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CATALOGO TECNICO ESGOTO TUBOS E CONEXOES FORTLEV. ———_——_ E MUITO MAIS CAIXA D‘AGUA FORTLEV é muito mais! A FORTLEV é a maior empresa de solugdes para armazenamento de égua do Brasil. Campedi de vendas no seu segmento, garante a lideranca no mercado nacional e mantém forte presenca em oulros paises. Cumpre rigorosos padres mundiais de qualidade, est6 qualificoda pelas normas brasileiras e intemacionais e parlicipa de varios programas de credenciamento do PBGP-H (Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Hobital) do Ministério dos Cidades. Conta com mais de mil colaboradores que ctuam em quatro unidades fabris - Espirito Santo, Bahia, Séo eter ee te te ee et a eae eee Para cuidar e manter a qualidade da égua e do meio ambiente, a FORTLEV oferece solucées exclusivas em polielileno (rolomoldagem), fibra de vidro (spray-up e SMC) e PVC ete eee Re Reece tet ace nee ener CO ay On acne eee enero nea ome tay ee eae a ec ace Rue eee eR a Re das inslalacdes prediais, da sade das pessoas ¢ do meio ambiente. Nas préximas paginas, o FORTLEV apresenta suas solucées para instalacées prediais com a garantia de oferecer See ee eerie et tae CATALOGO TECNICO FORTLEV E MUITO MAIS Cuidando da Agua A ae). pais RTLEV Proto CoD Nee) “t ene Le Suas solugdes em Caixas d’Aguas e Tanques tomaram tamanho grau de especializagéo que hoje a marca conta com © maior porifélio do mercado brasileiro e a lideranga no segmento. Sao solucées para as mais diferentes necessidades ¢ fipos de obra, desde Caixas que ocypam 0 menor espaco ’ y 7 igo Enbolager 45.040 10 45,050, 5 45075, 45.100 45.150, cei erbalogen 46040 10 46.050 2 46075 10 46510 8 46.150, 1 a pa, ces Enbolgee 1100404 % 1100803 20 i075 ° 1.110.100 10 LINHA ESGOTO FORTLEV CATALOGO TECNICO Joelho 45 Jungao com Redugao Esgoto SN Dimenses (mm) A B c > Codigo: Emibologem Dimensoes (mm) A 8 > c © D qd Codigo [Emibalogem 40 287 18 192 40,0 1,112,040.4 25 75x50 182.5 44 50s 855 755 507 16.755.) 10 E 560 # a 15 "00x50 1857 —_—50 HA 974 104 507 11161051 5 7 S74 “ 520 755 11/2075) 0 100 x75 220 50 2p 1160 116 755 16.107. 10 100 795 50 sole «1.2007 v0 Joelho 90° Esgoto SN Luva Simples Esgoto SN Dinero a a c > aio Endep Oreos) a 2 > ie a 388 18 208 400 1.113.040.4 25 a 385, 18 400 POR 20 na 3 307 500) 1.173.050.1 10 30 620 8 50,7 17.0504 25 75 4 “ 20 75510730751 vo 75 75 “ 755 Wars o 100, 1097 50 557 1016 1.113.100.1 10 100 85 50, Wo16 17.100. 0 150 142.0 41 89.0 1506 1.113.150. 50 66.0 7 150.0 117180.) Jungéo Simples Esgoto SN Dimenssosinm = ABB digo Embaloger 40x40 950188404115 OHO 2B Regione] esce mucalesacio sh aa) ae ar 9 8 oe de a a ee me “ . ” ete ° 100 x 50 125 9 CI 1016 50,7 1.123.105, 0 a i) aH AA CATALOGO TECNICO LINHA ESGOTO FORTLEV Te Esgoto Dirwnorinm) A © 18992 50 eo 71a 75 520986 100 1360 Te de Reducéo manasa (re A 8 10050 ood 78 c 392 372 542 300 c 28 > 200 50,7 755 1016 > 1016 ‘ 400 50,7 755 016 4 507 785 1380 Vat 2410 4 178 g % 25.075 2 8 igo 126.105.) Caixa Sifonada com 3 entradas Com Gretha e Porta Gretha Dieses ime) A 8 > oe bs igo Enbalager 00x 1005 109 57 102, 507 404 107.115. 2 Caixa Sifonada com 7 entradas — Com Grelha e Porta Grelha Dimers re A 8 D cy ba go Entologer 150% 15050 155, 105 tea 507 491.107.1511 é CATALOGO TECNICO LINHA ESGOTO FORTLEV Conceitos Basicos Sistema Predial de Esgoto Um sistema predial de esgoto 6 composio por tubos, conexdes, coixos sifonadas, ralos e dispositives para coletar e transportar 0 esgoto sanitario, garantindo o encaminhamento dos gases para a atmosfera e a conducéo dos despejos provenientes do uso adequado dos oparelhos sanitérios @ um destino apropriado. Um dos primeiros conceitos relacionados @ inslalagio de esgoto é a do fecho hidrico, que é uma camada lquida, de nivel constante, que veda a passagem dos gases. As pecas que contém esta comade liquida séo chamadas desconectores. cane oo i 7 fata — Com ore Cie Sond one S00 Alguns exemplos de desconectores si 0s vasos sanitérios,sifées, caixas e ralos sifonados. Todos os oporelhos sanitérios ‘ais como: lavatérios, chuveiros, pias, banheiras, etc} devem ser protegidos por desconectores que podem aiender a um oparelho ou & um conjunto de aparelhos. © fecho hidrico é fundamental para que os gases do coletor publico ou dos sistemas individuais de fratomento de esgoto (como a fossa séptica, por exemplo) no reiomem para os ambientes provocando mau cheito ou contaminacées, Fecke ihc un ogi NORMA NBR 8160 Orienta que @ altura do fecho hidrico deve ser de pelo menos 5 cm e a saida do desconector deve ter diémetro igual ‘ou superior ao ramal de descarga a ele conectado. om do alter pbs —e © conceito de fecho hidrico & 0 que delimita outros dois importantes conceitos: © de instolagéo priméria e secundaria de esgoto. AP ewe TSENG ®@ A instalagao primaria é aquela que tem acesso aos gases provenientes do coletor publico de esgoto ou dos sistemas de tratamento particulares, ou seja, ela esta antes do fecho hidrico. @ 16.0 instalagdo secundaria ¢ 0 conjunto de tubulagées e dispositivos que nao tém acesso aos goses provenienies do coletor pUblico ou dispositivos de tratamento, pois esié protegida pelo fecho hidhico. Ouire diviséo normalmente ullizada nas instalagées de esgolo é a de ramais de descarga e ramois de esgoto, @ 0 ramal de esgoto é aquele que recebe os efluentes dos ramois de descarga ou de um desconector, como por exemplo, de uma caixa sifonada. Ele esté localizado na instalacdo priméria, @ Os ram sanitérios, tais como o lavatério, chuveiro e vaso sanitério. Este ramal esté entéo localizado na instolacdo secundéria, pois esté protegida pelos fechos hidricos. de descarga séo aqueles que colelam 0 esgolo diretamente dos aparelhos i) aH AA & CATALOGO TECNICO LINHA ESGOTO FORTLEV Outros definigées importantes sobre os sistemos prediais de esgoto, que sero fundamentais para enlendimento do funcionamento e dimensionamento dos instalacées, sé cana de rapego © Aparethos Sanitarios: sdo ligados ds instalagbes prediais de esgoto e destinados ao uso da égua pora fins higiénicos ov para receber dejetos. Sao exemplos de aparelhos sonitérios: lavatérios, pias de cozinha, banheiras, chuveiros, vasos soritérios, méquina de lavar roupas ov lougos, tongue, el. @ Caixa Sifonada: caixa provida de desconector, destinada a receber efluentes da instolagdo secundéria de esgolo, Pode cinde recolher éguas de lavage de pisos através de sua grelho superior © Ralo Sifonado: recipiente provido de desconector, com grelha ne parte superior, destinado a receber guas de lovagens de piso ou de chuveiro. Existem também os ralos secos, que ndo 18m a proteéo do fecho hidrico. © Ramal de Descarga: Conforme visto anteriormente, sd0 aqueles que colelam o esgoto diretamente dos ‘oporelhos sanitéios, fais como o lavaiério, chuveiro e vaso saniléro. Este roma est6 entéo locolizado no instolagéo secundéria, pois esté protegida pelos fechos hidrcos, © Coluna de Ventilagdo: tubo ventilador vertical, que se prolonga através de um ou mais andares e cuja extremidade superior & aberta para a atmosfera, permitindo a saida dos gases do esgoto e protegendo o acho hidrico dos desconectores no caso de eventual pressio negativa na tubviacéo. © Ramal de Esgoto: Conforme visio anteriormente, & aquele que recebe os efluentes dos ramais de descarga ou de um desconector, como por exemplo, de uma caixa sifonada. Ele esté localized na instolagéo priméria, @ Caixa de Gordura: coixo destinada a reter, na sva parte superior os gorduras, groxos e leos provenientes do ramal da cozinha, fornando camadas que devem ser removidas periodicamente, evitando que estas obsruam a rede de esgoto @ Caixa de Inspegao: caixa destinada a permitra inspegio, limpezo, desobsrugio, juncdo, mudancas de declvidade ov de diregbes dos instalagées de esgoto, instaladas 0 cada 25 metros de tubulagio. Para prédios com mais de do's pavimentos, as coixas de inspegdo nao devem ser instaladas « menos de 2 metros de disténcia dos tubos de queda que contribuem para ela © Subcoletor: tubviacdo horizontal que recebe efluentes dos ramais de esgoto ou tubos de quedo, no caso de prédios. £ normalmente instalado em éreas nao edificadas do terreno. D Coletor Predial: trecho final do tubulagao que condvz 0 esgoto até a rede piblico de coleta ou sistema de tratamento individual. £ normalmente instalado em dreas ndo edificadas do terreno. Segundo norma NBR 8160, 0 disténcia entre a ligacéo do coletor predial e publico até a caixa de inspecéio mais préxima deve serno méximo de 15 metros. ®D Coletor Publico: tubulagdo pertencente co sistema pUblico de esgotos sanitérios e destinada a receber e conduziros efuentes dos coletores predic. ® Tubo de Queda: tubulagio vertical de prédios que recebe efluentes dos ramais de esgoto. & preferencialmente reiilinea. Quando necessérios desvios, estes podem ser feitos com curvas de raio longo ou duas curvas de 45°. O sistema predial de esgoto 6 totalmente isolado do sistema predial de dguos pluviais, ou seja, néo deverd existrligagdo entre estes dois sistemas independentes. No caso de edifcios, vilize uma Caixa Sifonada e Tubo de Queda exclusives para os despejos da méquina de lavar roupas, lougas ov tanques, em fungéo do actmulo de espuma CATALOGO TECNICO LINHA ESGOTO FORTLEV Escoamento dos Efluentes Diferentemente dos instalagées de égua fria, no esgoto nao existe pressdio, mas os efluentes 60 transportados pela aco da gravidade. Desia forma, para que exista escoamento, & preciso haver decividade das instalacées, estando o coletor pUblico em altura inferior aos aparelhos sonitérios, NORMA NBR 8160 Recomenda as seguintes declividades minimas: 2% para tubulacées com diémetro nominal igual ou inferior a 75. © 1% para tubulacées com diametro nominal igual ou superior a 100. ‘A dedlividade méxime recomendada pela norme é de 5%. peor Santo Nos casos em que os aparelhos sanitérios estdo em nivel inferior ao coletor pUblico serd necessdria uma instalagéo de recalque, através do uso de bombas e caixa de inspecéo. Dica FORTLEV Para evitar entupimentos, as mudangas de diregéo horizontais devem ser realizadas através de caixos de inspegGo ou conexées em Angulo central igual ou inferior a 45°. Assim também, variagées de diametro nos subcoletores e coletor predial sao realizadas através de dispositivos de inspegio. Ventilacéo Um dos aspectos mais importantes na instalacdo predial de esgoto, e pouco praticada em pequenos instolacdes, 6a ventlagéo. Ela é fundamental para: * Gorantira manutengéo dos fechos hidricos dos desconectores; + Permitira saida dos gases para a aimosfera; * Gorontir que a presséo interna dos tubos seja igual & presséio almostérica, mantendo oescoamento livre A ventilacéo consiste basicamente em uma tubvlagéo vertical, igada ao ramal de esgoto, & prolongade para a almostera na pare superior. Um subsislema de ventilacdo & formado por ramal, coluna e, em alguns casos, borrilete de ventilacdo. A ventilacéo pode ser priméria (dada pelo prolongamento do tubo de queda oté o almosfera) ov secundéria, como ilustra a figura a seguir. Viroie Todo desconector deve ser ventilado, O tubo ventilador primério e a coluna de ventilacao devern ser verticais e, sempre que possivel, instalados em um Gnico alinhamento reto, Quando for impossivel Esqueme de Ventiogse Secunda evitar mudancas de diregdo, estos devem ser feitas mediante curvas de dngulo central néo superior a 90° e com aclive minimo de 1%. CATALOGO TECNICO LINHA ESGOTO FORTLEV © ramal de ventilagéo 0 tubo ventilador que integra © desconector { uma coixa sifonado, por exemplo ou romal de descarga & coluna de ventilacdo. Pora que a ventilagGo funcione com eficiéncia, a distancia méxima de qualaver desconector até a ligacéo do tubo ventilador que o serve deverd seguir as recomendagées da tabelo absixo: Tabela 1 * Distancia Maxima de um Desconector ao Tubo Ventilador ‘iametro Nominal {ON} do Ramal de Descarga Disonca mma ers) 0 100 50 1.20 % 1.80 109 240 Em prédios de um s6 pavimento, deve exist pelo menos um tubo ventilador, ligado diretomente & coixa de inspecéo ou em jungéo ao coletor predial, subcoletor ou ramal de descarga de um vaso sanitario. Em prédios de dois ou mais povimentos, os lubos de queda devem ser prolongados até acima da cobertura, sendo todos os desconectores provides de ventiladores individuais ligados & coluna de ventlagéo. A exiremidade superior da coluna de venilagéo deverd estar sitvada 30 centimetros acimo da cobertura ou 2 metros para os casos de coberiura tipo laje utlizada pora outros fins A abertura superior da coluna de ventlagéo deve ainda estar a pelo menos 4 metros de distancia de janelas, portas ov outros vG0s de ventilagéo. E utilizado um Té ou pega tipo terminal para impedir a entrada de aguas pluviais na tubulagéo. De toda forma, a tubulagio de ventilacdo deve ser instalada com aclive minimo de 1%, de modo que qualquer liquide que porventura ingressar possa escoar por gravidade para a tubulacio de esgoto. © copitulo Dimensionamento abordaré 0 procedimento adolado para dimensionamento das instolocdes de ventilacéo. Tratamento de Esgoto Toda agua uiiizada nos atividades domésticas se transforma em residuo liquide conhecido como esgolo. Atualmente, um dos moiores problemas ambientais no mundo & 0 lencamento indiscriminado deste esgoio domésiico direiamente na natureza, cousando sérios impactos ombientais ‘Apés a uilizagéio dos recursos hidricos é necessério entéo dar o tratamento adequado ao esgoto. Isto pode ser feito de duas formas Sistemas Coletivos So as estacées de tratamento de esgoto das cidades. Nelas o esgoio passa por processos para remogdo de residues, remogdo da matéria orgéinica desinfeccdo com cloro, de forma a devolver 0s efluentes d natureza sem prejuizos ao meio ambiente. Sistemas Individuais Nestes, 0 sistema de coleto, ofasiamento ¢ tratamento do esgoto ocorre na propria edificagio, ov seja, é particular. Ocorre nos casos em que néo existe uma rede publica de coleta e tratamenio de esgoto. Nestas siluagées é recomendada a utilizagéo do conjunto Reator Anaerdbio + Filtro Anaerébio FORTLEV, Reotor Anaerébio AFORTLEV dispée de produtos para instalacéo de Estagao Compacta para Tratamento do Esgoto Domiciliar, com sistema primario (Reator) e secundério (Flt), feitos em polietileno 100% estanque que impede a contaminagio do solo e que atendem as Normas NBR 7229 e NBR 13969, J8 vm prontos para instalar e contribuem para tratamento de esgoto com vvaz6es de 5001Vdia e 1.000 /dia, permitindo atender uma residéncia de até 5 ou até 10 habitantes, respectivamente. Para saber mais acesse: wwwfortlev.com br efaca 0 download do Catalogo Técnico do produto i) aH AA CATALOGO TECNICO LINHA ESGOTO FORTLEV Dimensionamento de Instalacgées Prediais de Esgoto Dimensionamento de Instalacées Prediais de Esgoto Embora conte com uma vasia e acessivel bibliogratia, o dimensionamento de instalagées prediais de esgoto é uma atividade complexa, que leva em consideracéo a mecénica dos fiuidos e diversos principios de engenharia, especialmente para dimensionamenio de obras de grande porte. Assim, este manual apresentaré os principios bésicos de dimensionamento, mas & importante lembrar que todo projeto de instalagées prediais deve ser elaborado por projetista com formacéo especfica nesta drea e legalmente habilitado e qualificado pora esta atividade NORMA NBR 8160 Segundo a norme, este projeto levard em conta alribulos importantes das insiolagées, ais como: # Evitar a contaminagéo da gua; ® Permitir rapido escoamento da agua utilizada, evitando vazamentos ou ‘entupimentos no interior das tubulagées; # Permitir facil desobstrucdo e inspecées das tubulacées; ‘© Impedir que gases do interior do sistema predial de esgoto sani atinjam Greas de utilizagao; © Impossibilitar 0 acesso de corpos estranhes ao interior do sistema; @ Atenuar ruidos, proporcionande maior conforto aos usuarios; © Impedir a poluicéo ambiental dada pelo destino incorreto do esgoto sanitario. Dimensionamento da Tubulagdo de Esgoto Pora dimensionamento das instalagées prediais de esgolo deve-se considerar outro conceito imporante: o de Unidade Hunter de Contribuicéo (UHC). Esia unidade é um fator numérico que representa a contribuigéo de um aparelho sanitério em fungéo de sua uiiizacéo hobitval, ou seja, sua vezo, a quantidade de égua que esle aparelho normalmente despeja pela tubulacéo. 1 Unidade Hunter | mmf Vazio de 28 litros de Contribuicao — por minuto. Pora todas as etapos do dimensionomento @ norma apresenta tabelas com os valores de UHC de cada um dos aparelhos, que se somados em funcée dos agrupamentos realizados para ramais de descarga, ramal de esgoto, subcoletor e coletor, foreceréo os diémetros adequados pora atendimento das vazées. A+ Ramais de Descarga © primeiro passo 6 definir os didmetros dos Ramais de Descarga, que atendem direlamenie aos oporelhos sonitérios. Fles deverdo respeitar os diémetros minimos estabelecidos pela norma NBR 81.60, conforme descreve a tabela abaixo: Tabela 2 + Diémetro Nominal Minimo dos Ramais de Descarga ‘are Snto Nomere de UHC DN Minimo do Rama de Descarga Bade Saito é 100 Banhere de Resdénce 2 0 Bevedouro 05 0 Ba 0 1 Chaco de Reidindo 2 0 Chars Calvo 4 0 Lavatio do Resdinca T 0 2 0 6 % Leveeo de wo geal ‘Mico — Valle de Desorge ‘Micro — Caiea de Descarga 5 50 Mio Descore Astoria 2 0 ‘Micro — De Coho 2 50 Pra de Cosa Residencial 2 50 Bia de Coenho hdl — Peporagbo 3 50 Fa de Caxnha edusiol — Levogem de Panels 4 50 Tenave do lovor Roupos 3 a ‘Méavina de Lavar Lovgas 2 ao ‘Mésuine de Laver Roupos 3 a * Porme'o de caho,consderar come Raml de Esgoto (vide ‘abee 4). Dever ser consideradas 0s ecomendacbes 6 fabsicate CATALOGO TECNICO LINHA ESGOTO FORTLEV Dica FORTLEV > 6 SA “~ a a Vy O didmetro nominal minimo do ramal para vaso sanitério é de 100 mm. Os ramais de descarga ligados a um mesmo desconecior, como ume Caixa Sifonada, por exemplo, terao o mesmo didmetro. Coso 0 aparelho 0 ser consultado ndo esteja relacionado no Tabela 2, a norma apresenia outra fabela complementar onde é possivel estimar 0 valor correspondente: Tabela 3 * UHC para aparelhos néo relacionados na Tabela 2 [DN Minimo do Rama! de Descrge Nomen do UHC 0 2 50 3 75 5 100 6 B + Ramais de Esgoto © posso seguinte é 0 dimensionamento do Ramal de Esgoto. Para tanto, somo-se os UHC dos oparelhos sanilérios que contribuem pora ele, para entdo realizar a consulta na tabela seguinte: Tabela 4 + Dimensionamento de Ramais de Esgoto ON Mimo do Tbe Nomero mismo de UHC «0 3 50 6 75 20 700 160 C + Tubos de Queda Da mesma forma que realizado anteriormente, 0 dimensionamento do Tubo de Queda é dado pela somatéria das UHC e consulta tabela indicada pela norma NBR 81 60: Tabela 5 * Dimensionamento de Tubos de Queda Nomere mismo de UHC DN do Tito rio de ft 3 pavimartos Prado com mais de 3 pavenoios a 4 8 50 10 24 % 30 70 100 240 500 150 960 900 200 2200 3.600 250 3.800 5400 300 6.000 8.400 D * Subcoletores e Coletores O dimensionamento dos Coletores ¢ Subcoletores de Esgoto leva em consideragao a somatéria das UHC e a declividade da tubulagdo. A consulta é realizada através da Tabela 6 abaixo: Tabela 6 + Dimensionamento dos Subcoletores e Coletores Prediais [Nimere Maximo de UC om fio dos dechidodesmirimas DN do bo 05% "% ™% “ 100 10 216 250 150 700 840 1.000 200 1.400 1.600 720 2.300 250 2500 2900 3500 4200 300 3900 4600 5.600 6700 400 7.000 ‘3300 10.000 "2.000 No caso de prédios residenciais, na somatéria das UNC considera-se apenas 0 oparelho de maior contribuigdo de cada banheiro. Nos demais casos, todos os aparelhos sanitérios fozem porte da somatéria. © Coletor e Subcoletor Predial devem ter diémetro nominal minimo de 100 mm e, como visto no item Escoamento dos Efiuentes, a declividade minima recomendada é de 1%. CATALOGO TECNICO LINHA ESGOTO FORTLEV E + Caixas de Gordura As Coixas de Gordura séo destinadas a receber os éleos de graxas provenientes de pias de cozinha, posios de lavagem de veiculos e aplicagdes similares. O objetivo é eter a gordura antes de lancé-la na rede de esgoto primério, dando a ela um destino adequado através da limpeza periédica da coin. Pore © pereito funcionamento, a Coixo de Gordura deverd ser: Impermeabilizada; * Vedada para evitara entrada de insetos ou aguas de lavagem de pisos; Passivel de inspecéo e limpeza, alravés de tampa com fecho hermélico; * Construida de forma a reter @ gordure sem o arraste do material juntamente com os efluentes do esgoto. Nos prédios, os pias de cozinha ov méquinas de lovar loucas devem descarregar os aguas servidas tem tubos de queda exclusivos, que conduzam o esgoto a uma Coixa de Gordura coletiva. Ou seja, no 6 permitido 0 uso de Caixas de Gordiura individvais, por andar. ‘As coixas podem ser redondas ou retangulares e produzidas de diferentes materiis, desde que estes, no sejam atacados pelo esgoio e que sejam impermedveis, de forma a no coniominar o solo, CO dimensionamenio dos Caas de Gordura se dé conforme © nimero de pias ov cozinhas atendidas pela caixa. As dimensées também variam conforme esta informacéo, como apresenia a tabela aboixo: Tabela 7 + Dimensionamento das Caixas de Gordura Nomerede Dime mimo DN da bogse Volume detent ‘Couns daa & ‘oman ‘omen aide ‘room ice T 30 20 0 5 18 Yeu? 40 20 0 5 a 2al2 oo 3 5 0 2 mais de 12 - 0 Cy 00 VE20N + 2 os (Onde: N &.0 nimero de pessoas servis pees couinhos que contbvem para a Caixa de Gondura no humo em que existe maior ao, V¥é0v0lume, em lito. F + Coixas de Inspecao ‘As Caixas de Inspecéo séo destinadas a permifir a verificacdo, limpeza e desobstrucdio dos tubulagées. Assim, toda juncéo, mudanca de diémelro, direcéo ou declvidade dos coletores e subcoletores enterrados deve ser realizada através de uma Caixa de InspecGo. As Caixas de Inspeco receberdo dguos servidos (usadas para fins higignicos, como por exemplo de lavatérios e chuveiros) ¢ éguas negras ou imundas (que coniém dejeios, proveniente entéo dos vasos sanitérios}. A distancia entre duos Caixas de Inspecio néo deve ser superior a 25 m, sendo que no trecho de ligacao com 0 coletor predial esta disténcio deve ser no méximo de 15 m. A disténcia entre 0 Caixa de Inspeco e os desconectores (caixa sifonada ¢ voso sanilério, por exemplo) nao deve ser maior que 10m, Para prédios com mais de dois pavimentos, as Caixos de Inspecéo ndo dever ser instaladas a menos de 2 m de disténcia dos tubos de queda que coniribuem para ela Para o perfeito funcionamento, a Caixa de Inspecéo deverd ser: * Impermesbilizada; * Vedada para evitar a entrada de insetos; Passivel de inspecao e limpeza, alravés de tampa com fecho hermélico e de abertura sulciente para permitir desobsirucGo através de equipamentos mecénicos de limpeza; Construida de forma a assegurar répido escoamento e evitor formacéio de depésios. Quanto as dimensées da Caixa de Inspecio, a norma recomenda profundidade méxima de 1 m, forma prismética (de base quadrada ov retangular) de lado intemo minimo de 0,60 m ou cilindrica com diametro minimo de 0,60 m. Elas poderdo ser produzidas de diferentes materiais, desde que esies néo sejam atacados pelo esgoto e que sejam impermedveis, de forma a néo contaminar o solo. Bxistem ainda as Caixas de Passage, que podem ser dotadas de grelha para receberem aguas de lavagem de pisos. CATALOGO TECNICO LINHA ESGOTO FORTLEV Dimensionamento da Tubulagdo de Ventilacao Um subsistema de ventilacéo 6 formado por ramal, coluna e, em alguns casos, barrlete de ventilagéo. Seu dimensionamento se daré, como feilo anteriormente para os demais trechos da instalagéo, através do somatério das UHC. Nas residéncias teremos apenas 0 ramal e 0 tubo de veniilacéo, apenos nos prédios serGo ullizedas colunas e bariletes. Para impedir que © esgoto peneire no ramal de ventlagéo ¢ o obstrua, este deve ser ligado acima do ramal de esgoto, vilizando-se um Té de Reducio 90° ou Jungéo lnvertide, como demonsiram as imagens abaixo: Rar dor de wo de ame foe ese sung Cot de _—-—" : lube 9° Tae Aor de argo A+ Ramais de Ventilagao Pora delerminacéo do diémetro do ramal de ventilacéo deve-se considerar se o inslalagio a ser ventilada contém ou ndo vaso sanitério e, em seguida, qual a somatéria das UHC dos aparelhos ligados a ela. Aconsulla poderé ser realizeda na tabelo abaixo: Tobela 8 * Dimensionamento dos Ramais de Ventilacao ‘Grupo de Aporahos som Bois Sait \Grop de Aprahos com Bass Santis Nirnare de UHC ON do Ramel de Vertlorso Nomar de UHC DN do Ramal de Vorlons E12 4 67 50 12018 50 Teed 75 19036 75 B + Coluna de Ventilagéo © dimensionamento da Colune de Ventilocdo & dado na Tebela 9. Inclui-se no comprimento da Coluna de Veniilacao 0 trecho do tubo ventilador primério entre 0 ponio de insergio da coluna e a extremidade aberta do tubo ventlador. Tabela 9 * Dimensionamento da Coluna de Ventilacao ON rie de ike deere DN oto de, Cicer RE enee hese lal © © 7% 1m 1m mm 4 a | 4 a 0 io | 50 mops 0 Fa a a | 3) as a % a || ew) 75 a ee 75 1 |e | a |i | | | | | v0 6 oe v0 140 [a | | 100 0 7opo sf s pp ico 50 6 ae 190 00 Wo 150 i100 eae 750 000 Toba 901 150 2.900 a 20 100 1073 7a 70 3400 Soa 20 5.600 Se et 720 7400 Sposa an 250 4.000 ee : 250 7200 is | 250 1000 Se : 250 5.000 Sp es : m0 7300 Sp par wr 0 3.000 Sp 27 0 20000 @ % 0 26000 Sposa C = Barrilete de Ventilacao De forma similar 4 Coluna de Ventilagéo, o diémetro do Barrilete é dado também pela Tabela 9, sendo que o nimero de UHC de cada trecho ¢ a soma das unidades de todos os Tubos de Queda servidos pelo trecho, e 0 comprimento a considerar é 0 mais extenso, da base da Coluna de Ventlocdo mais distante da extromidede aberte do Barilete, otéesso extremidade. Lombre-se de consultor na Tabele 1 « distancia méxima do desconector ao Tubo de Ventilagéo. i) aH AA CATALOGO TECNICO LINHA ESGOTO FORTLEV Calculo de Consumo de Adesivo, Solucdo Limpadora e Pasta Lubrificante Nas instalacées de esgoto predial, os Tubos e Conexdes podem ser unidos por adesivo plastic ou por aneis de borracho. A dinica excecdo é 0 diémetro de 40 mm, que é instalado apenas através do método soldével Para o célculo de consumo dos materiais, considera-se que os produtos seréo aplicados em todas as juntas, ou seja, em cada uma das extremidades dos Tubos e Conexées. > ¥. a Exemplo 1 Exemplo 2 Exemplo 3 Para os Tubos Para Joelhos, Curvas, Para os Tés Cops considera-se Buchas, Jungées ¢ Luvas serdo trés juntas. uma junta. consideram-se duds juntas. © primeiro passo para o célculo 6 entéo somar a quantidade de juntas existentes no projeto, separando as pecas por diémetro. No sequéncia é realizada o consulta & Tobela abaxo, que informa quantidade de material necessério para realizar a soldagem, lembrando que: * Para Juntas Soldaveis seré utilizado Adesivo Plastico + Solugéo Preparadora; * Para Juntas Elésticas (com anel de borracha) seré utilizada a Pasta Lubrificante. Tabela 10 + Consumo de Adesivo, Solugdo Limpadora ¢ Pasta Lubrificante ES ire to) “New {pene o 2 75 Ey 62 Tip 75 42 269 700 208 409 2 150 269 09 35 * Pozzi bole ls, send insalado openas pelo metodo soldével Para descobrir 0 némero de embalagens necessérias, basta dividir 0 valor caleulado pelo volume da embalagem do produto, concluindo assim quanios frascos de Adesivo Plastico, Solugdo Limpadora ou Pasta Lubrificante serdo necessérios para a obra. Passo-a-Passo da Execugdo de Juntas Soldaveis Aexecucao das Juntas Soldéveis para as tubulagées em PVC é realizada da seguinte forma: 1° Passo Corte © Tubo no esquadro e lixe as superficies @ serem soldadas (ponia do tubo e bolsa da conexao} de forma a aumentar a aderéncia. 2° Passo Limpe as supeticies lixados com a Soluce Limpadora com um pincel passe 0 Adesivo Plastico para PVC nas superticies © serem soldadas, evilando © excesso de adesivo 3° Passo Encoixe as superfcies a serem soldodas, posicionando o Tubo até 0 fundo do bolsa. Atente-se para o correlo posicionamento do peco 4° Passo Remova o excesso de adesivo. Nunca esquente ou curve as extremidades do Tubo para realizagéo da solda ou para substitir alguma Conexio. Este procedimento compromete significativamente «© qualidade das instalacées, provocando trincas e vazamentos. CATALOGO TECNICO LINHA ESGOTO FORTLEV Passo-a-Passo da Execugéo de Juntas Elasticas A execugdo das Juntas Eldsticas para as tubulagées em PVC é realizada de seguinte forma: 1° Passo. Corte 0 Tubo no esquadro e faca um chanfro na porta, de forma a faciltar 0 encaixe. Limpe o ponta do Tubo 0 Conexdo para retirar as impurezas. 2° Passo Marque na ponia do Tubo a profundidade da bolsa da Conexéo. Encaixe 0 Anel de Borracha na virola (espace para o anel} na bolsa da Conexéo. 3° Passo Aplique @ Pasta Lubrificonte sobre o Anel de Borracha e 1 ponta do Tube. 4° Passo = Encoixe a ponta do Tubo na Conexao, recuando 0 Tubo 5 mm em relagéo & marcacéo feita anteriormente, de forma a permitra dilatacdo da Junta. Nao substtua 0 Pasta Lubrificante por outros materiais, como dleos € graxos, que poderdo atacar o Anel de Borracha, comprometendo © seu funcionamento, Passo-a-Passo para Instalago de Caixa Sifonada Ainstalagéo das Caixas Sifonadas em PVC é realizada da seguinte forma: 1° Passo Faca as aberturas para 0s Tubos de entrada utilizando uma furadeira com serra copo de didmetro compativel 2° Passo Retire 0s excessos finais com uma lime (rasquelo). 3° Passo Solde 0s Tubos de entrada (provenientes dos aparelhos saritérios), uilizondo 0 Adesivo Pléstico e 0 Solucéo Limpadora, conforme descrito no Passo-o-Passo de Execugio das lunias Soldéveis deste manual 4° Passo Para finalizar, solde 0 tubo (ramal de esgoto} na saida da Caixa Sifonada. i) aH AA CATALOGO TECNICO LINHA ESGOTO FORTLEV Recomendacoes Transporte ¢ Estocagem transporte dos Tubos ¢ Conexdes deve ser feito de forma cvidadoso, a fim de conservar a inlegridade dos produlos e garantir uma boa instalacao. Empilhamento méximo 1,50 m Abaixo estéo algumas recomendagées para um bom transporte: + Transporte os Tubos suspendendo-os, nunca arrastando-os contra o solo ou deixando-os em bolango; * Evile quedas. Nao jogue 0s Tubos ou embalagens de Conexées no solo, mas os deposite com cuidado no local de armazenamento; * Nao transporte os produtos em contato com pecos metélicas ou pontas salientes, que possam perlurd-los ov donificé-los. Para estocagem dos Tubos e Conexées algumas recomendagées séo importantes: Pontos ¢ bolsas * Evite a exposicdo direta ao Sol alternadas e livres Os Tubos e Conexées devem ser armazenados em locais protegidos da exposigéo solar. NN, * Abase de armazenamento para Tubos deve ser plana e bem nivelada Dessa forma evitam-se deformacées. Esto base pode ser realizada através de um tablado de madeira ou caibros, distanciados a 1,50 m e colocados iransversalmente & pilha de Tubos. A primeira filea de Tubos deverd ficar totalmente apoiada, somente com as bolsas livres, Base de assentamento Distancia des tablados bem nivelada de madeira 1,50 m * Pontas € bolsas alternadas e com altura certa Os Tubos dever ser estocados com pontas e bolsas allenadas, com empilhamento méximo de 1,50 m de altura, independente dos didmetros. Para armazenamento das Conexées deve-se prever espaco suficiente para que o empilhamento néo danifique as embalagens. CATALOGO TECNICO LINHA ESGOTO FORTLEV Tubulagdes Embutidas Conforme estabelece o norma de instalacées prediais NBR 8160, as tubulagées insialadas no interior de paredes ov pisos, de forma recoberta ov embutide, devem considerar 2. pontos fundamentois Facilidade de manutencao Recomenda-se observar no projelo © principio de méxima acessibilidade o todas as partes da instalagdo, de forma o permiir facil acesso para reparos @ manutensées, sem comprometer a esirutura da edificacéo. Movimentacdo das tubulacées em relagdo as paredes ou pisos Nos casos em que seja necessério alravessar paredes ov pisos através de sua espessura, devem ser estudedas formas de permit a movimentacéo da tubvlacéo. Isto pode ser feito através do uso de comisos, dispositives que protegem a iubvlacio, deixando uma folga enlre o tubulagao e 0 construgdo, permitindo a dilatagéo do Tubo ov © possivelrecalque da estrutura da consirucéo sem danilicar a tubulacdo. Dica FORTLEV Sempre que possivel, evile a passagem das tubulagées de esgolo embutidas em éreas de longa permanéncia, como dormitérios. Nos casos em que ndo hé outa alternativa, utilize materiais para atenvar os ruidos, proporcionando maior conforto aos usuérios. Tubulagées Aparentes As tubulagées aparentes devem ser posicionadas de forma a minimizar o risco de impactos que prejudiquem sua integridade. Elas devem ainda ser suportadas por bragadeiras, ancoragens ou ‘opoios de supericie internas lisas ¢ largas. Para instalacées na posigéo horizonial, o espacamento dos bracadeiras serd de 10 vezes o diémetro do Tubo. Ao instalor os Tubos na posicéo vertical, deve-se uiilizar bracadeiras « cada 2 metros, sempre perlo das mudangas de direcao (Conexées} Tubulagées Enterradas As tubulacées enterradas devem resistir & acéo dos esforcos resultantes das cargos de tréfego, ser inslolodos de forma a evilar deformacdes decorrentes de recolques no solo e permit fcil acesso para manutencéo. Ao proceder a instalagde de tubvlacées enterrads deve-se observar as etapas apresentados abaixo: Etapa 1 + Escavagéo da vala A largura da vala para receber o tubulacio deveré ser a soma da largura do tubo + 30 cm. Ou sej0, caso a tubulacdo a ser enterrada seja DN 100, a largura da valo seré 10 + 30 = 40 cm ‘Tubo DN 100 (10an) «€ i + 30cm SS 40 cm (largura do vala) J6. profundidade (a portir da parte superior do Tubo) é definida de acordo com as cargas « que a tubulacao estaré sujeita, conforme apresenta a tabela abaixo. Tabela 11 + Profundidade para Instalagéo da Tubulagéo Enterrada aa Proton (1 breror dos lta 030 Pasco 0.60 Tioga de vic ds loves 080 “Telogo pesado 0 oso 120 Ferovia 150 Etapa 2 * Preparacao da Base de Assentamento A base para assentamento do tubulaco deve ser uniforme e livre de materiais pontiagudos. Para regularizar 0 fundo, vilze areia ov material granular. CATALOGO TECNICO LINHA ESGOTO FORTLEV Etopa 3 + Instalagéio dos Tubos Pora longos trechos de tubulacéo enterrada, recomenda-se a insialacéo néo alinhada, mas em curvas leves que permitam a dilatagéio térmica do material com o flexibilidade suficiente para evitar rupluras em fungi das variacées de temperatura Etapa 4 * Preenchimento da Vala ‘A vala deve ser preenchida lateraimente com areia ou material granular, cobrindo © tubo e compactando manualmente 0 material de preenchimento em camadas de 10.0 15 cm. Owe @ reo © were Carga de Rodas Deverd existir uma protecio sobre a instalagéo, tal como lojes ou canaletas de concreto, que impecom a acéo dos estorgos sobre a tubulagdo nos casos em que + nGo seja possivel executar 0 recobrimento minim; + atubulagio estiversujeita & carga de rodas; + atubulacdo estiver em solo svjeito & recalque; + atubulacéo estiver sob dea edificada Or Oro © were Q Lar cones Reparos No caso de pequenos fures causados por acidentes (pregos ou furadeiros) ou ainda vozamentos por juntas mal execuladas, 0 reparo pode ser realizado ulilzando a Luva de Correr, conforme os passos abaixo = ae 1° Passo. Identifique 0 local danificado. 2° Passo Retire 0 pedago de tubo danificado e corte outro com as mesmas dimensées. 3° Passo Una as exiremidades com a Luva de Corer, Nao é necessério utilizar Adesivo, utilize somente Pasta Lubrificante sobre os anéis de vedacGo. LINHA ESGOTO FORTLEV CATALOGO TECNICO Garantia Anotacgoes Os Tubos ¢ Conexées da Linha de Esgoto FORTLEV tém garantia de 5 anos, « partir da emisséo da nots fiscal do produto. Por isso, guarde « nota fiscal de compra do produto e siga rigorosamente os indicagdes referentes a0 transporte, monuseio, assentamento e instalagéo, que asseguram gorantia de qualidade pelo tempo indicado. FALE COM A FORTLEV A FORTLEV esta totalmente a disposicao. para atendé-lo em caso de qualquer duvida. Entre em contato através do e-mail sac@fortlev.com.by, FORTLEV. FORTLEV. E MUITO MAIS CAIXA D'AGUA Ree en Ont Ee

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