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SONDAS, DRENOS E CATETERES - IBS Cintia
SONDAS, DRENOS E CATETERES - IBS Cintia
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Mensuração da sonda
nasogástrica
Sonda nasoenteral / Dobbhoff
Até o intestino
Reposição de líquidos
Alimentos líquidos
Confirmação por raio x
Acrescenta + 10 cm até a cicatriz umbilical
Ideal até 30 dias
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Fixação na pele
ERRADO CERTO
GASTROSTOMIA (GTT)
Procedimento cirúrgico realizado sobre o estômago através da pele do abdome com o objetivo de
administrar medicações, líquidos e alimentos;
Permanência indeterminada
Indicação:
Quando o doente necessita de nutrição por + de 1 mês
Quando a sonda nasoenteral não pode ser utilizado devido à:
Obstrução do esôfago
Trauma da face ou da cavidade oral
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Sondagem vesical
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Sonda vesical de alívio/ Nelaton
Para coletar a urina
Para alívio imediato em pessoas com paralisia e retenção urinária crônica
Ex: tetraplégicos e paraplégicos; hiperplasia prostática; bexigoma; coleta
de urina em idosos extremos/neuropatas.
Procedimento não estéril
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Sonda vesical de alívio
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Sonda vesical de demora/Foley
Para drenagem de urina contínua 2 vias
Para drenagem de urina contínua e irrigação 3 vias
Ex: tetraplégicos e paraplégicos; hiperplasia
prostática;
Procedimento estéril
Balonete – água destilada 20ml
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Sonda vesical de demora
Sonda vesical de demora
Fixação em homens
Inguinal ou
suprapúbica/hipogástrica
Com esparadrapo ou fita
microporosa
Sem tracionar (puxar)
Manter a bolsa de drenagem sempre
ABAIXO da altura da bexiga
Manter a bolsa de drenagem
suspensa presa ao cós da calça, para
pacientes não acamados.
Situação do prepúcio
ERRADO CERTO
Sonda vesical de demora
Fixação em mulheres
Face interna da coxa
Com esparadrapo ou fita microporosa
Sem tracionar (puxar)
Manter a bolsa de drenagem sempre
ABAIXO da altura da bexiga
Manter a bolsa de drenagem suspensa
presa ao cós da calça, para pacientes não
acamados
Contraindicações de sondagem vesical
Fraturas de ossos da pelve
Dificuldade na introdução da sonda.
Processos infecciosos graves na região.
Optar pela cistostomia ou uripen
Cateter de hemodiálise - Permcath
Permanência até 2 anos
Veia central – jugular/femoral/subclávia
Via para saída do sangue
Via para retorno do sangue
Fistula arteriovenosa
Cobertura estéril transparente (tegaderm)
Sinais flogísticos – inflamação
Calor, vermelhidão, inchaço, dor e limitação funcional
Drenos
São dispositivos colocados no interior de uma cavidade
ou ferida
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0
Objetivos dos drenos
Permitir saída de ar, secreções, fluídos, sangue
Pode ser colocado por prevenção, quando se
esperar que seja acumulado liquido no local
Evitar infecções profundas no interior das cavidades
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Indicações para drenagem
Hemotórax – acúmulo de sangue
Pneumotórax – acúmulo de ar
FLEXÍVEIS E SEMI-RÍGIDOS:
BORRACHA / LÁTEX
POLIETILENO/ PLÁSTICO
SILICONE
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Locais de inserção dos drenos
Abdominal
Torácico
Mediastinal
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Posicionamento do dreno
Fixação dos drenos
Linhas de sutura
Alfinetes de fixação
Grampos de fixação
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Aspecto da drenagem
Deve ser observada e registrada diariamente
Cor, aspecto, odor, quantidade
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Dreno Penrose
Usados para drenar secreção da cavidade interna para externa
Permanece 2 – 3 dias
Pode-se colocar um curativo com gaze ou uma bolsa de ostomia
Látex tamanhos P,M,G
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DRENO DE SUCÇÃO / PORTOVAC
Usado para drenagem de líquido à vácuo
Permanece 3 – 5 dias
Esvaziamento: clampear a extensão para evitar
entrada de ar, abra a tampa do reservatório e
despreze o conteúdo, desinfetar com gaze e
álcool 70%. Estabelecer o vácuo novamente
feche a tampa do reservatório, desclampeie a
extensão.
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Dreno torácico
Retirar o conteúdo líquido ou gasoso patologicamente retido na
cavidade pleural ou no mediastino.
Possui selo d’ água
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Pleura
É uma membrana dupla:
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O curativo do dreno
Troca diária ou se saturação
Não utilizar coberturas secundárias
Observar sinais de inflamação
Curativo de 3 pontas - emergência
Fim.
Obrigada!