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  • Cap. II e III JoãoBilhim Ciência Da Administração 2013

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    Cap.-II-e-III-JoãoBilhim-Ciência-da-Administração-2013

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    Cap. II e III JoãoBilhim Ciência Da Administração 2013

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    2. FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAGAO PUBLICA SuMAnto Objetivos da Unidade 1, O contro politi da adminisacio pablica 2. A fasio de Burocracia politica 3. Da teors organzacinal 3 insticuional 4 Da adminietagso &gestio publica 5, Da Teoria da Devito & Esolha Racional 6. As Terie da Governancs ‘Teste Formativo Respostas a0 Teste Formativo Leituras Complemencares ‘Onjerivos DA UNtDape A.Adminisasio piblica evolu sem cesar, expressndo os valores, as pref rencias de cidadios individual, de grupos orgnizados de ckladios ed Soc dade no seu todo, Certs valores referencias sto constantes mas outros voluem, [Acontece que, petiodicamente, um conjunto de valores acaba por predominat. (a, isto obi a evolu o papel do Estado ea pris da administra pblica pars esha ec mown tai 1 Nt ide enaremos non como ara porate nm domino Ao saber, ensinoe invesgagio io aplcado, pritio cinedisciplinar como é 0 dds administrago pblic, i Verfcaremos ue aolngo do tempo, a pespetiva cenifca sobre a adminis tragiopullica oluiu bastante dexdeo trabulo de Gulick e Urwick (Papers on the Seence of Adminstration, 1937) passando por Herbert Simon (Administra: tive Behavior, 1947), at As recentes abordagens como 2 da excolha racial 6 {ames Buchanan; Robert Tollson; Gordon Tillck (ed) ~ Toward « Theory of ‘the Rent Seeking Secey College Seaton, Texas: University Pres 1980), 1. O CoNTROLO POLITICO DA ADMINISTRACAO POBLICA A auesto colada neste pono fi pela primeira vex apreentada, em 1887, por Woodrow Wison quando, nos sts escrito soe alministragao péblicn afrma que os politicos eleitos mio devem intrlrr com aadministsao enquanto 'epresentada por profisionaisdsignados para ox cag fugbes, nem xs com agueles. Os "burocrats, isto é, 05 dicgentes, tabalhadores da administaczo, fincionsios servdovescumprem as oreatagcs ou respondem perante aI 6 legislados ou o politicos eet ‘Woodrow Wilson ¢ Fank Goodnow” partram do principio de que existe ‘uma dicotoma entre politica (os elites) e burocraca (os esignados pata ocupat «argos no clitos) em democraca, por exemplo, no caso de Porcgal esa dic {oma centra-se entre os membros do governo ¢ os dreores gers ot 0 pres ‘dene do municipio e o duet municipal. Pars els é nesta diowomia ue tod 3 origem da administrao piblic, Acontece que eta dicotomia so fo ponts én causa, até meados do seule XX, qeando Dwight Waldo (1940) e Herbert Simon (1947) a desaiaram por diferentes exes, Para Dwight Waldo todo ato administrative era undamentalmente politico sendo impossveldistinguir onde comegava um e terminava o autor e para Herbert Simon, preocupado em fazer da administasio pblica uma clenca que busca a verdade dos Facts era dl separa, empiriamente, politica c admin traaoe, por fora, dso negou a existéeia desta dicoromia, Entre 1950 e 1970 aahedora em uso eta de “io exec de qualquer dicotomi Desde 1980, a dicocomia volo 3 agenda de Investgagioe ensino« eth na bse da “conta urenucrny seo". Esa teri estabelee a difeenga ene aon «ores administativos e policos. Nama tenttiva de responder a Herbert, Simon, 0 politico apesenta-s como vativel independents ea administagio como varidel dependnte. Net aburdagea os politicos lets devem conto ‘os administadores(funciondros) designals Sobre este ponto,atualment, hi ds eres: Pur Theodore Lowi lei deve see precisa controlar 20 miximo o espago de liberdade do funciondvio, Pars CChatles Godse o funcioniro deve dspor de expago de lierdade para melhor igo enconto do oplrito da lt ee leila GODSELL, Cn" aren Ape som N Chm eae Polca Adminiseragson A clas entre politica adminisraio apenas como tipo ideal pe ser ape sentada como uma lnka diagonal. Na realidad, ax diferentes tcaldades organ tacional piblias, arenas poles tempos abtigam esta linha a eurvene TH situagGes em que a adminiszaio invade o campo do politico © o politico o da adminisragio Nos estos eitos por Sara® sobre a ralidade desta dcotomia nos muni piso autor chege i eonchsio que eitem quatro diferentes tipo de reas, Em cada um deste quatro tpos a miso, a plc, administagioe a petao sofiem variagées. Um exemplo do que pode sr una invasio do campo da a. nistragio na poltca seed famosa serie tlevisia brite inttulada sim, senor Minis” © cxemplo oposto enconer-s na administacio plies poreuguess onde © politica penetra profundamente na administracio, estando wm patco cpago 2 ‘cup pelos diigentes dos organismos. O facto dos diigentes superiors trem pasado, por forga da Lin. 64/2011 de 22 de Dram, a serem designados, a sequéncia de um procedimento cancursl¢ por um periao sc einco anos superior ao priodo da leystarura que € de quatro anos eo aumentato epg «da administra através da sua leghimagio mesitociticn 2. FUSKo, BUROCRACIA E POLITICA As coris da fasio entre politics ¢ buroratas, o sj, entre membros do sovernoe diretore gras recsam a existencia da dkotomiadscutida no ponte Anterior e procuram explicaro papel que politico eeitos administadores esi ‘sadostém nas polticas publics, desde‘ concesio, pasado pela implemes- {ago até avalagio das mesma Se por pllticaentendermos » capacidade de decidir “quem recebe 0 qué quando c como’, na sua persptivafaclmente se veriicard que os aden, des designates eno eetos ponsers um compo significa de poder mesa ‘matéra, Por iso, em sua perspetiva no sio "neuro" na sua intervengo, nem miquinas exrucoras da lei, da vontade do lgistador ou dos tulaes de cargos politicos. Pelo contro, io atresconscient do procera em caus alga Forma também politicos, mesmo ndo tendo sido ubjeo de eligi. Esta abonlagem reérca omega por acciar 0 que parece se observado emp "eamente; na priticaaadministagio no é uma aividade neutral separada da polis. & administra ¢ politica [Dwight Waldo na sua elebre obra de 1948 intlada the Administ State defende a tse que A ceoria administatva € wina teria politica Ne obs 6 autor batese conta alguns presupostos da teria ortodona da deotoma tas como: a compubilidade entre democraciae eficiéncae a separa cara ene decisores exccuores nas poiticas publics. A primeira compadilidade tra levado a crar uma cénca dstinada a madmicar a eBciéncia na adminiscagio bla areas dos adminitradoresdesignados. Em grande parte da obra o autor analisa 0 papel daadministragio & luz de cinco perspetvaa visio sobre o que deve se una boa sociedad qua ote Flos seguir nas deisos que digam spelt coletvidade: Quem deve goveman, Como deve ser repartidos os pderes do Estado, por exemplo, como artical © poder legativo, judicial e executive, «centraiagio a descentraliagio ot enaliagto egionliasi, ara o ator, os etudantes de adainisteago publica acreditam que a efi éncia adminisrativa constitu o seu campo especfico de agS0 € qu se houver ‘ficiéncia na administragio haved na sociedale melhor. No que toes ao adn, sistradores fanciondrios estes acreditam que una boa deciso Sea que sti © rio in put eu put. Dwight Waldo critica esa posto por se idenificar com a da administagso privadaeargumenca que ead, 0 consenso, a suisfagdo de interne pat, cules so crtrios de acto em democracia © que os mesos nio 80 fot mesmo crtérios de efciénca, Actescenta que os administradores acetal, ‘mente a efcincia como o seu principal principio, mas ecicm igdalmente democracia que é norotiamente uma base pou ecente para a organizagio de uma soiedade.Acresce ainda ma perspeiva do autor qu seit dcsvoria polltica/adminitraio se tem de deiar de fora do proceso das politics publics A democrcia que € igualmenteatcve hoje em qualquer etado moderna Dwighe Waldo asta obra The Adminseaive Ste, que comesponde no esen- Gia & sua tee de douroramento em cignca politica em Yale, contesta ortodons lcoromia por entender que esa diotomia parte de um principio questionsval (Ode quedo lado da politica feaia «democrats (eles poly policy mang) «do lado da administagio esta a racionalidade wenica da detsio c a ei fncia. Quando, em seu entender, na pritca udo se enconta misturada no proceso de des, implemenragio eavallagio de paitcas pica 3. DA TEORIA ORGANIZACIONAL A INSTITUCIONAL [A teria piblcaistcional publica stuase no imbito das ton da tm en quero em encode mente dave. Nav ea ds ‘que uma consrugdo subj dos ss humanos indus gus sees do {Tsenvlviment eso comum da lnggen dn inerao dads dda cram mani una reldade de significado parhados intents Nesta Fesspetiva, a ogniago expesaestves da dso depres ams "Nos exudos clic de adminitrayao pai, 2 cova organzacional cons- ‘upmizacionas € 4s thao com ov tetador. Embora eos organisa, Sion sj cabrada apts dos etd em ogaizagie priv, mute das Afrmagies posuem cabal apc nas nau plics His no ent, ‘iterates empresas ex ona plea al dfn encontnse tlle na ieenga nie ena oganicaional nia sialon pica, Bs frm snp pe dre onan ne a expecvas scum io fons que deface sum Sas ck der) quelinitamecontolamocomporamento eas volar de indivi ruposde indvidus. Marche Olen descteve a natitugbes com ren, puadigmas, digo, cultura conhecimenton que apoia abs fer ‘Um insu uma suru formal ircunstca deers, ormase iden sides: Acece que no slo dea etutrs onal spree ud frufnca cs wads de dessa so conctonadas pel stems ery regs, Nas insti, conseqoencia da usc, ou sj dass Hora vows renga ent uma ee de propriagio do ue ft, por exemple onal ‘© lnstuionalso aplicado is onan pila, acescentsnda alguns tomo vita maaan pda sobre bes raed ptr tune & compress sera de como ae onpnzayes publics se comporten Produzem reaulados, nomeamcnte quanto a lan entee scor Pabie) Fes Annas prvado tect sero. Assume como ponte central alideranga, gestioo profs. lonalismo e meitocracia, “Acrsce que o neitcionalismo combina bem oetudo das esteuturas ong zacionsie dar pesos, ots, 0 que normalmente x chama de eos ecompor. tamento onpineacional 4. Da ADMINISTRAGKO A GESTAO POBLICA E fequente arora da adminiragio plc junta as emits da geste dh orguizagio cats em conju ou; pelo menos 20 meso tempo. Or ‘ope leva cert confso que agi coneem case Assim, por exemplo, 2 dental fequenements, trata como tm ema da giao, (ee tral de aibuigdesecompettnca) , por vere como um tema da organ ‘ae lesvutraorgantaciona. ‘As teoras precedents esto ocala na ongarnagio psblia; ewe pomo gor centr sobre algo diferente: sobre a geeso publica, Langsndo mio de ums meufora podersea dizer goes oganagio et para a pesto como & mmiguina o compurador ~ ed para sofware. A oxgaizaio pubic ¢ = tmiguins onde» gsto tem igs. Asim, ag pbs entice com ox proces forma nfm que flame orenam 2 terago humana (quem aba) pars» regio dos bjecos dat orpniagsspablls. Neste co, a unidade de ani Mo proces de interagio humana ene digentsefanconditas eo eor di festio do comportmento nos tabadhadors enor resultados, Nate pono ‘amos allentars tenia que conta pars cape do comportment da gest pala ‘Atcoria da gesti vai beer obra de Fede WE, Tylor es importante obra The Prinples of Sienfic Management cj pablo origina mont 19 econtnan ser republeada. As into fi dae Rundarmena cienico 2 gett do tables 3 gesto do talk farl devia dear dee basca os comme, tralia, gis de ocaio ede ens comm pars se pola em pei ipo cement xaos Laer Gulc, um ds fundadores da moderna anna plea abrazo 4 ontedoxi de Taylor, que fora experimenadae pesada pas sr privado, tenors ara 3 adminis plie srr da bre mnemnict ingles acy, Wht Geometry Trey Bi Bs cn win Opin en pr ie SSR 50 POSDCORB (planning, organizing, sang dicing, cordiating, reporting Drdgein). Esta perspetiva constitu 3 ortadoria de ensino em adminiagso publica até meadoe de 1950, ‘Asim, as toriar da gstio pablica durante quase todo século viate foram absorvendo endogencizando © que si descobrindo e praticando no stor privado Salienta-ses cntilbuicso ed Chester Barnard na sus obra as Funes do Executivo: os Ecudos de Ilawrhorn; A teoria do sgrupos com Homans e Shaws 2 teoria X eY de McGregor tora do papel social com origem na psicologia foci 2 teoria da comunicasio organizacional e toda 2 toda comporamentae Tinta ds anor seentae stents do séeulo pasado. Dede finais dos anos oltena do século passa, a “nova gestio pla, conhecda em inglés como New Public Management (NPM), contsibulu para 2 Fenorago da gestio publica co restabelecimento da relagio entre tora epritia Em particular nos paises da Europa continental nova gest publica cont bus para o derube do paraligma urdio, napolednicobaseado no impo do diveitoadministrativo em que se haseavam as respetvas adminsrags pabicas e substitu por um novo paradigms de mari anglo-sxnica, based ha mer tocraca, na ecinci ena methora contina co servigo pablo ‘A partir desta nova perspeiva, a todos os niveis do Fstado, os dsigentes da adminisagio exio = teinventar © 4 fier 2 teeagenharia da gstio piblica teolhendo certs proceso da gestio prvada, ltando por um servgo pblico de ‘maior qualidade, mais inovader, com maior valor arescentado, mesmo que para tal enham de asumir maioes ico. Ahora gestio”rubsitui oF vlhosprineipios da administagi piblica com ‘um novo conjunto de principios tis como a extenlizagio, a contratualizario, descentralzags, aumento da margem de poder de dngentes ¢ funcionrios, posbildade de excolha por parte dos ureter, usutios ou dienes dos servigos Piblicos, desregulagso de stores ants monopélios péblios, agora abertos 3 Eoncorrénin, svliagso da ica, filénciaefevidade da presto de servigo Eta gio ds fs et aida np proisinmo eno ‘Apoiado nestes principio, exige-se agora a0 diigente que sja um led ‘mprecndedor sem dear de ter em conta 0 coaeato politico erm que opera. A ‘ova gesto lila propde-sesubstcara ma burocracla por boa mesmo dando “The outro nome como gest por procsos “Auulmene a teria da gestio na adminstrago plea anda & volta de es ‘conccitor have: iderangafempreendedorismo;exeralzago de servos! conta laa; govenanga ‘Acentua'seatalmente bastante a imporcinca da liderangatransformacional ow carlsmdtica que aivam fortes emoydes nor seguidores, rusia confiangs © ‘denicaga destes com ce e inlrenciam os seus kai o lider comunica uma Visio apelativa, ust lmbolos para fomentar eforo dos seguidores: stimulio st Imlecual — o lider estimula nos seguidores a romada de conscigncia dos problemas, dos seus prépron pentamentoeeimaginaaoy ajuda os colaboradores 4 reconhecer as suas propriascencat valores, fomentando-lhes 9 peasamento Jnovador/sativo einciando-os a questonazem as sua tsuneo der atende is necessidades de desenvolvimento dos sepuidores, apoio, encores tteina-o, centa desenvolver o seu porencal, fornecedhes fedbac,delegr Tes responsabilidades, Por outro lado, atualmente, a gestio pblica cente-se mais na extemaicaio de servigs no “contacting out que na prépria produgio de servigo pela adm nistragi. A adminisraco abandona a produgéo e pats a contatar ho eatetior ‘© que significa que os funeiondrospreclsam de aprender novascomperécias. J ‘fo precisam de saber fzeralgo mas de saber comprare gir comtratos A gonet- nanga,fepresenta a teoria contemporines que representa tea da geste de redes.'Com a teoria da govemanga 0 Estado ahandona 2 posiio de tinea clemento do jogo para pas ase apenas um dos muitos jogadorese po vers rem € 0 mais importante -Ateoi da decsio sr aprofundads no capital 7 desta obra, Import, desde {if acscentar ul de ntodugio qc eta abordagem er em ig er Herbert Simon, nasi important sora initulads Adminiante Bhavan, publcada em 1947 caja te central conte em tdenicar devs € amin. {rad ito adminiacgei¢ decide “Rtcoria da devisto coesponde a0 corpo tctico da aminsrao palin de carter mais empiioe mulidispioeInlucncado pel economia, clogs ds onganinagen, picologia soci e ian pl ara Simon, a decisio€opredicada da aghoe ao coresponde aur acum lado de aes. Pra 0 auton a5 tora da admiisago publica cites te tle clasts de proverb ons, de boas pita cis sem undaentato Empitca consequent fhe de bse enti, Tor isu a nova admins publics parr de meads dor anor 1990 deve buscar num nova diferente Uailde de andlie dca ‘Atco da decso lng, asi, or es fandamentos magia posi que permite dsingu facts (pena nv clea, jews) seat Veisde sere estadosemplrcamente de valores que no podem st tetas, Na 3 base da reora da dei encontrae oct de ion ede renal 1A verdad on falidade de uma desis adminiratva pos um carter ea diaem repeto ao bem ow a0 ma Asim, ua deo admins ¢ ven dkafcra vendadira se os oneosselecionados para aingit um detcminado objetivo preferéncia orem os mein aproprades (© sdminisadorldrgene da adminapio expen ua atcde raion quando et preoeupadaefoclirado na cscolha dor los adendos pac atigit tm determinado fm Araconalidade qed aca gc da rag ete Icio raultadslbjedvos certo que cero abjeivor se merment ost tment relavamente a outros cbjetvos mas imporantes, Ou sj sume a necesidade de iersrguis bjt. ‘© autor admite mau abordager a cxstncis de un te de obeivos ea consequent necenidade ds mia hirarguinaio, mat reconhceialnente 3 limites dea igi dos mon reads pore nem emp pl spare -Torempircamenteporse aprsentarrn por wes incompletosobtearos ambos Incr e eultadorserm influnciados po diferente cnconstncas nome datenee de em Ene rconhermenoremeteo autor pasa indapnsblidae de aut a limiagso da racionaidade, Tl Uimitagionio impede que a deisio constitu 2 nia de investigacio ede era da ncn da sdministao, Asim x cnc 4s adiniragio tl como ar tanes céncias deve extar preocupado com os "sees nao deando pag parse de valor qu constitu ecampe da tien dor valores ‘Nate pnto, ha salentar que es posio de Herbert Simon ¢ ime mente opt de Dsght Waldo dcotomia entre velores os valores doer thor efciéncia ~ de que iimos ee objeto de longa controvesia a0 anos Cinguents do sSalo pasado ete or doi stores Important a tera clea da decode Sion etna gem da mas recente abordaem tetrea conhecia por meio! Chie, ou da sclba ‘ional. excl sciona fot profundamenteinflacnlada pela tote econo tinea ligca de mercado e tende aut modelos matersicos para estat ‘eso ene objetivo preferenciae altemativs cursor de agi. A ecolla icional € aplleaio da tora cconomica nocisica 20 sor Diblico. O seu abjive édaterminar nam cnn de dir aeration tas fient ou aconal pars ating dteminads Bs sj individu, cole thou cua ctnsiuna pre es mtn dos plics, dos funciosrios edges andloge te calla asada ole te individual e gota dos consumdores agentes economicos em pl Nesta gia cada agente condmicofrocura maxima ou pelo menos ober ‘© maior restiado egasta em qualquer decsio que toma. Os polieos vim ‘Ss consunidores a maior e melhor quanidade de bem pelo menor uso ‘Nscolhaaconal, bora elie teri da desist de Simon val tl uala ccoria neocisalanga stale no pensamento fled em Adam Sith, na obra med cincn econ, aRguera dat Nags, publcada pela primeira verem 1776 "Acsclha raion eté ancorada nos pesupostosbisicsdateoria neocisica ‘ena cienga de que esta € universal, ou ae, aplca-se ead do agente cconéico se compranen i iri Omer pin oe or tim determina pari, até 0 orgumento do Fado" : "fogs desta sbondagem icérica nics limita 3 au coeréncaintema ms igalmentedevido i sua eapaciade pare gear propongdes sureties de rem ‘esas empiricamente, A esolha pablea refinou de al forma o cnceito de trasimiaco a utlidade co indvduaiono metadligco que ocaoct de pleno Airco cote as sbordagens eis da tal adminis pable. 6. As Teorias DA GoveRnanca A teorias conestosasocads 20 termo govemnacio asumem progresiva Jmportincia para aadministragao public, A governaciolge-s& forma de regio nite 9 govetno ¢ a socedade. A fiagrentacso porgue tem passado 0 Essado dene ido ang ec dou pasa sro num Ea oc (hollow sate) mudando or procesos e+ natures da adminisacio pablica e 0 {que deve o govern fazer e como deve flo”. ‘© terme. gaveranga aparece ainda come guarda-chuva de cosas muito izinas: sindnimo de almiaitragio publica ede implementaio de polticas prblias; i) sindniao de nova gertso publics; i) conjnt de eoeias Que ata to declinio da vberania, eda fragmento insiucional. Na perspeciva de Lynn e outros, x governanga & © conjunco de les, regras adiinizeatvas, priticr © conrtrangimentos, prscrigoes © capaidades_ que petmitem a ago do governo enquantoenddade capa de produit edistibut 4 fen ¢ avn plblicns", Ino implica que mo conc de gvemana haa aang ds grcmangs operas nes con ogaiacioal ‘Sivan ctmplementaysds polis pic No ave orgiaconl ov de peso $e denen mcs da ela. Ao ive tei, oc ncn veneer de atnco oganiacionalnoweadarente quests liad 20 ‘akanalamo.competanccenic, moti, ronsprena, performance emul dence Conan operas imoeinganoso modo webeano perk foe na ulinsesce pica ehoje3* democrcis indus CSSdonanvac cm tim Exado fgentad, develo, Jon E Sia mas Se oy 98 8-6 politico-partidarias. Poon : tivas de bens ou servigos do Exado, a passgem da gests pblica pare agetio lca mai qlee 20 menor est ae rmostico de justficagies do. proceso de redugio do peso do Exado na ‘Como reforms, a evsioconstiucional de 1989 veio retirar da Constiuigio « principio da iceversbilidade das nacionalizgdes. Des modo, suprimiu os petncipas mites reprivatzagio cota de empresa nacionslizadas, sea da eae [eidade, sj da pstao dos mesos de prods (nt 85, 1 e permit ma sipidy compres do sector pblico produtvo, A propria Cotsituiio incl uma norma tansitria art. 296), contendo 0s principion bsicos de uma farura i-quadro dat privatiagies, que sugiu cm 1990 (Lei ne 11/90, de5 de Abril). Na sequéncia dla, 0 Goveino levau a cabo um vast plano de reprivatzages, 2 que juntou o andincio da privatizaio da gio de vrios srvigos publics ‘O grande inte pivatizas parece-nos que decors, em lkima anise do principio consitucional da coexttncia dos sectors pblico, privado ecoope tativo dos meios de produgsoe que impede uma eventual pivaczagso tral do ssctr piblice produtive. Acree anda, quea Consticuigi estabelece, de forma ‘moderada, sectors vedados 4 actividade privada,cuja tularidade e esto nio podem set transfridas para o sector privado, nos trmos do are? 87%, n° 3 Sendo at 49% do seu capital (art 2}. ‘0 sector emprestial do Estado é consttnido por empresas péblicas,soce dades de captaispbliens,e socidades de economia mista contzladas.O Estado pode, ainda, deter participates minoriiias em sciedades comers privadas. Por dio, inyporasliencar que, exist um grande debate scademico, ico, politico © econdnico na érea do bem-estar e das Banas publics acerca das tebhasenovasfunges do Estado. Na prtia€agui que se fcaliza o esencial da {questo, por exenplo, acerea do sector publica poder ou no term peso supe flor 239% do Froduto Inteno Brute (PIB) de um pais? Na slime década Portugal aplcava cerca de 509% do PIB no sccor Pablo. Todavis, i pases ‘como a Suéca com wm peso superior. Tor io, hi quem se interogue se deve- remos centar a questio apenas no peso da despesa publica fice 20 PIB ou na ‘elagio entre est ricio a qualidade de serigo pblicopretada a0 cad pela Administasso? 4 As PrivarizacOns, EXTERNALIZAGOES E CONTRATOS DE Concessio A privatizago€ uma técnica pla qual o Estado rede ou modifica aso incr ‘engio na economia em favor do sector prvao. Os modelos a segue, pare que ‘5c objetivo sj alana, varia de acoudo com as politica publics econé inca. Eases modeor vio de alent da proprisade dos meios de produgio publcordacofoc dao eal sbrra ecto ancora eas nica prvad:Pasa, ds, pel itera don ime ea daa cde ecndmic privads ¢ ain pla colboralo de entdnds privadas cexecusio de tarefas piblicas. : ies ‘O termo pang pod sui vers signifcados,confundind-scom coxemalzagdo de serigon por ino convem eater orion emis com que couples em sido lands ‘Deum modo gral oo suns, sigalfcados mais corte piblios para cnidadespivadas, tin eo terme repivatizagio quando ‘A privatizario material coe quando Wi efectivatranseréncla de propre: lecisfo organizacional,envolvendo a formagio de uma empresa indepen. relacionadas, eee Hisoricamente,o sector privid tem ulzado o project finance para fnancar prj Mas recente ota Sees qc te cin em © mosrado romisnor és de ifeestatra ta ual lent se pret Publicis para o fnanchento de Inseagoes de transporte, etagoes feradons de ener stem devomunicagioc outos projects Exes projeos 6 urns sltsede logs maaan exgindoFancamentos também dongs Fra, ln eum amen comico ee “C icengs seor pre eae amentando em vrais de if _estufur pi send de mde prcminéncia nde tanmore A presto qeeciafaP gus enveln cadets dos tenes em io bjcto dena Sei pt pare do stor prvao, Or acaror ene sectors pablo ce a cram dren rman ditrndo ce na forma pel ua roma tease coms si comparihados. Imports slew que ‘Mop fresno sor do sad. Teese pits dc um mecinismo qu permite ab ido antccipar a frie un bo deinfesatara plc ta plea do pont devia sees ten lcvantay sobre io nomenment so recuse inst ‘Ew nn cna mais wo Eaao. Nouree gue € mai ones. Todi, “grasses part waa um bem undo nao acto recut para pur por kino refi qu o Pj fnec ni Ena. © fnaneiameno tule fase deci un cain ant tendo ur primis no seul Win comercio ne Europ. En 1299, Cota Brin negocio um emp {no junto ¢Feecobaldam ds pins ances deinwetmento aap {oct pra decvolver mins de pat Container onli indo oc da operas. Tipo sense qe no queroca is pcr plc pads o Decree se 82008 de de Ab fo plas tendo em vita potecia 0 apron ita ple Ese de capaldade de gst do etn pivado, melhores qual Fascacrign pubes prevadore en poupencv considera recs pos ‘Sidscnolvimen de projcos eau aincrene crag de encase de mai ou Tongo pan pao prs publi ox par Estado, que pode perdu pr sta ore, cnatialo ago debidr dis parce plc tad icndosnecclade de wn eine jrdico expecalment fen arpa aueurr orgy ea cute ponder do eos e Deets das pcb oma en como a especina etlago oma normas dengue sent oramental “Agel cei pretend, com efit, pincipion gerade eh Anca oon, delgaamene suave de ama nas cudada saa da Pesan pata do usa ray de iconv eis de orcs Betpcamenesstenel Bem gra Soar operas ele Deere m2 141/2006 de 27 de uo, 20 sein jrco net povee a0 larga do eu ambio de pi, Teena mao de Rconamenio dr comics de acompasharento as « ceria insite obrigatridade dese consti, via de rea, comis ses de negoclagcs quando estjam em caus altergdes a conten de pare pablcn-prvadas celbrides ou quando haj liga tepsigo do equine fnanceito dos mesmos cextabelecemse 0s procaimentas a obsavar juan ist stuagdes ow se pretendam tomar decides susceptveis de ger novo ‘cargos para o parce public ou para Fata. Estes dveros sentido atibuidon wo ct vlarmenceconhecid por piv tiasio,dcsam hem clas que ete movimento ie ralugzo do peso do Ene na economia, nio dit respito apenas, nem sobietul, a0 tector ermpresral do Estado, masa oda 4 Administra Piblica 4 quem defen que pas, também, por aqui indspensive! mosey alminitrativa prvatizago, em seid eaitoe mater, cer sent amp « mal, consti, asim, um instrumento podevoso na enorme ttc da modernzagio adminisrativa. Moderna 2 devinisragdo pbliea pase, reste Petspectiva por reducir o peso do Estado na economia Por Estado sat cae lugar a ourasencdades para opear, muita: vezes em seu nome, ou sj, eve nome do Estado, Fa caro que, em muitas stuns, o Estado nfo abandonao se pape de financindor, de planesdor © mesmo de tutor Do que aris refrinws| pede se ‘omelir que em alguns casos, no x ata tanto de transects da pogeieece ou da gsto publica, mas apenas de formas de aberturaconcorréeea eames forma de ampliaro papel da aetvidadeprvada ao lado da pica ou apenas de um arifco legal para permite maior eiblidae & gest, reundo-a do oer tll das noms do direio administravo da discipina orgamenal edo melo rig da fungto plc, © outouringcogloba um conjume de feramentas de exernaliagio que podem contrbuir quando teaicamente sem geidasparasliviro pesod betta ¢ aumentaraefcncia dos dicts piblios E ums decisio tenicede geo sdestinada a basa os cists de pradagio e a concent a enctyias da Adgenic {rago Piblica no essencial das suas comptencts, com maior ehciéncla na vl zasio dos recur, ‘Outra forma de rei do peso do Estado na prestago de servig pili & © recurso a concesso. A concessio compreende 2 atibuigo, fits aoe de onttato, pela Adminisragdo Public, a um entidade extera, a conceasonara da gestio c/ou da exploraco de uma dada activdade ou ervgn pblices © arte 9d Lei 46177 (Lei da Delimitacio dos Setoes), i previa qu «explores sto das empress, sefesidas no arc 2, poder st confadspeio Govern tdadespriads, Nas bases geris das concesbes de servigo pilblico de movimentagio de ‘carga em dreas poruitas,aprovadatgelo decctorle a 324/94, de 90 de Dezembro, afirma-se que: “concessi tem pot abjecoo dreto de eaploragto comercial em regime de servigo pblic, da acivdade de movimentagio de carps incluindoo respecivo extabelecimenta.” No preimbulo dest diploma laiicxse o objeavo do rearo, pela Administra, ete ipo de mecr numa Dietician ori selibencm do envolvimenta cm scvidades opeacionai ede geo ‘Shia cons am mye ne edn ge de sn fportuil, que melhor coresponder 3s ature de stats pablicos © $0 ocago produ ade de ieroe ge, qu et reserva for le eniade que concestona ‘Nene onion sme ppl laonor pment ‘heap, em tude dete pode conta pm umavigenia de ong eto Cmnbor sj sempre outorado por umn deteminado pst ‘A concestontia an pode scr uma scleade de capital polio, como mist, ou mesmo prvado fo caso dos CTT Correos de Poeual, que so tia tcedade anénima de apt 100% public,» quem foi concesionado 0 Servigopublie decor. A concerto eleva atrvér da celebrag den Timports, pore, lente que hi uma ditengs ent privat eexeraliar serge atribuigies ds Adminineaio. A privatise portaguts sempre ass por lena da propielae e parimdnio de mon publics paramos pvadas, Pel concsio, + extenaliagi de servigs como por explo or de Fpec de serigon de cantina degstio de site de nformagio ode servos pblca como hespitss na implica qualquealienaco de patrinni econ uentemente deve er ecaad como tm itrumento dierent a prvi Gu por noma caus um ence Enanseo que val Greco pars x redid {Espa pblica do Eada | Actividade 1 | Enteviste alguns clientes de um servgo qte sia prestado, em concorrénci | pelo Exado e por entdadespevadas, compare o gra de stisfgso, 5. A ApMuNisreacho PRODUTORA & PRESTADORA Na época liberal, as inervenges diecast do Estados na produgso de bens de servigos restrngiam-se na generalidad do pales europeds, aos investimentes em infa-struturs de interes eral, 205 serigos de coreio ecomunicagses, de "tanspores ferris, i mprensasnacioni, i manifacturae de material de fuerte aos monopslios dos tabscos «dos frforor (Fontes de receitas Bras). Servigos de interes pilico como a distribuigi de dgua, ge electri tangados também durante exe perodo, foram ssumidos pels adminiseagoes ‘municipal A asividade cconémica do Estado ~ dina, por nature, da wu Fangio ‘ome lepislador © adminisrador da coisa pila ~ era, eno, entenida cov axcepcional, A lux da donna liberal, o» poderes publicosdeviam sheer {tuae como agentes econdmicos, sob pena de falsatem ates do merce Da ‘que a suasintervenges i fosen, em prinlpio, adidas quando janifcade, fee existéncla de sfilhas do mercado. Por excinplo,ncapatidade do mescade & produrir bens ou sevios de interes gral em quantdader ou gondicns acdequadas (dl prevo, universal, etc), o& monupios nacuris ox camino, de fro, as telecomtunicagSe) c atvidacs que cntitutsem o polongerene atual da aosio de um servicn palo admialstatve (cao das ieprence nen nals edo fabrico de equipamentos pars a Forgas armada [Nesta fe foram duas as formas de organizaio «gesto das actividades do Esta com produtr de bens ede seria adminisago directs por depos famentos da Administra Piblica sem persnalade propria ea concn esas actividades a soiedads de esas prvado. A figura do serge pablo de servis dos depen jure Enns ee eee fprsonaliacto dos svg publicos, que se deenvolcn sbreceie neha de Primeica Gucres Mundi, tena abrangido tan seiges ean Bropriamente dios como os serigos industis¢ coerce ma {spi estes sos porate ques prenem coma ms aetna ‘oma eebiidade gue os cancer Desenvolvevan-ss, a mesa és, as empress de economia mis Aa covecde a empresas privaas a explora le acted de tone rabies Exado pretend que fancionamento dea chedecese prince ee sestio cancion das empress privadas (ignaanioes ohesee ae ates Csr coa) In ' mpalispr ‘scabies empressconcesionrias prerogatas deuterons juke nec aay ae A ctnto de servigos pio de acter indus e comercial na fra do Exalo wei, ambi, acon panied datendenca partasubuiaedeaee cries srs do dia prvado so, som que prac sn nee neve Goma a sector pice sujeygo acho pba desspoee dog tae banent, como tela, 0 extaito do peal ea posses de see tant no cao da concesio como do serio publica penseltade nse ‘nica de iio prvao para proseciga de chdclo nahin A segue Sunda Guerrs Mundi, patilarmente nos pales que hava cao enelidon deforma dant go ede de gues, tree hes pte de nacionalcgio de empress privadas (que rangeram, em Ser canon empress concesiondia). As macionalieagos dem orig aus tv fine Jnuiucional, a entdade pblics empresa par dos ergo bcos pos Me coutr men ert eat Ee © pao cor aalin tempos pada Emm Portugal formas urdcrscknals da aad empresa do Fado em parte mostam ag seman ace de outs pd Earp pee Heme a de oan mr lcs gor explo, dscamias de foes ckfnere lea. ch ole Tie inc (ogre sina) Se nage a eet meio da needed ter tas Beil egme de dcrminalon es Pun comics onda, lmenceo alo ptugutss burs organs prada ride auton aminsteansefnaesies Nan 6 tena dos 0560 sate cn Por afore dag dees sesgr «cmprens, bem como lage: ne de ours empress ables ‘ind que cm abedinctaumaBlosafide eran dies da moi dos regimes oid do pr gua cEstado Novos favors nes a experiencia de wher prima ce st ecomomias pula cpr: lee ‘else na parcpaie plc, po ven tore no cpt de mpc prs, parkulamente no langimento de enpreendimentn cm secre iscs como asides produ de nega BS princi ett nda ao 574176 2a sequeci da Revoluso de Abi de 1974, que ve veriico a expanse de ‘cr empresa do Estado, Finalmente «polia de pivatzagies,desencadenda em 1988 prose nssarevisio da CRR em 1983 dunia conserayelmenteadimenste cae formas insicionsis da stad ccs do Exe, Pasaremos, sequidament, en revista or vfs formato nwcaconas que tem auido a atividade empresa do Estado, Comeyuemn plo seren Jpblics conics e abordatomos, dpi regia ds empress pn “endo as emprsas rao, em Portagal, deta das nacional seen ami seep no pi ds vain, termina concede hen srg pens Ese srs Treen data moun om de pos Se wide inca do Estado, rade uma Inportgciarnorada no quad dase police de pmazagies, * Val Main Arges Poin Adininm i, Caine: Ati 19 a orga das ais forms de oganizgo do Estado como pat de bens ¢ de sesigosenconzar-e~ como sic os segs pen sconce Origiarament, come sigan ainiratvay os cvs pin econo conncaram ae ets de mado dete pela Adminirgio Pali, por mee de errs em psoralen propia (fis). Nowcvgn pace ede lteter ean pli sumer pens to den soem Si. mas ub 3 prety opercinal da cng. De um modo gal, ers scvgos foram sed transfrmads em sersigs tersonalada (ou etdacinento de acer intl comet deodos de autonomis administrative francs. O reeuso ao scvign pebanalads fo, pend como um mo de evar ox peigorda eeatiareo plone baocratago), das actvdadscconSmicas do Ea, o ques tora ps fe premente no casa dae aeridades insta de pests de sees ao ili. Reneictando de examen e gestinautnomn es serves pea, ssi, cxapar i rigier da regs rgamentls € te comabiidade plea svi, dese modo condiges de uns maior ena (Os srg publics econimions pasar, consequtac, ase defnidos nt a pelos objeto, que cosine numa acide de erctc nda te comer, como pels cones do se funclonamenio, ques proms dae gue ee ax emprens pads Una das cancers dessert funcdoariento sem rand part, subteaois ngs dodo alrite, ‘que ale, designadamene pas sus racic com omecedon eclcmes Hoje subsist, ente nd, poucor sie publics de ere econ, sue sob alinstas dna do Edo, quer como ceableinnscs py fetwonaiads. Slo eemplo, anil da Adminsuaio nels srvipw me faliados(Aepndenes ds Clare Manistee sem penonalite fotdcg sindaqe detand deaueonomi fain) ea nel da Adminsta coe alguns cabseimensabris meres A endeneiacul ate, forte “fed um cu np ope de ins eo ‘A ogi de emprem publics (em emt ampl),surpda Earp poste formente 3 Segunda Gtera Muni, seabou por se sobepor ao conch de servigo pico econimico ou extabelecimenc dst e comes Em Frans, por eempl,o concsto de einpress pcs” que scabou por nto encontrar exprosio na defo de un gine speci de spe empress ~ pasou a englobar quer a» socdes de opts plc te onomia mista conto) gu reslaram das naconlinyic, scr om eee lecimentospblcos industria comercas endo as das satgoray pao a se diferencias, de modo reatvamente inp, em ga doo ‘menor ga de piatagso dos seus tener ” Em Portugal, a empresa pablic fi, aé meados dos anos 70, entendida como uma categoria do servo publico pesonalizado e repreentavao substraco de determinados servigos'econémicos_penonalizdes”. Nest accpyio, foram ‘empress publica tanta Fabrics de Vidror ds Marinha Grande legada 0 Exe to século XIX, como os CUT ona Imprensa Nacional. ‘Sem 1976 veo ser crado um regime espctica para as empresas pili, Insituindo-se umn verladeir sector empresa do Estado™ © sector empresaral do Estado, hoje, negra as empresas pics, isto € as sociedidesconstiuidas nos termes dale comercial nas quae Estado ou outs énidadespblicas extaduaispossam exces, slada ou conjuntamente, de forma dlircta ow indirect, una tnflaéncin dominante em vide de algama dat seguintescrcunstincias a) Detengfo da maioria do capital ou dos diuctos de ‘010; b) Diretode desigar ou de dexeuirs maria dos membros dos gos de sdministragio ou de iscaizagio; ax peas colectivas de direio pablico, com empresa, etadas pelo Estado coahecdas por sctidades pablicas empresriais ‘Acrexcem esas as empress participa, sto onganizagdes empresarais {que tenham uma parcipacso permancate do Estado ou de quaisquce outs cmtidades publicas exaduais, de carter administrativa ou empresail, por forma direct ou indirect, Consideram-s pariipagdes permanentes as que ‘io tenham objectives exciisvamente fnancelros sem qualquer intengio de luenciar 2 orientagao ua gestso da empresa por parte das entidades pat sipanes, desde que arespeciva tularidade nfo atinja uma duragio, conta ou interpolada, superior @ um ano. Presime-se a natuters permanente das aticipases socials representativas de mai de 10%ido capital social da ent dade partcipada, com excepcio daquelat que sejam desidas por empresas do sector fnaneci” ‘Com a revsio da lei de base das empresas piblicas de 1999 Portugal aproximou-se do conesito da Unido Europa relativamente 3 doutrina contila ‘no Decteto-e de 1976. Nas doutriaas europea ecomunitiri, este concito € mais amplo. Nea o conceito de entiade public empresa srange todas a5 ‘empress cridas por iniltiva pdblica equ sto contolaas plo Estado, inde pendentementc, da sua esrutarae forma insinicional, A defniggo de emidade Piblicaempresarial pela Comunidade Europea considera, como ta toda aquela fm que os pores pblios pssam exercer uma ifluénia dominant com base ‘a propriedade, na partcipaciofinancelra ou mas regas que a egem, Esta nogio (de emtidade piblica empresarial em sentido materi), tende'stornar sy em Poreugl progresvamente, mais opeatva com o procesn de privatzage, Ete proceso lvou 3 cansformagao de muitasempeesspiblias, ora em soicdades de captaspblicos eem sociedades de capita miso ¢privaos (Os municipios, as asociagses de municipios ¢ as regides ademinisrativas podem criar empresas piblics, no seu Ambit, para exporagio de actividades ‘que prossgam fins de econheidointerese pen ™ ‘fo empress municipais, Intermunicipts e metropoltanas as sociedades

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