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Trabalho Estetica 5
Trabalho Estetica 5
O que é:
A luz intensa pulsada é um tipo de fototerapia útil no tratamento de várias condições de pele.
Embora seja aprovada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), a luz pulsada não é para todos.
Como o alvo da luz é a melanina, pessoas com tons de pele escuros ou com pelos muito claros podem se
machucar com essa tecnologia.
De fato, é preciso que exista um contraste entre o pigmento da pele e o pigmento do pelo para que o
feixe de calor atinja apenas os pelos e não danifique a pele.
Por esse motivo, as pessoas que aproveitam melhor e com mais segurança os benefícios desse
tratamento estético são principalmente aquelas com a pele branca e pelo escuro.
Indicações:
Evitar rugas;
Benefícios:
A luz pulsada pode ser usada para tratar inflamações na pele. Doenças inflamatórias que afetam a pele –
como a rosácea, por exemplo – podem ser beneficiadas por essa luz.
Outro tipo de inflamação que se beneficia da luz pulsada é a acne. De fato, a energia emitida pelo
dispositivo ajuda no combate a bactérias e à inflamação.
Principalmente as estrias mais recentes respondem bem ao tratamento com luz pulsada.
Quando a estria ainda está avermelhada quer dizer que ela é jovem e mais fácil de tratar. No entanto, as
estrias mais antigas que deixam marcas brancas na pele são mais difíceis de remover.
A luz intensa pulsada pode suavizar as manchas no rosto causadas por olheiras.
Entretanto, é importante tomar cuidado para não machucar os olhos durante o tratamento.
Ela atua reduzindo as manchas e deixando a pele com um tom mais uniforme. Aliás, até mesmo
condições como o melasma podem melhorar com o auxílio dela.
A luz pulsada atinge diretamente a melanina do pelo. Por isso, ela ajuda a enfraquecer o folículo –
fazendo com que o pelo nasça cada vez mais fraco até deixar de se desenvolver.
Contraindicações:
A luz pulsada não é uma boa ideia para pessoas que apresentam uma ou mais das condições a seguir:
Gravidez;
Diabetes;
Uso de isotretinoína;
Epilepsia fotossensível;
Queloide na pele;
publicado em 28/01/2021
Referências bibliográficas :
-National Institutes of Health