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Prescrição Do Exercicio Fisico Na Reabilitação Cardiovascular
Prescrição Do Exercicio Fisico Na Reabilitação Cardiovascular
CARDIOVASCULAR
Sumário
OBESIDADE .................................................................................................... 6
HIPERTENSÃO ARTERIAL............................................................................. 7
DISLIPIDEMIA ................................................................................................. 8
ATEROSCLEROSE ....................................................................................... 10
TABAGISMO ................................................................................................. 11
SEDENTARISMO .......................................................................................... 12
ESTRESSE ................................................................................................... 12
2
PROGRAMAS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA ........................................... 20
REFERENCIAS ............................................................................................. 30
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FACUMINAS
DOENÇAS CARDIOVASCULARES
As doenças cardiovasculares, segundo a Organização Mundial de Saúde,
matam 17 milhões de pessoas por ano, sendo responsáveis por 30% do total de
mortes no mundo. O sedentarismo e os maus hábitos alimentares são fatores que
contribuem para estas estatísticas, pois, há décadas estudos tem demonstrado uma
taxa reduzida de eventos coronarianos em pessoas fisicamente ativas (DUARTE,
2009). Além disso, o sedentarismo e os maus hábitos alimentares, geralmente vêm
associados a outros fatores de risco para o desenvolvimento de doenças
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cardiovasculares, como obesidade, diabetes, hipertensão arterial,
hipercolesterolemia, entre outros.
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acontecimento cardiovascular, podendo ser realizada no próprio ambiente hospitalar.
A fase III tem duração prevista de 6 a 24 meses com o principal objetivo de melhorar
a condição física e a promoção de um estilo de vida mais saudável. Por último é a
fase de manutenção (fase IV) sem data de término, objetivando aumento da aptidão
física (ARAKAKI; MAGALHAES, 1996; CARVALHO, 2006).
1) idade e sexo;
3) hipertensão;
4) tabagismo;
5) inatividade física;
6) obesidade;
6
7) diabetes mellitus;
8) dieta;
9) hereditariedade;
13) raça;
OBESIDADE
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Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabolismo “A
obesidade pode ser definida como o acúmulo de tecido gorduroso localizado ou
generalizado, provocado por desiquilíbrio nutricional associado a distúrbios genéticos
ou endócrino-metabólicos”.
HIPERTENSÃO ARTERIAL
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Segundo Monteiro e Sobral Filho (2004), pode-se dizer que durante um período
de exercício, o corpo humano sofre adaptações cardiovasculares e respiratórias a fim
de atender às demandas aumentadas dos músculos ativos e, à medida que essas
adaptações são repetidas, ocorrem modificações nesses músculos, permitindo que o
organismo melhore o seu desempenho.
Dessa forma, o exercício físico regular vem sendo considerado um importante
coadjuvante na prevenção e no tratamento da hipertensão arterial, contribuindo para
a melhoria de outros fatores de risco cardiovascular, como a dislipidemia, intolerância
ao metabolismo da glicose e obesidade (Brum e Colaboradores, 2006).
DIABETES MELLITUS
O corpo produz insulina após uma refeição com doces e carboidratos, que são
degradados e transformados em glicose, porém esta insulina, por estar “defeituosa”,
não consegue colocar toda glicose que está circulante no sangue para dentro das
células. O sangue fica com excesso de glicose e com o tempo aparece o Diabetes.
De fato o risco relativo de morte por eventos cardiovasculares, ajustados para a idade,
em diabéticos é três vezes maior do que a população em geral (STAMLER et al.,
1993, p. 434-44.).
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DISLIPIDEMIA
Os estudos do perfil lipídico fornecem subsídios que fazem com que ocorram
decréscimos nas taxas de mortalidade por doenças circulatórias e em especial
aterosclerose. E esses estudos epidemiológicos devem ter uma atenção especial para
a população jovem devido a evidências apontarem para a instalação precoce de
lesões ateroscleróticas, que podem instalar-se a partir da primeira década de
vida.(SEKI, 2003).
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maiores que as mulheres, apesar de que foi encontrado um numero mais elevado nas
mulheres de LDL-c.
(FARMER, 1996).
ATEROSCLEROSE
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Geralmente as lesões acontecem devido ao espessamento assimétrico da
íntima que invade continuamente a luz da artéria, resultando em um fluxo sanguíneo
menor. Outra forma de espessamento da íntima é o processo onde o aumento da
íntima pode estar associado à dilatação contínua da artéria com poucas chances de
se formar seqüelas clinicas, devido ao seu espessamento ser bem mais simétrico e
concêntrico. (ROSS, 1996).
As lesões começam a evoluir, mais tarde para a placa fibrosa com acumulação
de células de músculo liso, dos macrófagos e linfócitos e outras células. As células do
músculo liso são derivadas originalmente da camada média e se prolifera na íntima
da artéria para formar as lesões intermediárias e avançadas. Os macrófagos atuam
como uma célula que digere detritos para remover substâncias estranhas, sendo
responsável pela promoção e proliferação de tecido conectivo associado às respostas
inflamatórias crônicas. Estas células são chamadas de células espumosas e são elas
que vão obstruindo a corrente sanguínea.(FERREIRA, 1999).
TABAGISMO
Segundo Rosemberg (2004, p.73) “A nicotina é a droga psicoativa que mais
causa dependência”. Eleva o ritmo cardíaco e a pressão arterial diminuindo a
espessura dos vasos sanguíneos. Para a Organização Mundial da Saúde (OMS) o
tabagismo é a principal causa de morte evitável no mundo.
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vários problemas relacionados à circulação, como aneurismas favorecendo os
derrames e tromboses. De acordo com Rosemberg (2004, p. 74, 75):
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O estilo de vida sedentário, assim como o tabagismo, a hipertensão arterial, a
dislipidemia e a obesidade, são considerados os principais fatores de risco para a
morte súbita, estando na maioria das vezes associado, direta ou indiretamente, às
causas ou ao agravamento da grande maioria das doenças (CARVALHO et al., 1996
p. 79).
ESTRESSE
Conforme Lipp, (2000, p.12), “stress pode ser definido como um estado de
tensão que causa uma ruptura no equilíbrio interno do organismo, ou seja, um estado
de tensão patogênico do organismo”.
HISTÓRICO FAMILIAR
A história familiar positiva para coronariopatia, seja ela de origem genética ou
ambiental deve ser considerado um fator de risco independente. A história familiar
positiva inclui colesterol, lipoproteínas, pressão sanguínea, diabetes e obesidade.
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dos pais para os filhos foi principalmente ambiental ou relacionada ao estilo de vida
do que ao componente genético segundo (MANSUR et al., 2002).
(MANSUR, 2002).
Todos os fatores acima causam ou contribuem para o acontecimento do infarto
agudo do miocárdio, levando o paciente ao quadro grave em que se não for atendido
rapidamente pode ir à morte.
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O Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) é a principal causa isolada de óbito entre
as doenças crônicas, sendo ela multifatorial causada por diversos fatores que agem
simultaneamente acarretando a mesma. Conforme Mansur et al. (2006, p. 116) “ O
Infarto agudo do miocárdio (IAM) é a necrose de uma amostra do músculo cardíaco
causado pela interrupção de fluxo sanguíneo nas artérias coronárias que nutrem o
coração. O diagnóstico precoce é fator fundamental para a redução da mortalidade e
das possíveis sequelas para o paciente.”
REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR
A reabilitação cardiovascular é designada como o processo de restabelecer o
indivíduo com problemas cardíacos ao seu nível máximo de atividades, compatível
com a capacidade funcional do seu coração (FARDY ; YANOWITZ e WILSON, 2004).
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A prevenção secundária de uma lesão cardiovascular tem como objetivo
principal a reabilitação do paciente após um evento, diminuindo os fatores de risco e
estresse, melhorando sua capacidade cardiorrespiratória e ainda fortalecendo a
musculatura, e dando maior resistência para a realização de tarefas diárias,
prolongando sua vida com qualidade.
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os efeitos deletérios de prolongado repouso no leito, o controle das alterações
psicológicas e a redução da permanência hospitalar (GODOY, 1997). “Sempre devem
existir recursos para a correta determinação da frequência cardíaca e verificação de
pressão arterial, além da possibilidade de eventual verificação da saturação de
oxigênio, determinação da glicemia” (Revista Brasileira da Sociedade de Cardiologia.
2010).
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capacidade do paciente, onde também se desenvolve a auto percepção a fim de que
o mesmo consiga identificar a frequência cardíaca, o esforço e sintomas como
arritmias. O programa de exercícios deve ser individualizado, em termos de
intensidade, duração, frequência, modalidade de treinamento e progressão.
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De acordo com Godoy (1997, p. 277): A resistência aeróbia utiliza-se de
exercícios dinâmicos, realizado sem condições de equilíbrio de oferta e demanda de
oxigênio, intensidade moderada, tempo prolongado e envolvimento de grandes
grupos musculares. Condições que são obtidas com exercícios cíclicos como andar,
correr, pedalar, nadar, etc., que favorecem os ajustes metabólicos necessários para
o desenvolvimento de adaptações fisiológicas relacionadas com a manutenção da
saúde.
20
Para Marques (2004 p. 27) “Os exercícios de relaxamento podem ser
realizados no final do desaquecimento, e reduzir a frequência cardíaca, a pressão
arterial e a incidência de arritmias cardíacas”.
Bosco et al (2004), confirmam que o exercício físico tem efeito benéfico que
parecem resultar de interações complexas de efeitos psicológicos e fisiológicos. Além
disso, é adequado salientar a diminuição do estresse, a melhora da função
cardiorrespiratória, a remoção de fatores como tabagismo e a redução alimentar.
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moderado, quando comparadas com os ascendentes orçamentos dos tratamentos
medicamentosos e dependentes de alta tecnologia (Rique, Soares e Meirelles, 2002).
Quando o tratamento clínico é insuficiente para a melhora sintomática a
revascularização do miocárdio deve ser considerada (Iglézias e Colaboradores,
1997). Para Abizaid e Siqueira (2005), os objetivos no tratamento de pacientes com
doença coronariana em múltiplos vasos incluem alívio dos sintomas de isquemia,
redução da taxa de eventos cardíacos e preservação e restauração da pressão
ventricular esquerda, com consequente maior sobrevida à longo prazo.
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Reabilitação Cardíaca, com o propósito de trazer os pacientes de volta as atividades
da vida diária, com ênfase na prática do exercício físico e mudanças no estilo de vida
prevenindo e/ou tratando para que não haja complicações futuras.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, reabilitação cardíaca é o somatório
das atividades necessárias para garantir aos pacientes portadores de cardiopatia as
melhores condições física, mental e social, de forma que eles consigam, pelo seu
próprio esforço, reconquistar uma posição normal na comunidade e levar uma vida
ativa e produtiva (MORAES, 2005)
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Atualmente, é entendida como o processo de desenvolvimento e manutenção
de níveis desejáveis de atividade física, social e psicológica após o inicio da doença
cardíaca (SQUIRES et al., 1990). A inclusão de pacientes em programas de
reabilitação cardíaca após o evento coronariano parece contribuir para a diminuição
dos níveis de ansiedade e depressão, geralmente causados pelo advento da doença.
A reabilitação precoce após o infarto do miocárdio contribui para isso (MULCAHY,
1991).
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INTERVENÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
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da solidariedade, da integração, da cidadania, das relações sociais e a preservação
do meio ambiente, observados os preceitos de responsabilidade, segurança,
qualidade técnica e ética no atendimento individual e coletivo.
De acordo com Godoy (apud Cortez J.AA 1978 p. 231) “Cabe ao professor
explicar ao paciente as diferenças entre atividade física e esporte. Estes
esclarecimentos permitem-lhe justificar a escolha do tipo de exercício mais adequado,
considerando-se tanto as suas preferências como as suas limitações”. O Profissional
de Educação Física será o responsável por elaborar programas de exercício físico
supervisionado de maneira estruturada, respeitando a individualidade do beneficiário
para que o mesmo consiga melhorar seu condicionamento físico, aptidão física,
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habilidades motoras, que conquiste sua independência e adoção de um estilo de vida
saudável e melhore por consequência sua qualidade de vida.
É ele que define qual será a atividade física mais indicada para cada indivíduo,
orientando-o quanto a forma de realizar o exercício e suas variáveis como a
intensidade, sobrecarga, duração, frequência semanal e progressão do esforço.
Também é de sua responsabilidade motivar o beneficiário trazendo atividades 27
recreativas que proporcionem a sensação de bem estar e socialização, contribuindo
para a redução do estresse e das tensões referentes à insegurança que o evento
cardíaco trouxe ao mesmo.
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como qualquer movimento corporal produzido pelos músculos esqueléticos que
resulta em gasto energético maior do que os níveis de repouso.
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arterial; a melhora da sensibilidade á insulina e a diminuição da freqüência cardíaca
em repouso e no trabalho submáximo.
Segundo Nahas (2010), exercício físico, é uma das formas de atividade física,
planejada e repetitiva, que tem por objetivo a manutenção, desenvolvimento ou
recuperação de um ou mais componentes da aptidão física.
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O exercício físico tem seu papel claramente definido na prevenção primária e
secundária, não só das doenças cardiovasculares, como também de todas as
doenças, ou seja, é mais amplo, é a realização plena da “promoção da saúde”, e hoje
o exercício físico é abordado como “terapêutica cardiovascular”, ou seja, a prescrição
de exercícios físicos é uma terapêutica, o médico que não prescreve atividade física
está deixando o seu paciente sem uma alternativa terapêutica muito importante
(SOUZA et al., 2000).
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Com relação aos efeitos antropométricos e neuromusculares ocorre a
diminuição da gordura corporal, o incremento da força e da massa muscular, da
densidade óssea e da flexibilidade. Sobre os ganhos psicológicos, há uma redução
dos níveis de ansiedade e depressão, de agressividade, com nítidos incrementos na
vontade e alegria de viver (ALFIERI, 1990) Além disso, Matsudo & Matsudo (2000)
apud Assunção et al. (1998) afirmam que a atividade física atua na melhoria da auto-
estima, do auto conceito, da imagem corporal, das funções cognitivas e de
socialização, na diminuição do estresse e da ansiedade e na diminuição do consumo
de medicamentos.
Guedes e Guedes apud Assunção et. al. (1998), por sua vez afirmam que a
prática de exercícios físicos habituais, além de promover a saúde, influencia na
reabilitação de determinadas patologias associadas ao aumento dos índices de
morbidade e mortalidade.
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Em relação à freqüência semanal das sessões, Meneghelo et al. (1993) relatam
que a maioria dos programas utiliza 3 vezes por semana, por outro lado Arakaki e
Magalhães (1996) citam entre 3 e 4 vezes por semana como freqüência ideal.
Ressalta-se a possibilidade desta freqüência ser de até 5 ou de apenas 2 vezes por
semana, num programa deste tipo (RAMOS, 1996).
32
É praticamente consensual que um maior conhecimento sobre as respostas
cardiovasculares ao treinamento de força em diferentes situações é relevante para a
segurança do praticante, principalmente quando suas condições clínicas implicam
maiores riscos (Monteiro e Colaboradores, 2008).
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