You are on page 1of 17
POCHMANN, M. O fagelo dos joven uabaliadozes. Fe de 5.Par, So Paul, 291998, Foe Diab, 92. POCHMANN, M.O Table Crags drop preacm fa db sas Sh Palos Context, 199. POCHMANN, M. As diss tendstmsimas Jona! do Bru Rio de Jani, 222004, Ouest Opies. 9. PRADO JR, C. A Reis Brine So Paulo: Begeme, 196, RAMOS, MN A Peas dir Compete anor alps? Sto Paes Coster, 2001 RODRIGUES }.0 Mads Pra Indio operant pean da Cera Noha! ds Idi Cassia: Autores Asrocindos, 1958 SANTOS, B.de 5. Reinventndo a democac:ente 0 pé-contmaaismo ¢ 0 (econtatnsn I HELLER, A tal. Cre dh argo Citas Scat er Dei pre 0 Sb XXI. Rio de Jn: Contaponto, Corecom- 8, 1999. SAVIANT, D Contibuigio a ciboracfo da. nova LDB: um inicio de converse, Rast de ANDE, 135-14, 1988 SAVIANI,D.O teal coma pitfio eda lente is noms tenooga. ta: FERRET, Ctl (Orgs) Noa Telia Thal e ia: det intispnar Perripoli: Von, 1994. ptt 164 SAVIANT,D.O chose tetco da olen. Ta, Ea Sa, 11}131- 152, 2005, SENNETT, R.A Gur Canter conga ride robb no mw aime Trad. Marcos Sani. Rio de Jato: Record, 1999 SILVA, TT. (Org). Tall, Hd Pts Sci porns toa dj oma, Porto Alege: Actes Médias, 1392 SODRE,N. We Formas Hiri de Brat Rio de Jano: Graph, 2004 SOUZA, } dos S. Thabo Edo « Sida no Brat art 90. Carmina: AuworesAssoiaos, 2002. VAZQUEZ, A. S.A Tieao y Deion Meco: Fondo de Colts Bconémics, 2003 VIEIRA PINTO, AO Cowsis db Taoligia 2v. Rio de Jancto: Contrapont, 2008. WOOD, E. M. A Ori dl Capitation, Rio de Janeizo: Jonge Zahae Editos, 200 WOOD, EM. Domaracia nina Capital « rena db materislime biti ‘Trad. Paulo César Castanhira, Sio Paulo: Boitempo, 2003, 8. Funpamentos Enco-Potincos pa Epucagéo No Brasil oe Hove “AntiniaJooguioy Severino A cducario & proceso lnrete i vida dos eres hamanoy,ninsceo 4 condo despises uma ver Que 4 reproduio don sun iterates nfo ovens apcos ato neméea genic mas, com gal intenidade, presupte wena means cals, em deeortnci do que ca orn membeo do grupo FEE ETI tindo aco oxo de sus ulus. Ao longo da cons ele Misco anwopoligica ds expll, ene proceso de insersio fi se dns inlet, de forma quae qu lass, prelecendo o proctta Se ing do indvuon alos pelos invites ovens, ns mais fern tes content pesonis © grupis que tec a maa da exstécia humana ori, com acomplsiearf! da vida social orm implements ps car slemdas inencontsdesinadas «cir epecifcamene deste Pro hon inceuando-se en inatuigeseopecavadaaenceregadas de atust eimode formal ¢ explcto a imsergio dos novos membros n0 tide teciocultun Nssceram enti acco. Sem preezo dos egos c investments sirtemicos que corm so ei de fu prides forma, © proceso sbrngeate de educaio infor Mant continv pesenteeatgrnte no Ambit da via socal em ge rst x tudes interaonada eopvivnen humana. Mat 4 foraagfo ead vex tinned incr edacatvadeome da propia ate da ide hum nape deem tencionlments plana sempre vinci aun lr gpe Tneciona Dee modo, todos os agrupamentos socials quasto mai so tami completos, mais desenvlveram pritcas formals de educasio, ‘eotulonsnadrsritematcamente 290 Pen cei xs Brn Carbon ‘Desde sua geaese mais accica, essa insersio sociocultural envolve ser pre uma significario valocativa sinds qe 0 mais das vezes implicta nos px {kSes comportamentais do grupo e inconscente para os indiiduos envolvidos, pois se trata de um compartihamento subjeiramente vivenciado de sents © valores. A eultua, como conjunto de signos objerieados, 6 & apropriada median te um intenso procesto de subjedivacio. (© exist isttico dos homens reaia-se cbjetivamente mas circunstin- cias dadas pelo mundo material nanueza fsa) e pelo mundo social (a socie- dade ea cultura) como referincias externas des vids, No entant, essa cond ‘lo objeiva de sew existe concreto et intimamenteartculada vivéneiasubjetiva, Chidndes mis desineadae produsio de conestos © vivéncia de valores CConcetos e valores so as seferéncisbisea para a intencionalizgio do git Inumano, em toda a sua abrangéncia. O conhediento € ferment fonda ‘ment de que o homem dpe para dar eferéncas condugio de sus exist Ga hisesin, Tis efron se azem necesseias par a priticaprodutva, para a polica e mesmo pata a pitea cultural Ser eminentementeprtco, © homer tem sua exstncia definid como urn continue det hstérico ao longo do qual vi construndo seu modo de set, mediante so pri. Esa pita coloe-o em lao com a mates, median teas atvdades do trabalho; em slag com seas semelnnie, mediante 0s processos de socnilldade; em réagfo com sua peSpiasubjetiviade, median te sun vivéncia da cultura simbelicn. Masa pritin dos homens no € uma pritica mecinica, tansitiva, como 0 & dos demas seres natura la é uma prise intenconalizada, marcada que € por um sentido, vinculado objetvos¢ fin hstorcamente presenta. Além dito, intencionazagio de uss peticas também se fxz pela sen- siiidade valorativa da subjeividad, O agit mano implica, sm de soa rele ‘Enda cognoscv, uma refeéncavalortva, Com efeitos intencionlizagion Gapticahistien dos homens depende de um processo de sgiteaso son taneamenteepstémico@sxiolgicd) Da a impeesinibiidade das sefeéncas ‘icas do age da explctagio do relacionameno ene éic eeducasfo. A Pritica EDUCACIONAL como PRéTICA Enco-Patinica a csfeua da sbjtvidade, vivnca orl é uma experitcia oman a todos nba Pele que cada um pode observa em mesmo e pelo que s pode ‘rua peas ais ierfiadas formas de pesqis denice ede ober sae exai dor os homens poem de ma sensible mor mediate siecle sas aes, carci daras por um indice alorivo, 0 qu se Rese comumenteuo stem considera emo boro is, ius ous seers ou incutetan Hoje s sabe, gas 38 conelbugbes dis dvenas aoe do campo antopelégin, que muitos dos padres que marca © nO serge dear de mponges de antea sococaltunl, ou sj, of propion omens, vendo em soceade, xabam impondo uns 20s outs detexina- das manne de comporamentoe de aio, Masa incorporsio dessasnormas fresople ums expe de adedo por pare ds poses indents ere ereeuo qu eis otenciem, no plano de tua ebjeidade fora do, areca lhe ena impos. Ox wot, o costumes, a pain, 8 comport aera ce attades cneegam cnsgo eins aaccttica que configu see dor homens nat mas diferentes culuascsocieade const mora “eres Sant fndamentimente a quallcagio dese comporaments, aula ‘fona” que fit comm que dls scjam praicados pelos homens em fone dos tales gue sta qullcago subsume. Podemes consist que & em fase sees valores qua vin cults, no rio momentos hissios,v20 cone Shunde ses cdigoe mons de ago, inpondo 205 sus integrates um modo Magi err de condo com exes noemas Porm, or mis qu fe eon te elds por ene noting, o bomem defontse com a expen no ptecl de que paicipa pesoamente da deci que 0 leva a ai dt 8 cla mayeta, seme eponsiel por sua aio mts vers bem sent ses sence aA, «nto orl ome cr impesv 0 arnscniot Oras mow nplen-e 20 homer com fog sora ¢ serene qe dan ome uand as yes deve second ere aay egos tem a imprest de eta azendoo qu no devin fies cates conn so um sve proporcioal de iberéade paso ze oma C guando a norma pace he ipo Se oda qulgue ago do homer depenesse detrmininicarmente de furore neion tn wontade ire, eatio no eno cto devs esponn

You might also like