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sistema de ignicao sistema de ignigac ignicgao convencional i descrigado Sua finalidade é transformar a corrente de baixe voltagem da bateria em corrente de alta volt gem para 0 circuito secundério, distrisuindo a Seguir essa voltagem para as velas, no momento exato. © circuito primario consiste de bateria, contato da ignicdo, enrolamento primério da bobina da ignica0, piatinados e condensador. O circuito se- cundério consiste de enrolamento secundario da bobina de ignicdo, rotor do distribuidor, tampa do dstributdor, condutores de alta tensdo ¢ ve as. terminal do conector chave aa ‘gnicdo. ignicéo _/—Sio-esisténeia do primario bateria — |Primaior tensso fig. 9 ajuste da tensdo da mola 3. Afrouxar a porca que fixa a mola e mové-la em direcao ao pivé do brago, para diminuir a tensio e, em sentido oposto, para aumenté-la 4. Apertar a porca de seguranca; examinar 2 tensio da mola, repetindo a operacdo, caso se faca necessario, até obter a tenséo especi- ficaas 5. Instalar © fio do primario do condensador com a arruela de seguranca, e apertar a porea curvas do avango avango centrifugo 1. Limper 0 distribuidor, verificar o estado do platinado (contatos, tensdo da mola), substi tuindo-o, se necessario 2, Instalar © distribuidor no analisador, seguin- do as instrugdes do fabricante do aparelho 3. Verificar o angulo de permanéncia, regulan: do-o, se necessario 4. Com 0 avanco a vacuo desligado, girar 0 dis- tribuidor as diversas rotagées de teste, ano- tando o valor do avango registrado pelo apa- relho e comparando-o com a tabela 5. A curva do avango centrifugo é regulada al- terando-se a tensao das molas dos contrape- 503, 0 ue se consegue dobrando-se o suporte das mesmas. Para diminuir 0 avanco, aumen- tar a tensdo da mola, dobrando 0’ suporte para fora; para aumenté-lo, proceder em sen- tido contrério (fig. 3) 6. Apés efetuada a segulagem, verificar nova- mente 0 avanco em todas as rotagdes de tes- te; nfo obtendo o valor especificado em to: dos os pontos de verificagio, substituir os contrapesos e as molas avango a vacuo 1. Ligar a0 distribuidor 0 tubo de acionamento do dispositive de avango a vacuo € fazer 0 aparelho de teste girar &s diversas rotagdes de ‘este, comparando os valores obtidos com as especificacSes indicadas na tabela 2. Para examinar se ha fugas no diafragma, re gular 0 vacuo do eparetho a 25" de meredrio ‘ou um pouco menos: jamais exceder 25” 3. Com a mio sobre a extremidede do tubo de vacuo do apareiho, observar 0 valor obtido. Se for 25" ou pouco menos, ligar a linha de vacuo do apareiho na conexao do diafragma, sem mudar os ajustes. O valor obstido ndo deve ser inferior ao da leitura anterior; se for, hd fuga no diafragma e, portanto, o mesmo de: ve ser substituido Grupo 8 pagina? B remocao e instalagaéo distribuidor As instrucdes relativas 4 remocao e instalaco do distribuidor so semelhantes ds relativas & igni ¢o transistorizada, constantes & pag. 17 deste Grupo. cabos de alta tensdo remogao Ao remover os cabos das velas, puxe-0s pelo ter: minal moldado, jamais fazendo-o diretamente pelo cabo, o due ocasionaria a sua separacio dentro do terminal, danificaria 0 guarda po, e poderia até mesmo causar 0 rompimento do ele: mento resistive do cabo Remover os parafusos de fixacdo dos suportes dos cabos, desligar os cabos das velas e da tampa do distribuidor. Remover 0 conjunto de cabos e suportes. instalagao 1. Instalar cabos novos nos suportes, certifican: do-se do seu correto posicionamento; insta- lar 0s guarda-p6 nos extremos dos cabos que se encaixam no distribuidor 2, Introduzir completamente cada cabo no en- caixe respectivo na tampa do distribuidar, li- gando os fios de acordo com a ordem de inflamagdo -1-5.4.2-6-3-7-8. Os cilindros s80 numerados da frente para trés: lado direito 1.2-3-4; lado esquerdo 5:6-7-8, sendo 08 ci lindros'1 e 5 préximos ao ventilador 3. Ligar os cabos nas velas respectivas; instalar © condutor de alta tenséo entre @ bobina eo distribuidor, e os guarda-po contato da igni¢o remocio 1. Destigar 0 cabo negativo da bateria 2. Remover 0 paratuso de fixacdo do potencié: metro dos alto-falantes e deslocé-lo do pai nel, deixando-o pendente do chicote 3, Remover a porca (moldura) de fixacéio do contato da ignicéio, do painel 4. Desligar os fios do contato, e remové-lo instalacdo 1. Posicionar 0 contato, por trés do painel dos instrumentos, ¢ ligar 08 fios do chicote 2. Instalar e apertar a porca (moldura) de fixa- ¢80 do contato ao painel 3. Posicionar, devidamente, 0 potencidmetro dos alto-falantes e instalar o parafuso de fi xacdo 4, Ligar 0 cabo negativo da bateria cilindro do contato da ignigao remogio 1. Introduzir um arame de ago no citindro exis tente acima da fenda da chave, na parte fron- tal do cilindro, pressionando-o contra 0 fun- do do cilindro ao mesme tempo em que gira 9 cilindro, para 0 lado esquerdo, com 0 auxi- lio da chave, 2’ fim de liberd-10 da trava de fixaco 2. Remover o cilindro instalacdo 1. instalar o cilindro na carcaga e, com 0 auxi- lio da chave, giré-to para 0 lado direito, até acionar 0 dispositive de trava Grape 9 psaina 8 F one) 5 | desmontagem e mentagem distribuidor desmontagem tampa —— ‘ — Sr se, wensador ce wie eixo de—_ eames fig. 10 distribuidor — vista expositiva 1. Remover a tampa e o rotor 2. Desligar 0 conector e fios do distribuidor 3. Remover © platinado e condensador, os pa- rafusos de fixagio do conjunto da mesa a carcaga, € remover 0 conjunto; 0 feltro de lubrificagdo eo anel de trava do conjunto do Sispositivo de avanco centrifuge oho o — ap oa guia de ° acoplamento eixo de ressaltos, 0 eixo de ressaltos © ar- ruela de encosto superior As demais operagSes relativas 8 desmontagem & montagem do distribuidor, na igni¢ao convencio: nal, s30 semelhantes 3s da ignigdo transistoriza- da, constantes 8 pag. 18 deste Grupo. F 09/8 ignicdo transistorizada i descrigao O sistema de ignigdo transistorizeda funciona be sicamente segundo os mesmos principios do si tema de igni¢go convencional, caracterizando-se essencialmente pelas peculieridades de funciona- mento do circuito primario, inteiramente dife- rente do sistema convenciona. No sistema convencional de ignicao, a interrup- gio da corrente priméria € feita mecanicamente pelo platinado, apresentando uma série de lim tages que afetam negativamente o rendimento do sistema. J no sistema de ignicao transistori- zada, a interrupgao da corrente € feita eletro- nicamente, por meio de transistores apresentan- do caracteristicas muito mais eficientes de de- sempenho e eliminando todos os inconvenientes apresentados pelo platinado. 0 circuito primério consiste de bateria, contato da ignig&o, enrolamento primério da bobina da ignicéo, captador de impulso magnético e unide- de de comando. O circuito secundério consiste de enrolamento secundério da bobina da ignicao, rotor do distribuidor, tampa do distribuidor, condutores de alta tensdo e velas. A corrente priméria é controlada eletronicamente Por meio de transistores, os quais exercem a fun: 80 de interromper eligar o circuito primario. Quando as pontas do rotor gerador de impulsos se aproximam do captador de impulsos magné: cos, a tenséo induzida neste, faz com que a uni dade de comando interrompa a correme primé- ria. da bobina. Um circuito de sincronizacao na tunidade de comando faz com que @ corrente vol- te a circular apés 0 campo magnstico da bobina cessar. circuito secundério do sistema de igni¢ao tran- sistorizada € basicamente igual a0 da ignic&o nor- mal. A corrente de alta tensdo induzida no se- ‘eundério da bobina da ignic&o é enviada & torre central da tampa do distribuidor, e desta por meio de um rotor convencional, é distribuida para as velas. Obviamente, 0 circuito secundério & dimensiona do para suportar a tensdo secundaria fornecida por este sistema, bem mais elevada do que aque- la obtida com o sistema de igniggo convencional. ignigéo resistencia terminal bateria distribuidor Circuito priméei Circuito secundsiria. fig. 1 ignigdo transistorizada — circuito completo 3 distribuidor 0 distribuidor usado no sistema de igni¢ao tran sistorizada tem como caracteristica principal conjunto gerador de impulsos, montado na parte superior do distribuidor, em substituicao a0 con- junto do platinado e condensador. Esse conjunto € composto por um rotor gerador de impulsos, mentado no eixo do distribuidor, e um captador de impulsos, montado sobre 0 pra- to mével Os sistemas de avango a vacuo € centrifugo fun- cionam da mesma maneira que no distribuidor convencional. Ba localizagao de falhas e testes localizacdo de falhas As fathas do sistema de igni¢éo so causadas por | deficiéncia no circuito primério e/ou secundario, | ou sincronizagao incorreta da ignic&o. Para determinar se @ deficiéncia est no circuito primario, ou no secundério, proceder conforme Grup 9 pagina 10 segue: 1. Desligar os fios terminais R e S do solendide da partida 2. Retirar a tampa do distribuidor e 0 cabo de F oat alta tenséo da bobina, Ao retirar o cabo no ‘geionar au tored-lo, a fim de evitar o rom- pimento do elemento resistivo rar o interruptor da igniedo para a posi¢do igado” 4, Segurar a extremidade do cabo de alta ten 330 da bobina a aproximadamente 5 mm do cabecote do motor e, em seguida, girar 0 mo- tor. Se a faisca for boa, a causa da falha deverd estar no circuit secundario; se n3o houver faisca, ou se a mesma for fraca, 0 problema deverd estar no circuito primério, 0 cabo de alta tensdo da bobina ou na pro- pria bobina, tabela de localizacao de falhas Com a cove da ignico na posicao “ligada”, a unidade G2 comand € a bobina possuem corrén: te. Assim, toda vez que a chave da ignicao for desligada 0 sistema produzira cenielha de alta tensGo, o que pode ser usado para auxiliar os diagnésticos, como no caso de verificacdo de continuidade de circuito, da bobina e da chave da igni¢ao. Assim, sempre que efetuar qualquer servico no motor, a chave da ignicdo devers estar desligada: deverd permanecer ligada somente quando algun teste especifico assim o exigir. Ese procedimen- to evitard que 0 motor gire inadvertidamente ¢ em decorréncia de disparo do sistema da igni¢ao durante 0 servigo. interrup¢do ou — defeito no condutor primario, terminais soltos ou corroidos perda de energia — defeito na unidade de comando nee > ee ee interrupedo ow — velas sujas ou mal calibradas perda de energia = condutores de alta tens3o defeituosos po erate — fuga de corrente através da bobina, tarnpa do distribuidor, rotor e — defzito na unidade de comando cireuito primario Verificar a tensao da bateria ¢ 0 circuito de ali mentacdo do sistema, antes de iniciar os testes. “var os testes com 0 auxilio de um voltime- cumimetro, precisos. ~-sseonectar ambos 0s conectores da unidade de quadro de diagnésticos comando ¢ realizar os testes dos chicotes e fics do sistema de igni¢ao. Se 0s resultados nao forem os especificados, pro: ceder 0 teste respectiva, conforme descrito no quadro de diagnésticos. teste resultado deverd ser 3e ndo for, executar teste testar a tensio entre: so ou al ; chave evwo 3c ~tensio da bateria | — polarizacio ou alimentagdo gricio” | foto SP | EG Se ucidede de comand Jo | —pino 5 e massa do | ~tensio da bateria | —alimentacio da bobina motor =0,1¥ chave da | —pino te massa do | —Bal2v — alimentago durante a parti ignigao motor da taposicéo | — terminal bateria da | — superior a6v ~ circuito de partida partida bobina e massa do | motor, com os pinos 5 e 6 ligados por um fio ponte ~ pinos 728 ~0,5 v de oscilago | — gerador de impulsos no dis minima do ponteiro Yibuider F ose Grape 9 pina 11 resultato devera ser se no for, executar teste ene chave da —pinos7e8 ignigao Bonio, | ‘ “Gasigea” | ~ 9iga,6 © masse do motor motor bina motor —pino 7 © massa do —pino 8 e massa do — pino 3¢ torre da bo- —pino 5 e terminal bateria da bobina —pino 5 e massa do —pino 3 ¢ terminal bateria da bobina — 400 2 800 ohms — captador de impulsos mag néticos — ohms | = captador de impulsos mag- néticos = superior a —captador de impulsos mag 70.000 ohms néticos — superior a = captador de impulsos mag 70.000 ohms néticos — 7,000 — bobina da ignigio 13,000 ohms = 12 ohms | — bobina da ignic#o =superiorad ohms | — curtoscircuito = 0,7 81,7 ohms ~ fio-resisténcia ‘quadro de diagndsticos, tomar como referéncia 0 Quando da execucao dos testes mencionados no | esquema do circuito primario (fig. 2), onde s80 bateria 54 An mostrados, também, os terminais dos conecto- res. pa unidage "| leletronic Ide comer io) esquema do circuito primario Grupo 9 pagina 12 1 3 5 6 7 8 -branco vermelho verde preto violera laranja vista dos conectores - lado chicote do motor Fai teste de polarizacao ou alimentagao da unidade de comando Objetiva detectar a eventual existéncia de pontos de resisténcia no circuito de alimentaco da uni- dade de comando, capazes de provocar quedas de tensio iguais ou superiores a 0,1 volts, Se for notada esta condigéo, verificar o sistema para diminuir a causa. teste de alimentago da bobina 1. Conectar as pontas de prova do voltimetro a0 terminal “bateria’” na bobina e & massa do motor, sem desligar a bobina 2. Instalar um fio ponte entre o outro terminal da bobina e a massa, no motor 3, Desligar todas as luzes e acessérios 4. Com a chave da igni¢o na posigio " observar o voltimetro: * se indicar entre 4,9 © 7,9 v, 0 circuito primério da fonte de alimentagio para a bobina esté satisfatorio * se_a voltagem indicada for inferior a 49 v, verificar 0 circuito primério quan- 10 8 isolacao e continuidade dos fios, € terminais soltos e corroidos; verificar também 0 fio resistive quanto a defeitos. Reparar e/ou substituir 0 que se fizer ne- cessario © se 2 voltagem indicada exceder 7,9 v, 0 fio resistivo apresenta problemas; ver ficar e, se necessério, substitui-lo teste de alimentaco durante a partida Destina-se_a verificacdo do valor da tensdo de alimentacdo da unidade de comando durante a Partida, a qual deverd estar entre 8 e 12 volts. Se © valor obtido estiver fora desses limites, verifi- car o sistema para eliminar a causa, teste do circuito de partida Se a tensio do pino 1 a massa do motor no for superior a 6 volts, 0 circuito de derivag3o da corrente de alimentago da ignicéo durante a partida esta aberto ou em curto no motor de Partida ou na chave da igni¢do com o pino 5, ou as conexdes primarias, na bobina. Reparar e/ou substituir 0 que se fizer necessario. teste do gerador de impulsos no distribuidor 1. Desligar 0 conector (de 3 fics) proximo ao distribuidor 2. Ligar um voltimetro de corrente continua na escala de 2,5 volts aos dois terminais para~ lelos no conector de fios do distribuidor. Com 0 motor de partida girando 0 motor, 0 ponteiro do voltimetro devera oscilar F opie: teste do curto- Jo oscile, remover a tampa do distri: verificar 03 componentes quanto a ou ma montagem: © rotor gerador de impulsos deve estar firmemente montado na luva, @ 0 pino chaveta de alinhamento do rotor 8 man- ga, em posi¢o © 0 nucleo de ferro sinterizado do capta- dor de impulsos nao deve estar quebrado * 9 rotor gerador de impulsos deve girar normalmente quando 0 motor de partida 6 acionado . Se os componentes mecAnicos do gerador de impulsos estiverem corretos mas 0 ponteiro do voltimetro no oscilar, substituir 0 con- junto do captador de impulsos teste do captador de impulsos magnéticos 1. Desligar 0 conector (de 3 fios) préximo ao distribuidor 2. Testar a resisténcia entre: © 08 dois terminais paralelos no conector Go distribuidor (resisténcia da bobina do captadcr de impulsos magnéticos); 0 va- lor obtido deverd estar entre 400 800 ohms © o terceiro terminal do conector (massa) e a carcaga do distribuidor; 0 resultado obtido deverd ser 0 ohm Um ou outro terminal paraleio e a massa do motor; o valor obtido devera exceder 70.000 ohms 3. Se nenhuma leitura for obtida em quaiquer dos itens, 0 captador de impulsos deve ser substitu(do; se as leituras obtidas diferirem das indicadas, verificar se a instalagdo esté defeituosa. Reparar ou substituir o que se fizer necessério teste da bobina da igni¢go A bobina mente, desligada do restante do sistema, ignico deve ser testada separada 1. Testar a resisténcia priméria; 0 valor obtido deverd estar entre 1¢ 2 chms . Testar a resisténcia secundaria; 0 valor obti do deverd estar entre 7.000 e 13.000 ohms Se os valores obtidos estiverem corretos, efe- tuar 0 teste final da bobina em aparelho de teste, de acordo com as instrucBes do fabri cante do aparelho. Substituir a bobina, se necessario reuito Se 0 valor obtido quando do teste da resisténcia do terminal 5 & massa do motor for inferior 2 4 ohms, verificar os terminais da bobina da igni- So e circuito primério quanto a curto 8 massa. Reparar, se necessério. teste do fio resistivo Se o valor obtido quando do teste da resisténcia entre 0 terminal 3 @ © terminal bateria, da bobi- na, estiver fora do especificado, substituir 0 fio resistivo. Entretanto, se 0 resultado dos testes indicar os valores especificados e persistir 0 problema de funcionamento da ignigao, substituir a unidade de comando. A solucao do problema, porém, nao significa ne- cessariamente que a unidade de comando origi nal estivesse deteituosa; certificar-se que a falha da unidade nao era intermitente ou decorrente de mé instalagao. circuito secunddério inspecionar todos os cabos, terminais e demais componentes do sistema, reparando ou substi tuindo 0 que se fizer necessario teste da tensdo de reserva da bobina 1. Conectar ao motor um equipamento de teste com escilascépio capaz de registrar altas ten- ses, e um tacémetro para verificar as rota: Ses do motor. O captador tipo grampo do Osciloscépio deve ser conectado no cabo da bobina ao distribuidor 2. Com 0 motor funcionando a 1.000 rpm, ob- servar 0 grafico do oscilosc6pio; retirar um cabo de vela (com excecao dos cabos ns 1 € 8), e sem deixar que este faca arco a massa, anotar a tensdo mais alta registrada, com cir- cuito aberto. Caso seja menor do que a espe. cificada, deve haver algum problema na uni dade de comando, na bobina da igni¢s0, no circuito primério ou no cabo da bobina do distribuidor. teste de resisténcia do cabo da bobina Verificar a resisténcia do cabo da bobina ao dis tribuidor. Se for inferior & especificada, substi tuir 0 cabo. teste de queda da tensdo na tampa do distribuidor 1. Remover um cabo de vela e fazer massa, co- nectando-0 a0 motor com um cabo apropri- do, sem deixar que este faca arco a massa 2. Funcionar 0 motor em marcha lenta e efe- tuar a leitura de tensdo; se estiver fora das especiticacdes 0 problema poderé estar no rotor do distribuidor, na tampa, ou em am: bos. Substituir primeiramente 0 rotor e, se falha persistir, substituir a tampa teste da tensdo necesséria nas velas Funcionar 0 motor a 2.000 rpm e observar, para cada cilindro, a tenséo maxima requerida’ ‘se a tensdo estiver baixa, remover a sonda do oscitoscopio do cabo da bobina ao distribui- dor, conectando-a a cada cabo de vela, para determinar qual esté com problema. Quando a medigao da tensdo requerida é efe- ‘twada_nos cabos das velas, a expecificacio minima fica reduzida a 6 Kv. Remover a vela com problema e verificar se esté descalibrada, com elétrodos fechados, suja ou com o isolador cerémico trincado. Substituir, se necessério © se @ tensSo encontrada for superior a 20 Ky, ou significativamente superior a dos demais cilindros (50%), usar 0 mesmo procedimento descrito no item anterior, verificando tanto a vela quanto seu proprio cabo. Remover a vela com probleme e inspecioné-la quanto a elétrodos queimados ou excessiva mente gastos, ou alta resisténcia entre o ter minal_@ 0 elétrodo central. Substituir, se necessério teste do cabo das velas 1.Desligar todos os cabos em suas conexées nas velas, deixando-05 conectados 8 tampa do distribuidor; remover a tampa do distribuidor 2.Com 0 auxilio de um ohmimetro, inspecio: nar a resisténcia de cada cabo, substituindo 05 que estiverem fora das especificacies 3.Inspecionar as capas dos terminals, substi- tuindo-2s, se necessirio Grupo 8 pagina 14 F ose

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