You are on page 1of 7

Assessing Doctor at Work

1- A fair amount of scrutiny has been given recently to the assessment of medical students' competence
before they enter practice. In contrast, little attention has been paid to the assessment of doctors who
are already in practice. Far from being a fixed attribute or trait, competence comprises
multidimensional sets of behaviors that are dependent on both environmental and individual factors. As
a result, the assessment of competence must go beyond the identification of who practitioners are, on
the basis of evidence of their personal attributes or dated credentials, to capture what they actually do
in the context of contemporary practice.
2- Four main frames of assessment of physicians' competence can be distinguished. The first frame
comprises the familiar assessments undertaken before actual practice: achievement tests and
simulations, including practice under supervision, which permit evaluators to predict a trainee's future
competence. The second frame infers competence in practice from participation in continuing medical
education and training programs or related achievement tests. The third frame encompasses measures
that examine physicians' work processes — for example, peer reviews of medical records, surveys of
coworkers and colleagues about a physician's communication skills and collaborative practices, and
assessments that use data from standardized patients, diaries, or portfolios to add contextual detail
about work activities. In Ontario and other Canadian provinces, regulatory authorities have
implemented systematic, peer-based assessments using many of these tools in order to improve
practice quality.
3- Physicians who practice for many years should have their competence reassessed and reaffirmed
periodically, although views differ on appropriate objectives and tools for such reexamination. The most
contentious question is not whether such reassessments of practice are needed but rather how they
should be linked to licensure, certification, or employment. In the United Kingdom, where the National
Health Service looms large in the everyday life of doctors, employment-based assessment
predominates. In Canada, a major role is being established for assessments by regulatory authorities
and specialty societies. In the United States, combinations of assessments by specialty societies, state
medical boards, and provider organizations or payers are evolving. Whereas some view reassessment
primarily as a filter to protect the public from doctors who perform poorly, others argue that valid
practice assessments serve predominantly educational needs and should be integrated into
individualized programs of continuing professional development.
4- In a globalized world, there is a need for assessments of migrating doctors whose credentials may
be outdated, difficult to interpret, or not aligned with local standards. Currently, most tools used to
assess doctors who are beginning to practice in a new location are derived from examinations for initial
entry to practice and do little justice to the abilities that seasoned practitioners have gained through
experience. Reentry to practice after a career interruption also justifies a fresh assessment of
competence, as does any major change in the scope of a physician's practice. Some regulatory
authorities are instituting policies to ensure the competence of doctors in these circumstances.
5- Given the actual nature of doctors' work, it is clear that what is often considered individual
competence depends critically on multiple working relationships — including the primary ones with
patients, but also those with coworkers, colleagues, consultants, and others. Health
care outcomes reflect the processes followed at the individual, organizational, and system levels. The
logical starting point for the effective assessment of an individual doctor's performance, therefore, is
the recognition that the era of the doctor as a single professional is over. Assessments must
acknowledge the importance of the context of health care delivery, including the crucial element of
teamwork.
6- Because a strong case can be made that only someone with knowledge of a similar scope of practice
is qualified to judge competence, doctors reasonably expect to be assessed by their peers. Peer
assessments are accepted components of the quality-management programs of Canadian regulatory
authorities, which may serve as models for other jurisdictions that are considering the broader use of
professional peer assessment. In planning assessment and review programs, it is critical to
distinguish forensic assessments, such as those triggered by patients' complaints or previously identified
problems in a physician's practice, from those that serve educational purposes, such as randomly
organized quality improvement reviews. Finally, as performance assessments are used more frequently
to determine competence and in high-stake situations, realistic and defensible performance standards
must be set. The need to resolve individual complaints and specific malpractice claims has led to the
construction of an adversarial framework for the judgment of matters of clinical performance.
Adapted from an article by Daniel Klass, M.D.
 
Glossary To loom: parecer
Assessment: avaliação Outcome: resultado; consequência
Frame: estrutura Forensic: forense; argumentativa
To encompass: abranger High-stake: alta relevância
Peer: colega

1)  Na sentença “...others argue that valid practice assessments serve predominantly educational


needs...” (parágrafo 3), a palavra “argue” indica:
a) Concordar
b) Argumentar
c) Desaprovar
d) Duvidar
e) Discordar
2) De acordo com o trecho abaixo extraído do parágrafo 1, o que a avaliação de competência médica
deveria levar em consideração?

“(…) the assessment of competence must go beyond the identification of who practitioners are, on the
basis of evidence of their personal attributes or dated credentials, to capture what they actually do in
the context of contemporary practice.”
 
a) A avaliação de competência médica deveria primeiramente considerar as qualidades pessoais do/a
médico/a.
b) Na falta de credenciais, a avaliação de competência médica deveria ser obrigatória.
c) A avaliação de competência médica deve ir além dos atributos e credenciais para considerar a prática
médica em seu contexto atual.
d) A avaliação de competência médica deveria primeiramente considerar as credenciais do/a médico/a.
e) A avaliação de competência médica não exige que as qualidades pessoais do/a medico/a sejam levadas
em consideração.
3) Leia o trecho abaixo extraído do parágrafo 06 e escolha a alternativa que reproduz a ideia principal do
trecho abaixo.
 
“Finally, as performance assessments are used more frequently to determine competence and in high-
stake situations, realistic and defensible performance standards must be set”.
 
a) É necessário criar padrões realistas de desempenho tanto para avaliar competência quanto em situações
de alta relevância.
b) Finalmente, a avaliações de desempenho são usadas para criar as competências e em situações de alta
relevância, que são padrões reais e defensivos a serem colocados.
c) Padrões devem ser definidos para avaliações realistas das competências determinadas em situações de
alta relevância.
d) Por fim, a competência determinada em situações de alta relevância determina os padrões realistas e
defensáveis das avaliações de desempenho.
e) A necessidade de determinar padrões de alta relevância para as avaliações de desempenho precisam ser
realistas e defensáveis.
4) O que pode ser inferido do trecho abaixo, extraído do parágrafo 3?
 
Physicians who practice for many years should have their competence reassessed and reaffirmed
periodically, although views differ on appropriate objectives and tools for such reexamination. 
 
a) Médicos que clinicam por muitos anos deveriam ter competência para reavaliar periodicamente seus
objetivos e instrumentos de examinação.
b) As reavaliações médicas deveriam acontecer periodicamente e as avalições de médicos recém-formados,
semestralmente.
c) Ainda é questionável a necessidade de reavaliações de desempenho médico para aqueles com muitos
anos de prática.
d) Existe uma certa unanimidade no meio médico quanto a necessidade de reavaliações de competência
médica, os seus objetivos e métodos.
e) Ainda é bastante questionável se os resultados das reavaliações de desempenho médico deveriam ser
reafirmados quanto aos objetivos apropriados.
5) De acordo com o texto, qual das alternativas abaixo relaciona uma situação visada pelas políticas
institucionais para comprovação da competência médica?
a) Para avaliar a prática médica daqueles que já exercem a medicina há muitos anos e não possuem cursos
de aperfeiçoamento ou participação em congressos nacionais e internacionais.
b) Para classificar estes profissionais quanto a sua competência, medir suas habilidades e prepará-los para o
mercado global.
c) Para unificar a prática médica, que exige que os médicos se atualizem e pratiquem uma medicina mais
globalizada.
d) Para reavaliar o desempenho médico daqueles que tiveram uma interrupção na carreira , mas desejam
retornar à prática médica.
e) Porque em um mundo globalizado, a concorrência para atuar nas melhores instituições de saúde é
grande e a necessidade de se provar competência médica aumentou.
6) O que o autor do artigo afirma em relação as avaliações de competência médica em outros países? 
a) Nos EUA, há uma combinação de avaliações aplicadas por grupos especializados, pelo conselho médico
estadual e organizações mantenedoras.
b) Órgãos governamentais de países como o Reino Unido, EUA e Canadá têm exigido a prática de avaliações
de competência médica periódica, especialmente para aqueles que já exercem a medicina por muitos
anos.
c) No Canadá, o papel da avaliações de competência médica ainda está em discussão entre alguns órgãos
governamentais e a sociedade Canadense.
d) Algumas avaliações de competência médica estão sendo usadas por médicos ingleses para a contratação
de outros profissionais da saúde no Reino Unido.
e) Já é uma prática muito comum nos EUA a aplicação de avaliações de competência médica por
organizações não governamentais.

7) Qual a ideia central do texto?


a) As discordâncias quanto a função das avaliações de competência médica para aqueles que estão
ingressando na carreira de medicina.
b) Uma visão multifacetada das avaliações de competência médica e a necessidade de haver avaliações
periódicas e padronizadas de desempenho médico, ainda que não haja consenso sobre isso.
c) A necessidade de avaliações de competência médica para os profissionais da saúde que desejam retornar
a carreira médica depois de anos sem exercer a profissão.
d) A importância das avaliações de competência médica em um mundo globalizado e as razões porque estas
avaliações deveriam ser periódicas.
e) A situação atual das avaliações de competência médica em outros países e a metodologia usada pelos os
órgãos aplicadores nestes países.
8) Em qual parágrafo o autor cita que somente alguém com conhecimento similar será qualificado para
julgar competência médica?
a) Parágrafo 1
b) Parágrafo 2
c) Parágrafo 3
d) Parágrafo 4
e) Parágrafo 5 ou 6

The importance of Nutrition


 
1- Today, good nutrition is more important than ever. At least four of the 10 leading causes of death in
the U.S.--heart disease, cancer, stroke and diabetes--are directly related to the way we eat; diet is also
implicated in scores of other conditions. But while the wrong diet can be deadly, eating right is among
the cornerstones of health. Of course, food alone isn't the key to a longer and healthier life. Good
nutrition should be part of an overall healthy lifestyle, which also includes regular exercise, not smoking
or drinking alcohol excessively, stress management and limiting exposure to environmental hazards.
And no matter how well you eat, your genes play a big part in your risk for certain health problems. But
don't underestimate the influence of how and what you eat.
2- Atherosclerosis can begin in early childhood, but the process can be halted--even reversed--if you
make healthy changes in your diet and lifestyle. The gradual bone thinning, which results in
osteoporosis, may be slowed if you consume enough calcium, maintain adequate Vitamin D levels and
participate in weight-bearing exercise. You may be genetically predisposed to diabetes, but keep your
weight within a healthy range through diet and exercise and the disease may never strike you. The
keys to good nutrition are balance, variety and moderation. To stay healthy, your body needs the right
balance of carbohydrates, fats, and protein --the three main components of nutrition. You also need
vitamins, minerals and other substances from many different foods, and while some foods are better
than others, no single food or food group has it all--so eating a variety of different foods is essential.
Moderation means eating neither too much nor too little of any food or nutrient. Too much food can
result in excess weight and even too much of certain nutrients, while eating too little can lead to
numerous nutrient deficiencies and low body mass.
3- Organic foods contain the same nutrients as non-organic foods and in the same amounts. The only
advantage of organic foods is that they contain little or no pesticides or herbicides. Foods may contain
carcinogens whether grown organically or not. All sugars are created equal from a nutritional standpoint,
and white table sugar is no better or worse for you than any other. Too much sugar of any kind can be
bad for your health, however, because sugar contains calories (which provide energy) but no vitamins,
minerals or other nutrients. Sugar is especially bad for the teeth.
4- High-fiber foods — whole grains, legumes (beans, peas and lentils) and fresh fruits and vegetables —
are actually lower in calories than most other foods because they contain practically no fat. It's only
when they're mixed with fats and other foods or eaten in large quantities that high-fiber foods provide
large amounts of calories. Only calories from carbohydrates, protein and fat provide energy. Some
vitamins are essential to use the energy present in the foods we absorb, but consuming an excess of
them will not make more energy than what is in the food.
5- While fasting for a day or two probably won't do any harm, and might be psychologically useful in
slowing down bad eating habits, there's no evidence that it actually "cleans out" the body by
eliminating toxic waste. Basically, your digestive system needs time off from doing its job no more than
your heart needs "a rest." Many people get too concerned about what types of foods to eat — this
much carbohydrate, and the right amount of protein. The more important message is to eat enough
calories to provide the energy for best performance. And while those calories should come from
healthful, nutrient-dense foods, they don't have to be specially formulated — whether by product or
even nutrient.
6- Many athletes tend to eat a lot of protein, believing it will increase their strength and endurance. But
there is little scientific evidence supporting the benefits of high-protein diets to enhance performance. In
fact, most Americans — athletes included — get too much protein in their diets. Unless you have a
kidney disorder, protein is not harmful, but most high-protein foods, such as meats, are also high in
saturated fats, which can increase risk of heart disease, stroke and some cancers. Instead, athletes and
everyone else would do better by eating fruits, vegetables, mono and polyunsaturated oils, and whole
grains, with moderate amounts of protein and avoiding saturated fats and sugars. Athlete or not,
almost everyone should take a multivitamin/mineral supplement daily. Other than that, the average
person needs no other supplements. That means no amino acid powders, no protein drinks, no herbs,
no steroids. They haven't been proven to work, and some could be harmful to your health.
 
Source: InteliHealth
 
Glossary
Cornerstones: pedra fundamental
To halt: interromper
Thinning: desgaste; enfraquecimento
Weight-bearing: levantamento de peso
Standpoint: ponto de vista
Whole grain: cereal integral
To fast: jejuar
To enhance: melhorar
 
1) De acordo com o texto, para se ter uma vida saudável, o nosso corpo precisa do balanço de quais
componentes nutricionais?
a) A proteína, os carboidratos e as vitaminas
b) As vitaminas, a proteína e os lipídios
c) Os carboidratos, a proteína e os minerais
d) Os lipídios, os carboidratos e a proteína
e) As vitaminas, os minerais e os carboidratos
2) De acordo com o trecho abaixo extraído do parágrafo 4, o que é correto afirmar sobre os alimentos ricos
em fibra?
 
“High-fiber foods — whole grains, legumes (beans, peas and lentils) and fresh fruits and vegetables —
are actually lower in calories than most other foods because they contain practically no fat. It's only
when they're mixed with fats and other foods or eaten in large quantities that high-fiber foods provide
large amounts of calories. Only calories from carbohydrates, protein and fat provide energy”.
 
a) Alimentos ricos em fibras, como no caso o feijão, são bastante calóricos e contém lipídios
b) Quando ingeridos com outros alimentos e em grandes quantidades, os alimentos ricos em fibras podem
ser altamente calóricos
c) Somente os carboidratos, a proteína, a gordura e os alimentos ricos em fibras, que são altamente
calóricos, podem fornecer energia
d) Os cereais integrais podem ser altamente calóricos quando comparados com outros alimentos, pois
contêm gorduras quando comidos em grande quantidades
e) Somente as frutas e os vegetais são baixos em calorias e podem ser ingeridos em grande quantidade

3) No trecho extraído do parágrafo 6, ¨(…) the average person needs no other supplements. That means no
amino acid powders, no protein drinks, no herbs, no steroids. They haven't been proven to work, and
some could be harmful to your health” (parágrafo 6),a palavra harmful indica:
a) Dispensáveis
b) Nocivos
  c) Benéficos
d) Ineficientes
e) Favoráveis

4) O que o texto afirma em relação ao consumo de açúcar e o seu valor nutricional?


a) O açúcar é rico em minerais, vitaminas e outros nutrientes
b) Não há diferença entre os tipos de açúcares do ponto de vista nutricional
  c) O açúcar refinado é o mais prejudicial para a saúde e para a saúde bucal
d) Há diferenças entre os tipos de açúcares do ponto de vista nutricional
e) O açúcar refinado é bem mais calórico que os outros tipos de açúcares

5) The gradual bone thinning, which results in osteoporosis, may be slowed if you consume enough
calcium, maintain adequate Vitamin D levels and participate in weight-bearing exercise. You may be
genetically predisposed to diabetes, but keep your weight within a healthy range through diet and
exercise and the disease may never strike you.
 
  a) A osteoporose pode ser diminuída, principalmente com o consumo de vitamina D, e o diabetes pode ser
controlado especialmente através de exercícios como o levantamento de peso
b) O levantamento de peso não é o tipo de exercício ideal para quem tem osteoporose, já que os ossos
estão mais porosos e frágeis. Exercícios também não são recomendados aos diabéticos
c) Para diminuir a osteoporose, uma dieta saudável e exercícios regulares são recomendados. Já para o
diabetes, uma dieta especial, baixa em açúcar, é a principal recomendação
d) O consumo adequado de cálcio e de vitamina D e o levantamento de peso podem diminuir a
osteoporose. Manter o peso baixo, ter uma dieta saudável e fazer exercícios regulares podem evitar o
diabetes
e) A osteoporose, uma condição hereditária, não pode ser evitada somente com dietas e exercícios. Já o
diabetes, que não é hereditário, pode ser evitado com dieta e exercícios

6) O que pode ser inferido do parágrafo 6?


a) Há evidências científicas que comprovam que dietas ricas em proteína aumentam a força e a resistência
e melhoram a performance de atletas
b) Muitos atletas escolhem dietas mais balanceadas, ricas em proteínas, carboidratos, frutas, vegetais e
cereais integrais, por serem mais saudáveis e baixas em gordura
  c) Atletas e não atletas poderiam se beneficiar de alimentos ricos em proteínas, já que estes alimentos
aumentam a resistência física
d) Quase todas as pessoas deveriam tomar suplementos vitamínicos diariamente , sendo atletas ou não
e) Os atletas são os que que mais deveriam tomar suplementos vitamínicos, já que necessitam de doses
maiores para a reposição de vitaminas e sais minerais

7)
Qual a ideia central do texto?
a) A importância da dieta rica em proteínas para atletas e pessoas que desejam aumentar a resistência
física e evitar doenças
b) Sugestões para melhorar a saúde de pessoas com doenças crônicas como o diabetes e a arteriosclerose
e os benefícios do jejum para estas pessoas
c) Apesar da nutrição não ser a única causa para uma vida longa e saudável, ela é a pedra fundamental
para a boa saúde
d) A diferença entre os alimentos orgânicos e os não orgânicos e a importância destes alimentos para a
saúde em geral
e) As principais causas que levam as pessoas a desenvolverem as doenças do coração, o câncer, o diabetes
e a arteriosclerose e como combatê-las com uma alimentação saudável, rica em fibras e baixa em açúcar

8) Em qual parágrafo o autor cita que independentemente de quão saudável seja a nossa alimentação, os
nossos genes podem aumentar os riscos para certos problemas de saúde?
a) Parágrafo 1
b) Parágrafo 2
  c) Parágrafo 3
d) Parágrafo 4
e) Parágrafo 5 ou 6

You might also like