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ACADEMIA BASIS 1
Semana 5 – 21/02/2000 a 25/02/2000 – Rinaldo 2
Índice 3
Spool Administration 7
Frontend Printing 7
Non-Standard Printers 10
Character set 10
Format, Page format e Format actions 10
Print controls 10
SAPconnect 11
Basis Tuning 12
Application Tuning 12
Workload Statistics 13
Workload Analysis 13
Analysis Roadmap using workload monitor (ST03) 14
Analysis Roadmap using transaction profile (ST03 Transaction profile) 14
Buffer Monitor 15
Allocation Concepts 16
Spool Administration
A transação SPAD é utilizada no R/3 para a administração de spool.
As impressoras (output devices) são definidas especificando o método de acesso (local
ou remoto – L, S ou U) e suas características (driver, nome, host name, etc.)
Frontend Printing
A impressão frontend no R/3 permite que usuários enviem output requests para
impressoras que não foram definidas como output devices no R/3. É o denominado
método de acesso F
Caso a estação do usuário seja um PC windows, o request é enviado para um SAPLPD
rodando na estação do usuários. Se o SAPLPD não estiver rodando, ele é iniciado e
manipula os requests e os envia para a impressora default do usuário
Neste método de acesso o processamento do spool é efetuado pelos próprios dialog
work processes, não havendo necessidade de encaminhar o request para os spool work
processes
Para definir uma impressora frontend para as estações windows, além de especificar o
método de acesso F, é necessário definir o device type SWIN (qualquer impressora com
device instalado no windows) e o host printer deverá ser __DEFAULT.
Non-Standard Printers
Quando um determinado dispositivo de saída não possui device padrão no R/3, é
possível criar um driver personalizado para o dispositivo através da especificação de
alguns objetos.
A transação SPAD fornece todos os mecanismos para formatar e testar o drive a ser
utilizado pelo novo dispositivo.
Antes de definir um novo dispositivo, verifique no OSS se já não existe disponível o
novo drive para ser baixado do sapservX.
Character set
O character set é especifica os códigos internos armazenados no spool request e seus
respectivos ASCII que serão impressos. É um de para.
Cada caracter tem um código interno no R/3 (nenhuma relação com o ASCII), cuja lista
pode ser visualizada através da SPAD (Full Administration SAP characters). É
possível acrescentar caracteres nesta lista, utilizando os códigos 9000 a 9999.
Cada tabela de character set disponível transcreve este código interno R/3 para um
determinado ASCII. Para adapter uma determinada tabela, é necessário inicialmente
copia-la e então efetuar as alterações na cópia e salvando posteriormente as alterações
em um character set identificado por 9nnn (começa por 9)
Format, Page format e Format actions
Format identifica o papel utilizado pelo R/3 (letter, A4, etc.). Quando utilizamos
formula’rios que não são padrões é necessário definir novos formatos pela SPAD
Page formats provê a interface entre o format e o SAPscripts, permitindo que os
programas R/3 possam determinar o número de linhas por página, entre outros dados.
Para definir format actions, ou seja, como determinado dispositivo manipula um
determinado formato de impressão, é necessário editar o dispositivo de saída e
acrescentar na sua opção de format as sequencias de caracteres para efetuar as
operações de impressão (new line, skip page, 12 char/inch, etc.)
Print controls
Os print controls determinam como um determinado dispositivo eftua determinadas
operações, como por exemplo imprimir em bold. Print controls são específicos de cada
Academia Basis – Semana 5 - 21/02 a 25/02/2000 Pag. 10
Marcio Cicarelli -–Companhia Energética de Minas Gerais - CEMIG
device e durante a formatação são convertidos para determinadas sequencias de
caracteres.
SAPconnect
O SAPconnect é uma camada que permite a comunicação do R/3 com outros sistemas
externos, tipo fax ou mail servers.
A conexão do R/3 com sistemas externos normalmente requer a especificação de
interfaces externas, porém a conexão entre dois sistemas R/3 via SAPconnect pode ser
feita diretamente. Estes adapters externos devem ser fornecidos por cada fornecedor
interessado em se conectar com o sistema R/3.
A SAP fornece um adapter para o Microsoft Exchange Server que pode ser configurado
para integrar as duas ferramentas.
Performance Problems
A workload analysis consiste em aplicar métodos específicos de análise dos tempos de
resposta em um sistema R/3 para que se encontre gargalos e programas problemas no
ambiente conseguindo com isto efetuar ajustes finos de performance que consigam
diminuir o tempo de resposta das transações e aumentar o throughput do sistema
Tempos de resposta ruins deverão ser analisados localizadamente (por transação) ou no
sistema como um todo (média geral dos tempos de resposta), dependendo da forma
como o problema se manifesta.
Application Tuning
Um tuning localizado de uma aplicação tem por finalidade evitar que programas mal
especificados produzam uma carga desnecessária no ambiente
Esta análise vai desde a localização e aplicação de notas do OSS até a otimização dos
códigos dos programas desenvolvidos na instalação (programas Z). Eventualmente esta
análise cheja a conclusão de que é necessário criar novos índices nas tabelas do sistema.
Response Times
O tempo de resposta (response time) de uma transação no R/3 é o tempo entre a
requisição do usuário ao sistema e vai até o retorno da próxima tela, podendo ser
dividido em vários componentes individuais que permitem uma análise mais profunda
no componente causador da má performance. O tempo de transmissão (rede) não é
computado pelos monitores do R/3:
Wait time: é o tempo de permanencia do request na fila do dispatcher
Roll in time: o tempo necessário para efetuar o roll in dos dados de contexto do
usuário para dentro do work process
Load time: o tempo necessário para carregar os objetos (e eventualmente gera-los)
do dicionário ABAP para os buffers da instancia
Processing time: é o tempo gasto para processamento dentro do work process,
equivalendo a diferença entre o response time e a soma de todos os demais tempos
Database request time: tempo de processamento dos SQL, que começa quando a
requisição é encaminhado ao database interface e termina quando este retorna com o
resultado
CPU time: tempo de CPU consumido pelo work process para executar o request
Wait time
Os requests encaminhados pelo SAPGUI são colocados em uma fila de espera FIFO
pelo dispatcher. Um elevado tempo de permanência nesta fila indica indisponibilidade
de work process. Esta indisponibilidade pode entretanto vir de uma pequena definição
de número de work processes como também pode significar que os work processes não
estão sendo liberados com a rapidez esperada. Elevados wait times merecem uma
análise menos simplista.
Roll in time
Roll in é a transferência dos dados do contexto do usuário do roll buffer para a roll
memory do work process. Ao efetuar esta transferência tem-se início ao processamento
Workload Statistics
O Performance Monitor (transação ST03) dá informações detalhadas e estratificadas
dos tempos de resposta em em sistema R/3
A proporção apresentada entre o número de database calls e os database requests dá
uma noção exata da eficiência da buferização de tabelas, indicando o número de
requests que tiveram que ser encaminhadas ao DB server pelo database interface.
As chamadas externas de funções RFC podem provocar roll out do user context para
liberação do work processes. A espera pelo retorno (roll wait) e posterior roll in, todos
estes tempos ficam embutidos no roll time do dialog step. Transações com elevado
número de chamadas RFC tendem a ter um roll time mais elevado que as demais.
Workload Analysis
Uma análise geral pode indicar se existem problemas de performance gerais na
instalação:
Wait time deverá ser < 10% response time
Main menu deverá estar < 100 ms
Buffer Monitor
A transação ST02 é o monitor dos buffers do R/3, indicando tamanhos, qualidades e
percentuais de ocupação.
Quando detectamos que a extended memory atingiu 100% de utilização ( Max use = In
memory), começarão a aparecer contenções de memória para os work processes. Roll
area com valores de Max use superiores ao In memory indicam que a utilização de roll
area teve que ser expandida para disco, o que é ruim
R/3 buffers
Memória alocada na shared memory e que contém objetos globais de todos os usuários
e work processes, tais como programas e tabelas de customização.
Allocation Concepts
Os work processes são compartilhados pelos vários usuários que se conectam a uma
instancia. Este compartilhamento efetuado a cada dialog step (ou chamada RFC) força o
R/3 a manter um mecanismo que salve os dados do usuário e permita o reinicio do
processamento quando solicitado pelo usuário no próximo dialog step
Estes dados referentes a um determinado usuário é denominado user context area. Este
conceito permite por exemplo que um determinado código de naterial que o usuário
trabalhou em uma transação seja “lembrado” como default na próxima transação.
O conceito de roll out salva a user context area garantindo assim que os dados de um
usuário não sejam sobrescritos pelos usuários que utilizam o mesmo work process
posteriormente. Os dados são movidos (rolled out) para disco
O próximo dialog step provoca o retorno da user context area para o work process que
irá processa-lo. Este processo é denominado roll in.
Existem duas áreas no R/3 que sofrem este processo de roll out/roll in. A roll area
propriamente dita contém os dados de contexto do usuário associados a autorizações,
internal tables e report lists. A paging area contém a memória associada a alguns
comandos específicos de ABAP.
A extended memory é alocada na shared memória e disponibilizada para os work
processes que podem requisitar pedaços de memória que ficam mapeados nos work
process através de pointers armazenados na respectiva roll area. Isto permite diminuir o
contexto de roll out/in apenas para referências (pointers) à extended memory alocada.
Hardware Bottlenecks
Um gargalo causado por hardware no R/3 reflete em um elevado tempo de resposta das
transações
No sistema operacional este problema se manifestará através de um elevado consumo
de CPU (próximo a 100%), altas taxas de paginação, baixo desempenho da rede ou
ainda por elevados tempos de acesso aos discos.
A quantidade ideal de CPU idle deverá se situar acima dos 35%. Taxas abaixo de 20%
indicam gargalos de CPU
Índices de paginação (ST06 double click Paged in [Kb/h]) por hora acima de 20% da
memória RAM indicam problemas de memória.
Analysis Roadmap: Hardware consuption (ST06)
Operating System Monitor (ST06)
CPU Idle < 20% CPU contention
Other servers available Work process and users redistribution
Top CPU process (ST06 Detail analysis)
R/3 process with high CPU detail analysis using SM50
DB process wit high CPU detail analysis using ST04
External process with high CPU stop or redistribute
High paging rate > 20% of RAM per hour memory contention
Other servers available Work process and users redistribution
File system cache > 10% RAM reduce file system cache
Buffers monitor (ST06 Mode list)