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NBR 14470 Conexées de polietileno PE 80 e PE 100 - Verificagao da resisténcia ao impacto em tés de servigo ABNT - Associagao Brasileira de Normas Técnicas daze eal, 9 26° onc ke Sto Cura Pou 100 Sorc eaBK ot) 0-322 Gnas resets wooing Origem: Projeto 02:111.15-021:1999 ABNT/GB-02 - Comité Brasileiro de Construgao Civil CE-02:111.15 - Comissao de Estudo de Tubos © Conexses de Polietileno para Sistemas de Gas Combustivel NBR 14470 - PE 80 and PE 100 polyethylene fittings - Checking of impact strenght of tapping tees Descriptor: Polyethylene fitting RENT Assosagto Broloea ce valida a partir de 31.03.2000 fas re Pinta in eel Irs ror Palavra-chave: Conexao 2 paginas Prafacio AABNT - Associagdo Brasiisira de Normas Técnicas - 4,0 Férum Nacional de Normalizaglo. As Normas Brasileiras, cujo ‘contetido 6 de responsabildade dos Comités Brasileiros (ABNTICB) @ dos Organismos de Normalizagdio Setorial (ONS), ‘so elaboradas por Comissées de Estudo (CE), formadas por representantes dos setoras envolvides, delas tazendo: parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratérios ¢ outros). Os Projetos de Norma Brasileira, elaboradas no Ambito dos ABNTICB ¢ ONS, circulam para Consulta Publica entre os associados da ABNT © demais interessados. 1 Objetivo 1.1 Esta Norma prescreve 0 método para verificagdo da resisténcia ao impacto em 18s de servigo eletrossoldavels, em conexGes de polietileno PE 80.¢ PE 100. 1.2 Este ensaio consiste em submeter a derivagio do t& de servigo a um impacto através da queda de um peso paralelamente ao eixo do tubo eletrossoldado & conexao, 2 Aparethagem Para a realizagao deste ensaio sa0 necessérios os seguintes aparelnos @ acessorios: 2.1 Equipamento de impacto com massa capaz de fornecer a energia de impacto necessaria. A massa deve ter peso de (6.0 +0,1) kge possuir a ponta de ago em forma de semi-estera com didmetro de (25 + 1) mm. 22.2 Suporte rigico capaz de manter © corpe-de-prova na posigie mostrada na figura 1 e de nao permir qualquer rotagdo do mesmo durante a execugao do ensaio. 3 Preparagio do corpo-de-prova 3.1 0 corpo-de-prova para exacugio deste enssio é © proprio t@ de serviga alatrossoldado a um segmento de tubo, com ‘as cimansGes mostradas na figura 1 . NBR 44470:2000 4 Execugao do ensaio 4.1 O eneaio deve sor realizado no minimo 24 h apd @soldagam das pages. 4.2 Conclcionar o corpo-de-prova por 2h na temperatura de ensaio. 4.3 Fhxaro como-de-prova no suporte rigido conforme mostrado na figura 1 4.4 Soltar a massa de uma altura, em relagdo 20 ponto de impacto, de (2,00 + 0,05) m em diregdo & derivago da conexéio paralelaments ao elxo do tubo soldado a conexao. O ponto de impacto deve estar situado a (25 + 2) mm da extremidado roscada da conexto. 4.5 Rotacionar 0 corpe-de-prova de 180°C em relagdo eo eixo da derivacao. 4.6 Repatir4.3 04.4. 5 Relatério de ensalo © telatério deve conter as seguintes informacses: ) completa identiicage dos eorpes-de-prova, incluindo 0 tipo de material, nome e c6digo do fabricante: ») dimensées da conexéo: didmetfos nomifiais, espessuras minimas das paredes; ©) temperatura de ensaio; 4) topo @ temperatura de condicionamento dds ¢orpos-de-prova; «@) estado do corpo-de-prova na regido de solda: vetlicar a ocorréncia de alguma fesura, seu tipo (dict ou tragil © seu comprimento: 1) identiticagao do laboratério e do responsdvel pela realizado do ensaio; 1) data do ensaio; h) referéncia a esta Norma Gig Figura 1 - Apar ssdria para a execugao do ensaio

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