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ALLS z 2 Matematica A + 12° Ano yy Texto de apoio sobre sucessées: revisdo do 11°ano pened sucessoes 1.Definigdo: Chama-se sucesstio de niimeros reais a qualquer aplicagdo de Nem iR Notagéo: n+ ordem do termo (n€ IN) a, : termo de ordem m ou termo geral da sucessiio (imagem de 1) (a,) sa sucesstio {a, (ne IN)} : conjunto dos termos da sucessio ou contradominio 2.Monotonia: Uma sucesstio (a,) é estritamente crescente se cada termo é maior do que o anterior, ou seja, se ,4>4,, VN EIN © a,.,.-a,>0, VneIN Uma sucesso (a,) & estritamente decrescente se cada termo é menor do que o anterior, ou seja, se Gy <4, REN > a, —a, <0, Vine IN Uma sucesstio (a,) é crescente em sentido lato se cada termo é maior ou igual ao anterior, ou seja, se 4,,24,,VneIN © a,,—a,20,vneN Uma sucesstio (a,) é decrescente em sentido lato se cada termo é menor ou igual ao anterior, ou seja, se 4,.,S,, VN EIN & aa, <0, VEN Uma sucesstio (a,) diz-se monétona se for crescente ou se for decrescente. 3. Sucessio limitada: Uma sucessdo limitada quando 0 conjunto dos seus termos tem majorantes e minorantes, ou seja, quando & majorada e minorada: 3m,M IR: WneIN, mS0 aprogresséo (u,) € monétona crescente: + Se r<0 aprogresséo (u,) € monétona decrescente; * Se r=0 aprogressio (u,) é uma sucessto constante, 5. Progressdes geométricas 5.1 Definigdo: Uma sucesstio (u,) € uma progresstio geométrica se existir uma constante real r (a que Yn se dé.o nome de razdo) tal que: =r,WneN Observagdo: Toda a sucessdo exponencial n > a" com a #0 é uma progresstio geométrica de razto a. 5.2 Termo geral: O termo geral duma progresstio geométrica (u,) de razor é dado pela expressiio xr, Une IN =r 5.3 Soma dos 1 primeiros termos: S, =u, x /WneNerél I-r 5.4 Monotonia: Numa progresstio geométrica (u,) de razéo r tem-se’ * Se r <0 aprogresso (u,) no é monétona * Se 00 - crescente, se u, <0 *Ser= a progressto (u,) é constante = Se r>1 ea progressto (u,) & ~ crescente, se u, >0 - decrescente, se u, <0 6. Infinitamente grandes 6.1 Infinitamente grande posit A sucessto (u,) é um infinitamente grande positivo se, e sé se, qualquer que seja o ndmero real positive 4 (por maior que seja A), & possivel determinar uma ordem, p, a partir da qual todos os termos da sucesstio sto maiores do que 4 Simbolicamente: u,—>+00 sse VLEIR™ SpeIN : VneIN, n> p > u,>L Exemplos de referéncia de termos gerais de sucessées que sto infinitamente grandes positives: Tan) * n® (com ae IR’) * BT (com Be IR a f>1) + al «an Exercicio: Considere a sucessto (v,) definida por: v,=5n—2 4) Determine a menor ordem a partir da qual todos os termos da sucesstio sto superiores a 2000, Resolugdo: v, > 2000 <> 5n - 2 > 2000 <> 5n > 2002 > n> 400,4 A partir da ordem 400, todos os termos da sucessio sdio superiores a 2000. b) Prove, por definictio, que a sucessto (v,)é um infinitamente grande positive. L+2 Resolugéo: Seja Lum nimero real positive qualquer, v,>L<>5n-2>Le25n>L+2en> Portanto, qualquer que sejao valor de L, existe uma ordem p tal que n> p => v, >L (essa ordem é a L+2 parte inteira de ). Logo, (v,) € um infinitamente grande positive. Observacio: Toda a progressiio aritmética de razdo positiva é um infinitamente grande positivo. Toda a progressiio geométrica de raztio maior do que um e termos positives também é um infinitamente grande positive, 6.2 Infinitamente grande negative A sucesstio (u,) é um infinitamente grande negativo se, e sé se, a sucesstio (—u,) é um infinitamente grande positivo, Simbolicamente: u,—>-2 sse —u, —>-+50 OU: A sucesstio (u,) é um infinitamente grande negativo se, e sé se, qualquer que seja o nimero real positive 4 (por maior que seja 4), é possivel determinar uma ordem, p, a partir da qual todos os termos da sucessto sto menores do que -4 Simbolicamente: u,—>—s0 sse VLeIR’ SpeIN : YneIN, n> p => u,<-L Exercicio: Considere a sucesstio (v,) definida por: v,=2—n 4) Determine a menor ordem a partir da qual todos os termes da sucesso sto inferiores a ~600, Resolugio: v, <-600 <2 2—n<-600 <> —n<-602 n> 602 A partir da ordem 602, todos os termos da sucesso sto inferiores a -600. b) Prove que a sucessdo (v,,) é um infinitamente grande negative. Resolugéo: Como n—>+20 também —2+n—>+00 ouseja —v, > +00 Portanto, (v,) € um infinitamente grande negativo, 6.3 Infinitamente grande em médulo A sucessto (1,) € um infinitamente grande em médulo se, e sé se, a sucesso (|x, |) é um infinitamente grande positive Simbolicamente: u,—>c sse |, |->+90 OU: A sucessio (u,) é um infinitamente grande em médulo se, e $6 se, qualquer que seja o nimero real positive L (por maior que seja L), é possivel determinar uma ordem, p, a partir da qual todos os termos da sucessdo (|x, |) sto maiores do que L, Simbolicamente: u,—>20 sse WLeIR* Spe IN : Vn IN, n> p = |u,|>L Exercicio: Considere a sucessio (w,) definida por: 2)" . Mostre que a sucesstio (w,) € um infinitamente grande em médulo, Resolucdo: w, = (-2)" =(-1)"x2" ; portanto, | w, [=| (-1)" x2" [=| (-1)" |x| 2"|=2" Como 2>1, 2"—»+30 logo | w,|->-+00 e, por isso, w, > . TEOREMAS SOBRE INFINITAMENTE GRANDES Ti: Se u, +0 e,a partir de certaordem v, >u,,entdo v, +30 T2i Se u, +20 entdo também u,+a—>+c0 , Vac IR T3: Se _u, +00 entéo também kxu, 100, Vk e IRT T4: Se a>l ,entdo a” —>-+00 (sucesstio exponencial de base maior do que 1) TS: Se u, —>-+00 e v, > 400 entdio também u, +V, —>-490 € u, xv, P50 (a soma e o produto de dois infinitamente grandes positives é um infinitamente grande positivo) 7. Infinitésimos A sucesstio (u,) € um infinitésimo se, e sé se, para qualquer nimero real positivo 8 (por menor que seja 8) existe uma ordem p, a partir da qual todos os termos da sucesstio sto, em médulo, menores do que 6. Simbolicamente: u,>0 sse VS>0 SpeIN: Vac IN, n> p => |u,\cd Exemplos de referéncia de termos gerais de sucessées que sd infinitésimos: 1 ingn) (com @ € IR") (oom [ps1 erste: 80 sept Exercicio: Considere a sucessdo (a,) definida por: a, 4) Determine a ordem a partir da qual todos os termos da sucessto sto inferiores a 0,001, 1 1-3X0,001 Resolucdo: a, <0,001 <> + <0,001 <> n> 3m 0,001 A partir da ordem 997 todos os termos da sucessdo sdo inferiores a 0,001 2 n> 997 b) Prove, por defini¢do, que a sucessdo (a,) é um infinitésimo. 1-38 Resolucao: \a,\<5 | |< 6 <> 5 1 1 <6 o34n>Leon>—-3eon> 3 3 34m (Bem0, Yue) ‘A ordem p a partir da qual todos os termos sto, em médulo, inferiores a 6 € a parte inteira de {1 Exercicio: A sucessio (b,) é definida por: , = 17 -2 sen Resolugéio: Vamos considerar, por exemplo, 5=0,01 coor tet eon? >100 & n>10 7 100 & Sen é par: inicoorefd Sen éimpar: |b, |< 0,01 <> |-2|<0,01 <> 2<0,01 (€ impossivel) Portanto, sé a partir de uma certa ordem par, os termos da sucessdo sdo valores aproximados de zero a menos de 0,01 (mas néo sdio todos os termos ...). Logo, a sucesso ndo é um infinitésimo, TEOREMAS SOBRE INFINITESIMOS Té: Seu, >0 ese, apartir de certa ordem, |v,|Su, entdo v, >0 T7: Se u, 0 , entéo ku, 90, VkE IR T8: Se -l10e v,-»0 entdo também u, +v, >0 eu, xv, >0 (a soma eo produto de dois infinitésimos & um infinitésimo) 1 T10: Se u, +0 ou u, > € u, #0,Vne Nentio ——>0 1 Ti: Seu, >0e u,#0,Vne Nentio +0 Observacées: 11) al éum infinitésimo. Ou, ainda: "o inverso de um infinitamente grande (sem termos nulos) é um infinitésimo" 1 T10 pode ser enunciado assim: Se (v,) € um infinitamente grande eu, #0,Vn« IN, entdo T11 pode ser enunciado: Se (u,) & um infinitésimo e u,#0,Vne N, entdo { | € um infinitamente grande. Qu, ainda: "o inverso de um infinitésimo (sem termos nulos) & um infinitamente grande’. 8. Sucessdes convergentes 8.1 Definigdio de sucesstio convergente: Uma sucessiio (u,) diz-se convergente para um nimero real a se, e $6 se, (u, — a) for um infinitésimo, Notagies: u,>a ou imu, =a ou limu, Diz-se que: (u,) converge paraa ou _—(u,) tende paraa Simbolicamente: u,—>a sse VS>0 3peIN: VneIN, n> p => |u,-a\cd (O niimero real a é limite da sucesstio (w,) sse para qualquer nimero real positivo 8 (por menor que seja 8) existe uma ordem p, a partir da qual todos os termes da sucesstio pertencem ao intervalo Ja-6,a+ 0} ) Exercicio: Considere a sucesstio (u,) definida por: 1, nat 4) Calcule o primeiro termo da sucessiio que pertence ao intervalo }3-0,01 ; 3+0,01L. Resolugdo: |, -3|< 001 <> 3 =n =n Como ——>0, Vn EWN, temos: 5 <1 ., S00-m=l 4 ., 499-0 nel nei 100 (nsto0 Ger Di00 <0 > n>499 Portanto, 0 termo de ordem 500 é o primeiro que pertence ao intervalo pedido. b) Prove que a sucessto (uv, ) converge para 3, +8, 3n+8-3n-3_ 5 3 3 n+l Como a sucessdo (u, —3)é um infinitésimo, entdo a sucessdo (u,) converge para 3. a ; seimo: 3 Vamos verificar se a sucessiio (1, 3) & um infinitésimo: 8.2 Quanto & existéncia e natureza do limite as sucessées classificam-se da seguinte forma: Convergentes {témlimite firito.<> existelimitee 6 um n° reat Propriamente divergentes Sucessées (témlimite +2 ou imite 2) Divergentes (nao conv ergents)| Oscilantes (limite 2 undo existelimite) Exemplos: Sto convergentes: +0: S73; 15+ i 315; cos(n) ‘Sto propriamente divergentes: 5+ 4» #0 : -2neto—o ‘Sdo oscilantes: (-1)" (5n+4) >” ; cay San? yo (C1) x2 néio tem limite 9. Subsucessées: Subsucesstio de (u,) é uma sucessdo extraida de (u,) escolhendo certos indices, em ndmero infinito, por ordem crescente. Escolhendo 1, Mz, Ms... COMM: € Me < My <., @ Sucessto Uy, 4 My,» My,» + & Subsucessio de (w, ) Exemplos: + 2,4,6,8, .. € uma subsucessio de 1,2, 3, 4,5, 6,7, 8, * a sucessiio definida por w, =4n—1 é uma subsucessio da sucessiio definida por w, =2n +1 10. Mais teoremas e propriedades sobre sucessées 10.1 Sucessées infinitamente grandes € sucessdes limitadas T12: Se uma sucessio é um infinitamente grande entéo néo é limitada. Exemplos: + u, =n" . Tem-se: u, +20 O conjunto dos termos da sucessto (u, ) néo é limitado superiormente. + v, =—n-+1.Tem-se: v, 90 © conjunto dos termos da sucesstio (v,) néio é limitado inferiormente. + w,=(-l)' xn. Tem-se: w, +20 © conjunto dos termos da sucessdo (w,) no é limitado superior nem inferiormente. T13:Uma sucessiio pode ser ndo limitada ¢ no ser infinitamente grande. [5 se mé impar ¢ Exemplo: a, (0s termos de ordem impar sto sempre iguais a 5). |n+1semé par Esta sucessdio néio limitada e nao € um infinitamente grande. 10.2 Teoremas sobre sucessées convergentes T14: Teorema da unicidade do limite: Uma sucesstio convergente ndo pode tender para dois limites diferentes; ou seja, o limite de uma sucessdo convergente € nico. T15: O limite de uma sucessto constante é a prépria constante. T16: Qualquer sucesstio convergente é limitada, (Atencio: Nem toda a sucessiio limitada tem limitel! Por exemplo, a sucesso definida por u, =(-1)" € limitada e ndo é convergente (portanto, néo tem limite)) T17: Toda a sucesstio monétona e limitada é convergente. Se for crescente, 0 limite Se for decrescente, 0 limite €0 menor dos majorantes 0 maior dos minorantes T18: Se uma sucesstio (u,) é convergente para um nimero real k, qualquer subsucesstio de (u,) também é convergente para k, T19: TEOREMA DAS SUCESSOES ENQUADRADAS: Se (u,) e (v,) stio sucessBes convergentes para o mesmo nimero real ke se, a partir de certa ordem, a sucesstio (w,) é tal que u,0,Vn € N 7. lim(la, |)=| 11.2 Operagées com ites finitos e infinitos Apresentam-se agora algumas propriedades com limites infinitos, procurando (sempre que possivel) generalizar as propriedades das sucessdes convergentes 1. Sendo u, #0, ne IN, tem-se: A. Se limu, =0 entio tim + = i B. Se limu, =0 e w, >0 (a partir de certa ordem) entdo tim i © Se limu, =0 eu, <0 (a partir de certa ordem) ento tim u d. Se limu, = +00 , ou limu, = co, ou limu, =00 ento lim 2, Se (u,) tem limite diferente de zero, finito ou infinito, e limy, =00 entéo lim(u, xv, (0 sinal dependeré do sinal de (u,) ede (v,)) 3. Se limu, =0 A pen, entdo limu,” = 4. Se (u,) tem limite diferente de zero, finito ou infinito, e limv, =0 entao: (i) (0 sinal dependeré do sinal de (u,) e de (v,)) wo (sev,#0,WneEN ec in) 0 (se u, #0, Vne IN) uy, 5. Designando a um ndmero real qualquer e sendo v, #0, Vie IN, tem-se: A. Se limu, =a A limy, =00 entéo lim“ =0 x (0 sinal dependerd do sinal de (u,) e de (v,)) 6. Se (u,) éconvergente e limy, =o entao lim(u, +v,)=00 (0 sinal dependerd do sinal de (v,)) 7. Se limu, =00 entdo lim {u, =90 (p EIN), desde que 1, 20 , Vn € INno caso de p ser par. 8. Como consequéncia das propriedades anteriores alguns autores aceitam escrever, como convencéo, 0s sequintes simbolos: A + £20, ack (a finite) . ore Wa eIR\0}va=+ova (aé finito diferente de zero ou infinito) + Zan, wack (a6 finite) . oe 0. WaeIR\O}va=10va=-0 (a6 finite diferente de zero ou infinito) (420) x(4o0) = 400 @ (420) x(-20) $90 € (a0) x (0) = 490 a>0 = ax(+n)= 400 € ax(—oo) a<0 => ax(to0)=—0 e ax(—m) a+ (40) =400 @ a+(-x) =-00 , Vae IR (a é finite) © (22) + (400) <0 @ (2) + (2) = # (400)" =400, YpeIN * pe Nepé par => (-x)" =+0 © pe Nepéimpar => (x)? =» + Yim = cn (no caso de p ser par: [+a = +00) 50°, x? 9. Simbolos de indeterminagdo: 3 2 Oxee joo , I* (No ambite do programa da disciplina de matemdtica A apenas serdo estudados exemplos de indeterminagdes do tipo 2 2 ox , ww , 1°) 3S : : 12, Estudo da sucessio exponencial (a"); aR € neIN De um modo geral, chama-se funcéio exponencial a qualquer fungdo definida por f(x)=a",em que a & uma constante real. Em particular, pode considerar-se uma functio exponencial de dominio IN obtém-se a sucessto exponencial de terme geral a” cujos termos sto a, a’, a°, a* Exemplos de sucessdes deste tipo: + u,=2" 2,4,8,16,32, 64, oY OG-G).@) E importante salientar que uma sucessdo do tipo (a") é afinal uma progressdio geométrica de razdo a & cujo 1° termo é também a. Assim, se a #0, & constante o quociente a" =a, Por outro lado, se a=0, tem-se uma sucessdo constante de termos todos nulos. 12.1 Monotonia A sucesstio exponencial (a") é crescente se. a>1 constante se. a=1va=0 decrescente se Ol jende paral se a=1 tende paraO = se —I A(p+1)): Ente, A(n) € uma condicdo universal em IN. Exempla: Provar, recorrendo ao métedo de inducdo matemética, que, sendo u,=2n—I, a soma dos nprimeiros termos da sucessio (u,) é S,=n* Resolucio: Para n=1vem S, =I". Como $, =u, € u,=2x1-1, entdio u, =1. Logo, S, =I" € proposicdo verdadeira A propriedade verifica-se para n= ‘Supondo que a propriedade € verdadeira para um certo nimero natural p: vamos provar que também o é para p+l. Isto é, vamos verificar que a implicagéo S, =p? => S,.,=(p +1) € uma implicagdo verdadeira, Supomos que S, =p? (hipétese de indugio) e pretendemos provar que S,, =(p+1)° (tese). =p'+2p+l=(p+l) ead ? , Yn IN (sendo S,asoma dos n primeiros termos da sucessio w, ). De facto, S,,. =S, +p, =p? +2(p+1)- Ficou provado que, S, = Bibliograti: + Texto "Revisdes sobre sucessies" elaborade pela professora Maria Rosério Vergamota em Jan, 2008, ‘Abrantes,. Carvalho, R F (1991) O nove MEL Lisbos: Texto Eaitre, drade,C: Viegs, C: Pereira, P:Piment,P. (2011) Epsilon. Matemétice A ~ 1° ons: volume 3. Lisboa: Texto Eaters. Gomes, F, Vegas, Lina ¥. (2011). XEQHAT: Matemdtica A -1!ano olune 2 Lisbes Texto Editores, 154,44. (2008). Moremética 0 Itroducdo ao Clee. Lisboa: Departamento de Matemdtica da FCT/UNL. Amoi 10

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