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Anne Medeiros - Odonto 116

Proteção do
● Possui resiliência;
● Permeável;
● Pouco resistente ao desgaste;

complexo ●

Boa condutora de eletricidade;
Da cor ao dente;
● Relaciona-se com a polpa e externamente
dentina-polpa ●
com o esmalte;
Composição:
MATERIAIS DENTÁRIOS - PRÉ CLÍNICA I ➢ 25% de água
➢ 30% de fibras
➢ 45% de hidroxiapatita
CÁRIE
A cárie está relacionada à desmineralização do DENTINA
dente, que ocorre quando tipos específicos de
Estrutura tubular
bactérias produzem ácidos que destroem o
● Sua quantidade e diâmetro médios variam
esmalte do dente e a camada do dente logo abaixo
de acordo com a proximidade com o tecido
dela, a dentina, podendo chegar à polpa.
pulpar.
● Dentina esclerosada:
- Próximo a polpa: 2,7 a 4,0 mμ de diâmetro
- Junção dentina-esmalte: tornam-se mais
finos (0,87 mμ e ramificados)

POLPA
Tecido conjuntivo
Diferenciado, ricamente inervado, vascularizado e
responsável pela vitalidade do dente.

Características
ESMALTE X DENTINA ● Produção e nutrição da dentina através dos
Esmalte e dentina ➙ proteção biológica da polpa e prolongamentos odontoblásticos;
se protegem mutuamente. ● Afetar qualquer injúria ao elemento dentário
(dor). Ou seja, quando a polpa é sujeita a
Esmalte injúrias ou irritações... alerta qualquer
● Relativamente impermeável (esmalte injúria ao elemento dentário = Dor.
superficial menos permeável que o
profundo); Reação defensiva
● Esmalte oclusal mais duro e menos ● Injúria menor = formação de dentina
permeável que o cervical; reacional
● Resistente ao desgaste; ● Injúria maior = reação inflamatória
● Bom isolamento térmico;
● Composição:
➢ 12% de água + compostos COMO AVALIAMOS O PACIENTE?
orgânicos
Exame clínico ➙ Exame radiográfico ➙ Preparo
➢ 88% de hidroxiapatita ➙
cavitário (remoção do tecido cariado) ➙ Proteção
extremamente viável
do complexo dentina-polpa ➙ Restauração:
amálgama ou resina (direta ou indireta)
Dentina
● Aspecto tubular;
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OBS: Avaliar periodicamente as restaurações já PROTEÇÃO COMPLEXO DENTINO-PULPAR


existentes.
Objetivo: Minimizar a sensibilidade pós-operatória
e preservar a vitalidade pulpar

PROFUNDIDADE DA CAVIDADE
● Rasa: 0,5 a 1 mm da junção
amelo-dentinária;
● Média ou moderada: 1 mm a mais de
dentina;
● Profunda: até 0,5 mm de dentina
remanescente;
● Bastante profunda: 0,5 mm ou menos de ➙ Às vezes essa proteção é colocada nas paredes
dentina remanescente; circundantes.
➙ Geralmente é colocada na parede de fundo.

ESTÍMULOS IRRITANTES DO COMPLEXO


DENTINO-PULPAR
● Biológicos (ex: atividade bacteriana)
● Físicos (ex: condutibilidade térmica, falta
de refrigeração): preparo cavitário, geração
de calor e desidratação de dentina
OBS: não ressecar a dentina
● Químicos (material - ex: pH da cárie
INDICADORES DOS AGENTES PROTETORES bastante ácido, liberação de substâncias
- Restauração/Amálgama - durante a "presa"): degradação dos
materiais.
↪ Materiais restauradores e de forramento
Profundida Agentes de Proteção
de da união intermediár são irritantes químicos.
cavidade ia ● Mecânica (ex: trauma)
OBS: As vezes por causa de um trauma a
Rasa/Média - Solução Flúor polpa fica necrosada.
de hidróxido
de cálcio
MECANISMOS DE DEFESA DO COMPLEXO
- Flúor
DENTINA-POLPA
Profunda - Solução Cimento de Objetivo: manter a vitalidade do tecido
de hidróxido Ionômero
de cálcio de vidro ● Inflamação e resposta humoral;
- Flúor ● Deposição de dentina intratubular;
Muito - Solução Hidróxido ● Deposição de dentina terciária;
profunda de hidróxido de cálcio +
de cálcio CIV INTENÇÃO DA PROTEÇÃO
- Flúor As técnicas e materiais empregados na proteção
devem:
OBS: A profundidade da cavidade irá determinar ● Auxiliar na prevenção da microinfiltração;
qual o tipo de proteção que deverá ser realizada ● Promover o selamento dos túbulos
dentinários;
● Promover o isolamento térmico, elétrico,
químico e físico;
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● Estimular a regeneração pulpar;


● Reduzir (minimizar) a sensibilidade PROFUNDIDADE BIOLÓGICA DA CAVIDADE
pós-operatória; - Determinada pela espessura da dentina
remanescente entre o assoalho da
PERMEABILIDADE DENTINÁRIA cavidade e a polpa, que depende da
Depende de: quantidade de tecido removido
● Presença ou ausência de smear layer; - Medida do ângulo cavo superficial ao
● Espessura da dentina ➙ quanto mais assoalho da cavidade
próximo da dentina, menos permeável; - Classificada em cavidades superficiais,
● Área da superfície exposta; rasas, médias, profundas e muito profundas
● Localização da dentina - coronária ou - Ela irá determinar qual o tipo de proteção
radicular; que deverá ser utilizado
● Condição da dentina - normal ou
esclerosada; CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
● Tamanho molecular dos agentes PROTETORES
penetrantes; Selamento
● Líquidos
MICROINFILTRAÇÃO ● Produzem uma película protetora
● Danos pulpares; ● Promove o vedamento dos túbulos
● Sensibilidade pós-operatória; dentinários e os microespaços entre o
● Manchamento da interface material e as paredes circundantes (1-50
dente/restauração; μm)
● Cáries secundárias;
● Microfraturas em esmalte; Ex: vernizes cavitários e sistemas adesivos.
● Perda de restaurações;
Forramento
➙ Responsável por essas microinfiltrações: ● Material em forma de pó e líquido, ou
dentista (no acompanhamento com o paciente) e pastas
paciente (colaborar com o acompanhamento). ● Forma uma barreira com cerca de 0,2 a 1
mm (< 0,5mm)
MATERIAIS DE PROTEÇÃO DE COMPLEXO ● O forramento é o papel que determinadas
substâncias podem desempenhar quando
DENTINA-POLPA colocadas sob restaurações dentárias e
○ Selamento; que apresentam funções básicas e
○ Forramento; fundamentais:
○ Base; ➔ Melhora o vedamento marginal;
➔ Estimula uma ação reparadora na
BASE X FORRAMENTO polpa;
É o papel que determinadas substâncias podem ➔ Protege a polpa: proteção térmica,
desempenhar quando colocadas sob restaurações elétrica, bacteriostática e contra
dentárias e que apresentam funções básicas e irritantes.
fundamentais
➔ Melhorar o vedamento marginal Ex: cimento de hidróxido de cálcio, MTA (agregado
➔ Estimular uma ação reparadora na polpa trióxido mineral) e cimento de óxido de zinco e
➔ Proteger a polpa: eugenol
- Proteção térmica
- Proteção elétrica Base
- Bacteriostática ● Material em forma de pós e líquido - mistura
- Contra irritantes ● Película mais espessa (maior que 1 mm)
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● Função: protege o material de forramento, INFLUÊNCIA DOS FATORES EXTERNOS NA


reconstrói a parte da dentina perdida e ESCOLHA DO MATERIAL
adequa o preparo (> 0,5 e < 2mm) 1. Condição pulpar;
2. Limpeza das paredes cavitárias: presença
Ex: Cimento de ionômero de vidro, cimento de ou não de smear layer;
óxido de zinco e eugenol, etc. 3. Idade do paciente;
4. Profundidade e extensão da cavidade;
5. Compatibilidade química com o material
restaurador;

➔ Volume da câmara pulpar


➔ Dentina secundária e esclerótica presente
➔ Diâmetro dos túbulos
➔ Características/ Sintomatologia
➔ Tipo de injúria

PROPRIEDADE DE UM MATERIAL PROTETOR


MATERIAIS DE PROTEÇÃO DO COMPLEXO IDEAL
DENTINA-POLPA ● Ser biologicamente compatível;
● Vernizes cavitários convencionais; ● Estimula a recuperação das funções
● Produtos à base de hidróxido de cálcio; biológicas da polpa, favorecendo a
● Cimentos odontológicos (óxido de zinco e formação de uma barreira mineralizada;
eugenol); ● Estimular ou induzir a formação de nova
dentina;
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À COMPOSIÇÃO ● Evitar a passagem de substâncias tóxicas
● Vernizes cavitários convencionais; provenientes de materiais restauradores;
● Vernizes cavitários modificados; ● Proteger o complexo dentina-polpa contra
● Produtos à base de hidróxido de cálcio; choques térmicos e/ou elétricos;
● MTA - Mineral Trióxido Agregado; ● Evitar infiltração marginal;
● Cimentos odontológicos: ● Ter uma ação bacteriostática ou bactericida;
- Cimentos de óxido de zinco e ● Apresentar boa resistência mecânica;
eugenol ● Ser quimicamente compatível com o
- Cimento de ionômero de vidro material restaurador;
- Cimento cotosol ● Inibir a penetração de íons metálicos;
● Apresentar adesão às estruturas dentais;
➙ Sistema adesivo* ● Ser insolúvel no meio bucal;
● Ser benéfico à polpa;
CLASSIFICAÇÃO QUANTO ÀS
CARACTERÍSTICAS INTRÍNSECAS
↳Capacidade do material
VERNIZ COMUM OU CONVENCIONAL
Composição:
● Vedamento dentário e marginal; ● Resina natural (copal ou colofônia) ou
● Potencial de isolamentos; resinas sintéticas;
● Resistência mecânica; ● Dissolvidas em solvente orgânico
● Compatibilidade biológica; (clorofórmio, acetona ou éter);

OBS: fundamental para escolha do material OBS: usar e fechar imediatamente, senão ele se
volatiza.
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VERNIZ COMUM ● Eficaz contra estímulos térmicos e elétricos;


↪ usar apenas em restaurações de amálgama.
Desvantagens
Aplicação: ● Solubilidade aos fluídos do meio oral;
a) Pincel ou algodão; ● Baixa propriedade mecânica do cimento;
b) Formação de película de verniz uniforme e ● Tempo de trabalho limitado para a
contínua e semi-permeável; aplicação do cimento;
c) Aplicações sucessivas de duas ou três
películas de verniz Composição
● Pasta catalisadora: éster fenólico;
➙ O solvente evapora, deixando uma película que ● Pasta base: hidróxido de cálcio;
protege
OBS¹: manipulação = mistura
OBS²: atenção ao prazo de validade e limpeza das
bisnagas e instrumentais (não trocar as tampinhas)

Finalidades para o uso do verniz comum:


● Impermeabilidade dentinária: química
(ácido) e iônica metálica;
● Minimizar a infiltração marginal;
● Isolamento elétrico;
Propriedades X Marcas comerciais
● Veda com eficiência os túbulos dentinários*;
● Dycal:
- Mais eficaz na formação da ponte de
HIDRÓXIDO DE CÁLCIO - HC dentina;
Apresentação: - Nos primeiros 7 minutos a resistência é
● Pó; de 870 Kg/cm²;
● Solução;
● Suspensão; ● Renew:
● Pasta; - Possui grau de solubilidade baixo;
● Cimento; - Nos primeiros 7 minutos a resistência é
de 1300 Kg/cm²;
CIMENTO DE HIDRÓXIDO DE CÁLCIO
Propriedades biológicas: ● Life:
● Compatibilidade com os tecidos dentais; - Apresentam tempo de trabalho mais
● pH constante – alcalino: 11,0 a 12,0; amplo;
● Ação bacteriostática; - Nos primeiros 7 minutos a resistência é
● Capacidade de neutralização de de 1300 Kg/cm²;
substâncias ácidas; - Quando em contato com as resinas,
● Estimula formação de dentina reparadora; podem apresentar temporariamente
● Indutor de mineralização;
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uma coloração rósea (não afeta a


propriedade de ambos os materiais);

Finalidade de uso
● Proteção pulpar direta (capeamento):
remove toda a cárie.
● Proteção pulpar indireta (tratamento
expectante);

Objetivo: estimular formação de dentina


secundária.
RELATO DE CASO
Tem a finalidade de:
Aspecto clínico inicial da lesão no segundo molar
- Permitir um aumento da calcificação da
inferior: ampla cavidade, micro exposição pulpar,
camada de dentina preexistente;
dor ao estímulo térmico
- Evitar que o procedimento ou material
usado cause irritação às estruturas
adjacentes;

Técnicas de proteção
● Direta: capeamento pulpar
- Cavidade muito profunda onde a
polpa é exposta no preparo Aspecto radiográfico da lesão inicial: cavidade
● Indireta: tratamento expectante - a dentina profunda e comprometimento pulpar.
necrótica e a infectada são removidas,
preservando a dentina afetada
- Cavidade rasa
- Cavidade média
- Cavidade profunda
- Cavidade muito profunda
Radiografia 14 meses após o tratamento:
restabelecimento da lâmina dura e crista óssea
alveolar, com formação da ponte de dentina. Teste
de vitalidade respondeu positivamente.
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● Restaurações de canais radiculares;


● Cimento cirurgico;

4 indicações principais
➔ Cimentação temporária
➔ Cimentação definitiva
➔ Restauração temporária
Cimento à Base de Hidróxido de Cálcio ➔ Forramentos e bases
Fotoativado (não é tão indicado)
- Fornecido sob a forma de pasta única, onde Manipulação
o hidróxido de cálcio e outros componentes
encontram-se dispersos em resina
especialmente formulada (uretano
dimetacrilato).
- Ativado por uma fonte de luz visível.

CIMENTO DE ÓXIDO DE ZINCO E EUGENOL


Diferença entre material forrador (espessura < 0,5
mm) e base protetora (espessura de 0,5 mm a
2mm) com objetivo de simultaneamente forrar e
reconstruir assoalhos cavitários.

Propriedades biológicas: Manipulação = espatulação


● Boa compatibilidade com os tecidos Ideal = Vigorosa
dentais;
● Ação sedativa da dor; Classificação
● Ação ligeiramente antisséptica; ● Tipo I: fórmula simples;
● Bom isolamento térmico e elétrico; ● Tipo IIA: reforçado com polímero.
● “Bom isolamento marginal”; ● Tipo IIB: reforçado com alumina e ácido
etoxibenzóico.
Importante
● Apresenta efeito terapêutico sobre a polpa; Atenção:
● Relativa resistência mecânica; - Prazo de validade
● Péssima adesividade à estrutura dental; - Limpeza dos depósitos e instrumentais
● Inibe a polimerização das resinas
compostas e adesivos dentinários; ○ Pó - agitar;
○ Limpar borda;
OBS: Não se pode colocar óxido de zinco e ○ Líquido - posição do conta-gotas
eugenol como material provisório em cavidades
que vai se restaurar com resina.

Usos principais
● Restaurações temporárias e intermediárias;
● Agente para fixação temporária e
permanente de restaurações;
● Bases isolantes térmicas;
● Agente de capeamento pulpar;

Usos secundários
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● Líquido: eugenol e ácido etoxibenzóico.


Composição Básica do Cimento de Óxido de ● Pó: óxido de zinco, óxido de alumínio,
Zinco e Eugenol resina hidrogenada
● Pó: óxido de zinco, estearato de zinco e
acetato de zinco.
● Líquido: eugenol, óleo de oliva ou óleo de
algodão.

↪ Divide o pó em 4 partes: cada parte 15 segundos


= 1 minuto.

OBS: erro = espatular com a placa de vidro sobre RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DOS
a mão CIMENTOS DE ÓXIDO DE ZINCO E EUGENOL

SOLUBILIDADE DOS CIMENTOS DE ÓXIDO DE


ZINCO E EUGENOL EM ÁGUA DESTILADA

Composição do Cimento de Óxido de Zinco e


Eugenol Reforçado
● Líquido: eugenol, óleo de oliva, óleo de
Cavidades rasas e de média profundidade não
algodão.
precisam de proteção dentino pulpar, a proteção
● Pó: óxido de zinco, acetato de zinco,
fica a critério da dentina remanescente. Mas
resinas naturais (colofônia, breu), resinas
precisa se preocupar quanto ao risco de
sintéticas (co-polímero de polimetacrilato de
microinfiltração e a necessidade de selamento dos
metila).
túbulos dentinários.

↪ Divide ao meio e uma das metades ao meio: 1


maior por 15 segundos + 1 menor por 15 segundos
+ 1 menor por 30 segundos = 1 minuto

Sugestão:

Composição dos Cimentos E.B.A.


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2. Em um 2° pote dappen preparar uma


solução;
3. No 2° pote dappen verificar quando o pó
decantar a = suspensão e a pasta.

CIMENTO DE HIDRÓXIDO DE CÁLCIO


1. Proporcionar quantidades iguais de base e
catalisador, no papel impermeável;
2. Misturar por 10 segundos (mistura
homogênea);
3. Verificar TP (aproximadamente 4 min - 23º
C e 50%);
PESOS E MEDIDAS DE PROPORÇÃO 4. Repetir na placa de vidro e diferenciar o TP.

Manipulação = Mistura
OBS: Atenção ao prazo de validade e limpeza das
bisnagas e instrumentais. (não trocar as
tampinhas).

CIMENTO DE ÓXIDO DE ZINCO E EUGENOL


A) Tipo I: fórmula simples
1. Realizar 3 manipulações;
2. Agitar o pó;
3. Proporcionar o pó e o líquido – restaurador
1 pó: 2 líquido (1:2) - base 1:3 e
Cimentação 1:4.
MATERIAIS DE PROTEÇÃO DO COMPLEXO 4. Dividir o pó em 4 partes iguais;
5. Espatule o pó ao líquido por partes, cada
DENTINA-POLPA
por 15 segundos;
● Vernizes cavitários convencionais;
6. Espatular o cimento por 1 minuto. TP = 5 a
● Produtos à base de hidróxido de cálcio;
8 minutos.
● Cimento odontológicos (óxido de zinco e
eugenol);
OBS¹: restaurador provisório e Cimentação
● Ionômero de vidro;
provisória
● Sistemas adesivos;
OBS²: Se esfriar a placa pode acrescentar mais pó
● MTA – Mineral Trióxido Agregado;
(melhora as propriedades de solubilidade e
OBS: cotosol;
mecânicas).

- Restaurador = 1:2
Prática:
- Base = 1:3
VERNIZ COMUM - Cimentação = 1:4
1. Pincelar 3 vezes a placa de vidro com o
verniz em consistência espessa e em Manipulação = Espatulação
consistência fluida. Diferenciar e verificar = IDEAL Espatulação Vigorosa
Espessura, cor, aspecto e cheiro
B) Tipo IIA: reforçado com polímero
HIDRÓXIDO DE CÁLCIO 1. Realizar 3 manipulações;
1. Em um 1° pote dappen colocar HCA PA = 2. Agitar o pó;
PÓ;
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3. Proporcionar o pó e o líquido = (restaurador


1:2; base1:3 e Cimentação 1:4);
4. Dividir o pó ao meio e a outra metade dividir
em 2 ou 3 partes;
5. Espatule o pó ao líquido por partes (parte
maior por 15 segundos, a pequena por 15
segundos e a terceira pequena por 30
segundos);
6. Espatular por 1 minuto. TP = 5 minutos.

OBS¹: restaurador provisório e Cimentação


provisória
OBS²: Se esfriar a placa pode acrescentar mais pó
(melhora as propriedades de solubilidade e
mecânicas).

- Restaurador = 1:2
- Base = 1:3
- Cimentação = 1:4

Manipulação = Espatulação
IDEAL Espatulação Vigorosa

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