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¢ g 6 g 3 g ei 3 é N @ a 8 3 3 é JUL 2003 Mangueiras industriais - Métodos de ensalo ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS Sema aes aoe Origem: Projeto 04:007.17-002:2002 ts S621 ort 200 ABNT/CB-04 - Comité Brasileiro de Maquinas e Equipamentos Mecanicos Snestrcoger CE-04:007.17 - Comissao de Estudo para Mangueiras Industriais e Mangueiras wanton Hidraulicas NBR 14967 - Industrial hoses - Test methods Descriptors: Hoses. Industrial hoses. Rubber hoses Esta Norma foi baseada na RMA IP I|- 1996 Valida a partir de 01.09.2003, ce aan 2008 Palavras-chave: Mangueira. Mangueira industrial 73 paginas ‘oon o ote teerages Mangueira de borracha, Prefacio ‘A ABNT ~ Associago Brasileira de Normas Técnicas - 6 0 Férum Nacional de Normalizagao, As Normas Brasileras, cujo contetido & de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNTICB) ¢ dos Organismos de Normalizado Setorial {ABNTIONS), so elaboradas por Comiss6es de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratérios outros). Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no Ambito dos ABNT/CB e ABNTIONS, circulam para Consulta Piblica entre 08 associados da ABNT e demais interessados. 1 Objetivo, Esta Norma padroniza os métodos de ensalo para mangueiras industrials de elastémero vulcanizado. 2 Referéneias normativas ‘As normas relacionadas a seguir contém disposigdes que, ao serem citadas neste texto, constituem prescricbes para esta Norma. As edigSes indicadas estavam em vigor no momento desta publicagao. Como toda norma esta sujeita a revisao, recomenda-se aqueles que realizam acordos com base nesta que veriiquem a conveniéncia de se usarem as edigbes mais, recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informagao das normas em vigor em um dado momento. NBR 6565:1982 - Elast6mero vuleanizado - Determinago do envelhecimento acelerado em estufa - Método de NBR 7462:1992 - Elastomero vulcanizado - Determinagao da resisténcia a tragao - Método de ensaio NBR 8360:1984 - Elast6mero vulcanizado - Envelhecimento acelerado em cémara de ozbnio - Ensaio estatico - Método de ensaio NBR 9711:1987 - Mangueiras Industriais - Terminologia 3 Definigées: Para efeitos desta Norma, aplicam-se as definigbes da NBR 9711 Impresso por: Rémulo Adrien Neves 2 NBR 14967:2003 4 Métodos de inspecao e ensaios 4.1 Ensaio de verificagéo dimensional 4.41.4 Requisites gerais ‘As mangueiras industiais devem ter dimens6es e toleréncias conforme as especiicagées da mangueira ensaiada, 4.1.2 Requisitos specifics Na verificago das dimensées e tolerdncias das mangueiras industrials (figura 1), devem ser observados os requisites de 442.1044.233, 4.4.2.4 0 diametro extemo da mangueira deve ser medido na segao situada a 50 mm de sua extremidade. 4.1.2.20 diametro externa médio (DEM) deve ser considerado como a média aritmética de no minimo duas medidas ortogonais entre si, aproximada para 0,1 mm mais préximo, 4.1.2.3 A espessura minima de parede (E) deve ser considerada como a menor de trés medidas efetuadas a 50 mm de sua extremidade, igualmente espagadas entre si no perimetro, aproximadas para 0,1 mm mais préximo Cobertura | Retoreo Tubo interno DE Figura 1 jensional e da re 4.2 Determinacao da variagéo ia & pressao de ensaio e & pressio de ruptura 4.2.4 Aparethagem ‘A aparelhagom nacessaria & execugao do ensaio 6 a seguinte: 2) dispositive de ensaio constituido dos seguintes componentes: = bomba hidraulica ou sistema hidréulico com capacidade de pressao igual a pelo menos 125% da presséo minima de ruplura indicada nas especificacées; = mandmetro que permita a leitura clara dos valores de presto, E recomendavel, porém nao obrigatério, 0 uso de manémetro com ponteiro de arrasto; - valvulas reguladoras de azo que permitem um enchimento rapido da mangueira ou mangueiras, com expulso {otal do ar e aumento de pressao; = dispositivo para instalagao das mangueiras montadas com suas conexdes; - cobertura transparente de protegao; b) terminais para adaptagao da mangueira: Impresso por: Rémulo Adrien Neves ¢ g 6 g 3 g ei 3 é N @ a 8 3 3 é NBR 14967:2003 3 ©) eronémetro; 4d) escala graduada, em milimetros; €) fita métrica, em milimetros: 4) paquimetro centesimal com exatidao de 0,05 mm. 4.2.2 Corpo-de-prova (© ensaio dave ser realizado em uma mangueira de comprimento normal de produgSo ou em um corpo-de-prova de no ‘minima 1 m de comprimento. 42.3 Fluide de ensaio © Muido de ensato deve ser agua ou leo solivel em agua; nunca deve ser utlizado ar comprimido. 4.2.4 Razio de aumento da pressio ‘A minima razo de aumento de pressao deve ser: a) 0,075 MPals para pressdo de ensaio nao acima de 7,0 MPa: ) 0,15 MPals pata pressio de ensaio acima de 7,0 MPa. ‘Se estas razdes nao forem alcangaveis, deve-se adotar uma razdo acordada entre as partes. ‘A maxima razo de aumento de pressio deve ser a) 0,175 MPals para pressao de ensalo ndo acima de 7,0 MPa; b) 0,35 MPais para pressdo de ensaio acima de 7,0 MPa e nao acima de 42 MPa; ©) para pressées de ensaio acima de 42 MPa, adotar uma razdo em que a pressao requerida seja atingida no maximo em 2 min. 4.2.5 Ensaio Aplicar a pressdo hidrostatica na razdo especificada em 4.2.4, até atingir a pressdo de ensaio e manté-la por 1 min. ‘Apés este periodo a mangueira néo deve apresentar vazamentos ou outras falhas, 4.2.5.4 Preparace do corpo-de-prova para ensalos de varlagdo dimensional e torgio 42! 1 Posicionar a mangueira horizontalmente em uma superficie plana ¢ eliminar 0 ar no interior da mangueira. 42: 2 Aplicar a pressao hidrostatica de 0,05 MPa, 4.2.5.1.3 Fazer trés marcas de referéncia, X, Y e Z, em forma de arco, na superficie externa da mangueira, sendo que Y deve estar posicionado no centro do comprimento da mangueira e X e Z a 250 mm dos lados de Y. Fazer uma linha longitudinal perpendicular ao arco da marca X até a marca Z, conforme figura 2. \. \y Figura 2 Impresso por: Rémulo Adrien Neves 4 NBR 14967:2003 4.2.5.2 Ensaio de variagao de comprimento 4.2.2.1 Aumentar a presséo na razao especiticada em 4.2.4, até atingira pressao de ensaio, 4.2.5.2.2 O comprimento entre os dois extremos X @ Z deve ser medido com preciso de até = 1mm, usando uma escala graduada em milimetros. A variagao de comprimento, expressa como uma porcentagem do comprimento original, 6 dada Pela equagao: Lo 100% Lo vw onde: L0 6 a distancia entre as duas marcas externas medida na press de 0,05 MPa; L1 6 a distancia entre as duas marcas medidas na pressdo de ensalo; Vi ¢ a porcentagem da mudanga no comprimento, a qual serd positiva no caso de um aumento no comprimento © negativa no caso de uma diminuigao no comprimento, 4.25.3 Ensaio de variagao do diametro externo 4.2.5.3.1 Preferivelmente, 0 di&metro externo deve ser determinado pela medigao circunferencial feita com uma preciso de + 1mm, usando uma fta de medigao. A medida pode, entretanto, ser fetta diretamente através de paguimetro. 4.2.5.3.2 Medir a circunferéncia extema nas marcas X, Y e Z, a uma pressao de 0,05 MPa, utiizando uma fita de medigao. ‘Aumentar a prossio na razdo especificada om 4.2.4, até atingir a pressdo de ensaio, manté-la por 1 min e ropetir a medigao. A variagdo no diametro & dada como uma porcentagem do didmetro orginal, pela equagao: onde: C06 a soma das trés circunferéncias das referidas marcas, medidas na presstio de 0,05 MPa C1 6 a soma das trés circunferéncias das referidas marcas, medidas na pressio de ensaio; VD & a porcentagem da mudanga no diametro, nas quals seré positiva no caso de um aumento no diémetro, & rnegativo no caso de uma diminuigao no diametro. 4.2.3.3 Para medigao direta da variagio no diametro externo usando pagulmetro, medir o didmetro nas trés marcas, duas vezes, perpenciculares entre si. A vatiacao no diametro, expressa em porcentagem do diametro original, é dada pela equagao: yor =D0 2 vo e «100% onde: D0 6 a soma dos seis didmetros das referidas marcas, medidos sobre a presstio de 0,05 MPa D1 6 a soma dos seis didmetros medidos na presse de ensaio; VD & a porcentagem da mudanca no dlametro, nas quais & positva no caso de um aumento no diémetro e negativa no caso de uma diminuigao no diametro. 4.25.4 Ensaio de tor 4.2.5.4.1 Aumentar a pressao na razao especiicada em 4.2.4 até atingir a pressdo de ensaio. Tragar uma linha longitudinal a pari de X (no mesmo ponto da marca feita na preparacaa) até a intersecgdo do arco Z, marcando o ponto Z', conforma figura 3, P Z(Linha da preparagso) Figura 3 Impresso por: Rémulo Adrien Neves ¢ g 6 g 3 g ei 3 é N @ a 8 3 3 é NBR 14967:2003 5 42.5420 comprimento do arco circular Z 2" deve ser medido para o mais préximo millmetro, usando uma fita de medi¢ao. 42.5.4.3 A torgo por metro T, expressa em grau angular, é dado pela equagao: 360 xd cz onde: déadistancia ZaZ 26 a circunferéncia na referida marca Z, medida de acordo com o método dado em 4.2.5.4 4.2.55 Ensaio de pressio jima de ruptura ‘Aumentar a presso na razo recomendada em 4.2.4 até a pressdo minima de ruptura especificada ser alcancada, © ‘manté-la por 1 min. Se nao ocorrer falha, 0 corpo-de-prova sera desconectado e destruido. No caso de a ruptura antes da ppressdo minima ser atingida, a mangueira deve ser considerada reprovada Nos casos onde ocorrerem falhas no fechamento das pontas dos corpos-de-prova, 0 ensalo deve ser considerado sem feito © deve ser repetido. Falhas devidas a terminais escaparem ou ruptura dentro de 25 mm dos terminais devem ser interpretadas no como uma ruptura verdadeira da mangueira, mas como uma faiha da fixagdo dos terminals, e devem ser relatados tais faios no relatério de ensaio. 4.2.5.6 Resultado No resultado do ensalo deve constar o seguinte: 4) descrigao completa da mangueira b) referéncia do método usado: ©) razao de aumento de pressao utlizada; 4) resultados para cada método de ensaio; «) falhas ocorridas durante o ensaio. 4.3 Ensaio de resisténcia 20 éleo 43.4 Aparethagem ‘A aparelhagem necesséria para a execugao do ensaio ¢ a seguinte: 4) recipiente de vidro apropriado; b) estufa (conforme NBR 6565): ©) cronémetro; 4) dispositive de fixagao das amostras €) balanga analtica fechada, com tara e resolugdo de 1 mg, f) termémetro de 0°C a (150 + 2)°C. 4.3.2 Corpo-de-prova CComprimento de mangueira para a retirada de corpos-de-prova para ensaio: + até diametro nominal menor que 19 mm: 450 mm de mangueira; + de di&metro nominal 19 mm até 32 mm (inclusive): 300 mm de mangueira; - di&metro nominal maior que 32 mm: 150 mm de mangueira, Titar trés corpos-de-prova do tubo interno © da cobertura da mangueira amostrada, que deve ser um bloco de borracha retangular de (50 x 25) mm, com espessura no maior que 1,6 mm. Os corpos-de-prova devem ser cortados da mangueira ixadas ambas as faces somente o necessério para assegurar que as faces fiquem isas, exceto quando o material 6 demasiado espesso, neste caso 0 Iixamento prec'sa ser suficiente para reduzir a amostra para 1,6 mm. Impresso por: Rémulo Adrien Neves 6 NBR 14967:2003 4.33 Liquide de onsaio leo ASTM nt 3 Ponto de anilina °C: 70,0 1,0 Viscosidade cinematica: 31,9 mm/s a 34,1 mm*ts (cSt) Ponto de fulgor minimo °C: 163, 4.3.4 Procedimento Posar cada corpo-de-prova em ar (Mt), com tolerdncia de + 1 mg, imergir rapidamente em dlcool para eliminar bolhas e, apés, pesar cada corpo-de-prova imerso em gua destlada (M2), na temperatura ambiente, e secar com papel-fitro para livrar de penugens ou materiais estranhos. Imergir 0s corpos-de-prova no recipiente de vidro, contendo no minimo 100 cm? do iquido de ensaio, onde as amostras. devem ficar separadas entre si e das paredes do recipiente por aproximadamente 6 mm 0 materais usados para suspender e separar 8 corpos-de-prova nfo podem afeta 0 Iiqudo de ensalo ou a borracha, © recipients de ensaio montado deve ser acandicionado para a temperatura de (100°C + 2)°C por (70 + 2)h. A veriicagao da temperatura do liquido de ensaio contido no recpiente deve ser efetuada para assegurar que oliqudo est dentro da temperatura especticada AApés 0 tempo requerido de imers8o, remover cada corpo-de-prova do aparelho e restriar para a temperatura ambiente por transferéncia para uma porcao de liguido de ensaio moo e ffesco por 30 min a 60 min. Entdo limpar rapidamente com acetona & temperatura ambiente, enxugando levemente com papel, Tarer a balanga e pesar 0s corpos-de-prova (M3). Remover cada corpo-de-prova da balanga, imergir rapidamente em dicool e pesar em dgua destilada (M4). E importante que cada manipulagdo dos corpos-de-prova ocorta no menor tempo possivl E importante que todas as bolhas de ar aderidas ao corpo-de-prova seam removidas antes da pesagem na agua destlada, Se, no decorrer da pesagem, bolhas de ar aparecerem sobre a superficie do corpo-de-prova, ou volume computado mudar 0.5% em 5 min, significa que 0 corpo-de-prova ¢ poroso, néo permiindo determinar a variaco de volume desta mansira, Neste 6280, 0 volume inicial do corpo-de-prova, que é um séido geométnco, pode ser determinado medindo todas as suas dimensées, © igual procedimento deve ser feito para o corpo-de-prova apés a imerséo para a determinagao do volume. Se no decorrer da pesagem 0 corpo-de-prova flutuar, pode ser usado um cortrapeso de vidro para imergi a amosra no lauido de ensaio, Neste caso seguir os procedimentas abaixo - pesar 0 corpo-de-prova com 0 contrapeso na agua - pesar 0 contrapeso sozinho na agua’ = determinar a cferenga enire 0s pesos prosseguir com 0 cul, 438 Caleulo © célculo para mudanga de volume se dé pela equagao abaixo: (MS = Mi -(Mt M2 (M3-MA)~(MI-M2) 409 Mt = M2 ‘% mudanga de volume = onde: M1 &. massa inical do corpo-de-prova no ar, em gramas; (M2 6 a massa inicial do corpo-de-prova na égua, em gramas; M3 6 @ massa do corpo-de-prova no ar ap6s @ imersdo, em gramas; M4 6 a massa do corpo-de-prova em agua apés imersao, em gramas. 4.3.6 Resultado No resultado do ensaio deve constar 0 seguinte: 2) porcentagem de mudanca de volume encontrado, 'b) data e conclusdo do ensaio, Impresso por: Rémulo Adrien Neves ¢ g 6 g 3 g ei 3 é N @ a 8 3 3 é NBR 14967:2003 Zz 4.4 Ensaio de resisténcia ao oz6nio (Método para determinagao de resisténcla ao oz6nio das mangueiras com cobertura de borracha, 4.4.4 Aparelhagem ‘A aparethagem necesséria para a execupdo do ensaio ¢ a seguinte: a) cdmara de az6nio (conforme NBR 8360); b) gar; ©) mandi 4) presihas; @) plugues ou tampas; 4) suporte do mandrit 9) lupa com aumento minimo de duas vezes. 4.4.2 Corpo-de-prova © corpo-de-prova deve ser constitude de um comprimeto de mangueira, conforme descrito em 4.4.2.164.4.2.2 4.4.2.4 Para mangueiras de diémetro nominal até 25 mm (inclusive), tomar ts corpos-de-prova da mangueira com ‘comprimento de 25 vezes seu didmetro externo, acrescido de 250 mm. O diémetro externo do mandril deve ser oito vezes 0 diémetro externo da mangueira, ¢ seu comprimento deve ser suficiente para acomodar trés corpos-de-prova. Vedar as cextremidades das mangueiras com plugues ou tampas, de maneira que 0 tubo intemo e reforcos nao fiquem expostos a0 ‘oz6nio. Em seguida, curvar 0 corpo-de-prava circunferencialmente em torno do mandril e prender no cruzamento com a prosilha, como mostra a figura 4. 4.4.2.2 Para mangueiras de diametro nominal acima de 25 mm, tomar um trecho da mangueira ¢ remover transversalmente de sua cobertura um corpo-de-prova retangular com (25 & 1) mm de largura, (95 + 2) mm de comprimento e (2 + 0,5) mm de espessura. Lixar levemente 0 lado do corpo-de-prova que estava em contato com o reforgo, para remover algumas impresses do reforco e obter a espessura especiicada. Dobrar o corpo-de-prova no sentido longitudinal, de forma que as ‘extremidades lixadas estejam em contato, Fixar as extremidades em contato, em um comprimento de 25 mm, com a garra, (Os 45 mm restantes formam um arco com alongamento varidvel, ao longo de seu comprimento, como mostra a figura 5. 4.4.2.3 Caso 08 dispositivos de fixagdo permitam a fixagdo de mais de um corpo-de-prova, estes devem estar distanciados ‘em no minimo 6 mm, um em relagao ao outro. 4.4.2.3 Todos os acessérios utilzados no ensaio devem ser de material inerte ao o26nio. Corpo-de~prova Mandril (manguoira) \ Presitha Plugue ou Tampa Figura 4 Impresso por: Rémulo Adrien Neves 8 NBR 14967:2003 “Rongamento quando pvesos na gara 25 rl Regio | 3 alongamento 0 25 2 2 25 95. 25mm \ corpe-de-prova Figura 5 4.42 Procedimento 4.4.3.4 0s corpos-de-prova devem permanecer & temperatura ambiente de (23 + 2)°C, durante 24 h, protegidos da luz e do ozbnio, antes da realizagao do enssio. 4.4.3.2 0 corpo-de-prova deve ser colocado na cémara de ozénio contendo mistura de ar e ozénio a uma concentragdo de 50 partes de ozénio por 100 mihées de partes de ar (50 = 5) ppem, em condigdo atmosférica normal, a uma temperatura de tensaio de (40 + 2)°C, por um periodo de (70 + 2) h. 4.43.3 Apés a exposigéo e antes da remogao do corpo-de-prova do dispositive, examinar a superficie, com 0 auxilio de uma lupe com aumento minimo de duas vezes. Ignorar areas adjacentes da garra ou presilhas e verificar se houve sinais de fendilhamento ou rachaduras. 4.4.4 Resultado No resultado deve constar o sequinte 4) se 0 corpo-de-prova apresentou sinais de fendihamento ou rachaduras na superficie analsada »b) data e conclusdo do enseio. 4.5 Ensalo de vacuo 4.5.1 Aparethagem ‘A aparelhagem necessaria & execucao do ensaio 6 a seguinte: ) bomba de vacuo; b) vacudmetro; ) tampas de material ransparento; 4) esfera sdiid; 2) ampada: crondmeteo 4.5.2 Corpo-de-prova © ensaio deve ser realizado em um corpo-de-prova com no minimo 1 m de comprimento. 4.5.3 Procedimento de ensaio para resisténcia @ vacuo 4.5.3.4 Método A (para didmetro nominal até 80 mm) Posicionar 0 corpo-de-prova em uma superficie plana e tampar uma das extremidades, para se evitar a entrada de ar. Introduzir uma esfera sélida, lisa, de diametro préximo de 90% do diémetro da mangueira, Conectar a bomba de vacuo ao medidor. Aplicar a pressao absoluta de 17 kPa, por perfodo nao inferior @ § min Enquanto 0 vacuo estiver sendo aplicado, examinar extemamente o corpo-de-prova para verificar a existéncia de deformagao ou colapso e depois inclinar o corpo-de-prova de forma a permitir que a esfera percorra toda a sua extensio. Verificar Se ocorre alguma obstrugéo por deformagao interna da mangueira. Impresso por: Rémulo Adrien Neves ¢ g 6 g 3 g ei 3 é N @ a 8 3 3 é NBR 14967:2003 9 4.5.3.2 Método B (para diamotro nominal maior que 80 mm) Fixar tampas transparentes em ambas as extremidades do corpo-de-prova, sendo que uma delas deve estar conectada ‘bomba de vacuo e ao medidor. Aplicar a pressdo absoluta de 17 kPa, por perlodo nao inferior a 5 min. Enquanto o vécuo estiver apicado, examinarinternamente 0 corpo-de-prova, através de uma das tampas transparentes, com auxitio de iuminagéo (lampada) aplicada na tampa transparente da outra extremidade, verifcando se néo ha deformagao, bolha ou delaminagao do tubo interno 4.5.4 Resultado No resultado do ensaio deve ser rgistrado o seguinte: 2) descrigao completa da mangueira e método usado ®) petiode de apicagio do vacuo; 6) observagbes ocorridas no ensaio 4) data e conclusdo do ensalo. 4sv leagao de condutividade elétrica (Método para verificagao da condutividade elétrca, através de fio antiestatico, quando da passagem do fluide no interior da mangueira, 4.6.1. Aparelhagem A aparethagem necesséria execugdo do ensaio é a seguinte: 2) dispositive para ensaio conforme figura 6 ») lampada comum de 1,5 V: ©) pha seca de 1,5 Vs 4) terminais para adaptagéo da mangueira, €) condutor elético (min. 0,5 mm?) 1) bomba de pressao hidrostatica; 49) manémetro calibrado em pascal ou psi; h) cronémetro; i)suprimento de gua 4.6.2 Execugio do ensaio 4.6.2.1 Corpo-de-prova © corpo-de-prova deve ser constitulde de comprimento do lance de fabricagdo da mangueira 4.6.2.2 Ensaio 4.6.2.2. Cerlficar-se de que a lampada e a pilha estejam em boas condig6es de uso. 4.6.2.2.2 Montar os terminais ao corpo-de-prova e conectar a bomba de pressao hidrostatica, 4.6.2.2.3 Prender as pontas dos condutores elétricos, de comprimento suficiente, um em cada terminal, a fim de fechar 0 Circuito elétrico e acender a lampada, conforme figura 6 4.6.2.2.4 Introduzir a Agua na mangueira e fechar a valvula apés certficar-se de que todo o ar foi expelido. 4.6.2.2.5 Ligar a bomba, pressurizando & pressao de ensaio especificada, para o tipo e diémetro nominal da manguetra 4.6.2.2.6 A mangueira deve permanecer sob pressdo de ensaio por 60 s, para o exame dos possiveis vazamentos; em sseguida veriicar se 2 lémpada permaneceu acesa Impresso por: Rémulo Adrien Neves 10 NBR 14967:2003 4.63 Resultados No resultado do ensaio deve ser registrado o seguinte: a) descrigao completa da mangueira »b) se a lampada apagou durante o transcorrer do ensaio: ©) data e conclusao do ensaio. BE rine sv) a Léimpada 1,5¥ Manémetro Condutor elétrico Pressao de ensaio Figura 6 4.7 Verificacao de resistividade elétrica Método para verificagao da resistvidade elétrica em mangueiras industrials, onde requer alta resisténcia elétrica 4.7.4 Aparelhagem ‘A aparelhagem necessétia para & execugo do ensaio 6 um megdmetro com faixa de 0,08 M2 a 10° Ma. 4.7.2 Execugao do ens: © ensaio deve ser realizado em um corpo-de-prova com no minimo 1 m de comprimento. 47.2.2 Ensaio 4.7.2.2.4 Colocar 0 corpo-de-prova em uma superficie plana, de forma que fique reta e isolada. 4.7.2.2.2 Conectar as pontas de prova do megémetro na superficie requerida, aplicar a tensdo especificada ¢ efetuar a leitura no megémetro, verficando se a resistividade esta dentro da faixa especificada, Impresso por: Rémulo Adrien Neves NBR 14967:2003 4 47.3 Resultados No resultado do ensalo deve ser registrado 0 seguinte: a) descrigao completa da mangueira; ») tense aplicada; ©) data e concluso do ensaio. 4.8 Ensaio de dobramento 4.8.1 Aparethagem A aparelhagem necesséria a execugao do ensaio é a seguinte: - dispostive composto de dois guias, sendo um fixo e um mével, dentro de um plano, paralelos e alinhados entre si; - escala graduada em milimetros; - paquimetro, 4.8.2 Ensaio 48.2.1 0 ensaio ndo deve ser feito em amostras antes de 24 h de sua produgao. 4.8.2.2 Desenhar duas linhas paralelas diametralmente opostas @ alinhadas ao longo do comprimento da mangueira. ‘Se a manguetta for naturalmente curvada, uma das linhas deverd estar sobre o lado externo da curva. Marcar sobre esta linha (nas extremidades) a distancia de 1,6C + 2D ou 200 mm conforme comprimento disponivel, quando a distancia das marcas esta exatamente opasta, onde C é duas vezes o raio minimo de curvatura na especificagao apropriada, © D é¢ 0 di&metro externo da mangueira. Desta maneira se assegura um comprimento suficionte para o ensaio de dobramento e um suporte adequado para a mangueira (igura 7). 48.2.3 Separar as quias A e B linearmente para uma distancia nao menor que 1,6C + 2D. Colocar a mangueira entre as guias, sendo que a distancia marcada na extremidade deve estar paralela & extremidade da guia, apés fechar as guias para a distancia de C + 2D (figura 8). Medir © diémetro extemo da mangusira, T, em qualquer ponto da parte curvada da mangueira (figura 9) 4.8.2.4 Calcular os valores T/D usando os principals valores encontrados. Os valores devem ser comparados com a deformagao permitida dentro da especiicagao apropriada para a mangueira. 4.8.3 Resultados No resultado do ensalo deve ser registrado 0 seguinte: 4) descrigao completa da mangueira b)ralo de curvatura especificado; ©) coeficiente de deformagao na parte curvada (7) 4) data e conclusdo do ensaio. ¢ g 6 g 3 g ei 3 é N @ a 8 3 3 é Impresso por: Rémulo Adrien Neves 12 NBR 14967:2003 Naturalmente curvada Figura 7 Raio de curvatura especificado Guia A Guia Figura 8 Impresso por: Rémulo Adrien Neves ¢ g 6 g 3 g ei 3 é N @ a 8 3 3 é NBR 14967:2003 13 YS TC) = conficiente de dformosio Figura 9 4.9 Deterr .gfo de adesio 4.9.4 Aparelhagem ‘A aparelhagem necesséria para a execugo do ensaio é a seguinte: a) dinamémetro aferido: ») escala graduada em milimetros; ©) paquimetro ou especimetro; 4) lamina para corte; €) crondmetro, 49.2 Corpo-de-prova 49.2.1 Para as mangueiras de diémetros nominais de 20 mm até 100 mm, o corpo-de-prova para o ensaio de aderéncia, deve ser cortado transversalmente na amostra, de modo a constituir um anel com 25 mm de largura, 4.9.2.2 Para as mangueiras de diametros nominais inferiores a 20 mm, separar um corpo-de-prova de 160 mm de ‘comprimento da mangueira a ser ensaiada. O corpo-de-prova deve ser recortado longitudinalmente, em dois pontos diametralmente opostos, desenvolvendo a forma retangular com (25,0 + 0,5) mm, (10,0 + 0,5) mm, ou (5,0 + 0,2) mm de largura, uliizado a largura mais adequada para o diametro nominal da mangueira a ser ensaiada. 49.3 Ensaio 4.9.3.4 Para 0 corpo-de-prova de anel, cortar longitudinalmente as camadas do corpo-de-prova, desenvolvendo a forma retangular. Iniciar, manuaimente, o desprendimento das camadas, fazendo o deslocamento até que seja possivel prender nas garras do dinamémetro. Fixar 0 corpo-de-prova nas garras do dinamémetro, de modo que o angulo de separacao seja aproximadamente 180°, ajustando para que a tensdo seja uniformemente distribuida @ no ocorra nenhuma torgo durante (© ensaio. A velocidade de deslocamento das garras 6 50 mm/min, de modo a dar uma velocidade de separagao das camadas de 25 mmimin. 49.3.2 Para corpos-de-prova retangulares, iniciar, manualmente, o desprendimento das camadas, prendendo-se as garras de forma que se mantenha 0 corpo-de-prova na vertical, formando um Angulo de aproximadamente 90° tangente & sua superficie. A velocidade de deslocamento das garras & 50 mmimin 4.9.3.3 Zerar o sistema de medicgo de forga do dinamémetro e registrar a forca de separagao por um comprimento de no ‘minim 100 mm. 49.4 Resultados relatério de ensaio deverd incluir as seguintes partcularidades: a) descrigao da mangueira ensalada; ») didmetro nominal 6) taxa de adesao, que nao deve ser inferior a 6 N/mm; 4) data e conclusao do ensaio, Impresso por: Rémulo Adrien Neves

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