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\oandeus 7 Segunda-feira, 31 de Agosto de 2015 DIARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA Preco deste numero - Kz: 910,00 Tae 9 ar a ICT WH TNATOR Taso eal pane Do rein 2 mn ¢ nas do Diino ‘ano | cstopuncetvertoscciste tsodenen da Republica», deve ser diriaida & Imprens | a5 es ses Kz 47061500 | a 3" série Kz: 95.00, ncrescido do respectivo acl “EP, Canada, Ras Hei de Navona «Ean Lan Hei oY ate xe 27751000 | impoo do sel, dependents a publica do Cnoinpwmed ya Ba ee, f 42! Ke 14850000 | sae de depstoprvio efectarmatesuraia Ingres Avie 111517000 | datnensaNacion-E F SUMARIO ASSEMBLEIA NACIONAL Assembleia Nacional laneos tain 2218 ete Ago Lee prove oCégo dos Valores Mobilis, arn os artigos 112°, 118", 177°, on* 7 do artigo 241%, on $ do atiag 304°, 850: 3092, S745, 375°, 77° e449%, dai” 1 de 13 de Feverct, Lei ds Sociedades Comerciis eo tiga 6" do DecretoLepitlative Presidencial n° 6/13, de Ode Outubro, qu provao Resine Juice «de Soviedads Gostoras de Mercado Regulated Servigos Financeiros sobre Valores Mobilirios, — Revowa 2, 1425 de Setembro, Lei doe Vanes Mili, wDecrto Legsativo Prosdencal n° 4/13, de 9 de Outubro, sobre o Resime Juridica do Mercado Regulamentado de Divida Piblica Taulada € 01° 3 do aatigo 167, on 9 do ati 309°, o artigo 332°, 08 n* 3 €4 do swtigo $85", ofstigos 536°, 357°, SERS, 349%, $82° 9 852°, oF satigos 378°, 379°, € 392° da Lein® 1/04, de 13 de Feverezo, Lei die Sociedades Comers. Leia 2915 Aprova a Le das Cooperaivas. — Revoga o Capitulo V do Titulo I do Livro I do Cistige Comercial, © DeeraoLei n= 11575, de 22 «de Setembro — Regime Juriico das Cooperativas ¢ todas 98 isposies que contrariem a presente Lei Ministétio das Financas Despachon.*28818 Subdelege plenos poderes » Américo Miguel da Costa, Screirio Geral deste Ministerio, para representar 0 Ministerio das Finangas, tan neinntra do contralto de locagio financeien mabiliria para 8 aqusigao de 12 viaturas, com o Banco Econémico, 8.A.. com sedena Rua 1° Congyessoddo MPLA, 1° 29, Ingombota, Luanda Despacho n.* 25618 "Fa asubvengio mensl vialicin de Eth Maria Veiga da Fonseca vitun de Lucio Amaral Pais da Fonseca, er 89% do sao base, (que comespende 20 moutante de Kz: 369 783,75, Despacho n.128 Fixa a subvengto ‘ee MinisrodaAdinisra¢ao do Tete e Goverar da Provincia do Huma, em 85% do salirio base, qu correspon 20 menante eK: 396.1967 al italicia de Femando Faustino Mutka, © imperative constitucional determina que o sistema financeiro deve ser organizado de forma a garantir a forma- ‘$80, captagdo, capitalizagdo e seguranga das poupangas, bem como a mobilizagao ¢ a aplicasao dos recursos financeiros necessirios ao desenvolvimento econémico e social Em cumprimento desse desiderato, procedet-se a una reforma do sistema financeiro nacional, dando destaque a0 fomento do mercado de valores mobilidrios ¢ instrumentos derivados, reconhecido como elemento fundamental na liga entre a poupanca e o investimento, bem como para o ‘rescimento econémico. A Lein® 12/05, de 23 de Setembro —Lei dos Valores ‘Mobiliatios, representou: um passo inicial importante na reautlagdo do mercado de valores mobiliarios € instrumentos drivados que agora urge aprofimndar, tendo em conta estédio de desenvolvimento da economia nacional, (0 Bxcantivo Angotano, em canformidade comos «Objectivos ¢ Principios para a Regulagao de Valores Mobilidrios», «estabelecidos pela Organizagao Intemacional das Comiss6es de Valores (TOSCO), onde se determina que a reaulagio do mercado de valores mobilidrios e instrumentos derivados deve assumir como objectivos centrais a proteceao investidores, 0 assegurar da eficiéncia, do funcionamento reautar ¢ da transparéncia do mercado de valores mobiliarios ¢ insirumentos derivados, a prevencao do risco sistémico € a promocto do desenvolvimento do mercado de valores mobiliarios ¢ instumentos derivados. ‘Tendo em conta anecessidade de delimitar, deforma clara, ‘operimetro deregulagio domereado de valores mobiliarios € instrumentos derivadas e o reime da actividade dos agentes de intermedlago no mercado de valores mebilirios cinstrumentos 3246 DIARIO DA REPUBLICA 2. As custas abrangem, nos tenmos gerais, taxa de justiga, os honorarios dos defensores oficiosos, os emotnmentos a pagar aos peritose os demas eneargos resullantes do processo. 3, As eustas devem, entre outras, cobrir as despesas cfectuadas com: 4) O transporte dos defensores e peritos; ) As comuunicagses telefonicas, telegraficas ou pos: tais, nomeadamente as que s¢ relacionam com as notifieag es, ©) O transporte de bens apreendidos; @ A indemnizagao das testemmnbas. 4. As custas sA0 suportadas pelo arguido em caso de aplicagao de uma multa on de uma sangio acesséria, de desisténcia ou rejeigao da impusnagio judicial ou dos recursos de decisoes condenatorias, 5. Nos demais casos, as custas so suporiadas pelo eré- rio publico, 6. 0 arauido pod, nos termos gerais, impugnar judicial- ‘mente a decistio do Organistno de Supervise do Mercado de ‘Valores Mobilidrios relativa as eustas, levendo a impusnagao ser apresentada no prazo de (10) dez dias a partir do conhe- cimento da decisio a impuanar 7. Da decisto do Tribunal de 1. Instancia $6 ha recurso para a 2* Instancia quando o montante exceda a algada daquele Tribun 8 Em tudo o que nito se encontrar regalado no presente Codigo, aplicam-se os preceitos reguladores das custas em provesso criminal ARTIGO 483° lava de justin 1, 0 processo por transgressiio que corra perante 0 COrganismo de Supervisio do Mercado de Valores Mobilirios nao dé lugar a0 pagamento de taxa de justi¢a, 2. Esta também isenta de taxa de justica a impusnacio judicial de qualquer decisao do Organismo de Supervisio do ‘Mercado de Valores Mobilitios 3. Dao Ingar a0 pagamento de taxa de justiga todas as decisbesjudiciais desfavoraveis ao argui, 4. Omontante da taxa de ustiga deve ser focado em razio da sintagto econémica do infiactor, bem como da complexi- dade do proceso. AKTIGO 484° estno das mats) 1. O produto de 10% das mutts aplicadas as transaressoes resultant da violagto das normas do presente Cévligo, reverte «favor do Estado, através da Conta Unica do Tesouro Nacional 2. Para efeitos do niimero anterior, o valor remanescente das ‘malas aplicadas reverte a favor do orgamento do Organismo de Supervisie do Mercado de Valores Mobilirios. © Presidente da Assembleia Nacional, Fernando da Piedade Dias das Santos. © Presidente da Repsiblica, Jos# Eocarno nos Saros. Lei 2318 “de 31 de Azonto A Constituigao da Repiblica de Angola consagra, no seu artigo 38° n° 2, 0 dreito a livre iniciativa cooperativa, bem ‘como no seu artigo 92°, a garantin da coexisténcia dos sectores publico, privado ¢ cooperativo, Estes preceitos constitucionais so um mandato para que o Estado crie um quadro legal e ‘mplemente politicas de fomento a0 cooperativismo assente na iniciativa privada, A experiencia intemacional, em particular de paises da Arica Subsariana, revela que 0 coop erativistno pode ser uma forma de organizacio empresarial com vastarelevéncia econd- mica € social, capaz. de gerar emprego, aumentar a produgto dde bens e servigos, contribuir para a seguranga alimentar, promover a incluso social ea integracio regional e reduzir ‘apobreza em larga escala. Nesta conformiidade, ofomento do ‘cooperativismo surge no topo das agendas politicas da quase totalidade destes paises. A experiéneia recente do cooperativismo em Angola tem sido orientada a organiza o trabalho camponés sob impulso e orientagio do Estado, Apesar do movimento cooperativista {er uma implantagio extensa em todas as provincins, ainda nio foi capaz de criar crzanizacées empresariais que traduizam 0 potencial econdimico do sector e dos recursos do nosso Pais, ‘em particular, no Sector Agricola, Esta situagio deve-se, ‘em boa parte, a falta de uma lesislagio faclitadora do seu desenvolvimento no quadro de uma estrategia intesrada de fomento ao cooperativismo. A aprovagio de uma Lei das Cooperativas vem preencher «ssa lacuna no nosso ordenamento juridico, ao consagrar os principios gerais ¢ definir bases normativas para o exercicio da actividad das cooperativas. Este Diploma pretende contribuir para a eriagao de um sector sustentavel erentavel, capaz desatisfazer as nevessidades ‘econdmicas€sociais dos seus membros eda economia en ger A presente Lei tradhiz as melhores priticas intemacionas, ajustadas a0 ordenamento juridico nacional e est firmemente

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