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Aprendaa\tocar @» MIOEAO ada) Bix RNY eV DAES da maodireita” ~ elesquerdal® AFINAGAO) Aprendatavafinar; ojinstrumento) ‘ LEITURA\DE® GIF avs Bette}: | Rae by a ' eG notas no Wile Cy AY PT if LEVADA- NOY) Expediente EDICASE JI! Gestao de Negocios Direcdo Geral Joaquim Carqueijé Gestao de Canais Vanusa Batista, Sidney Almeida e Wellington Oliveira Gestao Administrativa Financeira Elisiane Freitas, Vanessa Pereira, Flaviani Aprigio e Pedro Moura Midias Digitais Clausilene Lima e Sergio Laranjeira EpDICASE MI! publicacoes A Publisher Joaquim Carqueijo Producao Editorial Tami Oliveira Redacao Matilde Freitas (vrs 67768/5°) e Saula Lima (wre 625355") Design Ligia Fagundes, Julio Cesar Prava € Davi de Sousa Editora Filiada Distribuigéo em Bancas e Livrarias Total Publicagées (Grupo Abril) TSTAL = publicacées EDICASE EUROPA Socia-gerente Adriana Andrade geral@edicase pt ‘Atendimento ao Leitor Redacéo atendimento@caseeditorial.com.br Edicdes Anteriores www caseeditorial.com.br Vendas no Atacado (11) 3772-4303 sidney@edicase.com.br vanusa@edicase.com.br Peretti) See cis Pea a Se Este 6 o primeiro volume de um total de trés do curso de musica Aprenda a Tocar Violao sem Professor. Neste primeiro médulo conheceremos as partes do violao e suas fungdes, estudaremos as técnicas de mao direita e esquerda, aprenderemos a trabalhar com as duas maas e afazen acordesnaiores, i iarel(ccy eels ate Além disso, confira a importancia da postura correta para evitar problemas de satde, aprenda a afinar Oo violao e saiba mais sobre simbologia musical, ou ‘seja, a forma como escrevemos as miusicas. {ero K =e (oro Aredagaéo atendimento@caseeditorial.com.br mOrstiv ie] = muito importante saber desde o inicio que a preocupagéo com a edi Ma ORMNe M-U tic mnca uy Te DSO cee Mere Marni citer) de uma “tradicéo formal” que se arrasta Pees EE Wenecene RU OMe ea sobretudo uma questao de satide. Aoestudarum instrumento, passamos as vezes horas a fio (algumas vezes sem nos darmos conta da passagem do tempo...) sentados, na mesma Polos OM ocelot MMS) Vint Weto)eucscer- Ute MELD ACM 6@1* | 01-1 eo) enema ie ome Mec ae ente mnry Foro OM Ulead ete og Men tamee Maelo Ci lans CoM tel Me WMA rug gl SIo) PRM CCUUMMN(o ey oP OM apenas uma postura exata;dado ‘que cada pessoa tem caracteristicas fisicas Pico CMEC intel eee VC) Polete MS meee Ml SoM MN sae ers ae PeeWee toe erecta nye temo ety Re RCM Mace MeCI eC OMIM) da cadeira, e com a coluna ereta. E PC nC ene tte eee ees e-toc NCL oReolu) Mua aloe SLC) PEER INT: Meter is er Mec T EN <4 SnCu echt cee eects eae Cos mn Ret Rn UU A Ieee ictal Mi tte ct Ct CCUM ees iene Ms CCR mtr) mais alta que a esquerda. E nessa perna que 0 bojo do violao ira encaixar. eM e ce meee ms cia nec SOOM Ree oie let acc Un elcid oll MT oli MCE A ere sel tees t- foe Woe SIT OCMC ace melee enc Cl eerie Meteo Ace cee EE Sint ame Mcoler tame ia instrumento € necessario repetir dezenas CEC rOcM MT eculsieMe tM lcets Tai Eola onset Bae eel) imprescindivel para a evolugao da técnica de ambas as maos. No entanto, o estudo mal orientado ou excessivo pode gerar Pe St ee eene eassrenasntsoe Muito frequente em datilografos e digitadores, a L.E.R so encontra espago no meio musical quando ha um descuido ColoN lolol Reo ao LS (elo (oo o-oo ot Renee orc ker en eae icy fe lel-Uel mete st so It We Ela“pode~ser aguda, funcionando como me eM ems cme elt aren tc Mtr) tendinite crénica se os devidos cuidados n&o forem tomados. A tendinite 6 sempre Renee eMC Mme em tees Oeteecro Mn oslo Mc slants OMe Ce absolutos. Cada pessoa tem seu limite Pee ae ccc ere aienrerece) Eero Ee MC aM Cue cl ne OA Neon Cg CMMs cM at net sen state siete ec) eee MM sce Co MCC Te( ot Lee) mesmo tempo nao representa nenhum desafio para uma pessoa em boa forma fisica. O mesmo acontece no violao: para um iniciante, forgar a velocidade em um Pee Rocio oa ccact Peeeee Mr cece yes Mestre ecee Minster) Nae een aens esse aced que 6 imprescindivel 0 acompanhamento Cee Cece oR meee ciel aceite) eu le Maha uo eens ig CoS cooe Ree Co EVITE LESOES 1) Estabeleca uma pequena série de exercicios de mento para as maos, semelhante aos alongamentos praticados pelos atletas. Tente manter todo o corpo relaxado ao tocar, em especial as maos e os ombros 2) Nunca estude mais de uma hora sem pausas. A cada hora de estudo, faga uma pausa de 10 ou 15 minutos, levante e ande um pouco, e repita os exerci de aquecimento 3) Faca um planejamento do seu estudo. Nao ha nenhum problema em tudar 15 hot por dia. Grandes instrumentistas passam anos de suas vidas mantendo e média diaria de estudo, Mas esse nivel deve ser alcangado progressivamente. Comece com uma h por dia, e aumente seu tempo —_ gradualmente, sempre observando a reacao do seu corpo 4) Evite grandes desniveis. Se vocé estuda uma hora por dia certamente aguentara tocar por 3 ou 4 horas seguidas no fim de semana. Mas provavelmente nao suportara muito mais do que isso! 5) Dores nas pontas dos dedos sao naturais e desaparecem em pouco tempo, a medida que os dedos vao adquirindo resisténcia. Até certo ponto, dores na mao esquerda também sdo normais, principalmente em acordes com pestana. Perigosas sao dores ao longo do bracgo. Se vor mecar a sentir dor constante ao tocar, pare imediatamente, € permita um ou dois dias inteiros de di so. Se a dor voltar assim que vocé voltar a tocar ou se a dor persistir mesmo sem tocar o instrumento, procure um médico: s6 ele podera avaliar suas condigées fisicas e instaurar a terapia adequada. JAMAIS PRATIQUE A AUTOMEDICAGAO! ISSO PODE SER PERIGOSO GL WAS) SUD Aa ae 1b) AINDA ENCOBRIR UMA LESAO MAIS GRAVE, TORNANDO-A. feiss SiN S0] Conhecendo o som do violéo 6 produzido pela vibragdo das cordas. E a mao direita que faz as cordas vibrarem. Essa vibragao é modulada e amplificada pela caixa de ressonancia, formada pelo tampo, fundo e faixas: o resultado desse processo 6 0 som que caracteriza o instrumento. O que faz variar as notas no violao. € 0 comprimento da corda que vibra. Se tocadas soltas, as cordas vao vibrar em toda a sua extensao livre, do capotraste ao rastilho. Ao longo do ae elie | travessas — metalicas = chamadas “trastes”. Eles delimitam uma série de regides denominadas “casas”. Quando o dedo da mao esquerda aperta uma corda contra o brago do violao, dentro da casa, ele a forga a encostar no traste da frente. Quando. for tocada, essa nota produzira um som diferente, porque havera uma menor extensao vibrando, desde a casa correspondente até o rastilho. As casas sao numeradas a partir do capotraste. As cordas também sao numeradas, da mais fina até a mais grossa. As trés primeiras cordas sao as “primas” e as trés Ultimas, os “bordées”. Cada corda recebe o nome da nota que produz quando tocada solta: CASAI CASA2 CASA3 BORDGES PRIMAS 1 CORDA - MI (AGUDO) 24 CORDA- SI 34CORDA-SOL 4* CORDA - RE 54 CORDA-LA 64 CORDA - MI (GRAVE) Afinagao do finar um instrumento € um pro- cedimento que depende do nos- so ouvido. E essa percepcao auditiva nao é simplesmente um dom natural: ela melhora com o treino. Todos tém “ouvido para a musica”, mas nem to- dos treinam essa capacidade. Por isso que para o iniciante, a tarefa de afinar o violao é extremamente delicada. No inicio, é melhor pedir ajuda a al- guém mais experiente e aprender com ele. Existem também equipamentos especiais para auxiliar 0 processo de afinagdo, como o afinador eletrénico. Esse equipamento possui um ponteiro au luzes que indicam se a corda esta afinada, ou se é preciso apertar ou solta-la para chegar a afinacao correta. Sirikom Techatraibhop / St Existem também softwares que desempenham essa tarefa: procure por eles na segao de links do site www.musicando.com.br. Mas € importante mesmo assim dominar 0 processo por si s6, para fazer com que a percepgao € Oo conhecimento do instrumento se desenvolvam. Para que as cordas do instrumento possam produzir o som correto, elas precisam estar afinadas, para produzir 0 som exato. As trés principais coisas que interferem no som de uma corda séo: °A espessura *©O comprimento *A tensao Cada corda tem a sua espessura definida. A sexta corda é a mais grossa de todas, e se for esticada a mesma tensao das outras, e com 0 mesmo comprimento, ela produzira um som mais grave. A primeira corda, por sua vez, é a mais fina, e por isso ela produz sons mais agudos, nas mesmas condigdes de comprimento e tensao. A espessura da corda é determinada pelo fabricante. O comprimento da parte que vai vibrar € delimitado a principio pelo tamanho do violao. O Unico fator que podemos alterar é a tensao das cordas. Fazemos isso movimentando as tarraxas do violao. Cada corda sera apertada (ou solta) para chegar a tensao correta. Mas com isso chegamos a um problema: como saber qual é a tensdo correta de cada corda? Temos que regular a tensao para que cada corda produza o som correspondente ao seu nome, quando tocada solta: a corda Mi deve ser regulada para soar um Mi, a corda La deve ser regulada para soar um La, e assim por diante. Para afinar o violao, precisamos de um som de referéncia (ja que nao temos “de cor" o som de cada nota). Essa referéncia pode ser obtida de varias maneiras. A melhor delas é dada por um equipamento chamado diapasao, que quando colocado em vibragéo produz um som, que é geralmente o da 5° corda (La). A partir dessa referéncia, apertamos ou soltamos a corda para equiparar com esse som (duas oitavas abaixo, ja que a corda La é bem mais grave que o La do DIAPASAO)). ‘Smileus / Shutterstock Existem também jogos de afinadores de sc que serve! como referéncia para as seis cordas do violéo. Eles nao sao tao precisos como 0 diapasao, mas servem bem para o proposito.Uma vez afinada a 5* corda, podemos usé-la como referéncia para afinar as demais MRM te Se PARA AFINAR A 4? CORDA - RE: Aperte a 5° corda na 5" casa. Esse som é 0 som da nota Ré. Aperte ou solte a 4° corda para que fique igual EMS Sey PARA AFINAR A 3? CORDA - SO! Aperte a 4° corda na 5* casa. Esse som € o som da nota Sol. Aperte ou solte a 3° corda para que fique igual EM Rete PARA AFINAR A 2? CORDA - SI: Aperte a 3° corda na 4° casa. Esse é. © som da nota Si. Aperte ou,solte a 2% corda para que fique igual aesse sol Quanto mais novas forem as cordas, mais elas irao resistir a ficar na t 2 exata. Portanto, repita esse procedimento desde o inicio até que o violao estabilize. Sera necessario repetir depois de tocar um pouco, e nos primeiros dias também. Com o tempo, as cordas SEWN we bee) 312 ea Aperte a 2? corda na 5? casa. Esse som é 0 som da nota Mi. Aperte ou solte a 1° corda para que fique igual EM Rea PARA AFINAR A 6? CORDA - MI: Toque a 1° corda solta. Esse som 60 som da nota Mi. Aperte ou solte a 6* corda para que fique equivalente a esse som, mesmo que duas oitavas mais grave. Vocé pode também apertar a 6° corda na 5° casa e comparar esse som com a corda La. se acostumam com a tensdo, mas vocé sempre precisara verificar a afinagao quando for tocar. Por outro lado, cordas velhas demais ficam irregulares e nao afinam direito. Se vocé sentir que esse 60 substitua ¢ rdas do seu violdo por um jogo novo. As direita tem duas opg¢des: bater nas cordas ou puxar as cordas. Nesse primeiro momento treinaremos a técnica de bater nas cordas. Precisamos treinar apenas dois movimentos | DESCE T SOBE Utilizaremos a _unha nesses dois movimentos. Para obter um som consistente, o importante 6 efetuar um golpe unico, preciso. O movimento pra baixo (desce) é feito com os dedos indicador, médio € anular, batendo todos de uma vez so. O movimento pra cima (sobe) é feito com o polegar. Treine um pouco fazendo golpes para baixo e para cima, alternadamente. WHTITNTIT Acao da MAO CONTANDO 0 TEMPO Um dos primeiros desafios da musica foi o de dominar o tempo. Alguns conceitos que hoje sao Obvios para nds ja foram motivo de muita reflex€o e pesquisa na antiguidade. A possibilidade de marcar e contar o tempo decorre diretamente da percepcao de um fenédmeno primordie O pulso 6a marca de regularidade, do tempo. E a repetigao -eonstante de um espaco de tempo. E o que ata EXPERIMENTE ESTABELECER UM PULSO CTD OCMC TU Ly COL MeN DUNC bliddddd OIREMA marca o ponteiro dos segundos de um relégio. E o resultado de uma torneira gotejando. E o nosso Lef- lanl -1a) Co et- lke] (-(e0 A velocidade do pulso é chamada de andamento. No caso do relégio, esse andamento é fixo e estabelecido (caso cont atrasaria ou adiantaria a contagem do tempo).O ,coragéo, por outro lado, TU Tptccusemcecuealonte ection Meus ete om tata ety iat ey COU Ln Wr Vai CURT CTU ral POL TOcier- NO Molt 0 CROLL encadeamento de pulsos. Essas batidas se organizam em células de Cor-ic taal ate OMY an CoM “OLN ATHTe t=} compasso. O compasso pode ser definido como um pulso organizado: [Loi dedi des] Essa organizagéo é percebida pelo ouvido como um jogo de forgas: co primeiro pulso de cada compasso € mais forte que os demais. Os com- Passos so classificados segundo o numero de pulsos que contém. Os. compassos mais frequentes sao os de 2, 3 e 4 pulsos, denomina- dos compasso bindrio, compasso ternario @ compasso quaternario, respectivamente. f(s ttt ik TT at EDL eT bLiddidd bhbidibi ids Hii dd Tente pensar no pulso nao como uma “camisa de forga”, a qual as musicas estariam presas, mas sim como uma ‘linha guia”, que as organiza e norteia. Uma musica pode ressaltar a forga e periodicidade do seu pulso (0 rock é um exemplo claro), como também pode suavizar EMSC 9-11-01 (CMU (eco UICC) lentas geralmente fazem isso), ou até mesmo reforgar sua presenga a partir da contestagao (como o samba). a“ Acéo da MAO DIREITA 0 PULSO COMBINADO Bo em todas as pulsacées precisam ser marcadas pelo instrumento Um certo numero de pulsos pode ser combinado para produzir sons mais longos. Por exemplo: um primeiro golpe pode “durar” dois tempos de um compasso quaternario. Veja: bh bulb bu Nesse exemplo, ha um golpe no primeiro tempo que sera mantido até o terceiro tempo, produzindo um som mais longo. Os dois primeiros pulsos foram agrupados em um toque so. Outras combinagdes sao possiveis: experimente! old od bul bie ie kidd 34 234 PULSO DIVIDIDO pulso pode ser dividido (ou subdividido) em muitas partes, a critério do compositor. Uma melodia (ou uma célula ritmica) pode ser 1) ESTABELECA UM COMPASSO QUATERNARIO: lL llidd composta por pulsos ¢ suas divisGes. Vamos ver esse conceito na pratica:aparecer em qualquer formula de compasso. Lid 2) DIVIDA CADA PULSO EM DUAS PARTES IGUAIS: yniisl 4e Fizemos uma subdivisao__bindria: dividimos cada pulso em 2. Nessa combinagao, ficam claras duas posigdes ritmicas muito importantes: o tempo (que € 0 pulso) € o contratempo, ponto de divisao do tempo em duas partes iguais. A subdivisao binaria pode aparecer em qualquer formula de compasso. LT | riedyiis| Podemos ter um compasso binario (2 tempos) com subdivisao binaria, um compasso ternario (8 tempos) com subdivisao binaria, e um compasso de quaternario (4 tempos) com subdivisdo binaria. Veja os exemplos abaixo e no DVD, e pratique bastante cada uma das possibilidades: a“ Acéo da MIR DIREITA VEJA OS EXEMPLOS ABAIXO, E PRATIQUE BASTANTE CADA UMA DAS POSSIBILIDADES: A) COMPASSO BINARIO: uss) & SE ESTIVER DIFICIL, FACA TUDO ILTITILTIT | MUITO DEVAGAR! B) COMPASSO TERNARIO: bled bbe ld) Wtititiitititl C) GOMPASSO QUATERNARIO: [ddbbl Lebel) [itetititiititititl POS Ra Quando dizemos que uma musica esta em um determinado ritmo, isso geralmente quer dizer que existe uma regularidade ritmica. Ou seja: ha uma combinagaéo de toques que se repetira ao longo da pega. Essa combinagao 6 chamada as vezes de “batida”, “levada”, ou simplesmente . Preferimos o termo “levada” pelas seguintes razdes: = pode ser confundida com um golpe individual; mo: 6 uma palavra que, em musica, pode designar mui diferentes. Comegaremos com uma levada basica de rock. Ela pode ser pensada Cam ese e\-is 4f pesce-sope NY sope-pesce ‘Treine um pouco cada etapa individualmente. Depois, tente fazer fel R uli i tet et Gay vt re re re re 2 3 4 Treine bastante até conseguir um pulso firme e homogéneo, sem “engasgo: Agao da AO ES os dedos da mao esquerda irdo apertar as cordas, ao longo do brago do violdo, e assim produzir as Notas que seréo tocadas com a mao direita. Eles sao indicados por numeros 1 (indicador), 2 (médio), 3 (anular), 4 (minimo). Para conseguir um som limpo e preciso, o dedo deve apertar as cordas contra o brago em posicéo perpendicular. DIAGRAMAS WWERD Para produzir a nota correta, precisamos de trés informagdes: a corda, acasa, e qual dedoserausado. Para apresentar essas informagées, utilizaremos uma representagao do brago do violao. A primeira corda é a linha que esta mais a direita. A partir dela, temos as cordas 2, 3, 4,5€6. As casas sao contadas de cima para baixo. Observe: Lele Taner Me rt Tm Cin) L-100) um bracinho reduzido, com menos casas a hon Para poder identificar a nota, escreveremos o dedo a ser usado (pelo numero), em cima da corda, na casa Correta: Este diagrama indica que a corda 3 deve ser apertada na casa 1, pelo dedo 1. an won = w Vamos agora montar nosso pri- meiro acorde, que é um conjunto de notas. Para isso, precisaremos apertar 3 cordas, da seguinte maneira: TEM eee oe 1ee Ke Foleo). +-dedo 1 nacorda 3, casa 1 +dedo 2 nacorda 5, casa2 + dedo 3 nacorda 4, casa2 1 2 3 4 5 aU ESSE E O SEU Meee eee ee AGORA QUE JA ENTENDEMOS COMO FUNCIONA A AGAO DAS MAOS ISOLADAMENTE, VAMOS JUNTA-LAS E COMEGAR NOSSA JORNADA JUNTO AO VIOLAO! Trabalhando com as amos tentar montar o acorde * de Mi maior e tocd-lo com uma levada de rock. Monte o acorde da maneira que estudamos e tente manter uma batida homogénea: ROCK ae eno Vocé deve ter notado duas informagdes novas no bracinho: a letra E, que indica o acorde de Mi maior, e os simbolos: OF Eles indicam quais cordas podem ser tocadas em cada acorde. A bolinha indica a corda mais grave que pode ser 20 + yt th ititiit. 4 tocada — a nota fundamental. O colchete indica quais outras cordas também podem ser tocadas. No caso do Mi maior, a fundamental esta na 6* corda, € TODAS as cordas podem ser tocadas. Nao vai ser sempre assim em todos os acordes: fique atento! Giuseppe / TROCANDO DE ACORDE Trocar de acorde é a grande dificuldade ao tocar o violao. Se vocé aprendeu a ler o diagrama do bracinho, podera tocar qualquer acorde: basta colocar os dedos certos nos lugares certos. A dificuldade esta na troca, pois se ela ndo for quase instantanea, perceberemos um “engasgo” do ritmo na passagem dos acordes! Treine 0 acorde de La menor (Am), para que possamOs* treinar a) [atest ot UE M LCo10.-B Veja que a 6* corda nao pode ser tocada no La menor, o que vai exigir um pouco mais de precisao da sua mao direita. Dizemos que a sua fundamental esta na 5° corda: essa é a corda mais grave que pode ser tocada. Da 5* corda pra baixo, todas podem ser tocadas. © desafio € conseguir manter a levada de rock no acorde de Mi maior e passar para o La maior sem que se perceba uma ruptura. Veja que a estrutura dos dois acordes 6 id€ntica: tudo © que vocé precisa fazer 6 “descer” todos os dedos da mao esquerda uma corda. Tente comegar fazendo quatro vezes a levada em cada acorde, depois passe para duas, e finalmente veja se consegue fazer um em cada. Mentalize a posigdo de cada acorde antes de apertar os dedos. Nao se trata de um exercicio puramente fisico: 6 a nossa mente que precisa sér \treindda, pois é de la que sai o comando para os dedos! ROCK SE ESTIVER DIFICIL, FACA TUDO MUITO DEVAGAR! Rail Cc éum sistema de letras e numeros: utiizados para representar os acordes usados nos acompanhamentos das musicas. As sete notas musicals sao associadas as sete primeiras letras do alfabeto, na sequéncia apresentada a seguir: DE La Si D6 Ré Mi Fa Sol lease CMC CS ete LT fundamental do acorde, ou seja, sua nota MPU Menace Komen Mae cue 6 indicada pela bolinha branca: > ). E imprescindivel decorar, 0 quanto antes, a correspondéncia entre a nota e a cifra. No Brasil, € comum eserever-a cifra,, mas pronunciar 0 nome da_nota:\Dessa| maneira, escrevemos “C”, mas falamos DPM se ero OemeMM ESE lt iacrelim Além da fundamental, todo acorde tem um complemento, que determina a caracteristica sonora, ou seja, 0 efeito que ele produz quando tocado. Vamos comegar estudando trés tipos de acordes basicos, amplamente utilizados: o acorde maior, o menor Dee Quando a cifra aparece sozinha, ou seja, sem nenhum outro simbolo (ex: A), 0 acorde é subentendido maior. Por exemplo: A 6 La maior, C 6 Dé maior etc. oer ecnusuensen Calcul scan hados da letra “m” mintscula: Am é La menor, Cm é D6 menor etc. LoS Tetolcol elute Toe panhados do numero 7. A7 6 La com Et ui OAM Ple ee ME ct ANT We Cone pratica, abreviamos ainda mais seu nome para “La sete”, “DO sete”, e assim por diante. Toda essa simbologia tem uma ‘explicagdo dentro da teoria musical, que sera abordada mais adiante. Oat leo oo Ma ra eficiente € decorar os acordes nas posigdes simples, apresentados nas pa- ginas seguintes. E de extrema importan- cia ao decorar (e tocar) esses acordes memorizar seu nome (ex: La menor), sua cifra (ex: Am), e em que corda esta sua fundamental (ex: 5* corda), pois como looms Roe eTocs Mune cel Pei Clee O ideal € decorar esses acordes na medida em que eles forem aparecendo nas musicas do seu repert6rio. Evite tocar as musicas sem saber 0 nome dos acordes. Se os acordes estiverem bem decorados, reciw Eo. eMee Me mpe tae sera mulf6 mals facil tocar outra musica em, que © mesmo acorde apareca. A segunda etapa 6 decorar o desen- ho desses acordes. Vamos comegar com Pet eorcoeomurcisee lu elcome cules sicuce Simples nao quer dizer facil: conseguir montar e decorar todos esses acordes € UMC Kol MeN Roel ma oe) esforgo. Comece pelos maiores, depois os menores. Deixe os acordes com séti- ma por ultimo, mas nao se esquega deles! No site www.musicando.com.br ha Wu ms-|ecleMe Mare lect Meola ose ey clusivamente com esses acordes. Esse € 0 nivel de dificuldade 1a. Procure praticar e decorar as suas musicas preferidas. Quanto maior for o seu repertério decora- do, mais facil sera para vocé tocar musi- ene Procure também pelas aulas “Exer- cicios com Acordes”, para treinar esses acordes novos, e “Simbologia Musical” [os |e eM MESO MALL (0-1) mais complexas usando as cifras! Use a lista abaixo para treinar o primeiro item: descobrir o nome dos acordes. Leia, em voz alta, © nome de cada acorde. Faga isso até ficar automatico! -B7 Am 3 Fm oA C7 °B oF *G °E »D -Bm Em -Cm G7 1 fl i ar Ps Py ey Le ra ry 3 3 Ey rary eres ry a ee 1 rs fy G iB ay Ory i} Am i} 7) Ber aD 2 a a 5 a 3 le| 3 ra rary rs 4 5 a A ry CCV D7 é x6 ol ry ; t : ale rs r 59 SL] + 24 Simbologia musical: ESCREV ara escrever o acompanhamento de uma musica, nao basta apenas anotar a sequéncia dos acordes. Uma boa escrita musical deve ser clara e precisa o suficiente para que a qualquer um, mesmo sem nunca ter ouvido a musica anotada, possa toca-la corretamente. Ja comegamos a entrar em contato com essa simbologia quando iniciamos o estudo de cifras. Até agora, sabemos que cada acorde € representado por uma letra, mais um complemento que indica sua estrutura (maior, menor ou com 7°). Vamos ver agora a simbologia aplicada ao estudo da forma. Nenhuma musica é uma sequéncia aleatoria de acordes. A musica é sempre uma estrutura organizada, EXEMPLO 1: | 1°COMPASSO | 2°COMPASSO | 3° COMPASSO | ENDO por mais complexa que ela possa parecer. Essa organizagao recebe © nome de forma. Uma canc¢ao, por exemplo, pode ter uma introdugao, um tema e um refrao. Ja comeca a se delinear uma estrutura! A introdugao pode ser tocada duas vezes, o tema apenas uma, o refrao duas vezes, a introducao pode ser repetida no final... Enfim, sao muitas as possibilidades de se organizar uma musica. Vamos ver como a escrita musical trata de cada uma dessas situagdes. Ja vimos que toda musica tem um pulso organizado, denominado compasso. Vimos também que na escrita, os compassos sao separados por barras verticais. Essas barras sao chamadas barras de compasso. 4° COMPASSO | | DE UM MODO GERAL, TEMOS A SEGUINTE EQUIVALENCIA: 1 COMPASSO = 1 LEVADA BLU USOT WUD OD Ly. ChH ssa ar) ais aU ety VEJAMOS COMO ISSO SE APLICA A UMA LEVADA DE ROCK: al 2 3 yA ra Observe que a levada do rock se desenvolve em quatro tempos. Isso quer dizer que 0 compasso do rock 6 QUARTERNARIO. EXEMPLO 2; at SIC Cada compasso vai ter quatro tempos, e em cada compasso teremos uma levada completa de rock: | 1° LEVADA | 2°LEVADA | 3*LEVADA | 4° LEVADA | ) Para anotar uma musica, basta colocar dentro dos compassos os acordes na ordem correta: EXEMPLO 3: IE A D Essa notacaéo me informa que tenho que fazer uma levada no acorde E, uma no acorde A, uma no De uma ultima no E. Isso bastaria para anotar uma musica simples, composta apenas por uma sequéncia de acordes. Casa dd EXEMPLO 4: | 1) REPETIGAO LOCAL Mas se a musica tiver muitas partes diferentes, seria util poder separar cada uma delas, marcando seu comego e seu fim. E para isso que serve a barra dupla: indicar o comeco ou o fim de cada parte de uma musica: NOSSA MUSICA PODERIA SER ESCRITA DA SEGUINTE MANEIRA: Ritmo: rock it Jem i Ute) | Ca) ee | Se um acorde é mantido por mais de um compasso, utilizamos o simbolo de repeticao local. Veja: Simbologia musical: escrevendo A FORMA OF MUSICA | a ee DD ay = Note como aprimeiraescritaémais compassos de A. Existe também um clara: podemos perceber, com apenas _simbolo para anotar a repeticao de um golpe de vista, que teremos neste dois compassos consecutivos trecho quatro compassos de E e quatro en ed =a ATENGAO! ISSO NAO E 0 MESMO QUE REPETIR DUAS VEZES 0 ULTIMO COMPASSO! 1 | a 2) RITORNELLO barra dupla modificada, que indica o trecho a ser repetido. Observe: an a POS a Se quiserm numero de repetig repetir o trecho mais do que uma vez, basta indicar o s desejadas: a > d POS |e an | 26 3) FINAIS ALTERNATIVOS E muito comum acontecer de um trecho musical ser repetido, mas apresentar um final alternativo. E como se a musica apresentasse um desvio, no final da segunda repeticao. Veja essa ideia no esquema abaixo: TRECHO A SER REPETIDO __ > PRIMEIRA VEZ (E RETORNA) “————>-_ SEGUNDA VEZ (E SEGUE) Ja sabemos que para anotar a repetigao de um trecho usamos 0 sinal de ritornello. Agora precisamos marcar qual passagem sera 0 final da primeira vez, ou seja, antes da repeticdo, e qual sera o final da segunda vez, ou seja, depois da repeticao. FEIAILDIG gn PM ee aed ee ee | oe | Veja o mesmo trecho graficamente: EAD _ > _ G (RETORNA) “————> _¢ (SEGUE) Falamos que o G aparece na “casa da 1° vez", e que o C aparece na “ casa da 2° vez ". Note que a indicacao de finais alternativos anda sempre junto com o sitornello. Da para entender melhor porque o ritornello tem esse nome: ele indica um retorno ao ponto de partida. Sem a indicagao de finais alternativos, o ritornello produz uma repeticao exata. Com os finais alternativos, a sequéncia de acordes nao é repetida integralmente. No exemplo acima, na primeira execugao, o G sera o ultimo compasso da sequéncia. Na segunda execucao, o G nao sera tocado, e o C entrara em seu lugar, ea musica segue adiante com o F. 28 Simbologia musical: escrevendo A FORMA OF MUSICA | 4) DESLOCAMENTOS Os sinais de deslocamentos sao usados quando a musica comega a ficar muito complexa. O objetivo ainda 6 o mesmo: evitar escrever novamente passagens que ja foram anotadas. Para explicar os deslocamentos, vamos usar como exemplo uma musica com trés partes: ap) PARTE A q 1E t!AIDIG4Y Wid UAE Ut a OST ese tole esl U0} PARTE B GERALMENTE ANOTADAS COM AS LETRAS 1FICg DO ALFABETO: PARTE A, PARTE B ETC. ATENGAO! ESSAS LETRAS NADA TEM A. PARTE B PTE ee eSa CaaS Ones wea sy 1 AM | EM! DIG J “PARTE LA)PARTE SI, PARTE DO”, ISSO NAO'FAZ SENTIDO ALGUM! a) Da capo (D.C.) “Da Capo” quer dizer “do comego”. A presenca desse marcador indica que devemos tocar a musica inteira de novo, desde 0 inicio. Veja como fica: Nee ee erate a Oa PARTE A NAL DA PARTE B. AO CHEGAMOS 1E 1 AITDIGS WM eon este ses I Oste Mc wa Ons sc] eS ci Oa On Rect Oa Wo Tena nzal PARTE B MGSO sa) TAMIEMIDIG 1 anes Me GO D.C. Tse MUG WTS) PARTE A 1EIAIDIG I FenTE'G ci OME oma eas ssa a1 ene USO Ce UL0 PARTE GC sce Wo sea UO 1 AMIEM I DIGI STARS UMC Som O17) CAPO”, E DE FATO ELA O E: ranted AIDIGI Ba Osea SUG gai TRO coe OOM EURO PARTE B Ngee), Sa COTY Fl cq A NECESSIDADE DE ESCREVER PAR’ Uo a oo TEC 1 AMIEMIDIGI1 O Da Capo nao precisa aparecer no final da musica. Pode aparecer em qualquer lugar. PARTE A TEITAILDIGI OO We a Gala Oa TM Mote a COC cr WU0sy PARTE B Maem isa Oses ee est 1 F Ine. PMS ee Gwe cl PARTE C 7 ONS 1AM! EMIDIG IJ 30 Simbologia musical: escrevendo A FORMA OF MUSICA | PARTE A 0EIAITDIGIO TC) Sa me Tae) (Ho ero ae SMU UWA a PARTE B Iv) se(0) SD) em ss Vc LOS FI cq es ee eee ise saa es PARTEA Si soos cM Ameo) Sy =s7 at) DEIAILDIGI DE NOVO, TERIAMOS QUE VOLTAR AO INICIO INDERNIDAMENTE, E NUNCA PARTE B osc VesE WasGUAe} 1F | ¢q] PARTE C 1AM! EM! DI @GiM b) Da capo al fine (D.C. al fine) Pode acontecer de uma musica repetir desde o inicio, mas nao inteira. Para anotar essa forma, usamos 0 marcador “Da capo al fine”. Veja no exemplo: PARTE A 1EIAIDIGI PARTE B IFI CHL. PARTE G JTAMIEM IDIG | pe. al fine O comando “fine” deve ser fine”.|sso quer dizer que devemos ignorado na primeira passagem. _ reiniciar a musica, mas parar no fine. O Pense que para produzir seu efeito, ele _ fine indica o lugar em que a musica de precisa primeiro ser “ativado”. Quem _ fato termina. faz essa ativacdo € 0 “Da capo al PARTE A DEITAIDIGI PARTE B 1F | cl PARTE C 1 aMteMi Dt G&i1 PARTE A 1EtTAIDIGI PARTE B FIC] c) Dal segno (D.S.) “Segno” quer dizer “sinal”. A tradugao de “Dal segno” é “do sinal”. Esse comando € muito parecido com 0 Da capo, so que neste caso, a repetigado nao sera feita desde o inicio da musica, mas de um outro ponto marcado pelo sinal X PARTE A DEIAIDIGI ESSA MUSICA DEVE ‘SER EXECUTADA DA SU TST SSPARTE B ie " sine PARTE C 1 AMI EM IDI G le. al fine 32 Simbologia musical: escrevendo A FORME OF MUSICA e) Da capo al coda (D.C. al ri ) “Coda” quer dizer “cauda”. Ela é usada quando o autor quer terminar a musica de um jeito diferente, dai a ideia de cauda. Na notacao musical, a coda funciona como um hiperlink: lore? PARTEA EIA PARTE B VF IC Ine 4 @ coda 1AM! EM! DI Gi Na primeira vez que encontramos a indicagao de o (coda), no final da Parte A, nao devemos fazer nada. Ela ainda nao foi ativada. No final da parte B, encontramos o Da capo al coda, Esse marcador nos obriga a comegar de novo, mas agora a coda foi ativada. PARTE A 1EITAIDIGI PARTE B 1F I cq] PARTE A 1EITAIDIGI coda 1 AM | EM! Did Gd ela nos leva para um outro ponto. Assim como o fine, a coda precisa ser ativada para funcionar. Quem faz isso 6 0 comando Da capo al coda. Veja no exemplo: Terminando a Parte A, devemos obedecer ao comando de @ . Isso. quer dizer que devemos pular até a parte que esta indicada como sendo a “cauda” da musica, ou seja, a sua coda. No exemplo acima, a coda éa Ultima linha de acordes, Fica assim: f) Dal segno al coda (D.S. al ) O marcador Dal segno al coda é muito parecido com o Da capo al coda. So que desta vez, nao devemos retornar ao inicio da pega, mas ao ponto em que se encontra o sinal. Veja no exemplo: PARTE A 1EIAIDIGI SS parte B MET miei’ PARTE C PFI 6 the a @ coda 1AM! EMI DIGI Ao chegar ao final da Parte C, encontramos 0 comando Dal segno al coda. Devemos retomar do X e seguir até o simbolo 4}. Entao, pulamos para a coda, Ultima inna da musica. Veja o resultado: PARTE # AlDIGI PERCEBA QUE 0S COMANDOS DA Ta) mee eS ORLY PARTE B Nap eeeO OTL 1200} I1DIAITDIG4g TCM UUM: eae WL) HOO Cel COMM Wan VSN PARTE . ct Nel ae a) ra) Tec Ta) PARTE B Peace) OSM) IDIAIDIG4S EMTs CUNT Oo) Ea SW Wal ace aU ta ETO nas coda 1AM! EMI DIGI Simbologia musical: escrevendo A FORMA OF MUSICA DIVIDINDO 0 COMPASSO Em algumas situagdes, pode ocorrer de dois acordes diferentes ocuparem o mesmo compasso. Nesses casos, a levada tera que ser ROCK bout ote Lilet ie 1 2 3 4 A seta pontilhada indica o momento de troca do acorde. Veja que a troca ocorre exatamente no meio de um grupo desce-sobe. dividida também. Vamos verificar o ponto de diviséo das levadas mais comuns: POP + +etthe 1 2; “s 4 Ou seja: trata-se de uma mudanga bem rapida, sera preciso treino, em andamento lento. NO SITE WWW.MUSICANDO.COM.BR VOCE ENCONTRA ALGUNS EXERCICIOS COM ESSAS E OUTRAS LEVADAS, COM E Se MOYO Pao) Ly ASSO 3 ee EDICASE = HE publicacoes AZ INHAS EDUCA tidas IN VIN diver Taw = PRESTIGIE SEU JORNALEIRO! 3 COMPRE NAS BANCAS E REVISTARIAS 3 DE TODO BRASIL. CULINARIA « ARTESANATO * PASSATEMPOS « DIDATICAS + PIADAS MUSICA + SAUDE « RELIGIAO « E TUDO MAIS O QUE VOCE IMAGINAR!

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