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MOGAMBIQUE 1 SERIE — '‘namoro 72 i ASSINATURAS - Pvstaat Motcipote'e Uleramar Estangire Aaa er kai so0 | = Rite, Sc fi ata EB : dee ~ Seman Ano ~ sears ® treo as poe vi sr | \gletie orn’ sone ‘Sse sgudes ais tapering” || Ssbteg Bokeg SHES Stee Les et putcey oo atl gor rede coi, na feta Pe HRS ESS Hasso ateg | atten tbls, te BSG We Ae as se || $0ked—Zonied—dasieo Boyes «| Seavaun oaetaeat ip IMPRENSA NACIONAL DE MOCAMBIQUE Aviso pevéra publicar ro aBoletin Oficial» dove ser remetide sh po0la- dovidemente autentiae, uma. pot cate eens St donde conste, além das indicagoes nee é ef avorbomenta sequin, © 980 no «Boletm Ofc z 12 A naa» abr SUMARIO | Ministétio dé Uttramar: eereto-Lol n.* 319/73: Permite ao Governo promiver a coastituisie de empresas para & concesti do servigo péblico Ge tclevane a, ‘temitsrios de cada uma das proviacias vitearaarince Nota. —Como parte int ‘camn-se a5. disposigdes Be 40341, Lela 199 © 22257 © Decrafo-tei n* 39 281 ae Governo-Geral de Mogambique: Deorsto Provincial n° 12/73: Autoriza 0 Fundo de. Turi sociedades constituidas interessei ao desonvolv Diploma Legislative n> 49/73 ‘Aprova o Regulamento Geral (eabatho ‘aoe Estabe Portario ne 657/73 Avtoriza a execusio em do squipamentos em cuja parte superior se devam efectuar corentemente manobres de comando, ou. trabalhos de Teparacio, afinagio, desmontagem ou lubrificagdo, deve Gispor-se: de uma distancia minima de 2m até a0 tecto * ut as’ partes inferiores das cobertures, 4A superficie dos locais de trabalho deve ser tal que 8 ada ocupante correspondam_ pelo menos. 2m, com a ‘ tolerancia de 0.2m? 3. Na superficie minima fefetida no némero anterior Bio. se incluem os espagos ocupados por maquinas, equipa. ‘taoritos, miatérias-prinias e proditos fabricados e os feser- ‘Yados & circulagio ¢ afastamento entre méquinas e paredes. 1-6. niimero méximo de pessoas empregadas nism local de trabalho deve ser fixado, pelo menos, 4 razio de uma pessoa por cada 11,5 m*, com uma tolerancia de I'm’, 7. No calcalo da cubagem do ar niio é obtigatério fa- zerse qualquer dedusio para méveis, mesmo de trabalho, maquinas ou materiais ¢ no deve ter-se em conta qual: ‘quer altura: ultrapassando 3m. 8. Admite-se a fixagéo de outros valores de superficie € de cubagem mais convenientes, sempre que a natureza do trabalho a exeeniar © a ventilagio o aconselhem, ean Anno 102 (Paredes) - 1. As paredes dos locais de trabatho devem set de cor Glaxanio-brilhante, se'outra cor no for imposta por con- diges increntes & laboraglo, _ 7 2. Quando fal se mostre nevessdrio, as paredes devern ter ‘Um..tevestimento. impermedvel total ou parcial de, pelo _Bienos, 15m de altura. Asneco 119 (Vins de passagem, comunicagées © safdas) “1, A largura das vias de passagém e das saidas niio deve ser inferior a 1,2'm, quando o-nimero de utentes no ultra- asse cinguenta. 2.. No caso especial de recintos e locais de espectéculos ¢ 6. diversio, as portas devem ter uma largura minima de < 2m. abrir obrigatoriamente para o exterior 3. Quando.as vias de passagem se destinem ao transit simultineo de pessoas e-yefculos, a sua largura deve ser ‘suficiente para garantir a seguranga na citculagéo dé uns © de outros oA. As vids de_passagem’ no interior das construgées, a3 artes de comunicacio interior ¢ as saidas devem ser em snimero suficiente e dispostas de modo a-permitir a eva. cuagaio rpida e segura dos locais de trabalho; as distiacias & percorrer para atingit a salda devem ser tanto menores quanto maior for 0 riseo de incéndio ou de explosio. «5: A.distincia maxima entre as portas de sada, para o exterior nao deve exveder 45m e nos estabelecimeiitos in. -dustriais é recomendével a existencia de, pelo menos, duas saidas, s 276 Nos locais expostos a riscos de incéndio, intoxicacdo, ou outros que exijam uma répida evacuacio, So obrigatirias, pelo menos, duas saidas para o exterior, Situadas em lados opostos. 77. As portas de acesso’aos locais de trabalho ou as ins: talagses devem conservar-se abertas, durante 0 perfodo de trabalho, a fini de pérmitirem a safda, 8. A separagio entre as méquinas ou outros: aparelhos deve ‘ser suficiente para que os trabalhadores possam exe- Cutar © seu trabalho comodarnente ¢ sein riseo e nunca deve explosio, 1 SERIE —NOMERO ser menor que 0.80.m, contando-se'esta disténcia « par do ponto mais saliente. do curso dos’ Grgios méveis cada maquina. 9. A volta dos fornos, caldeiras ou qualquer méqui ‘ou aparelho que imradie calor, deve ser respeitado um + ago livre nunca inferior a 1,50m ou maior, se for iiec srio, Armco 12° (Ocupasio dos pavimeistos) 1, Os pavimentos nao devem ser ocupados por maquin: materiais ou mercadorias, por forma a constituir qualqu riseo para os trabalhadores. Existindo razdec de ordem técnica que nfo permitam éliminagao do risco referido, ‘devem os_objectos suscep’ veis de 0 ocasionar ser adequadamente sinalizados, 2. Em redor de caida méquina ou de cada elemento ¢ Producto deve scr reservado" éspaco suficiente, devid mente assinalado, para, assegurar 0 seu funcionamen! hotmnal e permitir as afiniagSe8 e reparagdes correntes, assi como .o-empilhameats dos piodutos brutos em cuts ¢ fabricagio € dos-acabados. ,- Ration 16° (Abertare nos ‘pavimenios.e paredes) 1. As aberturas existentes'1ios pavimentos dos locais 4 teabalho ou ‘de passagem devem: ser respuardadas. cox coberturas resistontes, ou com giiardd-corpas colocados altura de 0,9 m e rodapés com @ altura minima de 0,15 m ‘Quando os resguardos ndo forem aplicdveis, as abertura devem ‘ser devidamente. sinalizadas, 2. As diferengas de nivel entre pavimentos e as abertura vas pparedes que apresentem perigo de’ queda devem se Tesguardadas’ com guarda-conpos resistentes “¢; se necessd rio, com rodapés - 3:03 -peitoris das janclas dever’ situar-se a altura nic inferior 1.0.9 m ea sua espessura no deve exceder 0,28 m ‘O- limite de espessura indicado visa ‘petmnitir 0 -engate das escadas de bombeiros.. - 4. As portas exteriores dos locais de trabalbo devem per air, pelo.sey nimero €'Totalizacéo, a répida saida: de pessoal e, salvo no-caso de darem-para via. publica, brit ro sentido da safda, com,fécil manobra pelo interior. ‘As portas deyem ser dé batentés, podendo, autorizat-se, ‘Ros cas08 em qué"d risco de inéndio’ eja’ pouco elevado, portas de corzer horizontalimente, em especial. quando dei- ‘em para a via piblica, 5. As portas de caixas de escada e de saidas de emergén- cia deve ser do-tipo corta-fogo. 6 poder abrir faciimente por ambos os'lados. 2 Consideram-se'de tipo’ corta-fogo-as portas que resistam a0 fogo durante: uma hora e-trinta minutos,. pelo menos. 6. As portas-de. vaivém devem ter -o seu -movimento atnortecido por dispositives adequados ¢ nto -devem ser consideradas como saidas de emergéncia ‘Annico 14° ‘(Comanicegéon veriicas) 1. A largura das estadas deve ser proporcionada’ a0 ni- mero provivel de utentes, com um. mininz0 de 1.2m: Pode, em casos especiais,.nomeadamente quando 0 ni- mero de.trabalhadores for inuito reduzido, ser admitida ‘menor largura, mias aunca inferiot @ 0.9m. : 2. Os langos & os patins devem ser providos, nos Tedos abertes, de guardas ou protecodes equivalents, com a al- tura, minima de 0.9m, devendo existir, pelo menos, um corrimao, quando limitados por duas paredes “Dk VOLHO DE 1973 Quando as_escadas nao conduzam directamente 20 jor, deve existir, para esse fim, via de passagem resis- fie 20 Togo, proporcionada a0 ntimero de pessoas a eva- "iar e com o sentido da safda claramente indicado, “FJ. Os ascensores ¢ monta-cargas devem obedecer a todas ~ Eg disposigdes constantes do respectivo regulamento espe- 251 Ge seguranga © néo devem set considerados como, saida ‘emorgéncia. Fs. Ae rampas destinadas & utilizagio por pessoas néo wyem ter inciinagio superior a 10 por exihto e,-80 que ‘a largura © protecgdes laterais, devem obedecer ‘disposigdes xclativas a. escadas. Fe Gq As escadas fixas que conduzami 4 plataforma de ser- oe fou superior a 0,6 m é declive inferior a 60°, ser devida- résguardadas ‘¢ 08 seus degraus no terem largura ior a 0,151. 17. -As escadas de mio fixas devem ser instaladas de modo ‘que 0.seu topo ultrapasse, pelo menos, em 0,75 mo plano ‘hotizonial Timite do pavimeato superior, a distancia entre “aparte posterior dos degraus ¢, 0 objecto fixo mais pro~ imo seja, pelo menos, de 0,15 m, e que fique um espaco fre de 0.47 de ambos.os-lados do eixo da. escada. 8. As escadas de mio fixas, de altura superior a9 m, de- * em dispor de plataforma de descanso por cada 9m ou fracedo e estar providas dé resguardo de proteccio dorsal partic de 2,5 m. “ual Arbo 15+ avimentos) 1, AS zonas dos pavimentos destinados & passagem de pestoas ¢-A citculagio de veiculos devem ser isentas de tavidades e saligncias, livres de obsticulos ¢ possuir super- “ficie unida ou, pelo menos, com poueas juntas. 2. Os pavimentos dos locais de trabalho ¢ as passagens, them como os degraus ¢ patins de escadas no devem ser escorregadios. ‘Se’ os pavimentos dos locais de trabalho, passagens, de- graus e patins de cscadas forem. constituidos por chapas de ago, estas devem ser estriadas e, quando nao fixadas, ter peso suficiente para que nfo possam set deslocadas fa- cilmente_-~ 3. As cscadas, rampas, plataformas de elevadores ¢ ou- tros locals onde“o escorregamento possa comportar conse guéncias graves devem ter superficie" antiescorregante, 4. Nos-Jocais onde se vertam substincias patrosciveis ou Yiquidas sobre 0 pavimento, este dove ter superficie lisa © impermeavel, ser construido, em-material iacombustivel & ter inclinagao suficiente para conduzir rapidamente os Iiqui- dos ou dguas de lavage para os pontos de zecolha ou de descarga. 5. Os locais de trabalho hiémidos onde os trabalhadores permanegam por perfodos longos devem dispor de estrados de madeira, de preferéncia nivelados com 0 pavimento cir- cundante. . ‘Axmeo 164 (Defer conte a queda © 8 projeccio de materiais) 05 Jocais de trabalho ¢ de passagem devem -possuit resguardos protectors contra a queda ow projecgio de smateriais, Aneoo 17° (CLocais subterrincos) Niio deve ser permitido 0 trabalho em locais subterrd- eos, salvo em face de exigncias. técnicas particulares & desde que disponham de meios adequados de ventilacio, iluminagio e protec¢ao contra a humidade. "gg das. maqninas ¢ outras andlogas, devem ter largura, 169 Anrico 18.7 (Logradouros) 1. Os logradouros. devem ser, “tanto quanto possivel, planos e pouco inclinados, a fim de facilitar o-avesso aos dificios e assegurar a manuteneo, sem perigo, dos mate- ais ¢ equipamento. 2. Sempre que se mostre necessirio, os logradouros devers ser convenientemente drenados © as caleiras, ‘sumidouros, caixas de visita e outras aberturas, cobertos ou vedados. 3. Quando houver movimento de veiculos devem ser previstas, para estes, entradas separedas das dos pets. 4. As entradas pata pedes devem ficar situadas a dis- tancias convenientes das destiiadas a vefculos ¢ ter Jargura suficiente para permitir cil passagem nas horas de_afluén- da, : 'S..As passagens para petes, as faixas de rodagem ¢ as viigs férreas devem ser concebidas de modo @ oferever se- guranga, evitando-se passagens de nivel. perigosas. ‘6. Todas as passagens de nivel devem ser conveniente- mente sinalizadas. seogso 1 uminagtio Aires 19° (Disposigtes sefals) 1, Nos ocais de trabalho ¢, traasito deve haver jlumis nacho suficiente, natural, artificial ov mista, apropsiada & nnatureza do trabalho a efectuar, devends adoptar-s:, sem pre que possivel, a luz, natural, "A iluminagio sera intensificada em méquinas perigo- sas, lugares de trénsito com tiscos de quedas, escadas. € safdas de emergéncia Anco 20° (Glaminagio natural) 1. As superficies de iluminagZio natural devem ser di- measionadas ¢ distribuidas de tal forma que a luz diumna seja uniformemente repartida e sex providas, se necesst- Ho, de dispositivos cestinados a evitar os ofuscamentes, refiexos fortes, sombras € coiitrastes excessivos. 2, As superiicics de iluminagio natural devem ser man- tidas cm boas condigdes de limpeza. 3, As paredes e 0s fectos devem ser de cores: claras, sem reentrancias ot siligncias que evitem a difusdio-da Tuz, “6: As janclas, claraboias, vos envidragados ¢ Janternins devem ser dispostos. de forma que o sol nao incida directa mente sobre 0 local de trabalho, utilizando-se, quando nesessdrio, recursos para evitar insolacio, tais como toldos, persianas, gelosias © cortinas. ‘Anno 219 ‘Caminagio antificial) 1. Quando houver recurso & ilyminagao artificial esta deve ser eléctrica >A ilominagdo geral deve ser de intensida de uniforms ¢ estar distribuida'de mancira a evitar sombrass, contrastes muito acentuados e reflexos preiudiciais. 3, Quando for necessiria duminagio local intonsa, esta deve ser obtida por uma adequada combinagio’ de ilu- qninago geral com iluminagéo suplementar n0 local onde © trabalho for executado. : 4. Os meios de iluminagio artificial devem’ set mantidos em boas condigdes de eficiéncia. . 5, A ilumineco artificial deve oferecer sarantias de seqliranga, ndo viciar a atmosfera do local nes apreseutar petigo de incGndio ou explosio. " &. Nos locais com risso de explosio pela natureza do inbalho, substancias armazenadas ou ambientes perigosos 4 duminagio deve ser antideflagrante Armoo 22° Maminagio de sogucenca) om elfcios onde trabalhe grande mifmero de pessoas suse estabelecides sistemas de iluminagdo de seguranca {ub UOdas as escadas principals, nas saidas dos locals. os Gabalho.e nas respectivas vias de acesso, Estes sistemes Gevem ser alimentacos por fontes de enereia indepenlenies «ios sistemas gerais de fluminacio © de ligagéo automate Jatnd® howver perigo especial de incendio quo poses inutilizar um sistema de iluminasio elécirica ae segaranga, Gevem instalar-se indicadores munidos de dispostivce {ibe cate-focos, pinturas fosforescentes, lampatas alimen, {das por pilhas ou acumuladores, ou qualquer ouice te, ositivo andlogo, ao abrigo de perigo de incendicr ROCKO ar on Condigbos atmostéricas dos locals de tratatho Arnao 23.0 (Ventitscio) a” Nos locais de. trabalho © em todas a dependéncias dos vestabelecimentos industriais, devem manteres bers gies de Ventilacdo natural, recorrendo-se 2 artifical Complementarmente, quando quela nio baste ou nos cacoe téenicas de laboracio © determinem, trabalho fechados, 0 caiidal médio de a fresco © puro deve set, pelo menos, de 30m? a sd mt friar © Por operatio, saivo se houver unia renovacio foal de ar varias vezes por hora, nfo inferior a seis tone Sepa trmbalhos sedentérics ou dez vezes para trabalhos que oxijam esforcos fisicos superiores ao dtm 3. Devem ‘existir sempre portas ¢ janelas em nimero pecessério e com a largura suficionte para garatiir ume ventilacéo adequads. 4: Quando for uilizada ventitacéo atiticial por aspira- 2s, Por compressio, mista ow outra, as aberturas de lave, Rasiio ou de evacuacio devem ser insialadas de fama nao. causar desconfarto, Anr00 24° CPureza do ax) ou incomodo para (5 condutas de fumo elevar-seo, em régra, pelo me ip om acima da parte mais clevada das cobettutas do Pesnbem assim das edificacdes contiguas existentes oo a existir num raio de 50m. AS saidas ni Eouetto. distar menos de 1,50m’ de ‘ausisques vars te para ttimentos de habitado’e devem oferccer facil seen ara limpeza, so Ngltetlteio do, at nos locais de trabalho feshados deve. 8ét condicionada de forma “que ce trabalhadores nao iltuem exposios a correntes nocivas ow swe wale Gove geeeder. 15m por minuto, com tementes TAG Gg5B, Pot minuto em ambiente sobrongec ae 4 As chaminés de instalagées cujo funtion” posse 1 SERIE NOMERC Constituir causa de insalubridade onde outros preje Para as edificagies vizinhas devem ser providas den Positivos necessitios para evitar tais inconvenientes, Arsco 25:° (Temperatura © humidade) 1. As condigdes de temperatura ¢ humidade dos lox Ge abalho devem. ser mantidas dentro de limites cop nientes, 2. Qu: proteger os trabalhadores' conta tem) Tatras € humidades prejudiciais através de medidas icas localizadas ou meios de proteers6 individial finda pela reducao da duragio dos petiodos'de trabalho toca, 2 Nas indtstrias em que os trabalhadores estejarh expe {os a temperaturas demasiadaménte alias ou baixas deve existir cimaras de transigao. pate que arrefecer ou aquecer gradualmente Peratura exteriot. J Nao deve ser adoptados sistemas de aquecimen gue possam Viciar o”ar ambicute, ig/gS, tubsgeas de vapor e gua quente ov quaiqu Sutra fonts de calor devem ser isoladas por formas ere adiagdes térmica’ sobre o pessoal. 2, Sempre que necessirio, devem ser colocados ret flardos, fixos cu amoviveis, de preferéucia a prova ‘d fogo, para proteger os trabalhadores contra tadiagree {4 tensas de calor, 7. Os radiadores © tubagens de aguecimento centia 8. Devo assegurar-se a proteésio contra queithaduras Ocasionadas por radiadores, Awnizo 26 (Trabaltos no exterior) . 1,08 tabalbadores win sorvigo no exterior” dos edificios Eyer estar protegidos contra as inteapeies © @ expose excessiva a0 sol. 7 fala Proteceio deve set asezurada, conforive 0s éasos Por abrigos ou pelo uso de vestudtio e calgado aproprinies, SRCgEO ry Ruidos Asrico 27° (Protecsio conta ruidos, vibtagdes «© trepiclasies) 1. Nos locais de trabalho. devem eliminar-se’ Gut reduzir-se Suuldos ¢ vibragdes ¢ limitar-se a stia propaasio, me, Giante a adopeao de medidas téenicas apropriadas 2. 0 assentamento das miquinas e aparelhios que-pro- duzan ruides, vibragies ou trepidasSes realizar 80-8 se. undo as téonicas mais eficazes, a fim de se coment sop Rahor equilrio estético © dindtnico, tais Commo matics cule Peso'seia superior a 1, 5 a 2,5 vezes 0 cla mikduie- A suportat, por isolamento da estrutiia geral oa por outer ecutsos técnicos, SeaAS mguinas que produzam ruidos ov vitoragées que Porsam prejudicar a saide dovem ser adequadamente io, inias ¢ no respectivo Fecinto s6 deve trabalhar. durante » mo indispensivel, o possoal estrtamente nesossirio pay as operar. Fs PEIULHO DE 1973 » Gortinas de. 4gu ‘As mbquines ou aparcthos. muidosos dever) diSa%: pelo anenos, 0,70. das perodes divisoriss © 1m das pare: Beg mestras on colunas. deg mestmgquinas-ferramentas que oFiginem trepidaghe ee MS jo martelos, pneurnétions, compactadores, vibra: fais com similares. devem ser providas de, dsposiives S seu operador dotado de equipamento ss0¢ko-¥ Radiagdes perigosas Anno 28" (Proweetio: contin radagion Enfeevermele) 4. Nos docais,dé tebalho em gue haje exposisdo interes

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