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Fenomenologia Da Percepção Merleau-Ponty
Fenomenologia Da Percepção Merleau-Ponty
ESPAÇO (3)
No espaço (3) o objectivo foi
direccionar o indivíduo para o
interior do espaço. Então através de
uma interpretação Fisiopsicológica
veio à tona a percepção estética,
porque é o tipo de percepção que
cria uma linguagem expressiva
através da sensação visual.
Os mobiliários urbanos foram
dispostos obliquamente, de forma a
contrastar com o pavimento
rectilíneo, e a repetição do mesmo
ao longo do abrigo dá mais força à
mensagem
ESPAÇO (1)
A proposta para o espaço (1) é
um espaço com um ver mais
ambíguo e aberto à
interpretações, onde à partir da
interpretação Fisiopsicológica
torna-se possível evidenciar a
percepção por autopoiese,
porque é um tipo de percepção
mais individual, relacionada a
como o indivíduo se sente acerca
de determinada sensação visual.
Há uma harmonia do caminho
formado com a cobertura, essa
relação da a entender um vazio
na composição e ajuda a
identificar melhor o objecto
integrado como arquitectura ou
mesmo como objecto
contemplativo deixando a
interpretação ao critério de
quem sente o espaço.
ESPAÇO (2)
O espaço (2) é o volume em que
foi deixado a responsabilidade de
causar a tensão espacial entre os
volumes (1) e (3), através da
percepção como atitude
corpórea onde o corpo sente a
mudança de espaço através da
diferenciação de textura e cor
dos materiais usados.
O tipo de material utilizado no
pavimento é o piso intertravado
A EXPERIÊNCIA PERCEPTIVA DO LARGO DO
PELOURINHO
moderno
A experiência perceptiva do largo
em si foi analisada de modo a
perceber-se o contraste da
disposição dos abrigos, tendo como
ponto de referência para essa
análise a praça. Da mesma forma
que foi feita uma análise
arquitectónica dos volumes no
abrigo para assim trabalhar os tipos contemporâneo
de percepção, no pelourinho foi
analisado os tipos de percepção em praça
cada quarteirão, tanto o moderno
como o contemporâneo, que
resultaram da implementação da
teoria de Cidade Colagem de Colin
Rowe e os elementos morfológicos
do espaço urbano no TP2.
MODERNO
O tipo de percepção desenvolvida
no quarteirão moderno é a
percepção estética, onde cría-se
uma mensagem visual subjectiva de
caminho à percorrer com a
disposição linear dos contentores.
CONTEMPORÂNEO
No quarteirão contemporâneo, o
tipo de percepção que corresponde
à disposição é a percepção por
autopoiesi, onde o agrupamento
dos quarteirões criam 2 espaços
que podem abrir margem a
diferentes sensações visuais
CONCLUSÃO
Percepção como
atitude corpórea
criou uma tensão
no espaço de forma
que ocorra uma
mesclagem de
sensações tácteis