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Exemplar para uso exclusive - PER OLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036 31 Imoresso por: PETROBRAS NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 9574 Segunda edigao 01.12.2008 Valida a partir de 01.01.2009 Execugao de impermeabilizagao Execution of waterproofing Palavra-chave: Impermeabilizacao. Descriptor: Waterproofing. lego 12030 ISBN 978-85-07-01169-9 (RNY ses error TECNICAS 14 paginas @ABNT 2008 ABNT NBR 9574:2008 ‘© ABNT 2008 ABNT BSOUPR Te NB Ge TngioT Tol: +85 21 3974-2300 Fax: +55 21 3074.2348 abnt@abntorg br ‘www abnit.org.br Impresso no Brasil Exemplar para uso exclusive - PER OLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036 31 Imoresso por: PETROBRAS Todos 0s direitos reservados. A menos que espscificado de outro modo, nenhuma parte desta publicacao pode ser reproduzida ou utlizada por qualquer meio, eletrénico ou mecénico, incluindo fotocdpia e microfime, sem permissao por escrito da ABNT. © ABNT 2008 - Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusive - PER OLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036 31 ABNT NBR 9574:2008 Sumario Pagina Prefacio., 1 2 3 4 44 42 424 422 4.23 428 425 426 43 434 432 433 434 435 436 437 438 439 4.3.10 43.11 4.3.12 43.13 43.14 4.3.15 4.3.16 43.47 Escopo... Referéncias normativas. Termos e definicées.. Requisitos Gerais. Tipo de ig Argamassa impermeavel com aditivo hidréfugo... Argamassa modificada com polimero. Argamassa polimérica ... Cimento cristalizante para pressao negativa Cimento modificado com polimero. Membrana epoxidica Tipo de impermeabilizacao floxivel ..n... Membrana de asfalto modificado sem adi¢ao de polimero . Membrana de asfalto modificado com adicao de polimero.. Membrana de emulsdo asfaltica Membrana de asfalto olastomérico em solucao. Membrana elastomérica de policloropreno ¢ polietileno clorossulfonado. Membrana elastomérica de polisobutileno isopreno (|..R), em solugao Membrana elastomérica de estireno-butadieno-estirereno (S.B.S} Membrana elastomérica de estireno-butadieno-ruber (S.B.R.)... Membrana de poliuretan Membrana de poliuretano modificado com asfalto Membrana de polimero com cimento. Membrana acrilica Mantas asfalticas... Manta de policloreto de vinila (PVC)... Manta de polietileno de alta densidade (| Manta elastomérica de etileno-dieno-monémero— EPDM Manta elastomerica de poliisobutileno isopreno (IIR). Condicées especificas. © ABNT 2008 - Todos as direitos reservados iti Imoresso por: PETROBRAS Exemplar para uso exclusive - PER OLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036 31 ABNT NBR 9574:2008 Prefacio ‘A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) € 0 Foro Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileiras, Sdmren WABHOT ONS) esaagsebiidacte soe Canales Rissa ABANTEB), sins Aseanimense ddmiwalizasade Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores @ neuttos (universidade, laboratério e outros). Os Documentos Técnicos ABNT so elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2. A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atengao para @ possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT ndo deve ser considerada responsavel pela identificagao de quaisquer direitos de patentes. A ABNT NBR 9574 foi elaborada no Comité Brasileiro de Impermeabilizagao (ABNTICB-22), pela Comissao de Estudo Gerais (CE-22:000.01). © Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n® 07, de 27.06.2008 a 26.08.2008, com o numero de Projeto ABNT NBR 9574, Esta segunda edigao cancela e substitui a edigéo anterior (ABNT NBR 9574:1986), a qual foi tecnicamente revisada. iv © ABNT 2008 - Todos os direitos reservados Imoresso por: PETROBRAS Exemplar para uso exclusive - PER OLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036 31 NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 9574:2008 Execugao de impermeabilizagao 1 Escopo 1.1. Esta Norma estabelece as exigéncias e recomendagdes relativas a execucdo de impermeabilizagao para que sejam atendidas as condigdes minimas de protecao da construcao contra a passagem de fiuidos, bem como a salubridade, seguranga e conforto do usuario, de forma a ser garantida a estanqueidade das partes construtivas ‘que a requeitam, atendendo a ABNT NBR 9575. 1.2 Esta Norma se aplica as edificagdes © construgdes em geral, em execugao ou suieitas a acréscimo ou reconstrugao, ou ainda aquelas submetidas a reformas ou reparos. 2 Referéncias normativas Os documentos relacionados @ seguir so indispensavels @ aplicagao deste documento. Para referéncias datadas, aplicam-se somente as edigdes citadas. Para referéncias nao datadas, aplcam-se as edices mais, recentes do referiso documento (incluindo emendas). ABNT NBR 9575:2008, impermeabilizagéo — Selegao e projeto. ABNT NBR 12170:1992, Potabilidade de 4gua aplicdvel em sistema de impermeabilizacéo. 3 Termos e defi Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos € definicbes da ABNT NBR 9575. 4 Requisitos 4.1 Gerais 4.1.1 As Areas que requeiram estanqueidade devem ser totalmente impermeabilizadas. 4.1.2 Para os tipos de impermeabilizagao que requeiram substrato seco, a argamassa de regularizacao deve ter idade minima de 7 dias. 4.1.3 As superficies sujeitas & agua sob pressao positiva devem receber a impermeabilizagao na face de atuago da Agua ABNT 2008 - Todos 08 direitos reservados 1 Imoresso por: PETROBRAS ABNT NBR 9574:2008 4.2. Tipo de impermeabilizacao rigida 4.2.1 Argamassa impermeavel com aditivo hidréfugo 421.4 Preparacao do substrato O substrato deve se apresentar firme, coeso e homogéneo. (O substrato deve ser limpo, isento de corpos estranhos, restos de férmas, pontas de ferragem, restos de produtos desmoldantes ou impregnantes, falnas e ninhos. Elementos traspassantes ao substrato devem ser previamente fixados, O substrato deve estar timido, porém deve estar isento de filme ou jorro de agua. Na existéncia de jorro de 4gua, promover o tamponamento com cimento e aditivo de pega répida. 4242 Ay (O substrato deve ser umedecido e receber camada de chapisco de cimento e arela, trago 1:2, para servir de ponte de aderéncia entre o substrato e a argamassa impermeavel com hidrofugo. A argamassa deve ser preparada in loco e nao deve ser industrializada, composta por areia, cimento Portiand, aditivo hidréfugo e Agua potavel (ABNT NBR 12170). Aareia lavada deve ser de granulometria de 0,075 mm a3 mm, classificada como média, isenta de substancias ou materiais argilosos, O trago, 0 tipo de cimento e da areia tempo de manuselo devem ser conforme especificacdes do fabricante, ‘A argamassa impermeavel dave ser aplicada de forma continua, com espessura de 30 mm, sendo a aplicagao em camadas sucessivas de 15 mm, evitando-se a superposigao das juntas de execugao. A primeira camada deve ter cabamento,sarrafeado, a fim, de oferecer superficie de ancotagem para camada posterior, sendo a argamassa BSPeAMNE aaah sucnsads conta & superfice pars eliminar ao tame o Mews ce vase RS dose camadas devem ser executadas no mesmo dia’ caso contrario, a vitima camada deve ser precedida de chapisco. Quando houver descontinuidade devide a interrupgao de execugao, a junta deve ser previamente chanfrada & chapiscada A.iltima camada deve ter acabamento com uso de desempenadeira, ‘Acura iimida da argamassa deve ser de no minimo 3 dias 4.2.1.3 Protecao do tipo de impermeabilizacao Recomenda-se protegao mecénica em locais onde exista possibilidade de agressao mecanica. 4.22 Argamassa modificada com polimero 42.21 Preparacéodo substrato A preparago do substrato deve ser conforme 4.2.1.1 Exemplar para uso exclusive - PER OLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036 31 2 © ABNT 2008 - Todos os direitos reservados Imoresso por: PETROBRAS Exemplar para uso exclusive - PER OLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036 31 ABNT NBR 9574:2008 4.2.2.2 Aplicacao do tipo de impermeabilizacao ‘A argamassa a ser empregada deve ser preparada in loco, pela mistura de aglomerante, agregado e polimero 0 trago, 0 tipo de cimento e da areia, tempo de utlizagao da mistura e cura devem ser conforme especificagées do fabricante. © substrato de concreto, quando na horizontal, deve ser umedecido e receber camada de imprimagao com uma composico de polimero e cimento Portland. O polimera deve ser previamente diluido em Agua de acorda com a especificagao do fabricante do pollmero. Anecessidade da realizag4o da imprimac&o e sua metodologia devem ser conforme instrugSes do fabricante. © substrato de concreto, quando na vertical, deve ser umedecido e receber camada de chapisco antes a aplicagao da argamassa modificada com polimero, substrato de alvenaria deve ser umedecido e receber camada de chapisco antes da aplicagao da argamassa modificada com polimero A espessura da argamassa modificada com polimero deve ser no minimo de 1,0 cm. Em areas abertas ou sob incidéncia solar, promover a hidratagao da argamassa modificada por no minimo 72h. 42.2.3 Proteao do tipo de impermeabilizagao Nao necessita de prateco em locais onde exista possibilidade de agress4o mecanica, 4.2.3. Argamassapolimérica 42.34 Preparacao do substrato ‘A preparagao do substrato deve ser conforme 4.2.1.1. 42.3.2 Aplicacao do tipo de impermeabilizacao ‘Adicionar aos poucos o componente em p6 ao componente resina e misturar homogeneamente, de forma manual ‘ou mecAnica, dissolvendo os possiveis grumos. Uma vez misturados os componentes pé e resina, 0 tempo de utiizagao da mistura nao deve ultrapassar 0 periodo recomendado pelo fabricante. Aplicar sobre o substrato as deméios em sentido cruzado da argamassa polimérica, com intervalos de 2h a 6 h entre demdos, dependendo da temperatura ambiente. Caso a demdo anterior esteja seca, molhar o local antes da nova aplicagao. Quando da utlizago de armadura tipo tela, esta deve ser posicionada apos a primeira demao e ser totalmente recoberta pelas demaos subseqiientes. Em 4reas abertas ou sob incidéncia solar, promover a hidratacdo da argamassa polimérica por no minimo 72h. ‘A dosagem, consumo, tempo de mistura e manuseio, ferramentas de aplicacdo, secagem entre demaos e cura devem seguir as recomendagdes do fabricante. 42.3.3 Protecao do tipo de impermeabilizacao, Recomenda-se protecdio mecanica em locais onde exista possibilidade de agressao mecanica. © ABNT 2008 - Todos os direitos reservados 3 Imoresso por: PETROBRAS ABNT NBR 9574:2008 4.2.4 Cimento cristalizante para pressao negativa 4.2.4.4 Preparacao do substrato CO substrato deve ser de concreto e se encontrar firme, coeso @ homogéneo. © substrato deve estar limpo, isento de corpos estranhos, restos de formas, pontas de ferragem, restos de produtos desmoldantes ou impregnantes, falhas ¢ ninhos. CO substrato deve estar saturado, porém deve estar isento de filme ou jorro de agua. Na existéncia de jorro de Agua, promover o tamponamento com cimento e aditivo de pega répida 4.2.4.2 Aplicagdo do tipo de impermeabilizagio Misturar em um recipiente 0 cimento com aditivo de pege-rapida com agua, na proporgdo indicada pelo fabricante até formar uma pasta de consisténcia lisa e uniforme. Aplicar uma demao com trincha, vassoura ou bracha. Imediatamente sobre a camada de cimento com aditivo de pega rapida, ainda Umido, esfregar o cimento com aditivo ultra-rapido seco sobre a superficie tralada, forte e repelidas vezes até que se forme uma camada fina de cor escura e uniforme. Caso a Agua continue penetrando por algum ponto, repetir o tamponamento com cimento com aditivo ultra-rapido, até a obtengdo da estanqueidade. Aplicar de forma imediata uma demo de liquido selador, até que a supericie fique brilhante Imediatamente sobre o liquido selador, ainda brilhante, aplicar uma demao de pasta de cimento com aditivo de pega rapida preparada conforme procedimento anterior. Aguardar 20 minutos e dar outra deméo de cimento com aditive de pega répida no sentido cruzado em relagéo & demao anterior. A dosagem, consumo, tempo de mistura e manuseio, ferramentas de aplicagao, secagem entre demaos e cura devem seguir as recomendagdes do fabricante, 4.2.4.3 Protegao do tipo de impermeabilizacao Recomenda-se protegao mecénica em locais onde exista possibilidade de agressao mecénica. 4.25 Cimento modificado com polimero Ver 4.23 4.2.6 Membrana epoxidica 4.2.6.4 Preparacaodo substrato a) para agua sob pressao negativa: O substrato deve ser de conereto e estar firme, coeso € homogéneo. O substrato deve estar limpo, seco, isento de corpos estranhos, restos de férmas, pontas de ferragem, restos de produtos desmoldantes ou impregnantes, falhas e ninhos. Exemplar para uso exclusive - PER OLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036 31 4 © ABNT 2008 - Todos os direitos reservados Imoresso por: PETROBRAS Exemplar para uso exclusive - PER OLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036 31 ABNT NBR 9574:2008 b) para agua sob pressao positiva (O substrato deve estar firme, coeso € homogéneo. © substrato deve estar limpo, isento de corpos estranhos, restos de formas, pontas de ferragem, restos de produtos desmoldantes ou impregnantes, falhas e ninhos. 4.2.6.2 Aplicago do tipo de impermeabilizagao Adicionar aos poucos os componentes endurecedor e resina, e misturar homogeneamente, de forma mecanica ou manual. Uma vez misturados os componentes, o tempo de utllizacao da mistura no deve ultrapassar o tempo de manuseio. Aplicar sobre © substrato as demaos, com intervalo maximo de 24 h entre demdos. Caso ultrapasse o intervalo maximo, promover lixamento superficial ‘Quando da utilizago de armadura tipo tela, esta deve ser posicionada apés a primeira demao e ser totalmente recoberta pelas demaos subsequentes. ‘A dosagem, consumo, tempo de mistura e manuseio, ferramentas de aplicagao, secagem entre demaos e cura devem seguir as recomendagées do fabricante. 42.6.3 Protegao do tipo de impermeabilizagao Recomenda-se protegao mecanica em locais onde exista possibilidade de agressaio mecanica 4.3 Tipo de impermeabilizacao flexivel 4.3.1. Membrana de asfalto modificado sem adicao de polimero 4.3.14 Preparacéo do substrato © substrato deve se encontrar firme, coeso, seco, regular, com declividade nas areas horizontais de no minimo 1% em diregdo aos coletores de agua. Para calhas e areas inlernas, ¢ permitido © minimo de 0,5 %. Cantos devem estar em meia cana @ as arestas arredondadas. © substrato deve estar limpo, isento de corpos estranhos, restos de formas, pontas de ferragem, restos de produtos desmoldantes ou impregnantes, falhas e ninhos. 4.3.4.2 Aplicagao do tipo de impermeabilizacéo Aplicar uma demao do produto de imprimagao com rolo de la de cameiro, trincha ou brocha, de forma homogénea, aguardando sua total secagem. ‘Aquecero asfalio de forma homogénea em equipamerto adequado numa temperatura compreendida entre 190 °C a Aplicar uma demao do asfalto aquecido com 0 uso de meada de fios de juta. Estender o estruturante com sobreposigéio minima de 10 cm, aplicando sobre este as demos necessdrias de asfalto aquecido até ‘sua saturagao. Havendo mais de um estruturante, repetir o procedimento, © consumo, a secagem entre demos, ferramentas instruges de seguranga devem seguir as recomendagdes do fabricante ABNT 2008 - Todos 08 direitos reservados 5 Imoresso por: PETROBRAS ABNT NBR 9574:2008 4.3.1.3. Protecao do tipo de impermeabilizagao Deve haver protegao quando sujeita a incidéncia dos raios ultravioleta e protegao mecanica estruturada com tela de fios de arame galvanizado ou pldsticos nas areas verticais. Nas horizontals, a protegéo mecénica armada ou no deve ser executada sobre camada separadora e au drenante, nos locals onde exista possibilidade de agresso mecanica. 4.3.2.1. Preparagao do substrato Ver 4.3.1.1 4.3.2.2 Aplicagao do tipo de impermeabilizacao Aplicar uma demao do produto de imprimacao com rolo de Ia de camneiro, trincha ou brocha, de forma homogénea, aguardando sua total secagem, Aquecer 0 asfalto de forma homogénea e indireta em equipamento adequado, numa temperatura compreendida entre 160 Ca 180 C. Aplicar uma demao do asfalto aguecido com 0 uso de meada de fios de juta. Estender o estruturante com sobreposicao minima de 10 cm, aplicando sobre este 2s demaos necessarias de asfallo aquecido até a sua saturagao do mesmo, Havendo mais de um estruturante repetir 0 procedimento. © consumo, a secagem entre demaos, ferramentas e instrugdes de seguranca devem seguir as recomendagdes 0 fabricante. 4.3.2.3 Protecio do tipo de impermeabilizacao Vor 4.3.1.3 43.3. Membrana de emulsao asfaltica 4.3.3.1 Preparagao do substrato substrato deve se encontrar firme, coeso, seco, regular, limpo, isento de corpos estranhos, restos de formas, pontas de ferragem, restos de produtos desmoldantes ou impregnantes, falhas © ninhos, com declividade nas reas horizontais de no minimo 1 % em diregao aos coletores de agua. Para calhas e dreas internas é permitido (© minimo de 0.5 %. Cantos devem estar em meia cana e as arestas arredondada. 4.3.3.2 Aplicagao do tipo de impermeabilizacao Aplicar uma demao do produto de imprimacao com rolo de Ia de cameiro, trincha ou brocha, de forma hamogénea, aguardando sua total secagem, Aplicar uma demao com rolo de lé de cameiro, trincha ou brocha, de forma hamogénea, e estender o estruturante com sobreposicao minima de 10 cm. Aguardar a secagem. Aplicar as demaos subseqlentes, respeltando o tempo de secagem, até atingir 0 consumo recomendado e garantindo o total recobrimento do estrututante. Havendo mais de um estruturante, repetir 0 procedimento. © consumo, a secagem entre demaos, ferramentas e instrugdes de seguranga devem seguir as recomendagoes do fabricante. Exemplar para uso exclusive - PER OLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036 31 6 © ABNT 2008 - Todos os direitos reservados Imoresso por: PETROBRAS Exemplar para uso exclusive - PER OLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036 31 ABNT NBR 9574:2008 4.3.3.3 Protegdo do tipo de impermeabilizacao Ver 4.3.1.3. 4.3.4 Membrana de asfalto elastomérico em solugao 4.3.44 Preparacao do substrato Ver 4.3.3.4 43.42 — Aplicacdo do tipo de impermeabilizagao Ver 4.3.3.2, 43.4.3 Protecao do tipo de impermeabilizacao Ver 4.3.1.3 43.5 Membrana elastom« ica de policloropreno e polietileno clorossulfonado 4.3.5.1 Preparacéo do substrato Vor 4.3.3.1 43.5.2 Aplicacao do tipo de impermeabilizacao Ver 4.3.3.2 43.5.3 Protecdo do tipo de impermeabilizagao Nao se aplica, para aplicar protec&o a incidéncia dos raios ultravioletas de uma demao de policloropreno e polietieno clorossulfonado 4.3.6 Membrana elastomérica de polisobutileno isopreno (I.LR), em solucao 43.641 — Preparacao do substrato Ver 4.3.3.1 43.6.2 Aplicacdo do tipo de impermeabilizacao Ver 4.3.3.2 43.6.3 Protegao do tipo de impermeabilizagao Ver 4.3.1.3 43.7 Membrana elastomérica de estireno-butadieno-estirereno (S.B.S) 43.74 Preparacao do substrato Ver 4.3.3.1 ®ABNT 2008 - Todos 08 direitos reservados 7 Imoresso por: PETROBRAS ABNT NBR 9574:2008 4.3.7.2 Aplicagao do tipo de impermeabilizacao Ver 4.3.3.2 4.3.7.3. Protec&o do tipo de impermeabilizacao Ver 4.3.1.3 4.3.8 Membrana elastomérica de estireno-butadieno-ruber (S.B.R.) 4.3.8.1 Preparagdo do substrato substrato deve se encontrar firme, coeso, regular, limpo, isento de corpos estranhos, restos de formas, pontas de ferragem, restos de produtos desmoldantes ou impregnantes, falas e ninhos, com declividade nas areas horizontais de no minimo 1 % em dirego aos coletores de agua. Para calhas e Areas intemas € permitido ‘© minimo de 0,5 %. Cantos devem estar em meia cana e as arastas arredondada 43.8.2 Aplicacao do tipo de impermeabilizacao Aplicar uma demao do produto de imprimacao com rolo de Ia de cameiro, trincha ou brocha, de forma homogénea, ‘aguardando sua total secagem caso o substrato se encontre umido. Aplicar a demao com rolo de I de cameiro, rodo ou com equipamento mecénico, de forma homogénea. Caso necessario, estender 0 estruturante com sobreposigao minima de 10 cm e aplicar a(s) demao(s) subseqtente, até atingir 0 consumo recomendado € garantindo o total recobrimento do estrututante. Havendo mais de um estruturante, repetir o procedimento. © consumo, a secagem entre demos, ferramentas e instrugées de seguranca devem seguir as recomendagées do fabricante. 4.3.8.3 Protecao do tipo de impermeabilizacao Ver 4.3.1.3. 4.3.9 Membrana de poliuretano 4.3.9.1 Preparacao do substrato Ver 4.3.3.1 4.3.9.2 Aplicagao do tipo de impermeabilizacao Havendo mais de um componente, adicioné-los, misturando homogeneamente, de forma mecanica ou manual. Uma vez misturados os componentes, o tempo de utlizacdo da mistura ndo deve ultrapassar o tempo de manuseio. Aplicar sobre o substrato, caso necessario, uma demdo de imprimacao, e aguardar secagem. Da utiizagao de estruturante este deve ser posicionado apés a primeira demao do produto @ ser totalmente Fecoberio pelas demaos subsequentes. A dosagem, consumo, tempo de mistura e manuseio, ferramentas de aplicagao, secagem entre demos @ cura devem seguir as recomendagbes do fabricante. 4.3.9.3 Protecao do tipo de impermeabilizacao Recomenda-se protec’o mecAnica em locals onde exista possibilidade de agresso mecnica. Exemplar para uso exclusive - PER OLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036 31 8 © ABNT 2008 - Todos os direitos reservados Imoresso por: PETROBRAS Exemplar para uso exclusive - PER OLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036 31 ABNT NBR 9574:2008 4.3.40 Membrana de poliuretano modificado com asfalto, 43.401 Preparacao do substrato ver 4.3.3.1 4,3.10.2 Aplicacao do tipo de impermeabilizacao Ver 4.3.8.2. 4.3.10.3 Protecdo do tipo de impermeabilizagao Ver 4.3.1.3, exceto para membranas com resisténcia contra raios ultravioleta. 4.3.11 Membrana de polimero com cimento. 4.3.11. Preparagao do substrato substrate deve se encontrar firme, coeso, regular, homogéneo, com deciividade nas areas horizontais de no minimo 1 % em diregao aos coletores de agua. Para calhas e areas internas @ permitida 0 minimo de 0.5 %. Cantos e arestas devem ser arredondado sempre que a impermeabilizacao assim requerer. substrato deve ser impo, isento de corpos estranhos, resto de formas, pontas de ferragem, restos de produtos desmoldantes ou impregnantes, falhas e ninhos. Elementos transpassantes ao substrato devem ser previamente fixados. O substrato deve estar imido, porém deve estar isento de filme ou jorro de dua. 4.3.11.2 Aplicacao do tipo de impermeabilizacao ‘Adicionar aos poucos 0 componente pd ao componente resina e misturar homogeneamente, de forma manual ou mecanica, dissolvendo os possiveis grumos. Uma vez misturados os componentes pé € resina, 0 tempo de utilizagao da mistura nao deve ultrapassar 0 periodo recomendado pelo fabricante. De acordo com a recomendacao do fabricante ou projetista, aplicar sobre o substrato duas demaos em sentido cruzado de argamassa polimérica, com intervalos de 2 h a 6 h entre demaos, dependendo da temperatura ambiente. Caso a demo anterior esteja seca, molhar o local antes da nova aplicacéo. Aplicar sobre 0 substrato uma demao de membrana de polimeros com cimento, De acordo com a recomendacao do fabricante ou projetista, posicionar o estruturante apés a primeira deméo. Aplicar as demdos subsequentes. ‘Amistura, consumo, tempo de manuseio, ferramentas, secagem entre demaos, cura, ¢ instrugdes de seguranga devem seguir as recomendagdes do fabricante. 43.11.3 Protegao do tipo de impermeabilizacao Ver 4.2.1.3, © ABNT 2008. 1d05 06 diretos reservados, 9 Imoresso por: PETROBRAS ABNT NBR 9574:2008 4.3.12 Membrana acrilica 43.421 Preparacdo do substrato substrato deve se encontrar firme, coeso, seco, regular, com declividade nas reas horizontais de no minimo 2.% em diregao aos coletores de agua. Cantos devem estar em meia cana 6 as arestas arredondadas. © substrato deve estar limpo, isento de corpos estranhos, restos de formas, pontas de ferragem, restos de Produtos desmoldantes ou impregnantes, falhas e ninhos. 4.3.12.2 Aplicacao do tipo de impermeabilizagao Aplicar uma deméio do produto de imprimagao com rolo de ld de cameiro, trincha ou brocha de forma homogénea aguardando sua total secagem, podendo ser um cimento modificado cam polimero, uma argamassa polimérica 0 0 préprio produto diluido, conforme as recomendacdes do fabricante. Aplicar uma demgio com rolo de la de cameiro, trincha ou brocha, de forma hamogénea, ¢ estender o estruturante com sobreposiggo minima de 10 cm. Aguardar a secagem. Aplicar as deméos subsequentes, respeitando o tempo de secagem, até atingir 0 consumo recomendado garantindo 0 total recobrimento do estrututante. Havendo mais de um estruturante, repetir 0 procedimento. O consumo, a secagem entre demaos, ferramentas e instrugdes de seguranca devem seguir as recomendagoes do fabricante. 4312.3 Prote¢ao do tipo de impermeabilizacao ‘Amembrana acrilica deve ficar exposta. 4.3.13 Mantas asfalticas 4313.1 Preparacao do substrato Ver 4.3.3.1 4.3.13.2 Aplicacao do tipo de impermeabilizacao Aplicar uma demao do produto de imprimagao com rolo de la de carneiro, trincha ou brocha, de forma homogénea, ‘aguardando sua total secagem, exceto para os casos de mantas nao aderidas ao substrato. Recomenda-se que a aplicagao das mantas asfélticas seja efetuada em temperaturas ambientes acima de 5°C, salvo orientaco especifica do fabricante. Desenrolar as bobinas, alinhando-as e rebobinando-as novamente, sobre o substrato a ser impermeabilizado. O consumo, manuseio, ferramentas e instrugSes de seguranca devem seguir as recomendacées do fabricante. a) Aplicada com chama de magarico a GLP. © magarico a ser utiizado na aplicagao deve ser com gatilho controlador de chama, haste de 50 cm, bocal de 2". Direcionar a chama do magarico de forma a aquecer simultaneamente o substrato imprimado e a face de aderéncia da manta, Pressionar a manta do centro em diregao as bordas, de forma a expulsar eventuais bolnas de ar. As sobreposigdes devem ser de no minimo 10 cm, executando o selamento das emendas com roletes, espatulas ou colher de pedreiro de pontas arredondadas. Exemplar para uso exclusive - PER OLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036 31 10 © ABNT 2008 - Todos os direitos reservados Imoresso por: PETROBRAS Exemplar para uso exclusive - PER OLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036 31 ABNT NBR 9574:2008 Adotar os cuidados necessérios para que a intensidade da chama nao danifique a manta asfaltica e proporcione a adequada aderéncia da manta ao substrato. b) Aplicada com asfalto a quente Aavserer panidiastaie sea hoaaesoee pa mues © a89 a enyade UNAS e BRRIALIES PPI BERRA RmrREIEO:C Aplicar uma demao do asfalto aquecido na temperatura minima de 160 °C, como uso de meada de fios de juta No substrato imprimado numa distancia maxima de 7,00 m a frente da bobina. O asfalto deve ser aplicado nO substrato e face inferior da bobina. Pressionar a manta do centro em dirego as bordas, de forma a expulsar eventuais bolhas de ar. ‘As sobreposigSes devem ser de no minimo 10 cm, executando 0 selamento das emendas através da aplicagao de banho de asfalto, com o uso de meada de fos de juta, pressionando as emendas com roletes, espatulas ou colher de pedreiro de pontas arredondadas. ) Aplicada com adesivos Aplicasumecapadasereghneraie adesne aaaiirerinsmmamad AamaJ anda PenRestélgRaee Adee centro em direcdo as bordas, para eliminacao das eventuais bolhas de ar. As sobreposigbes devem ser de no minimo 10 cm, executando 0 selamento das emendas com roletes, espatulas ou colher de pedreira de pontas arredondadas. 4) Auto-adesivas Remover 0 elemento antiaderente, promovendo a adesto inicial ao substrato, e continuar o proceso removendo © filme e aderindo a manta simultaneamente. Execular 0 processo lentamente e pressionar do centro em dirego 4s bordas, de forma a expulsar eventuais bolhas de ar. {As sobreposig6es devem ser de no minimo 10 cm, pressionando as emendas fortemente com roletes metalicos. 4.3.13.3 Protecdo do tipo de impermeabilizacao a) Promover protecéio mecanica estruturada com tela de fios de arame galvarizado ou plastics nas areas verticais. Nas horizontais, a protegao mecanica, armada ou nao, deve ser executada sobre camada separadora e/ou drenante, nos locais onde exista possibilidade de agressdo mecanica. b) Promover protegao contra raios ultravioleta, exceto para as mantas autoprotegidas. 4.3.14 Manta de policloreto de vinila (PVC) 43.444 Preparagiodo substrato Aoabastalordrugain, reaauand preccRsscusereidaAWe’ ciMPRD/EREHIES OPERAS OS AMHR, CRP ACRES nas areas horizontais de no minimo 1% em diregdo aos coletores de agua. Para calhas e éreas internas @ permitido o minimo de 0,5 %. Cantos devem estar em meia cana @ as arestas arredondadas. No caso de superiicie irregular onde nao seja possivel a execugao de uma camada de regularizagao deve ser utlizada uma camada bergo. © ABNT 2008 - Todos os direitos reservados " Imoresso por: PETROBRAS Exemplar para uso exclusive - PER OLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036 31 ABNT NBR 9574:2008 43.142 Aplicagao do tipo de impermeabilizacéo Abrir os rolos ou paingis de mantas de policloreto de vinila (PVC). As sobreposigdes devem ser de no minimo 10 om, executando o selamento das emendas através de soldagem quimica ou termofusao, com sobreposigao de 5 cm (cordao simples ou duplo). © consumo, manuseio, ferramentas, equipamentos, fixagdes mecanicas ¢ instrugdes de seguranga devem ser conforme recomendagdes do fabricante Exeoutar as fixagdes mecdnicas e compartimentagdes com os acessérios determinados pelo fabricante. 4.3.14.3 Protecao do tipo de impermeabilizacao a) Promover protegao mecanica estruturada com tela de fios de arame galvanizado ou plastico nas areas verticais. Nas horizontais, a protegéo mecénica, armada ou nao, deve ser executada sobre camada separadora e/ou drenante, nos locais onde exista possibilidade de agressdo mecanica, b)_Promover protegao contra raios ultravioleta, exceto para as mantas com resisténcia aos raios ultravioleta. 4.3.15 Manta de polietileno de alta densidade (PEAD) 43.15. Preparacao do substrato Ver 4.3.14.1. 4345.2 Ay aco do tipo de impermeabilizacao Desenrolar as bobinas, alinhando-as sobre o substrato a ser impermeabilizado. Executar as soldas, que podem ser dos tipos: soldagem quimica com sobraposigao minima de 7.5 cm ou termofusdo com sobraposicao de 10 cm (cordao simples ou duplo). O consumo, manuseio, ferramentas, equipamentas, fixagdes mecdnicas e instrugdes de seguranca devem ser conforme recamendacées do fabricante. 43.18.3 Protegio do tipo de impermeabilizacao Promover protego mecénica estruturada com tela de flos de arame galvanizado ou plastico nas reas vertcais. Nas horizontais, a protegao mecanica, armada ou nao, deve ser efetuada nos locais onde exista a possibilidade de agressao mecdinica. 4.3.16 Manta elastomérica de etileno-dieno-monémero ~ EPDM 43.161 Preparagao do substrato Ver 4.3.14.1 4316.2 Aplicacao do tipo de impermeabilizacao Aplicar uma demao do produto de imprimacéo com rolo de Ia de carneito, trincha ou brocha, de forma homogénea, aguardando sua total secagem, exceto para os casos de mantas ndo aderidas ao substrato. Abrir 08 rolos de mantas de etileno-propileno-dieno-monémero (EPDM), alinhando-os. 12 © ABNT 2008 - Todos os direitos reservados Imoresso por: PETROBRAS Exemplar para uso exclusive - PER OLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036 31 ABNT NBR 9574:2008 ‘As sobreposigdes devem ser de no minimo § cm, executando as emendas através de aplicagao de monoadesivo e fita de caldeagao. © consumo, manuseio, ferramentas, equipamentos, fixagbes mecénicas € instrugdes de seguranca devem ser conforme recomendagdes do fabricante. 4316.3 Protegdomecanica Ver 4.3.14.3 4.3.17 Manta elastomérica de poliisobutileno isopreno (\IR) 43.17.41 Preparacao do substrato Ver 4.3.14.1 4317.2 Ay 1¢40 do tipo de impermeabilizacdo Ver 4.3.15.2 4.3.17.3 Protecao mecanica Ver 4.3.15.3 5 Condigées especificas 5.1 As trincas e fissuras devem ser tratadas de forma compativel com o sistema de impermeabilizagao a ser ‘empregado. 5.2 _Devem ser cuidadosamente executados os detalhes como, juntas, ralos, rodapés, passagem de tubulagdes, ‘emendas, ancoragem etc. Fiber RGYBicRcV te sHBRAER ufo, Pessoal, material © equipamento, estranhos a0 proceso de 5.4 _Devem ser observadas as normas de seguranga quanto ao fogo no caso das impermeabilizagdes que utiizam materiais asfélticos a quente da mesma forma quando utlizados processos moldados no local, com solventes, cuidados especiais devem ser tomados em ambientes fechados, no tocante ao fogo, explosso ¢@ intoxicago, a que o pessoal estiver sujeito, devendo ser prevista uma ventilagao forcada. 5.5 Antes da execugao da impermeabilizacao de estruturas de concreto ou alvenaria destinadas contencao ou armazenamento de agua ou efluentes, deve ser efetuado ensaio de carga com agua limpa para verificagao da estabilidade estrutural. 5.6 Apos a execugao da impermeabilizagao, recomenda-se ser efetuado ensaio de estanqueidade com agua limpa, com duragao minima de 72 h para verificagao de falhas na execucao do tipo de impermeabilizagao utlizado. 5.7 A inclinagao do substrato das areas horizontais deve ser no minimo de 1% em dirego aos coletores, de agua. Para calhas e areas internas é permitido o minimo de 0,5 % 5.8 Os coletores devem ter didmetro que garanta a manutengdo da segao nominal dos tubos prevista no projeto hidraulico apés a execucao da impermeabilizagao, sendo o diametro nominal minimo de 75 mm. Os coletores devem ser rigidamente fixados @ estrutura. Este procedimento também deve ser aplicado para coletores que atravessam vigas invertidas. ABNT 2008 - Todos 08 direitos reservados 13 Imoresso por: PETROBRAS Exemplar para uso exclusive - PER OLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036 31 ABNT NBR 9574:2008 5.9 Deve ser previsto nos planos verticals encaixe para embutir a impermeabilizagao, para o sistema que assim © exigir, a uma altura minima de 20 cm acima do nivel do piso acabado au 10 cm do nivel maximo que a Agua pode atingir. 5.10 Nos locais limites entre areas externas impermeabllizadas e intemas, deve haver diferenca de cota de eo minimes cpuPasepereviats aesRmyeAP Ge barpierfieknadante darinheininmedoseratramares, etdher Deve-se observer a execugao de arremates adequados com 0 tipo de impermeabilizagao adotada e selamentos adicionais nos caixilhos, contramarcos, batentes e outros elementos de interferéncia. 5.11 Toda instalacdo que necessite ser fixeda na estrutura, no nivel da impermeabilizac4o, deve possuir arremate especitico, 5.12 Toda a tubulagdo que atravesse a impermeabilizacdo deve ser fixada na estrutura @ possuir arremate especifico, 5.13 As tubulagdes de hidréulica, elétrica e gés outras que passam paralelamente sobre a laje devem ser executadas sobre a impermeabilizagao e nunca sob ela. As tubulagdes aparentes devem ser executadas no minimo 10 cm acima do nivel do piso acabado, depois de terminada a impermeabllizacao e seus complementos, 5.14 Quando houver tubulagdes embutidas na alvenaria, deve ser prevista proteco adequada para a fixacdo da impermeabilizacao. 5.15 As tubulagdes externas as paredes devem ser afastadas entre elas ou dos pianos verticals no minimo 10 om. 5.16 As tubulagbes que transpassam as lajes impermeabilizadas devem ser rigidamente fixadas a estrutura. 5.17 Quando houver tubulagdes de agua quente embutidas, deve ser prevista protego adequada destas, para execuco da impermeabilizaco. 5.18 Todo encontro entre planos verticais ¢ horizontais deve possuir arremate especifico da impermeabilizagao. 5.19 Os planos verticais a serem impermeabilizados devern ser executados com elementos rigidamente solidarizados estrutura, até a cota final de arremate da impermeabilizagSo, prevendo-se os reforcos necessérios. 5.20 A impermeabilizagao deve ser executada em todas as areas sob enchimento. Recomenda-se executé-la sobre as mesmas. Devem ser previstos, em ambos os niveis, pontos de escoamento de fluidos. 5.21 As arestas e 0s cantos vivos das areas a serem impermeabilizadas devem ser arredondados, sempre que a impermeabilizagao assim requerer. 5.22 As protegdes mecénicas como piso acabado, bem como os pisos posteriores, devem possuir juntas de retragao e trabalho térmico preenchidas com materiais deformaveis, incluindo o encontro de diferentes planos. 5.23. As juntas de dilatagao devem ser divisores de égua, com cotas mais elevadas no nivelamento do caimento, BERPRBARYREE Prever arromate especifico, incluindo rebatimento de sua abertura na protegio mecanica 5.24 Todas as areas onde houver desvao devem receber impermeabilizagao na laje superior e recomenda-se ra laje inferior. 14 © ABNT 2008 - Todos os direitos reservados moreso por: PETROBRAS

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