte:ABNT NBR 7362) Cee OU ROS ae See a ne eh ®A primeira camada de tubos deve ser colocada sobre um tablado de madeira continuo ou pranchées de 0,10 m de largura espacados em 0,20 m no méximo, colocados no sentido transversal dos tubos. '* 0 comprimento desse apoio deve garantir que 0 primeiro e 0 ultimo tubo fiquem apoiados lateralmente. ®Devem ser providenciadas escoras__verticais, espacadas a cada metro para apoio lateral das camadas de tubos (Figura 24), = STE: Ue Figura 24 Fonte:ABNTNBR7367) LINHA AMANCO CELFORT =7aatigor aera Cao "200250 300 00 Tipode [EPDM] T3010 —ts011 13012 13013 13014 13015 ‘anel_[ war | 16100 —16io1 16902 —16m02 1604 16405 Rev: Jan/o9 PASTA LUBRIFICANTE = | ma Pesotig-te) 30010002400 "codigos [2017950130 92673 [ATENDIMENTO AMANCO (0800 701 8770 atendimento.tecnicoambr@amanco.com www.amanco.com.br eer Bibione ‘ABNT NBR 73521” Stas entorades para conduc de esgoto Fo Futter tos de PVC com unt lca "RINT NGR 7367 Projets easortamente de tubulabes de PUC ado pa Sistemas despot santa. [ARNT NER 9822 Erecuvio de rbulagoes e PHC do para adutors «| COLETORES - 10/10

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