ELETROTERAPIA
INTRODUCAO, 4
ELETRICIDADE - Ea parte da fisica que estuda as mani
ries
Tales de Mileto, no século VII A.C,, conhecia a propriedade apresentada pelo ambar amarelo (resina
f6ssil de cor amarela empregada em joalheiria e ornamentagiio), de atrair corpos leves quando atritado por
um pano (1a). Daf a origem da palavra eletricidade; pois, em grego, elektron significa mbar.
Divide-se em: Bletrostitica e Eletrodi
nica.
B a parte da eletricidade que estuda os corpos elétricos em repouso.
Cargas Elétricas
Todos os corpos so formados por um
possuem protons e néutrons; em torno do niicleo circundam os elétrons.
ande niimero de dtomos. Os dtomos, no seu nticleo central,
proton tem carga positiva, o elétron carga negativa, ¢ 0 néutron nao possui carga elétrica.
ro quando o nfimero total de protons € igual ao de elétrons.
Dizemos que um corpo est no estado ne
Se elétrons forem retirados ou colocados no corpo neutro, este passaré a um outro estado, denominado
eletrizado,
Se um corpo ganha elétrons, fica carregado negativamente, pois tem excesso de elétrons.
‘Se um corpo perde elétrons, fica carregado positivamente, pois tem excesso de protons
LON - € 0 4tomo que tenha adquirido carga elétrica pelo ganho ou perda de elétrons. Classificam-se
em cétions (positivos) ¢ anions (negativos)
ELETRODINAMICA
étricos em movimento.
Ea parte da fisica que estuda os corpos el
eslocar de um lado para outro, é necessério que uma “forga” os
Para que os elétrons possam se
impulsione. A essa forca chamamos de forga eletromotriz, ¢ ela ocorre quando, em determinado material,
temos zonas com falta ou excesso de elétrons (Diferenga de Potencial (DP).
‘A Diferenga de potencial ou tensio mostra o desequilibrio elétrico existente entre os pélos de um gerador.
‘Auunidade de medida da DDP € 0 Volt. (110 / 200 Volts)
Corrente elétrica
F um fluxo ordenado de elétrons que se produz quando existe uma diferenga de potencial entre os
extremos de um condutor.
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‘A frequéncia é uma caracteristica dependente do tempo e & mensurada em Hertz. (Hz), ela ret
freqléncia com que os elétrons passam na corrente ou ao nimero de pulsos existentes durante
segundo!'®*!,
Divide-se em:
a) Baixa freqliéncia - na faixa de 1 Hz.a 1.000 Hz
b) Média freqiiéncia - na faixa de 1.000 Hz a 100.000 Hz
c) Alta freqiéncia - de 100.000 Hz em diante ;
A freqiiéncia também interfere no limiar sensitivo, sendo que frequéncias maiores desencadeiam
‘percepges menores, uma vez. que altas freqliéncias apresentam resisténcias menores da pele & passagem da
‘corrente elétrica. Comparando correntes de diferentes freqiiéncias, 50 e 400 Hz. constata-se que a corrente de
400 Hz apresenta uma resisténcia cerca de 80 vezes menor que a de 50 Hz. :
Formas de pulso
‘As correntes utilizadas na prética clinica podem apresentar virias formas de pulso (onda) das quais sio
decorrentes is suas denominagdes. As formas de pulso mais comuns sdo: triangular, quadrética, senoidal
(Sinusoidal) ¢ continua
Os pulsos podem ser monofiisicos, quando estio somente em uma fase (positiva ou negativa) e dio
‘rigem a efeitos polares, ou bifésicos, quando se descrevem nas duas fases e no originam efeitos polares.
Quanto a natureza, as formas de onda bifasicas podem ser discretas com um s6 pulso, ou continuas,
uma série de pulsos. Quando a forma e amplitude do pulso sio idénticas tanto na diregio positiva
negativa, ela ¢ determinada forma de onda bifésica simétrica. Uma onda senoidal € uma forma
Difasica continua e simétrica, e um exemplo desta forma de onda ¢ a corrente elétrica comum (50
‘Quando a forma e amplitude do pulso nao sao idénticas nas diregdes positiva e negativa, a form
denominada forma de onda bifasica assimétrica.
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