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  • CHALHOUB, Sidney. Liberdade Precária. A FORÇA DA ESCRAVIDÃO - Cap. 9

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    CHALHOUB, Sidney. Liberdade precária. A FORÇA DA ESCRAVIDÃO - Cap. 9

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    SIDNEY CHALHOUB A forga da escravidio Ilegalidade e costume no Brasil oitocentista cprih © sb Sey Chaos facta nd re Orting tec Sn ape deca Fotgraa de Gers Lene Sagem Seca oa ends Quite carp iodenec I. Manes pera TRAML MRC Teter de ito Aug de Aneta, Senor om es aro eee do Mas ‘lt do Usa fe So Pal Perr Indic oir lc baci ‘sans iin Bide alain ct ne Sea jue! Chabert Sota Cos esi catia rn SCSSaTLSITtciatteisieta foal “deo eon dain msrvadont Bene srs Fs (a 370 ‘weviacompahicomBr A Robert Slenes, Mestre. Sumério radecimentos. 1, O grande medo de 1852 (a gusa de introducio) 2. Eseravismo feel 5. Sob o dominio da ilegalidade 4. Modos de silenciar ede nao ver 5. Em 1850, a precisio de calar sobre 1831. 6. O que os escravos sabiam = 2 8 9. 0 ques inglesesviam Que se cumpra ali a Tiberdade preciria| le 10, Machado de Assis (remate) Notas .. Fontes ns Bibliografia citada CCréditos das imagens Indice emissivo BS 3 3 6 n 1 109 _ ws 27 a7 297 3a 3 g. Liberdade precaria Aer press pol plci por supe de ue oem ervey cnda que ales libra eraneionexresat que comeuizem provar arco dives, Era corigcirs Iles dass pas, pre qu fem remade or ger nee ms come ride Candido Neves perder jd ooo de enalhador, come abring mi de outros muitos, melhores ou pars, egarecravos agi ds trowse-he sm encanto noe. No obrigave a estar longas hones sentada,Sé exigia fora, obo vive, pacincia,coragem e tum pao deconda. Cio Neveslia os atincios,copiva-o, meio no bok esa ds pesquisas, Taha boa memra. ado 0 sna © os costumes de wm excaveFugid, gastava ous tempo em ach, segue, amareé-loc evil A fora ra muita a aglidade tame, Mais cde una ve asa eq tu convesando de ows remota, via pasar um xray como outros, edescobrialgo gue a fg, quem ea © nome, 0 dno, casa dea grafic nterrompia a conversa ia ards do vicior, Noo apanhavalgo,espreitava lugar azada de salt taka a gratifcago nas ange as unas 0s dents do outro trabalhavar, mas geal Nene sempre sats ‘mente ele 8 vecia sm o menar arate. [oa Jame esata outra ve, cata de alum fide. 6 Ihe sued, anda que rar, enganar-se de pessoa, e pega em sro fel que ia a servign de seu senhor; tal ea a egucra da recsidad. Certs vex eapturou um preto lives desfezse em desclpas, mas rcebeu grande soma de murs que The deran 0 parents do homem, ‘Machado de Asis, "Pai contra mie Religuias de casa velba, 1906 ‘Alguma recapitulagdo, antes de prosseguir. Vimos que du- ante o longo periodo em que exerceu a chefatura de policia da Corte, entre 1833 ¢ 1844, Eusébio de Queiréz organizou a ins tuigfo em torno do pressuposto de que “nio sendo ficil obter provas de escravidso, quando um pretoinsiste em dizer-s ive’ parecia “mais razodvelarespeto de pretos presumir a escravid, ‘enquanto por assento de batismo, ou carta de liberdade no mos- trarem o contratio”! A adogao desse pressuposto — isto é, da es-

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