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Preparo e

- Polimento e lisura superficial muito


bons;
- Universal: dentes anteriores e

restauração de posteriores

● Nanoparticuladas:

resina composta - - Partículas de 20 a 75 nm;


- Boas propriedades mecânicas;
- Polimento e lisura superficial muito
Classe I bons;
- Universal: dentes anteriores e
PRÉ-CLÍNICA I posteriores.

PROTOCOLO CLÍNICO
TÉCNICAS RESTAURADORAS 1. Anestesia;
● Incremental: 2. Profilaxia;
- Oblíqua 3. Seleção de cor;
- Horizontal. 4. Isolamento absoluto do campo
● Bulk fill: operatório;
- Flow 5. Preparo cavitário
- Regular. 6. Proteção pulpar
7. Restauração
PASSOS CLÍNICOS
1. Registrar os contatos oclusais: com papel PREPARO CAVITÁRIO
carbono Princípios Gerais do preparo cavitário:
2. Seleção da cor: profilaxia ● Antiga filosofia de extensão para prevenção;
3. Seleção do compósito: ● Princípios atuais de preparo cavitário;
- Deve ser antes do isolamento absoluto ● Cada lesão e cada dente devem ser tratados
porque após o dente pode ficar mais de forma individualizada;
opaco e errar a seleção de cor; ● Máxima conservação de estrutura dental e
- Pode ser realizada colocando em cima do
bom senso;
próprio dente e fotopolimerizando.
● Lesão de cárie em cicatrículas e fissuras é
⤷ Características semelhantes à dentina:
maior em profundidade como se fosse dois
+ saturado - translúcido;
triângulos invertidos;
⤷ Características semelhantes ao
● Apenas remover a lesão de cárie.
esmalte: - saturado + translúcido.
● Acessar a lesão com a ponta diamantada
- O esmalte modula a cor da dentina, pois
(1012, 1013, 1014, etc) com a caneta de alta
ela é mais translúcido;
rotação, depois realizar o preparo cavitário
- Essas resinas devem apresentar boas
com a caneta de baixa rotação com a broca
propriedades mecânicas.
esférica carbide 2 e 4 ou a 245 e 329 ou 330.
● Enxada e com recortador de margem
Tipos de resinas:
gengival.
● Micro-híbridas:
- Partículas de 40 a 100 nm;
Objetivos do preparo em restaurações diretas
- É uma mistura de micro e macro
com compósitos:
partículas;
- Boas propriedades mecânicas;
● Interação material/substrato acontece ● Cavidade muito profunda com risco de
através da adesão; exposição: PARE;
● Não depende da retenção macromecânica ● Avaliar possibilidade de permanência de
decorrente da geometria do preparo. tecido cariado;
● Não há correlação entre a abertura da ● Sempre realizar radiografia para
cavidade oclusal e a profundidade da lesão; confirmação do diagnóstico clínico;
● Remover tecido cariado; ● Dentes posteriores não precisa fazer
● Não há necessidade de remover estrutura desgaste e bisel.
sadia que esteja sem suporte;
● Em casos de difícil acesso ao tecido cariado CLASSE I
a remoção dessa estrutura é indicada Acessão à lesão:
removendo pouco tecido sadio; ● Cavidade de lesão de cárie em cicatrículas e
● Dente infectada deve ser sempre removida, fissuras;
a dentina afetada pode ser mantida, ● Acesso DIRETO;
contanto que se realize uma proteção com - Cavitadas: Já se tem acesso a dentina
hidróxido de cálcio adequada para manter cariada;
dentro da cavidade - Minimamente cavitadas: É necessário a
. obtenção de acesso à lesão.
Diferenças entre instrumentais:
● Broca: CORTA; Sequência Operatória:
- 245: Dentes molares; Oclusal:
- 329 ou 330: Pré-molares. 1. Contatos oclusais;
● Ponta: DESGASTA. 2. Anestesia;
3. Profilaxia;
Acesso à lesão: 4. Seleção de cores: dentina e esmalte;
● Através de pontas esféricas diamantadas em 5. Isolamento;
alta rotação; 6. Preparo cavitário;
● 1011, 1012, 1013 e 1014; 7. Condicionamento ácido: ;
8. Lavagem e secagem (apenas com algodão
Remoção do tecido cariada: ou gaze, não colocar jato de ar);
● Brocas esféricas em baixa rotação: Carbide 9. Sistema adesivo;
2, 4, 6 ou 8; 10. Inserção da resina: de forma incremental;
● Colher de dentina; 11. Polimerização: de forma gradual;
● Após haver uma certa resistência no dente 12. Ajustes oclusais;
ou quando começar a sair um pó branco 13. Acabamento e polimento: em outra sessão,
durante a rotação deve parar de realizar o após 48h no mínimo.
acesso.
OBS: Fator C: número de paredes aderidas /
Importante para avaliação clínica de lesão de número de paredes livres;
cárie dentária: ⤷ Quanto maior o número de paredes livres
● Lesões sem cavitação NÃO devem ser melhor para o preparo.
restauradas;
● Alteração de cor no substrato não é um bom Resina convencional:
parâmetro; ● O incremento de resina convencional deve
● A consistência e o grau de umidade devem ter no MÁXIMO 2mm;
ser avaliados; ● Caso sejam utilizados incrementos maiores:
- Menor ativação de monômeros
(características físicas e mecânicas
deficientes);
- Menor resistência ao desgaste;
- Menor biocompatibilidade.

Resinas Bulk Fill:


● Dentes posteriores
● Não possui boas estéticas;
● Economiza no tempo;
● Deve colocar toda de uma vez na cavidade e
esculpir;
● Tem alta quantidade de carga;
● Capaz de suportar o estresse funcional.

Tipos de técnicas:
Bulk fill flow:
● 1 - Até 4 mm;
● 2 - Colocar a convencional na superfície;
● Promoter Fotoativação satisfatória em até
4mm;
● Fotoinciadores otimizados;
● Melhores características de translucidez.

Regular ou Convencional:
● Colocar em toda a cavidade de uma vez só;
● Até 5mm.

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