ㅤ TRABALHO DE FILOSOFIA

ㅤ ALUNO: Cauã Ferreira Tenório da Silva

ㅤ SÉRIE: 1* Ano
ㅤ TEMA: “As relações entre a ciência, a religião e a filosofia.”

“Um verdadeiro fanático procura um deus a custa de repreender o outro,

e um verdadeiro religioso busca um deus para compreender seu mundo.”

O tema referente a associação de três áreas do conhecimento e cultura das

pessoas tão distintas entre si – a religião, a ciência e a filosofia – veio gerando
problemas constantes com o decorrer do tempo. Muitos visam como impossível
a “mistura” destas áreas, apesar de que o exato contrário se prova para tais,
contanto que analisemos a extensa história que tais compartilham ao decorrer
dos anos que evoluímos como civilização e pessoas por um geral.

Uma sustentação sólida do argumento supracitado seria a exemplificação de

que, desde a Antiguidade, houve a ascensão do pensamento filosófico em um
mundo antes polarizado entre os mitos ou a racionalização básica de fatos
baseada em pensamentos construídos com cuidados pelos povos antigos –
seja para questões do dia a dia, para o orquestramento de importantes
ocasiões... sempre variando dependendo do caso. Enfim; a filosofia surgiu
como um meio de questionar os mitos e também o meio racional, usando dele
como uma ferramenta principal de pensar, sim, porém alinhando tal com a
vontade humana de curiosidade e desbravamento do que ainda não sabiam,
algo disponibilizado pela forma com que pretendiam, a visão de seu tempo,
revolucionar o saber comum e ajudar então a sociedade a progredir.

Se vê então que apesar dos polos opostos entre cada área, elas podem se
ligar por meio de detalhes mínimos ou mesmo fatores históricos que remontam
há tempos incrivelmente distantes. A religião pode-se valer da crença no
misticismo, forças superiores, algum tipo de entidade ou deus maior; a ciência,
nos fatos experimentados, naturalismo, a realidade sórdida como esta é; mas a
filosofia é algo que pode conectar ambos os lados da história, juntando o
racional da ciência em sua visão de sempre se ilustrar com o conhecimento
adquirido, mas também de defender o que se acredita por se ver em tal direito,
usufruir dos sentimentos fortes que andam lado a lado com o saber racional
que guia o pensamento de todos os filósofos.