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m= (=) 00116] (0- ae propostos de RESISTENCIA DOS WANG do 6 Edua [AIS Ill t _—?| fwpice Introdugéo Nogées sobre estado triplo de tensio Critérios de Resisténcia .. Dimensionanento de vigas .. Eixos principals de inércia Flexo assimétrica ... Torgao en perfis de parede fina de secdo fechada Torgdo en perfis de parmle Sina de suyi aber ia Centro de cisalhamento . Flambagen 0.0 <0..05~50 Barras de forte curvatura Cilindros de parede espessa .. Carregamento dinamico .. Discos que giram a grande velosidade ~ Tabela ~ vigas de ago de flange largo Respostas dos problemas 01 05 13 7 a a 29 31 3 49 53 57 6 66 61 CSSESEEETHESESSAHATHCESERRECECEE RECA EEEEECECEEEEE PUUUUUUUURCUUUUUUUUUULUUUUUUUVUUUUUUUUUUUU UU ULUU ‘INTRODUGAO A organizagio da presente apostila de exercicios propostos de Resisténcia dos Materiais, com 145 exercicios e 110 figuras ilustrativas, tem por objetivo tornar mais facil, aos estudantes de engenharia Mecanica e Civil, 0 acompanhanento das disciplinas Resisténcia dos Materials III e Resisténcia dos Materiais I1. A presente coleténea foi selecionada dos exercicios aplicados em avaliagdes e resolvidos em sala de aula nos iiltimos trés anos. A orden de apresentacio dos exercicios se baseia na seqiéncia da publicacio “Resisténcia dos Materiais III" do professor José Eduardo T. Reis. Sugerimos. ao leitor a resoluco cuidadosa’ de todos os- exercicios aqui contidos (alguns sero resolvidos na sala de aula complenentando a exposi¢ao da teoria), no sentido de adquirir ele Pleno dominio do assunto e a imprescindivel auto- confianca e hab{ Lidade. A maioria dos exercicios que compée esta apostila é original. Outros foram selecionados de varios livros de Estatica ou mesmo de Resisténcia, dos Materiais _aproveitando-se as figuras elaborando-se modificagdes necessirias. Estanos & disposigao de todos para eventuais criticas visando Relhorar o trabalho em futuras edigSes. José Eduardo Tannis Reis Uber landia, outubro de 1992 UNTDADE: NOGOES SOBRE ESTADO TRIPLO DE TENSAO 1) Esboce os cfrculos de Mohr para os estados de ten: esquematizados abaixo: (Fig. 1.1) la 2.000 4.000) 2) Para os estados de tenséo abaixo, arme as equacées que permitirao determinar as tensées normais principais ae ee, jo rit a) | aewa 2 vb) fr oo Ft ce jr ot 0 3) Determine as tensées noruais principais para os estados de tensdo esquenatizados abaixo: (Fig. 1.2) 4) Un elenento estd sujeito ao seguinte tensor tensdo: 1000 5000 500 600 0 0 0 100) (MPa) a) Faga um cubo e coloque, convenientemente, as tenses do tensor. b) Determine as t.n.p. € faga um esbogo dos circulos de Mohr representatives deste estado de tensio. c) Determine a maior tensto tangencial e faca un esboco nostrando a orientagdo do plano onde ela atua em relagio as diregbes principais. Represente a diregdo desta tensdo LETTTPPRCCHEPLPC CCC RER LRAT LTTE PRBIBVPYPSsIsssssssess sg ss sssssyssssqsssqsssqs sss sss ss gs ss ss’ 5) Em um ponto de um material as tenses sao: e237 © = 78,5 6 = 149 (wpa) a) Tos was wy ve ee Calcular a tensa tangencial em um plano cuja normal faz unm Angulo de 48* con Xe 71° com ¥ 6) Em um estado de tensfo, as t.n-p. 5% 280, 50 e 120 (apa) Determinar a malor tenso tangencial e os valores das tensées normal e tangencial octaédricas. 7) Em un ponto de una pega, as tenstes conhecidas so °, o, = 60 = 30 * y (wpa) Te tO) 0 a) As t.n.p, e a maior tensio tangencial no ponto b) A orientagao do plano onde atua a maior tensio normal principal 8) Dado: 100 0 9 0 40-20 (wpa) 0 -20 0 Pede-se: a) Tensées normais principais b) Circulos de Mohr representativos deste estado de tensio. c) Tensdes tangenciais principais 9) Dado o tensor tensao | 60 40 ol | 40 30 0 (MPa) po 0 30 Determinar a tens&o normal e tangencial atuantes em um plano cujos cossenos diretores da nornal sao: 10,55 m=0,55 n= 0,64 10) Dado © tensor tensao: io 2 00 i |2 9% om . ee 4 1) a) Determinar as intensidades das trés principais. b) Determinar 0 plano © tensdes tangenciais enctal maxima e calcular a tens&o normal que acompanha esta tensio tangencial. Para o estado de tensdo abaixo, pede a) Determinar as tensées normais principais b) Esbogar os circulos de Mohr, indicando neles, as trés tensées tangenciais principais. (Fig. 1.3) PESTSSEEL OC CEP PPP PPP Pees Peter ee ee eee Tee eee ete eee PUUUUUNUURUNUUUURUUUURUUUUUU UU UUUVUVUV UV UN UVUUUNNYS 2 UNIDADE: CRITERIOS DE RESISTENCIA 1) Determinar qual dos trés estados de tensio abaixo 6 0 mais eritico, usando o critério da méyima tensio tangencial. Os valores das lenses estao em Kgf/cm*. (Fig. 2.1) sa ye 00 soo - a +f a ws a nn ot Fig. 2.1 2) Verificar, pela teoria da_néxima tenséo tangencial, se jo naterial submetido a conpressao tri-axial: ©, = -5000 Kgf/on®, ore, -4000 Kgf/cm, esta dimensionado. oF 6000 Kef/cm” 3) Aplicando a teoria de Coulomb, verificar a resisténcia de uma pega de ferro fundido, cujo estado de tensio do ponto mais perigoso, esta representado abaixo. (Fig. 2.2) S,, = 950Kgf/en® S__ = 1200Kgf/en® Ao = 100 Kgf/en™ 200 Kgf/en™ Fig. 2.2 4) Para o estado de tensdo esquenatizado abaixo, esbogar os cfroulos de Mohr, determinar as tensées normais principals e a tensdo tangencial maxima. Supondo que o material da peca é itil, com S = 12000psi, verificar se ela esta dimensionada, calculando 0 coeficiente de seguranga em caso afirmativo, (Fig. 2.3), Usar a teoria da maxima tensao tangencial 4.000 Fig. 2.3 5) Um eixo macigo circular, de ferro fundido, € fixo em uma extremidade e acoplado a uma polia de 10cm de diametro na outra. 0 eixo é horizontal. Un pe 0 de 300 Kef € “pendurado na periferia da polia Determinar © diametro do eixo de ferre fundido adotando um coeficiente de seguranca igual a 1,5, para suportar carregamento. (Fig. 2.4) s.= ut Sue * 500 Kaf/cn* 1200 Kgf/cn* Usar a Teoria de Coulomb. fom) be=10 Fig. 2.4 300 ket 6) Calcular, pela teoria da energia de distorgao, a espessura da parede de uma caldeira cilindrica de diametro D = 2m, subpetida @ uma presséo interna de vapor, p = 10 atm (ou 10Kgf/cm’). 5, 1000 Ket /en®. 7) Comparar as tensées equivalentes (usando o critério da maxima tensio tangencial) nos sistemas abaixo, em dois casos de carregamento: (Fig. 2.5) a) 0 prisma é comprimido livrenente b) © prisma € comprimido dentro de um recipiente rigido, de modo a impedir qualquer expansdo lateral Coeficiente de Poisson: 0,3 VN \ 6y Fig. 2.5.b Un eixo de ago de 2m de comprimento, de segio circular, esta apoiado nos mancais A e B. Ele suporta em seu meio, uma engrenagen de 80 Kgf (carga de flexao) de peso, que recebe, através de um pinhao,-um torque de un motor de 6 C.Y. © 100 Pen. G77 STS ENO TERE RoR eR O oor e eer eeee reer eaceceeeenee SSVVSVSSSUUNNS SSVNVSAN SNUVULS NNN ECUN UNSURE UUUUN NN NS Pede-se: determinar o raio do eixo, através da T.M.T. Tangencial, adotando-se um coeficiente de seguranga 2. (Fig. 2.6) S, = 800 Ket on” yt WZ eixo |b la Id Yi ig ii (a==||_Pinnéo l 9) Para_a manivela esqugnatizada abaixo, sabendo-se que a = 2b e que 5, = 1400 Kgf/cn*, pede-se: (Fig. 2.7) yt Fig. 2.6 1 ~ confeccionar os D.M.F. e D. Torgor. 2- para a secéo S, determinar a e b usando von Mises. % Desprezar esforco cortante e normal. a/b = 2, @ = 0,246, » = 0,795 20 kef 2 M0 ket 300 10) © vaso esférico sob pressio, indicado abaixo, 6mm de espessura e foi construide soldando-se duas conchas henisféricas. Se ele esté sujeito a una pressio p = 250KPa, ¢ a cargas F = 1500KN, atuando conforne a figura (ao “longo de um Giametro perpendicular ao plano da costura de solda). determine as tensdes normais na seco, na costura. Determine Coeficiente de seguranga do sistema sabendo-se que si 100MPa. (Fig. 2.8) it Usar von Mises, tem parede de Fig. 2.8 11) A figura abaixo indica una segéo longitudinal através de un vaso pressurizado cilindrico, cujas extremidades sio fechadas por meio de solda nas flanges, onde parafusos, em niimero de 24, estao, igualmente espagados. Para uma pressio interna p = 5001b/pol” no vaso, determine as tensdes circunferenciais e longitudinais na parede do vaso e a forca axial en cada cabeca de parafuso. Calcule a variagdo do diametro do circulo devida & pressio p. Verifique se o vago esta dimensionade sabendo-se que: S,, = 20.000psi, E = 90.10%psi, v = 0,3. (Fig. 2.9) Usar von Mises Parafusos Flange Fig. 2.9 12) 0 tanque cilindrico horizontal, bi-apoiado, tem espessura t = 4mm e estoca um liquide sob pressdo. 0 tanque ¢ seu conteiido pesam 14KN por metro Linear; ele é submetido a uma pressio interna p = 210KPa. Verifique se ele esta dimensionado se S, = 40MPa, (Fig. 2.10) Usar von Mises e Tresca TF 600 Fig. 2.10 13) Uma forga F aplicada em D, perto da extremidade de una alavanca de 375mm de comprimento, resulta em certas tensdes na barra engastada OABC. A barra OABC @ feita de ago com S, = 269MPa. Que forca F causaria o escoamento na barra? (Fig 2.11). Usar von Mises. CELIFITELKKK ITEP KKK CRC ELLIE RIT TTT ee NUUUUUUUUEUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUNS . 14) Una, barra quebrada de segdo transversal quadrada, esta engastada em uma extremidade e sujeita a uma carga P, aplicada em sua extremidade livre. Aplicando a teoria da maxima tenséo tangencial e a teoria de von Mises, pede-se determinar o valor adnissivel para P. Dados; a= 20mm, b= 200m, ¢ = Izen¢ Be ie 160 MPa. (Fig. 2.12) 16410" 7 > Fig. 2.12 15) Utilizando-se a teoria de von Mises, forga admissivel P, quadrada. Dados: a (Fig. 2.13) pede-se determinar a que atua sobre a viga balcio de secio 20mm, b= 12cm, 1 = 20en eS = 160 MPa Fig. 2.13 16) Um gas comprimido em um cilindro a uma presséo p = 2,5 MPa é mantido por uma forga P que atua sobre a extremidade livre da vareta do énbolo a wm Angulo a = n/9 rad, om relacte = seu eixo, O diametro externo do cilindro € 6cm’e 0 interno 6 See Ainda mais: 1 = SOcm, a = 60cm e z = 25cm. Aplicando von Mises, calcular a tenséo equivalente mixima no cilindro compara-la com a tensdo adnissivel 5 = 160 MPa. (Fig. 2.14) rvirriigy Eitebunt ay, Um reciplente cilindrico esta simultaneamente submetido a agéo de uma pressdo interior p = 6 MPa, de um momento fletor, M = 2KN.m e@ de um momento torgor, M, = 5 KN.m. Conprovar a resisténcia do recipiente no ponto mais perigoso da secao transversal. Seu diametro externo é@ 10cm, A espessura da Parede Sum. A tensdo admissivel ¢ 5, = 160 MPa, (Fig. 2.15) Fig. 2.15 18) Dois eixos sao unidos de topo por meio de seis parafusos, conforme figura abaixo. Havendo transmissio de 65C.V. a 250 r.p.m., pergunta-se se haveré seguranga quanto ao cisalhamento dos parafusos. Para os parafusos: (Fig. 2.16) 5 = 5, = 3.000Kgf/cn", diametro: 1/2" yt yt Usar von Mises Fig. 2.16 19) Determinar o valor maximo para "P", considerando o mecanismo da figura abaixo, Sabe-se que o material é fragil, con § = 200 kgf/cn? ¢ 5 = S00 kgf/en®, 10 FFF TSSSP PPE PPA PPP PEE E888 8589099880000 8 ee ee eee eee SUR UU UU URC RUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUVUUUUUUUUNS Confeccionar os diagramas de momento fletor e torgor para todo trecho da viga quebrada (mecanismo) ACDE. Desprezar o efeito do cortante. (Fig. 2.17) diametro de BC: 4 cn diametro de AB: 5 cm Usar Coulomb. 20) Um tanque de ar comprimido, AB, tem diametro interno de 16 cm € parede de 0,6 cm de espessura. Ele acha-se engastado em sua base A e equipado em C com um anel através do qual se transmite ao tanque uma forga horizontal (paralela a X) de 1000 kgf. Usando von Mises. verificar se. ele dimensionado, ae = 1400 kef/on”. Desprezar o efeito do cortante. esta © tangue esté sujeito a una presséo interna de 40 kgf /en® Determinar as tensées normal e tangencial que atuam no cordéo de solda (ponto M) ~ usando © circulo de Moht - comparando-as com a tenséo normal admissivel da solda, S00 kgf/cm’, ea tensio tangencial admissivel da solda, 300 | kgf/cn?~ verificando se 0 cordio est dimensionado. (Fig. 2.18) © ponto M esta sobre X e é o ponto mais comprinido Fig. 2.18 uu ai) 22) Um eixo, cujo material tem limite de escoamento de 500 MPa, tem diametro de 100 mn e gira a 800 r.p.m., transmitindo 40 através de uma engrenagem que exté scoplada a cle por moto de ‘uma chaveta Pede-se: 0 comprimento da chaveta, sabendo-se que ela possui segao transversal quadrada com b = 10 mm e @ feita de aco com S,, = 450 MPa. Adotar um coeficiente de seguranga trés ¢ aplicar a teoria de von Mises. (Fig. 2.19) A chaveta deverd ser dimensionada ao esmagamento e ao isalhamento. Adotar o maior conprimento T = 97400.P/n (N.m), P em KW Para a viga quebrada abaixo pede-se 1 ~ Diagrama de momento fletor 2 - Diagrama de momento torgor. 3.- Usando Coulomb-Nohr, determinar "b" da barra BC (secdo quadrada), adotando um coeficiente de seguranga 2 (dois) 4~ Usando Mohr-modificada, pede-se d,, da barra CD (seo civewlar maciga}, aduiani wm 0 (dois). (Fig. 2.20) Dezprezar os esfprgos cortante e normal em todas as barras, S, = 200 Kgf/cn® S,,, = 600 Ket en’ ie de seguranya 2 Fig. 2.20 Leia” P = 50K gE 12 FECTEPEPLCFECETPEPPPERPRPR TEPER TERELTTTEAER AER Ee SUNSNS ENUUUUVUUU RUE EUUUUUUUUUU UV UVUUUUUUUSUSS 3 UNIDADE: DIMENSIONAMENTO DE VIGAS 1) Um carro de quatro rodas, andando sobre trilhos, deve ser usado en servigo industrial leve. Quando carregado, esse carro pesara 2 t. Se os mancais estéo localizados em relagdo aos trilhos cono mostra a figura, determinar o diametro do eixo sabendo-se que S,, = 700 Kgt/cn®. (Fig. 3.1). Usar von Mises. [400mm] Fig. 3.1 _—s00mm 2) Uma parede deve ser suportada temporariamente cono nostra a figura, para permitir a construgéo de uma nova fundacéo. 0 peso da parede € de 10 t/m. Se as vigas A deven ser usadas a cada 3 R, quais deven ser suas dinensées. 5, = 1400 kgf/cn® (Fig. 3.2). Usar von Mises Pet asm asad i ae, Mes Hse wise Fig. 3.2 3) Determinar una viga I que serve de trilho de um guindaste de teto, con capacidade de 2 t. A viga I deve ser fixada a parede em una extrenidade © suspensa por um suporte conforme mostra ¢ figura. Considerar a conexéo de pino na parede © nos cdlculos desprezar o peso da viga. 5, = 1400 kef/em™ (Fig. 3.3). Usar von Mises pumas! ee es 13 4) Una parte do plano de armacio do piso de um prédio de escritérios esta nostrada na figura, As traves de madsira com madeira acima e um teto de gesso abaixo. Admitir,que o chao possa receber peso de ocupacao A razio de 366 kgf/n" de area de chio (carga viva). Admitir, ainda, que © chéo, as traves e 0 teto pesem 122 kgf/n’ de drea de chéo (carga morta). (Fig. 3.4) a) Determinar a altura necessiria para as traves conercials padrées, con espessura nominal de 5 cm, Para a madeira a tensdio admissivel de flexio ¢ de 84 kgf/cn’ e a tensio de cisalhamento é de 7 kgf/cm". b) Selecionar o tamanho necessério para a viga de ago A. Como as traves de transmisséo de carga dessa viga tém espagamento préximo, adwitir que a viga tenha carga uniformenente distribuida, Para 0 ago 5,, = 1400 kef/cn' Usar von Mises. Fig. 3.4 0 om vaportava pot won ase 5) Una viga I de 25,4 om de altura e 50 kgf/m, esta bi apoiada, com distancia entre apoios de 5,5 m e suporta uma carga uniformemente distribuida de 500 kgf/m e una concentrada de 5.000 kgf aplicada en seu meio. Aplicando von Mises, determinar © coeficiente de seguranca do sistema e também a deflexdo S_=S_ = 2000 kgt/on” e E = 2,1 x 10° kef/en® yt” Pye 6) Determinar o perfil I mais econémico para suportar o carregamento Indicado abaixo. Desprezar o peso préprio da viga I. A carga P é nével. (Fig. 3.5) Dado 5), = 1400 ket /om 600 Ket/m | P = 2000 Ket Fig. 3.5 14 PERTOPPEPF PEPER PPP PEPER HPSS ETT PER ORT TREE eee eee PRU UU UCU UN NUE URRUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUVUVUUUNNYS 7) Selecionar o perfil I mais econdmico para construir a langa de guindaste Indicada na fig. 3.6. Estimar um peso préprio para .o Perfil de 150 kgf/m. Usar von Mises. 5, = 1,400 kgf/on*, Supondo que 5 = 1,000 kgf/cm’, para o material do cabo, yt determinar seu dianetro. 8) A viga I de uma ponte rolante de 6 m de vio, tem altura de 34,7 om ¢ 64 kgf/m; ela esta bi-apoiada, como indica a fig. 3.7. As rodas do carrinho possuem a = 270 cm de distancia e o valor méximo de F é 4,500 kgf, para cada par de rodas. Desprezando o peso préprio da viga, verificar se ela est4 dimensionada (von Mises). § = 5 = 1400 kef/cn*. rt ye Fig. 3.7 9) Una viga I de 6 m de vao, bi-apoiada, suporta duas cargas concentradas, fixas, simétricas, de 500 kgf, e um carrinho movel de dois eixos. Todo carregamento esta situado em um plano vertical de simetria. Pede-se 4) Confeccionar os diagranas de monento fletor e esforgo cortante necessérios para isolar a segao mais perigosa >) Determinar, usando tabela, o perfil I mais econémico que = Suporta o carregamento especificado. (Fig. 3.8) 5, = 1.400 kgf en’ 2 2.000 ket 500 se 500 kee +—————— 4 EIXOS PRINCIPAIS DE INERCIA 1) Determine os momentos de inércia e 0 produto de inéreia em relagio aos eixos Ue V da fig. 4.1 Fig. at 2) Determine os momentos centrais da inércia e localize os eixos centrais de inércia da fig. 4.2 ion Fig. 4.2 3) Calcular o produto de inércia da cantoneira da fig, 4.3, relagio a xy,, sabendo-se que: E 74, 10m! 2gacm' e 1 yo en at} N 10cm } ul 17 PECTITPP PREC TTP PPP RP POR PPR LETTER L ERR TATRLATRR EES + RRR CRRR RR GUE C UGG GG RR GUG UU SUSU URL SUUUUNUNUVGUSSS 4) Determine os momentos centrais de inércia e localize os eixos centrais de inércia da fig. 4.4 Tem 1,5en my \Eaal eo }-1,Sem ee Tem Fig. 4.4 5) Determine os momentos centrais de inércia e localize os eixos centrais da fig. 4.5. Dados: 2,01cm 1 = 1.910cm", 1 = 148en* x vn eee eens 1,75em 1, = 62,7em’, I, = 605en 20cm, 5 Fig. 4.5 6) Determine os momentos centrais de inércia e localize os eixos centrais da figura,4.6, Dado: Viga U: A = 25,2cm*, e = 2,28cm, I eh -670cn, 1, = 1390n° Oem Cantoneira: A = 19,2cn’, e = 2,830m, I = 1 = 179cn!, y 1, = 28dem¢e I = 74cn'. 18. 23,5 x lem 19 PEP TITER CECT LEPC E PP CLEP REET IITEEERT RATATAT Eee SASSSSA & RN RRR RRS SEER RRS NGRUGUG UU SUUUUSUUUUSSS a) 2) 3) 5 FLEXAO ASSIMETRICA A viga em balango (1 = 0,8n) de secco I esté sujeita a agi das forcas P, = 2,5 KN © P, = 1,0 KN. Determinar a tenséo normal maxima na segdo mals sollcitada (fig. 5.1) Para o perfil I h = 12cm, b = 6,4em, 8 = 0,48cm, t = 0,73cm 1, = 350en", 1, = 27,9en" Verificar a resisténcia e a rigidez da viga da fig. 5.2. Dados: J = 40cm, b = 1,2cm, h = 1,6cm. Uma carga de intensidade q = 20N/m, distribufda uniformemente, atua em um plano que passa pelo eixo da viga e forma con o plano vertical um angulo « = w6 rad. A tensio normal adnissivel € 14 MPa; a flecha admissivel € 1/800 (cm), E = 1x 10° Mpa phy ’ a ote Una viga de seco Z (altura h = dom), bi-apoiada, de véo | = 2m, suporta uma carga de intensidade q = 10KN/m, distribuida uniformenente. Os monentos centrais de inércia da seco sé: T = 847cn* Fig. 5.2 I, = 61,den’. £ dado ainda que tad = 0,4 rad. A espessura da parede € t = 8mm. Determinar as tensdes miximas e a flecha maxima. (Fig. 5.3) Fig. 5.3 21 4) 5) Determinar a carga concentrada admissivel P, que pode ser aplicada no ponto nédio do vio de uma viga, se a tenso normal aduissivel for igual a Ledlfa (fle, 5.4). Dados: f= Im. t 0,8cm, b= 90m, = 168en*, = 43,8cn", c= 2,Sicm, xo "yo ‘ye yo so os eixos centrais de inércia da segao e ¢ localiza centro de gravidade da mesma Fig. 5.4 A viga de segdo transversal em Z, acha-se bi-apoiada e sujeita a uma carga uniformenente distribufda, q = 200 kgf/m e a uma carga concentrada, P = 100 kgf, aplicada em seu meio. Todo carregamento situa-se no plano que corta a segdo en Y Pede-se a tensio normal maxima de flexdo (usar a segéo, em escala, feita na folha). (Fig. 5.5) Dados: T= 61,4 ca! 1 = 199,4 cnt P -80,0 cn* xy 100 kef: Nt 200 kgt/m Fig. 5.5.a PETSTITLPPPCKTEL KKK KLEK ELLE TE TTT PEL IET TET TT IEEE EEL ULE RER RR CURR GU RU U RUG UU SUL UUUUUU LVS SS 6) D : - : +t 44+ Uma polia de 6 in de diametro é montada na extremidade de um eixo de ago de 1 in de diametro, tendo S. =s = 60 ksi. As rt” “ye forgas de tragdo_na correia, de 1500 Ib e 500 Jb, atuam Paralelas ao topo e a base da polia, respectivamente. Estinar o coeficiente de seguranga em relagio a seco do eixo situada a 1/2 in do plano onde atua a correia. (Figura 5.6) Usar Von Mises. 1500 1b 500 1b Fig. 5.6 Un parafuso de 3/4 in é apertado com um torque de 300 1b. ft, que causa uma carga axial de 28.000 1b. Assumir que 40% do torque de aperto vence o atrito e o resto cria uma tensio de torgiio no parafuso. Sabendo-se que S| = S,. = 85 ksi, estimar 0 coeficiente de seguranca em relacio a una segéo transversal do eixo do parafuso. (Figura 5.7) Usar Von Mises. T iT A Fig. 5.7 C A 5 23 8) Dimensionar o diametro de um eixo macigo de aco para acionar as duas rodas dentadas. Uma unidade redutora de velocidade de 20 CV @ acoplada diretamente ao eixo, acionando-» a 69 roe (rotagoes por minuto), En cada roda séo consumldos 10°CV. (Fig 5.8) 2 5 = 700 ket /en’ vit yee i Usar von Mises ngenage 19 dente Brqsenagem /13 dents um in. primis le Redutoe de 20 er a le Py 120m | 120 mm, 210 mm] (©) diam. primitive (6) Fig. 5.8 9) Através de um sistena de engrenagens transmite-se o momento M. (Fig. 5.9). Este momento se equilibra pelo momento M/i na engrenagem inferior, sendo "i" a relacdo de transmissao entre a primeira arvore e a segunda. Calcular o diametro da primeira arvore se M = 25.000 kef.cm, R = 8cm, a = 80cm e b = 10cm S 3.000 kgf/cm”. vit ye. Usar um coeficiente de seguranga igual a 2. Aplicar von Mises PEF TILT P PEK TEP ELC KTR TITTLE TIT TTITEE Te RRERERR REGS R EEG USSR GURU U UU USUU USS USL LULL ASSSSSSSS - 10) Um eixo de acionamento de duas polias, é arranjado.cono mostra @ figura 5.10. As tensées nas correlas sio as, mostradas. Determinar 0 diametro do eixo. S = 420 kef/en” (usar von Mises) Diimett6 de 200 mm Fig. 5.10 sougt 270 ket 11) Una armadura de motor, pesando 200 kgf, @ suportada por um elxo, em mancais separados de 500 ma. A polia na extremidade do eixo & de 150 nm de dianetro e tem balango de 125 mm en relagéo ao mancal da direita, cono na figura 5.11. A poténcia @ transmitida através de um ‘sistema de correias verticais na polia; a tragao total no lado de tensio ¢ de 240 kgf, © no lado frouxo de 89 kgf. Calcular o dianetro de eixo necesséric 5, = 500 kgf/en™ (usar von Mises) BO Agr 240K sal ae Fig. 5.11 Una viga de 3,6 m de comprimento é carregada como mostra a figura S.12. As duas forcas aplicadas atuam perpendicularmente 0 longo do eixo da viga e s&o inclinadas de 30° com a vertical. Se essas forcas atuam através do centroide da Area de segao transversal, achar a localizacio e magnitude da maxima tensdo de flexdo. Desprezar o peso da viga Fig. 5.12 2s 13) Determinar o diametro do eixo AB (usando von Mises), sabendo-se que 5 | = 600 kgf/cm“. (Fig. 5.13) 14) A viga AB,.apoiada en Ae B, tem 2m de véo e suporta duas cargas miveis, como indicado, na fig. 5.14, de 400 kgf e 800 kgf, situadas em un plano vertical que corta a segdo pelo centro de gravidade, distanciadas de 0,6 m. Pede-se 1 ~ Diagrama de momento fletor para a posigio critica 2 ~ Eixos centrais de inércia e momentos centrais de 3 ~ Maior tensio normal de flexio (intensidade). 800 ket 400 ket 0, 6m (cm) Fig. 5.14 1,0 26 POO TPTIP CPC KER ELC TEC ER TLE ETTETE TTT TTT ETE hhh hbbbhhhh hhh bbb hhh a haaaahadd! - 6 TORCAO EM PERFIS DE PAREDE FINA DE SECAO FECHADA | 1) Determinar o momento torcor que pode ser aplicado na barra abaixo e seu Angulo de torgio, sabendo-se que se conprigento & ; de 3 me que: S, = 1400 ket/en” e G = 8 x 10” kgf/cn” (Fig. ! 6.1) i tea ce {04S Ko er oped rigidez. (Fig. 6.2) | f-ol4.0,5 5 aie ae 1 1,0 aot | 10 ' Fig. 6.1 Material: liga de aluginio j 0,5 2) Determinar o momento torgor admissivel na segéo vazada de 2 7 5, = 400 ket/en’ G = 280.000 kgf/cm™ @ = 2'/m (cm) 0,5. 21,0 0,5—4h— 15,0 Fig. 6.2 3) © material do tubo da fig. 6.3 possui 5), = 800 kgf/en’. Pede-se 1-0 maior torque T, que pode ser aplicado ao tubo, usando von Mises 2-0 n* de rebites necessérios para suportar o torque determinado acina ar Dados: D = 20 cm; espessura = 0,2 cm; 1 = 200 om Diametro do rebite: 0,8 cn Tensao, tanj ., tangencial adnissivel ao cisalhamento do rebite = 900 ket /em 28 ow aw wae eas aaoeeeeeeerererereerereere eee eres CUCL CUCU UU UU UGS SSNS SSS ‘ 7 TORGAO EM PERFIS DE PAREDE FINA DE SEGKO ABERTA Para todos os problemas, considerar G = 0,8.10° kgf/cn*. 1) Qual o torque que pode ser aplicado na viga abaixo para que seu Angulo de torgao seja 4°/m e qual é a tensdo tangencial maxima produzida? (Fig, 7.1) (cm) he 0,81 ——) Fig. 7.1 2) Determinar a tensdo tangencial maxima e o angulo de tor¢ao para una cantoneira de lados iguais, de 10 cm de aba e 12 mm de espessura, sujeita a T = 72 kgf.m 3) Determinar o valor admissivel da carga P, pelo critério da energia de distorcio. Para este valor, calcular o angulo de torgdo. S, = § = 1400 kgf/cm’. A espessura é constante igual a 0,1 om. (Fig. 7.2) (em) Cl aah ae Fig. 7.2 29 4) Para a viga I fig. 7.3, pede-se 1 ~ Tensdo tangencial méxina proveniente do momento torgor 2 ~ Angulo de torcao da face B. Dados: P = 50 ket 30 CITIITITECETIK KCK KCKEKK KEKE ETTTER ERTL TITIES ASSUSUUSSSSUSSESS 8 UNIDADE: CENTRO DE CISALHAMENTO 1) A viga AB, de seco I, esquematizada abaixo, acha-se bi-engastada, para efeito de torco, e bi-apoiada para efeito de flexéo. Ela suporta una carga q'= 160 kgf/m, ao longo de todo seu comprimento, © uma carga excéntrica, P = 120 kef, como indica a figura 8.1 Pede-se: a) dlagrama de nonento fletor. b) diagrana de esforgo cortante c) diagrama de torgor 4) Isolar a segio mais solicitada, ¢ aplicando von Mises, determinar © coeficiente de seguranga de seu ponto nals perigoso. ee 300 kgf/cm? vt B 160_kgE/m ne Pe 120kg£ Al | 13cm eels jo 1 a fia 0,8 12 one | wae P Fig. a1 3B 2) Un eixo possul. duas segSes 1 e Il, de dianetros D, e D, (D, = 20 ) 50 cm e Q = 900 kgf © as extremidades Ave B sao impedidas de torcer (resisten & torgio) e sido projetadas para suportarem as reagdes da carga Q (como uma viga bi-apoiada); pede-se determinar D, e D,, aplicando von Mises, utilizando un como indicado na fig. 8.2, Se a= 20 cm, b = 60 om, L = coeficiente de seguranga 2,2. 5, = 5,, © 2200 ket/en 3) A viga AB, de seoio C, bi~engastada para efeito de torgo, & bivapoiada para efeito de flexio, acha-se sujelta ao carréganento indicado abaixo: (Fig. 8.3) Pede-se 1 ~ diagrama dos momentos fletores. 2 - diagrama dos esforgos cortantes 3 ~ diagrana dos momentos torcores 4 -isolar a segéo mais solicitada e determinar se o sistema esta dinensionado, usando von Mises B= S = 2NAn kgr/nw yt Sy a 2m 1200 kef/m 18 An 32 PFETPPIPTETCETICKC CKO REL ETTITERER TL ITTTTIIEe PEER EEE SSIES SSSSSSSSSSSNSUNSRSRNGSNNNSS SESS SS OD 4) A viga abaixo esté bi-engastada, para efeito de torcdo, e bi-apoiada para efeito de flex’o. Todo carregamento acha-se situado em um plano vertical que passa pelo centro de gravidade da segéo transversal (Fig. 8.4), Sabe-se que, para o material da viga, S| =S = 1800 kgf/cm ye Sve Pede-se 1 - diagrama de momento fletor 2 ~ diagrama de esforgo cortante. 3- solar a segdo mais solicitada com todos os esforgos atuantes © determinar o coeficiente de seguranga do sistema utilizando von Mises. 3000kaf 600kgt/n a, & Fig. 8.4 33 S) Para a viga I abaixo, (Fig. 8.5) sujeita a uma carga de 600° kgf/m, a duas cargas uniformemente distribuida concentradas de 600 kf © 800 Kut ~ = ume carse excéntrica de 1000 kgf, pede-se: 1- DMF. 2 - DEC 3 ~ D. torgor 4- Para a segdo mais solicitada, isolar os pontos nais perigosos calculando o coeficiente de seguranca através da aplicagio de von Mises. S, = S|. = 2200 kgf/en oceae B00kef, 2m 2m 2m na 600kgf/n UZZZZZTIZIZ | nach =e oe 1000kef | 27,0 | pzzxizaen Fig. 8.5 [eaeseeaes te) 14,0 6) Uma viga bi-apoiada para efeito de flexao e bi-engastada a torcéo, suporta uma carga uniformemente distribuida q = 80 kgf/m e duas cargas concentradas de 300 kgf sendo uma delas excéntrica Sabendo-se que a segéo transversal é quadrada, espessura constante e igual a lom, pede-se: (Fig. 8.6] vazada e de 3a COLT TATC CCT CPC reer eeeeeeeeatann.. 0! SES SSS SNGGEEE SEAL UCU O CEU TCUU UCC 1 DMF. 2 ~ Diagrana de momento torcor 3-0 coeficiente de seguranca, usando von Mises, sabendo-se qos S,, = 2800 kgf/en* Desprezar 0 efeito do cortante. 1 a0 tat/n a : ase | * Hs 300 ket 1 7) Para a viga esquematizada abaixo, pede-se: (Fig. 8.7) 1- DMF. 2-D.E.C. 3 ~ D.M. torgor. 4 Isolar a seco (ou segdes) mais solicitada, determinando o coeficiente de seguranga do sistema (usar von Mises). S = 2 a 1400 Ket /eni | 600 kef/n 200 ket Fig. 8.7 a beter] 35 2) Uma viga U, (Fig. 8.8) esté carregada por duas cargas concentradas P, simétricas, que atuam no eixo y e Ligada a¢ ‘as. Sabendo-se que o material da vigas I por melo de cantone! pede-se verificar se o sistema viga U ten S, = 2000 ket/a esta dimensionado. Considerar a ligagdo viga U com viga I, como apolo, para cAlculo de reagées de apoio, esfergo cortante de fletor. Usar von mises. P= 1,5t P= 1,5t Pe Fig. 8.8 neira de abas iguais (Fig. 8.9) esta carregada cogo 9) Uma cantor = 500 kgf/cm indica a figura. O material da mesma tem S, se o sistema est& dimensionado. Em caso afirmativo Verificar deterninar o coeficiente de seguranga. A viga est impedida de torcer entre os apoios. Usar von mises. . + 51 kgf/n P = 50 kefh—“yy oa) ata 10cm CITILLK KKK KELL KKK EKER ETE I TITER ETILTILLILIGIGG Moa e ee re SNS SNS SSS SV VV VV VV VV see Vey Seeees 9 UNIDADE: FLAMBAGEM “(tna coluna com extrenos articulados é construida com um perfil U. (Fig. 9.1) Una carga de compressdo, P, atua em um plano de simetria do canal em um ponto onde o eixo 11 corta o plano da Parte posterior do canal; isto &, a una distdncia de 1,45 cm do centro de gravidade. Determinar a flecha no ponto nédio da coluna e as tensées néximas de tragio e conpresséio na mesma, supondo que P = 1814 kef,, 1 = 3,05 m, e 0 nédulo de elasticidade: 2,1 . 10° kgf/cn’. 2 » ahametnee, area = 21,8cn" Altura = 20,Jen Largura = 5,74cm 4 1 Fixo 11 1, = 1960en! ar Eixo 22 1, = 54,9em © = 1,45cm = ela Fig. 9.1 2) Una coluna con extrenos articulados é construfda com um tubo de ago cujo dignetro exterior é d = 5,156 cm e cuja espessura é t 0,156 cm. Una carga de compresséo P & aplicada no meio de sua segéo anular, isto & con una excentricidade e = 2,5 om. 0 conprinente da coluna é 1 = 1,8 ne seu nédulo de elasticidade € 2,1. 10° ket/en’, Qual valor de P produziré escoanento no tubo se S,, = 2800 kgf/en?? i produzira flambagem? (ona coluna esbelta de aluminio (nédulo de elasticidade 7.10° kgt/en') de 1,8 m de conprinento, estd formada por um tubo Gireular con dianetro externo de S cn. Determinar a espessura Ga parede necesséria, t, sea carga de conpressio é P= 1312.5 ket © se deseja um cooficiente de seguranga igual a dois (2) contra a flanbagen eldstica. Supor extrenidades articuladas, que incremento de temperatura na barra Or armagaéo de liga de aluminio, conectada por Pinos (Figura 9-2), suporta una carga concentrada P. Admitindo que a flambagen possa ocorrer apenas no plano da armagdo, determinar © valor de P que provocara instabilidade no sistema, Supor que © elemento trabalha dentro do regime elastico. 0 ‘médulo de elagticidade do aluninio 4: 0,7.10° kgt/en®. Os wenboce tem, SeGGO quadrada de Sen por Sen. Fig. 9.2 1,92n Be eects (oh ee ess enero te re ~~“ barras AB e AC, de ago de 5, = 3200 kgf/en®, de segio circular, de 1,2 cm de didmetro e de uma barra horizontal feita con tubo de aluminio com diametro externo "d" e diametro interno “d" = 0,6d. Pede~se © valor de "d" para o qual a seguranga do conjunto é uniforne (isto é, a resisténcia limite de tragéo de AB e AC seja atingida com as mesmas cargas P que levam a resisténcia limite de compresséo de BC) Limite de proporcionalidade do aluminio: 2000,kgt/cn™ Limite de escoanento do aluminio: 3000 kgf /cn* Médula le olacticidade: 0,72. 10° kgf/om™ © sistema trabaiha no regine elastico. 7) Un tripé de obra compée-se de trés pernas de madeira com 300 cm de comprinento cada, e é usado para elevar uma carga, de 120 kgf. 0 tripé @ construfdo de tal modo que se forma um triangulo equildtero na base de 150 cm de lado, Supondo que a madeira seJa peroba: determinar as dimensées da seco quadrada, de cada perna, para resistir a flambagem. (Fig. 9.4) PPPFPTES CPOE FESS PP EELEP PEPER ER EREE ROPER ERe eee ee ee RGREEERRESSSSSSSSSSSSSGRSSSSSSSSSSLSSLLSLNSS SYS YD Fig. 9.4 (bata @ estrutura ABC conposta de duas peas de nadeira, (Fig, 9.5) seco quadrada, calcular as dimensées das duas sees, AB e CB. A carga P = 3t. Madeira: peroba rosa. = 60 kef/on* A, Be C s&o articulagées com pinos. 4s outras caracteristicas mecdnicas da peroba sio indicadas no exercicio anterior (7) Fig. 9.5, 9) A barra tubular da bancada, suporte de um avido, (Fig. 9.6) & fabricada de ago. As dimensdes da segio transversal sao: Diametro exterior: 4.5 en Diametro interior: 4.2 cn Comprimento, 1, = 80'cn Determinar F. Considerar que as pe manter 0 nd A imével. Para 0 ago tem-se P/ A > 105, F P/ A < 105, 7, gas Be C somente servem para © 363 000/27 (kgt/en”) 1200 - 0,023A*) (kgt/en*) Fig. 9.6 (601 eatesar © valor do maior comprimento (1), (Fig. 9.7) sem travamento, que pode ser usado para o perfil I, caracteristicas abaixo, para suportar uma carga centrada de 5000 kgf. © perfil é bi-rotulado nas duas extremidades, nas duas dlregtes. 8.000 ket Para A > 105: = 10363000/A" (kgf/cm) Para A < 105: i & = (1200 - 0,023 a*) (kgt/en*) Dados A= 15 cn? I, = 350 cn’ x 'y = 28 cn! Fig. 9.7 11) Os cabos esticados, BD e BC, evitam deslocamento do ponto B.no plano xz. Sabendo-se que a altura do perfil I é.de 4,5 me que © mesmo 6 engastado em A, en. todas as direges, pede-se o valor de P admissivel. (Fig. 9.8) 40 POL TICLE CK KLIK LK KKK KCK CRATE LTTTIRRRRTTITIIIIIEE TS abn nn enn dd neo >> >.> dD DDD ED DD DDS Dados: , 1, = 2000 cn 1, = 142 cn® te 2 A= 29 cn’ Para A> 105: a = 10363000/2 (kgf em”) Para A < 105: . a %, = (1200 - 0,023 a*) (kgt/en”) Valores de a: coluna bi-rotulada: 1 coluna bi-engastada: 0,5 coluna engastada e livre: 2 coluna engastada e rotulada: 0,7 Fig. 9.8 Uma coluna de aluminio de secdo transversal retangular tem comprinento L © extrenidade engastada B. A coluna suporta uma carga céntrica en sua extremidade A, Na extremidade A da coluna existem duas placas lisas de cantos arredondados que Ampeden essa extremidade de se movimentar em um dos planos verticais de simetria da coluna, mas ndo impede movimento na diregdo do outro plano. (Fig. 9.9) a) determinar a relagio a/b entre os lados da segfo transversal que corresponde a solugio de projeto mais eficiente contra a flanbagem. ») determinar a secéo transversal mais eficiente sabendo-se que: L = 50 cn , P = 2000 kgf e adotar um coeficiente de seguranca "2", P i @, = (3180 ~ 22a) kgt/en® ©, = 7.170, 000/x7 . L : 64 » Fig. 9.9 A figura 9.10, representa uma coluna de secio em C bi- rotulada, em todas as direcdes em Ae C, horizontal, .P, situada no de y), Ela esté presa a ligada ao solo, Pede-se: submetida a uma carga plano 2x e travada ao meio (em torno um tirante AB no né A, que a mantén 1 14) Para o sistema abaixo (Fig. 9.11), 1-0 valor maximo de P 2-0 diametro do tirante AB, em fungdo do valor encontrado no item 1, sabendo-ge que, para o material de tirante, (Kg£/cm2) (1200 ~ 0,023 22) 10363000/4> Fig. 9.10 deterninar P para tornd-lo com resisténcla uniforme (flambagen de BC ocorre simul taneanente com escoanento de AC), co transversal de AC: 1,5 . 4,0 cn® 1400 kgf/cn® Segdo transversal de BC: a . b cm’. Be C siio articulados con pinos (ver detalhe).Sabe-se que b = 2a Pede-se determinar a dimensio “a” G (kgf/cm) (4200 - 0,023 42) COTIPPLPCOKPPEPPPP RCP ERRAETAETATIRLERRTAETLIITITIRT 2 enn ne > >>> >> >> > > dd DD DDD DD DDT Fig. 9.11 6m mre 15) A coluna AB, feita com um perfil I, (Fig. 9.12) laminado, apresenta as seguintes propriedades: 5, (xat/en*) (1200 ~ 0,023 ra) = 10363000/4> 0 105 Pede-se determinar a forga céntrica admissivel, P. ser aplicada: a) se o comprimento de flambagen é de 7,2 m, diregdes. b) se um travamento € colocado no ponto médio C para evitar movimento deste ponto no plano xz. Considerar que o travamento néo impede o movimento do ponto C no plano yz. + que pode em todas as Fig. 9.12 16) Para a coluna bi-rotulada, de 6,0 m de comprimento, composta por dois perfis I (Fig. 9.13), que so Ligados por travessas, ente espacadas, pede-se: 1 = determinar a distancia "a". caleular "J, 3 ~ a carga maxima aplicavel. Gy (Kaf/en*) G = (1200 ~ 0,023 23) 10363000/22 no Py) 1 | i \ 1 Fig. 9.13 t I 1 Wy oly Miceli, j TI least WU POT TL LIPPER EP ER PP PPRPRR PPAR RRAIIRERRRARARAVULERTD PS SEEN EEN NEEEERRRERRQREU LRN UU NUSUULUUAN NS 17) 0 nastro de um sistema de elevacdo de carga é feito com una viga I, com as caracteristicas abaixo, travada ao melo em torno do eixo y. (Fig. 9.14) 0 conjunto é montado de acordo con a figura abaixo. Qual a forga F, governada pelo mastro, a ser aplicada en A.? Admitir que todas as Juntas tenhan a conexko de pino, e que os detalhes de conexio sejam tais que o nastro sofra carregamento concéntrico. O topo do mastro no sofre deslocanento lateral. Caracteristicas da seco I Area = 37,9 cn® 1 = 2880 cn* y = 353,8 cm* P/AC105, & = (1200-0,023A7) kef/on” P/AZ105, = 10 363 000/27 kgf /on™ 3m wal ¥F 1 mastro 3m ae Fig. 9 1,5m 1B. 9.14 oe 1g) Duas pecas iguais, AB e CD, de 2m de comprimento, de segdo retangular de 5 om por 1,5 cm, travadas ao meio (barra EF), suportam um reservatério como o indicado na Me. 9.48. Baseado nas equagées de flambagem, determinar a carga maxima que pode ser aplicada. ao reservatério (desprezando 0 peso prépric) para que ndo haja flambagen das pegas. Para A > 105: 4 &_ = 10363000/A" (kgf/on") Para < 105: &_ = (1200 ~ 0,023 a*) (kef/om”) Fig. 9.15 Scr 49) Uma coluna de madeira de segdo retangular de 6 x 2 on’ conforme a figura 9.16. Pede-se determinar o maior valor de P. Médulo de elasticidade da madeira: 94.250 kef/cn™ Indice de esbeltez limite: 64 A Tensiio de compressdo admissivel: 85 kgf/cm 5 bloco de concreto enterrado Fig. 9.16 46 de 100 cm de conprimento, esta engastada, em sua base, em un bloco de concreto, e presa, em sua extremidade superior, por un arame, POET TIAL CCL L RELL LOR TIAL RT LITT T VIII TITTLE te oo Ne a eee ee abe e be hb RREUULEEELLLNRRRLELRRRRRRSbLSSES 20) Para o sistema esquenatizado na fig. 9.17, pede-se: a) a carga méxima que pode ser suspensa, para que o sistema tenha resisténcia uniforme (escoamento de BD ocorra, simultaneamente, com a flambagen de DC) b) dimensiio "a" da segio I. Dados Para a vareta de aco: 5, 7 1400 ket/on Coefictentes de flanbagen (a): En torno de z (plano yx): 1 Em torno de y (plano xz): 0,8 Para A> 105: _ &, = 1036300074" (kgt7en*) Para A < 105: - &_ = (1200 ~ 0,023 a7) kgf/cm”) Fig. 9.17 ar 10 UNIDADE: BARRAS DE FORTE CURVATURA 1) Determinar as tensdes nas fibras internas e externas da secao ‘B, da estrutura da fig. 10.1, sabendo-se que P = 800 kef Fig. 10.1 2) Um ane! aberto tem diametro de 30 cm Determjnar o valor de P que produz uma tensfo mixima de 1200 kgf/om*. (Fig. 10.2) NS Baga A Fig. 10.2 3) Determinar a tensdo normal no ponto A do gancho de segio trapezoidal de dimens6es: by = aon by = lem uy = Sem 100m ‘Ten FELT LLL LLP LPP L LPR R PPP RPRIVLVLIIRIRRRVVLITIVIVITT TY PEERRRARNNAL RARER ANH OEE G LULU 4) Para a viga curva abaixo (Fig. 10.4) tem-se: a= 7,5 cm t= 2,5 cm b= 15,0 cn r= 2,5 cm F = 6800 kgf h= 10,0 cm —_g = 30,0 cn Pede-se: 1) Tenstio normal maxima resultante na fibra mais interna e na mais externa. 2) Diagrama da tenso normal de flexdo e tensdo normal de solicitagio axial. Fig. 10.4 5) Uma carga de 1200 kgf € aplicada ao grampo indicado abaixo. (Fig. 10.5) Determinar as tensdes normais resultantes na seqdo OC, nos pontos mais afastados da linha neutra. Fazer os diagramas das tensdes normais de flexo e solicitacdo axial «20am Ben c ocbas i cieme 4 5 Rom * ise + inn tote 4 Fig. 10.5 fs ny 6) Determinar as intensidades das tensdes fa seo ab do gancho des (Fig. 10.6) hormais maxima e minima egdo circular representado abaixo. 50 Um anel de segio circular, (Fig. 10.7) possui 7,5 om de diametro em sua seco, 0 diémetro interno do anel é de 10 en. Ele esta sujeito a uma carga de 1600 kgf, conforme figura abaixo. Encontrar as tenses normais resultantes en:A e B. yr 1600 kgf Fig. 10.7 eee ECC CCCCECCECOCETET EEC TCC EET TE v 2) ) 4) 5) 6) n 1 UNIDADE: CILINDROS DE PAREDE ESPESSA Un cilindro espesso, de 100 mm de raio interno © 150 mn de rajo externo, & sujeito a uma pressio interna de 60 N/m’ Determinar as tensées circunferénciais e radiais, na face interna e externa do cilindro e também as tensées longitudinais, sabendo-se que o cilindro @ fechado nas extrenidades. Uma pressdéo externa de 10 MN/n @ aplicada a um cilindro espesso de diametro interno 160 mm e diametro externo 320 mn, Se a maxima tens%o circunfgrencial admissivel na parede interna do cilindro for de 30 .MN/m', qual sera a mAxima pressdo interna que podera ser aplicada ao cilindro, supondo extremidades fechadas? Un cilindro composto @ formado através da interferéncia de um tubo de 250 mn de diametro interno e 25 mm de parede sobre outro de 250 mm de diametro externo e 25 mm de pargde, ambos sendo do mesmo material. A pressdo estabelecida sna jung3o, apés interferéncia, é de 10 MN/m’. 0 tubo composto é enti sujeito a uma pressio interna de 80 MN/n’, Fazer a distribuigdo das tensées circunferenciais levando em conta sonente a interferéncia, somente a pressio intérna de 80 MN/m’, e apés superpor os resultados Un tubo composto € feito pelo aperto de um tubo de 100 mm de aiametro interno e 25 mn de espessura contra outro de 100 mm de dianetro externo e 25 nm de espessura. A interferéncia radial @ de 0,01 mm. Se ambos so de ago, caloular a pressio radial estabelecida na superficie de contato, durante a interferéncia. Médulo de elasticidade do ayo: 208 GN/n’ Coeficiente de Poisson: 0,3 Dois anéis de aco de espessura 30 mm, raio comum, 70 mm © comprimento 40 mm, so encaixados para formar um anel conposto. Sabe-se que a forga axial necesséria para separar os anéis, isto é, para retirar o anel interno para fora, @ de 150 KN. Determinar’ a presséo de interferéncia nas superficies acasaladas e a interferéncia radial Usar os dados do exercicio 4 e ainda mais. Coeficiente de atrito entre as superficies dos anéis é de 0,15. Calcular o diametro externo de um cilindro sujeito a uma Presséo interna de 500 atmosferas, se 0 coeficiente de seguranga € dois (2). 0 rato interno é 5 cm. S) = S, = 5.000 ket /en® nt 6 Una barra de ago € introduzida sob pressio, em uma prancha tanbén de ago. Determinar a forga que se deve aplicar a barra, en directo axial, para retira-la da prancha., (Fig. 11-1) Nédulo de elasticidade do ago; 2. 10° kgf/en? Coeficiente de atrito: 0,25, D = 60 mm, h = 100 mm, interferéncia radial = 0,03 mm 53 Fig. 11.1 8) Determinar a pressio interna necesséria para escoar superficie interna de un cilindro, onde raio interno : 1 in raio externo : 2 in espessura : 1 in © material & aco com as seguintes caracteristicas: limite de escoamento tragdo: 100 ksi Coeficiente de Poisson: 0,9 9) Un cilindro espesso de 100 mn de vaio interno e 150 mm de rato externo, esta sujelto A presséo interna e externa simujtaneanente. Sabendo-se que a pressdo interna € de 60 Mi/m?, pede~se o valor da pressdo externa de tal modo que a tensio circunferencial na face externa do cilindro seja de 10 2 Mi/m*, positiva. 10) Un eixo sélido de ago de 3 in de raio, possui um cilindro de ago de 8 in de raio acoplado a ele com interferéncia radial de 0,0015 in. 4 a) calcular a pressio externa, na superficie externa do cilindro, necesséria para reduzir a zero a tensao circunferencial na face interna do cilindro. b) caloular a tensdo radial resulranie na supectiove do eixo devido a interferéncia e 4 pressdo externa (calculada no iten a) aoe Médulo de elasticidade do ago: 30.10° 1byin?. 11) Determinar a pressdo p, entre 0 tubo de conereto © © nicleo absolutamente rigido e comprovar a resisténcia do tubo pela teoria de Coulomb. (Fig. 11.2) Médulo de elasticidade do concreto: 2.10° kgf/cu* Limite de ruptura a tragio: 4 kgf/cm” Limite de ruptura & compressio : 20 kgf/on™ Coeficiente de Poisson: 0,16 eee E ELEC CEECCEEECECECOCOCUCUCECT CECT UU TUT peigien? Fig. 1.2 12) Calcwlar 0 valor da presséo interior maxima, p, que pode ser aplicada a un tubo de concreto (Fig. 11.3) colocado dentro de reservatério delgado perfeitamente rigido, e a pressio limite p, entre o reservatério e 0 conereto, se: s 2 Médulo de elastictdade do concreto: 2,10° kgf/cm’ Linite de ruptura & tragdo : 5 kef/om” Limite de ruptura a compressio ; 50 kgf/cm Coeficiente de Poisson do concreto = 0,16 13) Un tubo de aco com diametro externo de 12 in, 6 acoplado, com interferéncia, contra um cilindro de didmetro externo de 7,72 in e diametro interno de 4,7 in, de modo a produzir una pressio de interferéncia de 11760 psi a) Determinar a diferenga que deve existir entre o didmetro externo do cilindro.e o diametro interno da jaqueta. b) Quantos graus a jaqueta devera ser aquecida, acima da temperatura do cilindro, de modo que possa deslizar contra ele? Dar uma folga radial de 0,001 in. Mod. elast. = 30.10° psi Coef. Dil. = 0,0000066/*F 14) Um cilindro de Al (mod. Elast = 7.10'° N/m? e coef. Poisson 0,33), com raio externo de 15C mm e raio interno de 100 mn, deve ser acoplado, com interferéncia, com um cilindro de ago ( Mod. elast. = 20.10'° Wn” e coef. de Poisson 0,29), con vaio externo de 100,25 mm € raio interno de SO mm. Determinar a Pressio de interferéncia. 55 15) 16) Calcular os didmetros, externo e da superficie de contato e a interferéncia radial, para o canhio de duas chapas, de Aidmetro interno igual a 100 mp. A pressio maxima, no momento de disparo € P = 2000 kgf/cn’. O material 6 aco, Adoter un coeficiente de seguranca igual a dois (2). Mod. elast. = 2.10° kgt/en? = 6000 kgf/en’ s nt” ye Usar as expressGes de GADOLIN - Feodosiev, p. 303 Um tubo de ago, ten dimensdes nominais de 25 mm de dianetro interno ¢ 50 mm de diametro externo. Sobre este tubo, deve-se montar, com interferéncia, um segundo tubo, também de aco, de 50 mm de diametro interno e 75 mm de diametro externo, DeseJa-se montar estas pecas de modo que haja uma tensdo circunferencial de 69 MPa, positiva, na superficie interna do tubo externo, a - Deterninar as dimensdes originals necessirias aos tubos. b - Calcular a distribuigdo das tensdes resultantes (radiais e circunferenciais). Méd. elast. = 207,10 N/m” 56 CC COCOCUCUCCCCOLLOCCOL OCCULT TTT TIT CCT ITC titoccacrs NET URNA AANANNANNARARAN SASS 12 UNIDADE: CARREGAMENTO DINAMICO 1) Un corpo de peso Q, move-se para cima com aceleragio a. Determinar a tenso maxima no cabo, desprezando o peso deste. (Fig. 12.1) Fig. 12.1 2) Uma barra, cujo peso por unidade de comprimento "6 q, levantada por dois cabos presos em suas extremidades. O movimento é de translacéo com aceleragio a. Determinar as tensdes na barra, (Fig. 12.2) Fig. 12.2 3) Una nola helicoldal de passo estreito, de conprimento 1. = 30 em, com raio R= 2 om ( da espira) e raio r = 0,2 cm (do arane), e con n = 10 espiras, suporta sobre seu extreno una massa de peso Q = 1 kgf e gira no plano vertical en torno de una articulagéo inével, realizando 200 revolugdes por minuto. Determinar a tenséo tangencial méxima, no arame da mola, e 0 deslocamento méximo do peso Q, sabendo-se que o nédulo de Coulomb é 8.10” kgf/cn®. Desprezar o peso da nola. (Fig. 12.3) s7 Be | 4) Determinar a tens&o circunferencial e o alongamento do raio de un volante, se 0 raio médio 6 1,5 m; niimero de revolugées € 1000 rpm; 0 peso especifigo do material 0,0075 kgf/cm e 0 médulo de elasticidade 2.10° kgf/on”. (Fig. 12.4) uniforne, w. Qual o niimero (n) de voltas por minuto para que a tenso méxina na barra atinja o valor S,? Qual © acréscimo correspondente no comprimento da barra? (Fig. 12.5) 6) Analisemos a resisténcia de una haste de conexéo AB unindo duas rodas de un sistema a vapor. A roda motora 0, @ que transmite o torque do mecanismo a vapor. A haste de conexio é fixada as rodas nos pontos A e B com a ajuda de articulagdes de pinos cllindricos. A0, e BO, sio ambos iguais a r. 0 dianetro das rodas é D (raio R) e 0 comprimento da haste ¢ 1. A velocidade do sistema é v, constante. (Fig. 12.6) 58 CCCCCTLIECRECCCRERE CERCA REET AER Eee e Ne Ne NeNa he Ne WRN NNR RN RRNRRARURURNRRNERRLLUE EES SES Pede-se a tensio maxima de flexio na haste. Dados nunéricos: w= 30 rd/s 1 = 150 cn r = 50 cm Peso especifico do material: 7,86,¢f/cn® aceleracdo da gravidade: 981 cn/s? Segio retangular de 10.4,5: 45 cn? médulo de resisténcia a flexio : 75 on’ Fig. 12.6 7) A barra superior, AB, de ago, de 2 in de largura por 0,5 in de espessura, © a barra inferior, também de ago, de i in de largura e 0,5 in de espessura, so submetidas 4 ago do peso W que cal do repouso de una altura de 20 in sobre a extrenidade A da barra inferior. A tensSo axial na barra n&o deve exceder 16000 psi. Somente 80% da energia de queda é efetiva ne produgéo de trabalho. Determinar: a) 0 peso maximo de W wb) © peso maximo de W se a barra possuir 1 in de largura en toda sua extensio. (Fig. 12.7) “Médulo de elastictdade do ago ; 30.10° psi He =}, Fig. 12.7 59 8) Una viga bi-apolada de Al, viga A, tem 3 in de largura por 1 in de espessura. 0 centro se apola ‘sobre una mola helicoidal de constante igual a 100 Ib/in. A mola esta, iniclalnente. sen Lense © em Contato com a viga. Quando um peso de 50 Jb cal de 2 in sobre a viga, 90% da energia @ absorvida elasticamente pelo sistema viga fe mola B. (Fig. 12.8) Deternina a) tensio normal maxima de flexio b) 0 fator dinamico. ©) a proporgdo de energia absorvida por cada componente, Ae B. Médulo de elasticidade do aluminic : 10.10° psi | ra re Fig. 12.8 ¥) Un eixo esta submetido a uma carga de impacto de torgio. Ele tom 180 om de comprimento e 5 cn.de diametro. Calcular a tensio tangencial maxima do elxo, no momento de impacto.(Fig. 12.9) W 4,5 ket h= 10 cn 2 15 cm G = 850000 kef/en’ Toda energia de queda realiza trabalho de deformagao. PPOECEEECLOCEECOOEEELECECECOECEOOOOOCOOTOUOULEG 10) Um peso de 2 kgf cai do repouso, de una altura de 2 om sobre o meio de una viga de aluminio de segdo 3 cm por 1 om. (Fig. 12.10) A extremidade direita da viga de 2 m apoia~se contra uma mola helicoidal de constante igual a 20 kgf/cm. Supondo-se que toda energia de queda realiza trabalho de defornagio, pede-se: a) a carga estatica equivalente. b) o fator dinamico. c) a tensio maxima de flexdo na viga, no momento de impacto. 4) a porcentagem de energia absorvida pela viga e pela mola, no momento de impacto. Z 2 Médulo de elasticidade do Al: 0,7.10° kgf/cm’ 1= 2m, h= 2 cm, W= 2 kef Fig. 12.10 11) A figura abaixo representa um esneril com dois rebolos abrasivos nas extremidades do eixo movido por’ correias, através de uma roldana central. (Fig. 12.11) Quando sao atingidas 2400 rpm, o rebole de 6 in é travado, causando una » Parada instantanea. Determinar a maxima tensio tangencial e o Angulo de torgéo do eixo. Médulo de Coulomb do material do eixo Peso especifico do material do rebglo aceleragao da gravidade : 386 in/s' K=0,5.1. 0,5.m.r7 11,5. 10° pgi 0,07 Ib/in’ , ) ) ) ) ) ) > ) ) > > > > > > > > > , , , , p p fp , 12) Un honen pesando 90 kgf pula de um trampolin, de una altura de 0,5 m. Se a prancha ten as dimensdes mostradas na fig. 12.12, qual 6 a mixima tensio de flexi no momento de inpacte? Considerar que toda energia de queda realiza trabalho de deformagao. Médulo de elasticidade da madeira : 1200 kgf/mm? 61 ete et etaloletete 8B ieht EN somm L 13) Una viga de 2 in de largura por 1 de espessura é apoiada en suas extrenidades sobre duas molas helicoidais, iguais, de constante igual a 50 Ib/in. Quando © bloco’ é aplicado lentamente no centro da viga, suas extrenidades movem para baixo de 0,10 in e seu centro move-se de mais 0,12 in para baixo. (Fig. 12.13) Pede-se: a) 0 peso do bloco W. b) a altura h que deve-se deixar cair W, para, produzir uma tensdo de flexdo maxima na viga de 2400 Ib/in* A. Fig. 12.13 14) 0 peso W = 6 Jb cai livremente de 1 in sobre a mola indicada abaixo (constante igual a 2000 Ib/in). A haste tem segdo circular de diametro igual a 0,5 in e médulo de elasticidade de 10° Ib/in®, (Fig. 12.14) Sabendo-se que toda energia de queda realiza trabalho de defornagio, pede-se: a) Tens&o na haste no momento de impacto b) Deflexdo na haste no monento de impacto c) Fator dinamico. 4) Porcentagen de energia absorvida pela haste pela mola Fig. 12.14 TECCCLACLERACLECRERELE RETA AT ITIP TTT ITI TTT * eee SV VVVVVVBESSSVUYedS dn) | pNaNahebote te te Note SaSolete ‘e's e's oe‘! 4) Un disco de ago de 750 ma de diametro, 5) Determinar a velocidade d 13 UNIDADE: DISCOS QUE GIRAM A GRANDE VELOCIDADE 1) Determinar a tensdo circunferencial no raio interno e externo de um disco de ago de 300 mm de diametro, tendo um furo central de 100 mm de diametro, sabendo-se que é feito para rodar a 5000 r.p-m. Qual @ a posigéo e a intensidade da maxima tensio radial? Massa especifica do ago : 7470 kg/m” Coeficiente de Poisson: 0,3 Médulo de elasticidade : 208 GN/n’ 2) Um anel de aco de diametro externo 300 mm e didmetro interno 200 mm, € apertado contra um elxo s6lido de ago. A interferéncia & feita de modo tal que a presséo radial entre gs superficies acasaladas ndo deve cair abaixo de 30 MN/n‘, enquanto © conjunto roda em servigo. Se a maxima tensdo circynferencial na superficie interna do ane) @ limitada a 240 MN/m°, determinar a velocidade mixina que o conjunto pode girar. Considera-se que nio existe deslizamento relativo entre 0 eixo e o anel Massa especifica do ago : 7470 kg/m’ Coeficiente de Poisson ; 0,3 Médulo de elasticidade : 208 GN/n® 3) Um disco sélido de ago, de 300 mm de diametro © de espessura “constante, ten un'anel de aco de 450 mm de diametro externo e mesma espessura acoplado a ele. Se a tensio de interferéncia é reduzida a zero, quando a velocidade de rotagio atinge 3000 Ser.pem., calcular : a) a pressio radial na interface, quando parado. b) a diferenca de diametro entre as superficies acasaladas, disco e anel, antes da nontagen Massa especifica do aco: 7470 kg/m’ Coeficiente de Poisson: 0,3 Médulo de elasticidade: 207 GN/n® acoplado contra um exo de ago de 80 mm de didmetro. A interferéncia dianetral & de 0,05 mn. Determinar a velocidade, em r.p.m. para a qual a presséo de contato é nula (sar os dados do problema acina). le rotagio méxima de um disco de aco, de Talos externo e interno iguais a 150 mm e 70 am, respectivamente, se o raio externo néo pode aumentar mais do que 0,03 mm, devido a forga centrifuga (Usar os dados dos problemas anteriores) 6) Um disco com raio externo i, v gual a6 ine ralo interno de 1 in, ® acoplado sob pressdo contra un eixo de raio 1,003 in. Ambas 63 n 8) as pegas séo de aco com médulo de elasticidade igual a 30.10° Ib/in’, coeficiente de Poisson 0,29 © peso especifico de 0,28 Ib/in: a) determinar a distribuigao das tens6es no disco a 5000 r.p.m. b) determinar a velocidade para a qual a pressio de interferéncia ¢ zero. Aceleragio da gravidade: 386 in/s®. Determinar as tenses num rotor com 65 cn de raio externo e 20 cm de diametro interno (furo). A parte externa do rotor possui dentes com 25 om de altura, os quais vao receber rolamentos. O rotor € de ago e dé 1800 r.p.m.. 0 peso dos rolamentos nos dentes 0 mesmo do material removido. Aceleragio da gravidade: 973 ons Peso especifico: 0,00785 kgf/cm Coeficiente de Poisson: 0,3 Un disco esta acoplado a um eixo sem interferéncia, Seu raio interno € igual a2 ine o externo é de 6 in. Pede-se qual o valor da velocidade angular para a qual a superficie externa do disco encontraré o anteparo? (Fig. 13.1) Dados ie R= 2 in, R= 6 in, 4 = 0,001 in, E = 30.10% sbf/ini ¥ = 0,28Ibf/in®, g = 386 in/s®, v= 0,3 Fig. 13.1 POECCCOCCCCOCECCROOCRP PERETTI RETEST FELINE SALE E ECG EEE EEL EECUCLLLCLELL LLL GS 9) Determinar a tensio circunferencial que aparece na face interna de un rotor com ranhuras, con as dimensées indicadas abaixo, quando ele gira 4 1800 r.p.m. (Fig. 13.2) y= 0,281bf7in®, g = 386 in/s*, v = 0,3 Fig. 13.2 65 FABELA — VIGAS DE ACO DE FLANGE LARGO. Propridades para eckto — tte senda Tomnbo sonia Pag fee im aot es EBS — na a 249 a6 teh > a3 RD oa ae Be Su eto 36 i du pas “et hea ig =» ‘oul 322 oust ana Brom 3h ma 7g ts “ey 7m fonts tm me Wes m0 oy tte mas ans Te Ws 3507s 8 ie * 37s WS Met be Bs mee rv et ‘0 jour 37D PerEeey % ma m3 Smo eo m ma mba Sinn aks 2 mem? Sam dee & mms is ta seme a % ms lo orem Wea 4 mae ia sem Bet 2 was em ib a ma Seems te & ito 4 is 385408 a6 a Bat sane ue am 355368 ta ” 33 ous 3500 & 5osa ae i 5 $00 3850256 tee % Bas aus & 2550 pay a 250 2701 ce = " set ate Gas 86 ween exe Ot Se ‘so oS Asse 2 séa 0 ren Se 6 mS 304250 to Shas soto a oS 308 TS a ats Ste note Bee 10K io M7 100199 ae Ro ea us aa a m9 ny sd 20 Wem xe 669% este ae so ML 25 Ime 8! 3 a6 307 awe a6 2 rte 1051 B06 tes eu. 29 sts ed 333 Wem Gea 6 Gum he Ds v9 43 38g ama ams a1 ‘sip soar 19 95 9 dma sa sn 1 200 sia S138 Some 5098 ka tHe 56 ag m2 ma 90 kat 10 Su MIS Exo eo ST mer eet 82 be to ae Mos uo sis SL tp m6 an sia Su Sos Bia m9 at _298 lege depois eguese x iedego WE de ngs ago; por 33785 DA es mx aes mt Me ee ie Ba mao “hs vias WF de ag so indcadas por sia ava somizal em ‘eso em bras por pf eat. Por exp, 36 WF 130 Seco do ninco da cline ‘ins ven | 66 recer ccc ceceececececeececccecececcececccecececececeecuaced RESPOSTAS DOS PROBLEMAS Unidade 1 2) a) 0° ~ 60" + 20+ 7 =0 b) o - 3's - 22 = 0 3) a) (560,56), (500), (-160,56) kef/cn™ b) (600), (0), (-400) kgf /cn™ 4) b} (1339), (261), (100) MPa c) (619,5) MPa 5) (37,6) MPa 6) (200), (70,64), (164,5) MPa 7) a) (47,0), (42,0), (-8,7) MPa b) (41,27), (64,47), (60,2") 8) a) (48,28), (-8,28), (-100) MPa cc) (28,28), (74,14), (45,85) MPa 9) (45,6), (96,6) MPa 10) a) (200), (150), (50) MPa b) (100) MPa 13) a), (261,8), (98,2), (-100) MPa Unidade 2 1) ¢) 2) esta dimensionado 3) coeficiente de seguranca: 1,16 4) ndo esta dimensionado 5) 6,S2em 6) 0,87en Dae b) 0,570 8) 2,6Sen 9) 2) b= 1,18cn 10) 1,63 11) 1,18 er 2) (1,44) e (1,27) 14) 66,7 N 15) 2926 W 16) 135,8 < 160 MPa 18) ha seguranga 19) 63,5 keg 20) 689,3 < 1400 kef/en™ Tensao normal na solda: 382 kgf/cn® Tensio tangencial na solda: 331,2 > 300 kgf/en® 22) 3) 5,28cm ) 6,5em Unidade 3 1) 4,2cn 2) W = 1840cn” 3) W = 278,6cn? 4) a) 21,3em b) W = 685cn" 1) W = 231,100? 9) W = 317,5cm? Unidade 4 1) 27421, cm"; 14765, 6cn" e 10960, 6cn° 2) 94,89cn" © &,61¢n4 3) = 104, 95en* 4) 831, 240m‘ © 89,73cn* 5) 3363cm', 1227cn* © 30° 6) 2536cm" © a76cn* Unidade 5 1) 143 MPa 68 POC CELE LE COCOCOCOCOOOCOOTTOU OU OTO OOO 2) 1,2 MPa e 0,0203cn 3) 120 MPa e 0,61cn 4) 4 KN 5) 1670 kgf/em™ 8) 6,860n 10) 5,4en 12) 14,89 ket an? 13) 1,92¢n 14) 3) 1000 kgf/cm? Unidade 6 1) 40415 kgf.cm e 0,06 rad 2) 50.520 kef.om 3) 1) 58.012 kgt.cm 2) 41 Unidade 7 1) 6676 kgf.cm e 681 kgef/cm™ 2) 198 kgf/cm” © 0,000831 rad/en 3) 15,8 kef © 1 rad/a 4) 871,4 kgf/cn® e 0,057 rad Unidade & na) 1a 2) 5,34em © 10,68en 3) 4) 1,35 4) 3) 1,22 5) 4) 1,15 6) 3) 1,16 7) 4) 2,07 69 8) 11 9) 2,13 Unidade 9 1) 0,31¢m, 166 kgf/en® e - 167 kgt/en* 2) 1600 kee 5) 10265 kef 6) 2em 7) 42 ket @ den 8) 5 x Sem’ e 12 x 12cm" 9) 1347 ket 10) 242m 11) 14,98 13) 2987 kef e 2,32om 14) S060 kef e 1,89¢m 15) 37t © 80,2t 16) 23,26em, 128,80m © 157,8L 17) 49,8t 18) 8424 kef 19) 190 ket 20) 772,2 kef e 0,3! Unidade 10 1) 985, kgf/on® e - 423 kgf/cm’ 2) 6250 kef 3) 928 kgf/er 4) 1920 kef/cm® e - 656 kaf/ 2 5) 1531,3 kgf/cn® e - 638,4 kgf/cm ~ 13463 1b/in® 6) 27025 1b/ 7) ~ 536,23 kgf/cm? e 214,5 kef/cn* 70 CUCCUUUUUCUCCCEEE EEE EEUU CCELUTELTLOCT Unidade 11 2) 33,25 MPa 4) 9,74 MPa 5) 57 MPa © 0,094mn 6) 13,9en 7) 47124 ket 8) 37500 psi 9) 33 MPa 10) a) 8554 psi b) ~ 15000 psi 11) 17,5 ketven® © 3,8 < 4 12) 8,93 kgt/en® e 3,93 kgf/en* 13) a) 13,9.10 b) 310°F in 14) 5,13.107 Nyt 15) 300mm, 173mm © 0,0865nm 16) Pressdo de contato: 26,55 MPa. Interferéncia: 0,0136nn Unidade 12 3) 2720 kgf/em® e 4,3cm 6) 622 kgf/cn” 7) a) 5,59 1b b) 7,99 Ib 8) a) 5540 psi b) 4,51 ©) 41% e 59% 9) 212 kef/en® 10) a) 5,5 kat b) 2,75 €) 550 kef/cn® 4) 98, 7% © 1,9% 11) 91600 psi e 0,191 rad nm

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