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INTUBAÇÃO

OROTRAQUEAL
RAFAEL DE ÁVILA JUSTINO DA SILVA
MÉDICO PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI - MG.
M R 3 A N E S T E S I O L O G I A N O H O S P I TA L D E A M O R
INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL

Fonte: Google imagens


INTRODUÇÃO
A intubação orotraqueal (IOT) é um
procedimento essencial na prática
médica.
Essa aula irá discutir indicações,
contraindicações, preparação,
equipamento e técnicas necessárias
para realizar IOT em adultos. Fonte: Google imagens
INDICAÇÕES
Insuficiência respiratória
aguda;
Ventilação ou oxigenação
inadequada;
Proteção de vias aéreas em
paciente com rebaixamento de
nível de consciência (ECG <= 8). Fonte: Google imagens
CONTRAINDICAÇÕES
Doenças glóticas e
supraglóticas que evitam o
posicionamento correto do
tubo endotraqueal através da
glote ou que podem ser
exacerbadas pela inserção do
tubo. Fonte: Google imagens
PREPARAÇÃO

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PREPARAÇÃO
OS SETE Ps DA SRI
1. Preparação
2. Pré-oxigenação
3. Pré-intubação (otimização)
4. Posicionamento
5. Paralisia com indução
6. Posicionamento com comprovação
7. Pós-intubação (manejo)
Fonte: Google imagens
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Fonte: WALLS, 2019
TÉCNICA LARINGOSCOPIA
DIRETA
Inserção da lâmina do laringoscópio no lado direito da boca do
paciente, afastando o lábio inferior dos incisivos.
Inserção gradual da lâmina no centro da boca com desvio da língua
para a esquerda até a visualização da epiglote.
No caso de lâmina curva (Macintosh), a ponta deve ser posicionada na
valécula.
No caso de lâmina reta (Miller), a ponta da lâmina deve ultrapassar a
epiglote e elevá-la diretamente.
Tração do laringoscópio para cima e para a frente (45°). A força deve
ser empregada no cabo, em direção ao teto, com o punho fixo e com
movimento do ombro e braço esquerdos.
TÉCNICA LARINGOSCOPIA
DIRETA
A alavanca não melhora a visualização da glote e pode causar danos aos
dentes e à gengiva.
Após a visualização das pregas vocais, o tubo traqueal deve ser
introduzido pelo lado direito da boca, a fim de não prejudicar a visão da
glote.
Avaliar a intubação seletiva brônquica.
Nos casos de tubos com balonete, insuflar até a pressão máxima, entre 25
e 30 cmH2O.
Confirmação da intubação da traqueiapor ETCO2, inspeção e ausculta
pulmonar.
Fixação do tubo traqueal.
Fonte: WALLS, 2019
Fonte: WALLS, 2019
Fonte: WALLS, 2019
SISTEMA DE CORMACK-LEHANE

Fonte: WALLS, 2019


REFERÊNCIAS
BAGATINI, A et al. Bases do ensino da anestesiologia. Rio de
Janeiro: Sociedade Brasileira de Anestesiologia, 2016.
CANGIANI, Luiz Marciano; Sociedade de Anestesiologia do
Estado de São Paulo - SAESP. Tratado de anestesiologia SAESP.
6. ed. São Paulo: Atheneu.
Manual de Walls para o Manejo da Via Aérea na Emergência.
Porto Alegre. Artmed. 2019.
SECRETARIA DE SAÚDE GOVERNO DO PARANÁ. Protocolo De
Intubação de Vias Aéreas
SUGESTÕES

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