You are on page 1of 16
F295, Fronts, eucaco, egos Asa Meine Tendo, tie Ernesto ohare, ge), Sana Maa Pac 908 A ois nec? Eas. Aeon Tas, Acer eee Tote. Adolfo Eltzaincin ime Nos seus 25 anos CU 37 395025061788) de sna com a tentin Sroveaseet 007-8) de Frontera orate) Homenagem des autores deste lire Fen catalog eaborada pot ‘endo Goats CRE 10900 Cpa: Eas Monto 7. PLANIFICACION LINGUISTICA E INTEGRACION REGIONAL: EL URUGUAY Y LA ZONA DE FRONTERA. Graciela Barrios 4 La planificacion linguistica. EI concepto de planificacion lingistca’ se aplica para ‘aracterizar cualquier tipo de accion deiberada sobre las enguas, Planiicaday ejecutada por ageates institucional. 1.4. Planificacién del estatus y del corpus Kloss (1966) ha sefalado que Ia plaifcaci6n linguistica aadopta bisiamente dos dreccione: planifiacion del estatus y planifcacin del corpus. La primera implica la seleccin entre Gistintas lenguas 0 vaviedades de una lengua para cumplir con ddeterminadas funciones; es asi que se altra el estatus de una Te tear camo Monn 4 Nueva York, Tsoi, R (984) Thesocilinguisies soci si Blackwell Dea ecm) sian Wor STA og we 5(971) «National languages s Fishman yon in the developing nations, Ea WL ‘wider communication in Ee WH Wel mahal cca nase fica Lon“ a aetna on a Fishman, J. (1982) Sociologia del lengua Madr Fishman, (ro is eron roaerts UNESCO), 1S eek romain. (O95, ea sain aed ca ages coma lengua xe ‘io fc Bacon sos Eoin Lin cont COS Natit (074 «La wibarzacion de idions Lassa guaran Problema de lengua y ultra L studios d sociolinguistic ico, UNAM. 303-313, Me es I i lla Gumpers, 3985) Dix Cambie Una R5) Ditsoune sess. Cambridge, amc, RE (993) Pots y pnt ‘una introducciény, Iztapalapa, 29 S33 sion del Lenguaje: 1 ar att E. (99) eLanguage planing in modern Nor V3. 8-21 ne easy, F (1972) The stiles ofthe Braiian ‘Uniguavan border. La Haya, Mouton. an = Hymes, D. (1974) Foun in Foundations in sociolinguistics He ANDOAh. lad, Unies ge Kloss, H. (966) a {(966) «German-American language maintenan ipa nina Gl Language ty mie Und Se Labov, W. (1972) Sociolinguistic pattern Unive of Ponytail ems. Filadet, Milroy, Jy L. Milroy (985) Routledge y Kegan Pant” (985) Authority nlanguage. Londres, Pool, . (1979) a UsL, 20.5.2). “SMe Planning and iderty plains, Rabin, J y B. Jermdd (971) Can M iil and ocean i hn Trude, P(e) ; emacs Neva York, Ne Ses a soerphica York University Press 110 8. EDUCACAO / CULTURA / FRONTEIRA: UM ESTUDO DO PROCESSO EDUCATIVO - CULTURAL NA FRONTEIRA BRASIL - PARAGUAI Nilee Aparecida da S.F. Fedatto 1-Consideragées iniciais Soa estranho falar sobre fronteiras em tempos de slobalizacio, parece estar-se na “contramio” da historia. Mas acteditamos com Jacob Gorender (1995: 112) que edo para dizer ‘que o Estado Nacional ests superado, porque dante do processo de globalizacio “as Estados nacionais continuam a desempenhar papel dd primeira importncia, implementando estratégias relacionadas com sua posigdes geopolitca Nesta perspectva, 0 tema ffonteira apresenta-se como um ‘campo fet paraa pesquisa eestudo seja em funeo da dversdade populacional, econdmicaecutural que apreseta sea justamente, para apontar os mites do Estado Nacional, visto que, opesquisador nesta situago limite pode perceberefetivamente 0 novo sentido ‘que parece estar adgirindo a problemitca nacional equal a sua ‘epercussio na vida dos cidados. Quanto a educagdo, que nossa fre, trata-se de buscar o papel que Ihe estéreservado nessa nova, fordem mundializada ‘A fronteira do Brasil é de 15,719 km e dlimita-se com dez paises da América Latina ¢ Guianas. Mas, frontera no Brasil é tema, ou melhor, €competénca da geopolitia e para esta, parece- ‘os, que oteritério é mais importante que o povo. Em raz disso, aque, embora, preocupagio desde o Império e protegidas por Lei, ‘no imbito da educapo, apenas em 1963, como decreto $3327, 0

You might also like