You are on page 1of 8

A Origem do Petróleo

A teoria de que o petróleo tem origem orgânica é bastante discutível, e mostra


evidências de que o petróleo pode sim ter origem profunda e abiogênica. Nesse
modelo já bem conhecido e discutido fora do Brasil, o petróleo nunca se esgotará.
Saiba mais sobre essa teoria nos links abaixo:

1)https://www.fciencias.com/2012/03/31/o-petroleo-nao-e-de-origem-fossil-e-
inesgotavel/
2) http://static.scribd.com/docs/j79lhbgbjbqrb.pdf
3) http://cientistateista.blogspot.com/2013/11/teoria-do-petroleo-abiotico.html
4) https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_do_petr%C3%B3leo_abiog%C3%AAnico

Etimologia

Petróleo do latim petroleum, petrus = pedra e oleum = óleo, do grego


πετρέλαιον petrélaion, “óleo da pedra”, do grego antigo πέτρα petra, pedra + έλαιον
elaion, óleo de oliva, qualquer substância oleosa, no sentido de óleo bruto.
Correspondendo à expressão “pedra de óleo”. O petróleo ocorre na natureza
ocupando vazios, existentes entre os grãos de areia na rocha, ou pequenas fendas com
intercomunicação, ou mesmo cavidades também interligadas.

Seguem abaixo algumas referências importantes sobre o tema:

Schutter, S.R. (2003), Occurrences of hydrocarbons in and around igneous rocks,


Geological Society, London, Special Publications, 214, 35-68.

Petford, N. & McCaffrey, K. (2003), Hydrocarbons in crystalline rocks: an


introduction, Geological Society, London, Special Publications, 214, 1-5,
https://doi.org/10.1144/GSL.SP.2003.2....

Landes, K.K.; Amoruso, J.J.; Charlesworth, L.J.; Heany, F. & Lesperance, P.J. (1960),
Petroleum resources in basement rocks, American Association of Petroleum
Geologists, Bulletin 44, 1682–1691.

Lamb, C.F. (1997), Basement reservoirs—an overlooked opportunity, Canadian


Society of Petroleum Geologists and Society of Economic and Petroleum
Mineralogists Joint Convention, Calgary.

Gold, T. (1998), The Deep Hot Biosphere (Copernicus, New York).

Petford, N.; McCaffrey, K.J.W.; Koning, T. (2003), Oil and gas production from
basement reservoirs: examples from Indonesia, USA and Vietnam, In: Hydrocarbons
in Crystalline Rocks, Geological Society, London, Special Publications, eds Petford,
N. and McCaffrey, K.J.W., 214, 83–92.
Powers, S. (1932), Notes on minor occurrences of oil, gas and bitumen with igneous
and metamorphic rocks, American Association of Petroleum Geologists, Bulletin, 16,
837–858.

Petford, N.; McCaffrey, K.J.W. & Shutter, S.R. (2003), Hydrocarbons in Crystalline
Rocks, Hydrocarbon occurrence and exploration in and around igneous rocks,
Geological Society, London, Special Publications, eds Petford, N. & McCaffrey,
K.J.W., 214, 7–33.

Stagpoole, V. & Funnell R. (2001), Arc magmatism and hydrocarbon generation in


northern Taranaki Basin, New Zealand, Petroleum Geosciences, 7, 255–267.

O PETRÓLEO NÃO É DE ORIGEM FÓSSIL, É INESGOTÁVEL

Um dos primeiros tópicos, senão o primeiro, que nos é ensinado quando


falamos de energia é da problemática do petróleo. Isto porque o petróleo como uma
energia fóssil esgotar-se-á rapidamente face ao sobreconsumo dos seus derivados.
Então é incutida logo na educação a necessidade de poupar energia e arranjar
metodologias de evitar o seu gasto em exagero. Paralelamente a isto surgem as
fontes de energia alternativas como forma de minimizar o consumo da tal energia de
origem fóssil.
Vejamos alguns tópicos que são incutidos na sociedade a todos os níveis,
principalmente através da educação:

• O petróleo é um combustível fóssil que deriva da decomposição de plantas e


animais mortos. Estes teriam sido acumulados e aprisionados a altas pressões.
• A energia solar captada e transmitida entre os seres vivos é aprisionada nas
ligações moleculares, energia essa que é libertada apenas aquando da queima
do petróleo.
• As reservas de petróleo só conseguiram alimentar a nossa sociedade até 2060.

Outra questão é o facto de se falar num pico petrolífero, em inglês “Peak-Oil”,


este conceito define o momento em que a taxa de extracção petrolífera atinge o seu
máximo em todas as bacias passíveis de serem exploradas. Este pico acontece após a
exploração de 50% das reservas de petróleo cuja sua exploração é viável.
Segundo dados estatísticos já atravessamos o pico petrolífero e vamos de
encontro a um decréscimo na exploração petrolífera que irá condicionar as crescentes
necessidades energéticas na sociedade, conduzindo-nos assim para um crise
energética.
Os efeitos deste declínio na exploração são os aumentos do preço dos
derivados petrolíferos e a procura enorme de fontes de energia alternativa que possam
substituir o petróleo.
E se o petróleo não for uma energia de origem fóssil?
Se não derivar da decomposição de material biológico morto?
Será o petróleo o constituinte de uma camada terrestre que é formada
constantemente e inesgotavelmente?
Poderá não haver nenhuma crise energética, nem pico petrolífero?

A noção de pico petrolífero e da ideia de que o petróleo é uma energia de


origem fóssil surgiu em 1919, em que os especialistas afirmavam que as reservas
petrolíferas conseguiriam apenas sustentar o consumo durante mais 20 anos. No
entanto, o que aconteceu é que o consumo aumenta todos os anos de forma acentuada
e já passaram quase 90 anos e ainda temos petróleo.

Qual a origem da teoria de que o petróleo é proveniente de matéria biológica?

A teoria para explicar a formação do petróleo foi concebida em 1757 pelo


geólogo russo Mikhailo Lomonossov que afirma que matéria biológica morta era
enclausurada entre pequenos sedimentos a altas pressões e que com o passar do
tempo levou à formação do petróleo.

“o petróleo surge de pequenos corpos de animais e plantas, enclausurados em


sedimentos sob alta pressão e temperatura e transformam-se em petróleo após
um período inimaginável”
Mikhailo Lomonossov

O que é certo é que não se sabe em que factos é que Mikhailo Lomonossov se
baseou para fazer tal afirmação, nem existe qualquer tipo de observação que
comprove esta teoria. No entanto, esta foi aceita e continua a ser aceite durante mais
de 200 anos sem que seja coloca em causa.
A verdade é que nunca foram encontrados fósseis de animais ou plantas nas
reservas de petróleo. Isto leva-nos a concluir que a teoria de que o petróleo é um
combustível fóssil é unicamente uma crença sem qualquer sustentação científica.
Um dos elementos mais abundantes na Terra e no nosso sistema solar é o
carbono. Tanto os seres humanos, como os animais e as plantas somos formados em
grande parte por carbono. E em pelo menos 10 planetas e luas de nosso sistema solar
foram observadas grandes quantidades de hidrocarbonetos.

A sonda espacial Cassini descobriu, ao passar próximo de Titã (lua de Saturno),


que esta está repleta de hidrocarbonetos líquidos. No entanto não existe vida nesta
lua, portanto a síntese dos hidrocarbonetos terá de ser à base de um outro processo
químico.

Como se forma o petróleo abiótico?

Na Terra, as placas continentais flutuam sobre uma inimaginável quantidade de


hidrocarbonetos. Nas camadas mais produndas do manto terrestre surgem, em
condições de temperatura, pressão e condições adequadas, grandes quantidades de
hidrocarbonetos. A rocha calcária inorgânica é transformada num processo químico.
Os hidrocarbonetos que daí resultam, são mais leves que as camadas de solo e rocha
sedimentares, e por isso sobem pelas fendas da Terra e acumulam-se sob as camadas
impermeáveis da crosta terrestre.
As elevadas temperaturas do magma são a fonte de energia para este fenómeno
geológico. O resultado deste processo designa-se de petróleo abiótico, pois a sua
produção não deriva de formas biológicas de vida, mas sim por um processo químico
no interior da Terra. Este processo acontece ininterruptamente e continuamente.
Argumentos relevantes que sustentam a tese de que o petróleo tem origem
abiótica

• O petróleo é extraído a grandes profundidades, ultrapassando os 13 km. Isso


contradiz totalmente a tese dos fósseis, pois os restos dos seres vivos marinhos
nunca chegaram a tais profundidades e a temperatura (elevadíssima) teria
destruído todo o material orgânico.
• As reservas de petróleo, que deveriam estar vazias desde os anos 70, voltam a
encher-se novamente por si mesmas. O petróleo fóssil não pode explicar este
fenómeno. Só pode ser explicado pela produção incessante de petróleo abiótico
no interior da Terra.
• A quantidade de petróleo extraída nos últimos 100 anos supera a quantidade de
petróleo que poderia ter sido formado através da biomassa. Nunca existiu
material vegetal e animal suficiente para ser transformado em tanto petróleo.
Somente um processo de fabricação de hidrocarbonetos no interior da Terra
pode explicar esta quantidade gigantesca.
• Quando observamos as grandes reservas de petróleo no mundo é notório que
elas surgem onde as placas tectónicas estão em contacto uma com as outras ou
se deslocam. Nestas regiões existem inúmeras fendas, um indício de que o
petróleo provém do interior da Terra e migra vagarosamente através das
aberturas para a superfície.

• Em laboratório foram criadas condições semelhantes àquelas que predominam


nas profundezas do planeta. Foi possível produzir metano, etano e propano.
Estas experiências provam que os hidrocarbonetos podem formar-se no interior
da Terra através de simples reacções inorgânicas – e não pela decomposição de
organismos mortos, como é geralmente aceite.
• O petróleo não pode ter 500 milhões de anos e permanecer energeticamente
capaz no solo até hoje. As longas moléculas de carbono ter-se-iam decomposto.
O petróleo que utilizamos é recente, caso contrário já se teria volatilizado há
muito tempo. Isto contradiz o aparecimento do petróleo fóssil, mas comprova a
teoria do petróleo abiótico.

A Rússia testemunha esta teoria…

Em 1970, os russos começaram a perfurar poços a grandes profundidades,


ultrapassando os 13km. Desde então, as grandes petrolíferas russas, incluindo a
Iukos, perfuraram mais de 310 poços e usam-nos para a extracção de petróleo. No
último ano, a Rússia ultrapassou a extracção do então maior produtor mundial, a
Arábia Saudita.
Os russos dominam a complexa técnica de perfuração profunda há mais de 30
anos e exploram inesgotáveis reservas de petróleo das profundezas na Terra. Este
facto é ignorado pelo Ocidente. Os russos provaram ser totalmente falsa a explicação
dos geólogos ocidentais de que o petróleo seria o fruto de material orgânico
decomposto.
Nos anos 40 e 50, os especialistas russos descobriram, para sua surpresa, que as
reservas petrolíferas se reenchiam por si próprias e de baixo para cima. Chegaram à
conclusão que o petróleo é produzido nas profundezas da Terra e emigra para cima,
onde se acumula. Puderam comprovar isso através das perfurações profundas que
fizeram.

Quais os interesses por detrás de um petróleo biótico?

Entretanto, os chamados “cientistas”, os jornalistas e os políticos querem que


acreditemos que o fim do petróleo está a chegar, porque supostamente a produção já
atingiu o seu pico e agora está a decrescer. Naturalmente, a intenção é criar um clima
que justifique o alto preço do petróleo e com isso obter lucros gigantescos de forma
facilitada.
Sabe-se agora que o petróleo pode ser explorado praticamente em toda a parte,
desde que se esteja disposto a investir nos altos custos de uma perfuração profunda.
Qualquer país se pode tornar independente em matéria de energia. Simplesmente, os
donos das petrolíferas querem países dependentes e que paguem caro pelo petróleo
importado.
A afirmação de que existe um máximo na extracção de petróleo é, de facto, um
golpe e uma mentira . Trata-se apenas de construir uma escassez e um encarecimento
artificial. Tudo se resume a negócios, lucro, poder e controlo.

Texto adaptado de citadino


Outras fontes:

Glasby GP (2006). “Abiogenic origin of hydrocarbons: an historical overview”


(PDF). Resour Geol 56 (1): 83–96. doi:10.1111/j.1751-3928.2006.tb00271.x.
Retrieved 2008-01-29.

C. E. Manning; S. E. Ingebritsen (1999-02-01). “Permeability of the continental


crust: implications of geothermal data and metamorphic systems”. Reviews of
Geophysics 37 (1): 127–150. Bibcode:1999RvGeo..37..127M.
doi:10.1029/1998RG900002

Fonte: O petróleo não é de origem fóssil, é inesgotável. - FCiências (fciencias.com)


https://www.fciencias.com/2012/03/31/o-petroleo-nao-e-de-origem-fossil-e-inesgotavel/

Teoria do petróleo abiótico

Talvez a coisa mais desleal que acontece no sistema de educação das crianças
de hoje (e da minha geração também) é ensinar como "verdades" o que são na
verdade "teorias" que não foram e nunca serão reproduzidas e comprovadas em
laboratório, por sua própria natureza.
Acabo de ler uma notícia interessante sobre mais uma dessas verdades que
aprendemos na escola e que pode nem ser tão verdade assim. Lembra quando você
aprendeu sobre a teoria dos combustíveis fósseis? Aquela que explicava que o
petróleo é um combustível fóssil, que apareceu na pré-história geológica há 500
milhões de anos e que se originou da decomposição de plantas e animais mortos.
E lembra quando te ensinaram que isso é apenas uma das teorias e em
contrapartida ensinaram a teoria do petróleo abiótico? Não? É porque dificilmente
você vai ouvir falar sobre esta segunda teoria na escola.
Teorias como a do combustível fóssil são tão populares e assimiladas por todos
que é fácil se esquecer de que elas são exatamente isto, teorias científicas, e não
descrições de fatos testemunhados pela história. Mesmo porque algumas dessas
teorias oferecem explicações para eventos que se sucederam muito antes do
surgimento do homem na Terra, não são passíveis de testes em laboratórios para sua
comprovação, ficando conhecidas portanto somente como teorias.
A teoria do petróleo abiótico sustenta que este não tem origem fóssil mas sim
química, o que significa que ele seria continuamente produzido de forma natural.
Uma consequencia natural disso é que, caso tal teoria fosse comprovada, desmentiria
a chamada "peak oil", ou seja, o fim das reservas de petróleo.
Os defensores da teoria do petróleo abiótico alegam que existe renovação das
reservas de petróleo, caso contrário estas já teriam se esgotado. Há ainda a alegação
de que, após 500 milhões de anos o petróleo não poderia permanecer tão fresco no
solo, como ainda se apresenta, pois as moléculas de carbono já teriam se decomposto.
Assim, o petróleo extraído seria recente, caso contrário já teria se volatilizado há
muito tempo.
O interessante não é o teor das duas teorias, mas o fato de que geralmente não
se costuma encontrar ambas as teorias nos livros convencionais, oferecendo dois
pontos de vista para serem criticados e, quem sabe, solucionados por alunos no
futuro. Ao contrário, em geral apenas um ponto de vista, uma das teorias, é
apresentado ao aluno. E como se não bastasse, muitas vezes é apresentada como
verdade absoluta.

Fonte: Teoria do petróleo abiótico | Cientista Teísta (cientistateista.blogspot.com)


http://cientistateista.blogspot.com/2013/11/teoria-do-petroleo-abiotico.html

You might also like