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03ers ea ee Pombal ea nacionalizagao da economia luso-brasileira Notas 0 porsigas ‘em Londres e, em seguida, en- ” Luis da Cunha, delegado recht ¢ embaixad 90 KENN petitive. C 1745, durante a Gi eC: leses de dar por certa a de qu agi da econ sso brasilera 1 s sobre 0 agticar, tabaco, pescado; nto sobre pesos ¢ medidas, transporte de (fo, fiaude nas aduanas, 0 livro de « britinica ¢, sobretudo, com uma grande coneentragio de livros sobre as companhias de comérc esas, sua colegio era um verdadeiro resouro de clissicos do esi mercantilisino. ¢ Melo passou a ver © controle excrcido ybre seu pais ni socials ¢ econdmieas da nagio portuguesa, nas 1 das razGes para os avangos répidos da eco- Ele era de opinigo que o tratado cromw marrado 0 reeém-independente Portug pelos br das mazel apenas como 0. Essa te es hawia pert tue vieram com a descoberta do.ouro ¢ dos diamantes © Carvalho ¢ Melo acreditava‘que as imensas quan das nas minas haviam passado quase in- inha ¢ de suas vigorosas artes € dda quantidade de metais preciosos ¢ de ‘-Bretanha, estimulou a agricultura, ele- ‘3s c troUuxe O rejuvenescimento das in- nafatureiras. E Portugal preocupava-se nao apenas wy ag cxuisas, mas também com os efeitos, uma vez que © mercado portugués era um escoadouro garantido ¢ lucrativo ufacuras britinicas, Portugal, de fato, havia permi-. nas cra U de ouro do Brasil devem seus 3 KENNETH MA} de Portugal em relagio a0 Brasil, no que Luis da Cunha pode prever a transferéncia ito, com o rei tomando 0 titulo de xe” ¢ designando um vice-rei para gover- recomendagio elaborada em 1736, para svalho ¢ Melo, Marco Anténio de Azevedo nomeacio para o cargo de mi que he mais seguro estar onde se tem 0 que que se espera 0 que se carece ”.!* 0 prin, al portugués ¢ a economia mundial que entio se formava era 0 comércio anglo- portugués. De acordo com 0 Tratado de Methuen, de 1703, uras de If britfnias entravam em Lisboa ¢ no Por- estos. Em toca, os vinhos porrugueses rece- fantagens no mercado inglés. No decorrer da primeira ‘0 comércio deu-se de forma grande- € 05 lucros individuais eram altos. iam a dois tergos do total das ¢x- s ¢, de 1756 a 1760, 0 vinho do Porto valor, 72% do total do consumo de vinho na de inicios da déeada de 30, 0 g1 Por toda a primeira metade do sécilo XVI, apenas a Holanda e a Alemanha ultrapassaram Portugal como consumi- \s exportagées britinicas, © foi apenas durante os mo- cos da Guerra dos Sete Anos que as cargas no porto de Lisboa, cafram a me- 18 Q valor do comércio com Portugal, 2 dbvio ¢ notério. “Por meio deste saldo mais favordvel com Portugal que 4 ° neceram presenga de comerc rratado de 1654, bem como os 98 agio delle outras muita das differenc- ropa encheuse Portugal por estes canaes de Is ¢ © grande eabedal que fico deste Reino, se fizerfo absolutas for como do sem estrangeiras. Todo 0 a maior parte dell res das mesma fiends Os comissétios volantes, compravam mercadorias na metrépole, ve antes, freqiientemente, viajavam sob falsos s mereadorias em sua propria cabine, evie comiss6es, fretes ¢ armazenagem.2* tadas para 0 10 contrabando, O resultado era importante, pois 0 funcionamento do sistema, no auge de sua prosperidade, le- KENNE 7 es na Metrépole. O resultado inevitével era ado, que, por sua vez, perturbava 0 me- 6 entre a Colnia e a Metrépole, com con- seqil ‘s igualmente graves para o préprio Bra O excesso de oferta ¢ a queda dos pregos, no mercado bra- de pouca monta para os fornecedores ‘0 mercadorias, na Metrépole, pois, como Gra-Bretanha, pouco importa, des- 5 sejam vendicas”. les enfrentadas pelos comerciantes estabele- tanto, afetavam de mancira desfavorsvel do interior. Forgados a vender a pres- 0s produtores a tagio ea. aum devedores. Empregando pi jidicais ¢ execucGes hipo- seus métodos oan eae pete: sobre aque, prejudicaram gravemente 0 CO- jam aos principais ede Pernam- bora tenha havido faléncias entre os perdas por naut gio. cpi desempenhava un papel 5. Os c is os primeiros eram pouco mais que ndegias, 5 e582, 9 os da Metrépole ¢ da Coldnia, ¢ produzindo um conflito de interesses internamente A estrurura empresarial luso- br © livre comércio 0 contrabando contribuiram para Jo do comércio luso-brasileiro, Nos primeiros anos da década de 1750, os sinais da crise estavam- ientes. A proporcio da navegacio comercial portuguesa em Lisboa apresentou uma queda dristica. Em 1748, 6s navios portugueses representavam 369% do total das en- tradas ¢ 37% do total das viagens; em 1750, esses porcentuais, eram de 14 ¢ 17%; ¢ em 1753, de 11 ¢ 12%.** “Um autor portugues dotado de bom senso”, observou Costigan, “com- nada imprépria, a totalidade de sew reinado (a capital), tado para Relagdes ‘um programa de cevitalizagio do, sistema politico ¢ da eco- nomia de seu pais, Ele esta ido! 4'tornar cy base de referéncia de Carvalho € Melo era de importincia vital * para a compr da situagio eda abrangéncia das agées polttieas. A contribuigio fundamental de Portugal para 0 comér- -portugués era um produto metropolitano, © vinho 10 passo que a contribuigio das coldnias cram 0 ouro ea prata. Desse modo, os principais canais de comércio con no que se refere 4 vantagem britinica na balanga Comercial, em direc6es muito cspecificas — a Minas Gerais, a principal regifo produtora de ‘ouro; A rede de contrabando com a América espanhola, via rede interamericana de contrabando de ue novamente envolvia Buenos Aires ¢ as zonas nterior. Os canais de comércio nfo se vincu- , 0 acticar ¢ 0 tabaco, 100 KENNETH MAXWELL ouro por ano. Em Portugal, 0 governo ressuscitou as leis con- tra a reexportacéo do ouro e das pedras preciosas.™* 2 de Carvalho ¢ Melo tentou, também dar 20 ss dos dois principais produtos pri- —o agticar € 0 tabaco — a protesio de que cles to desesperadamente necessitavam. Apés haver promul- gndo, em 1751, Icis preliminares de interesse da produto ¢ da comercializagio regulates, o rei criou, no dia 1° de abril, as Casas de Inspecio da Bahia, do Rio de Janeiro, de Pernam- buco ¢ do Para, “em beneficio comum, dos meus vassalos a 5 por voto © governo tentou Os problemas estratégicos ¢ de seguranga, na América, itissimo a nova administragio. O assinado em janciro de 1750, apoiou a reivin- rtuguesa do dominio de toda a bacia Amazbnica. 0 do tertit sido penetrada e tenuemente oc 1x mineradores ¢ missiondcios luso-brasileiros, atrafdos pela procura do Eldorado ou por vis6es de con- agios.*? © governo de Lisboa deparou com a inc- assegurar as fronteiras ¢ de delinear os ispano-portugueses. Gomes Freire de Andrade tor- para o sul ¢, para 0 norte, foi nomeado 0 ; Xavier de io da econos no apés Carvalho ¢ Melo ter assum prioridades do novo governo, em suas po- tis ¢ imperiais, estavam j& claramente delincadas. o sistema comer coleta do principal tributo real, 0 quinto. Defendeu o devedor 1 de execugées hipotecdrias ou Casas de Inspecio para regulamentar os pregas dos produtos coloni E cle asscguraria 0 futuro do'territério americano, antes de. \Go’¢ curopeizagio dos indios, , contudo, visualizar possibilidades do que produzissem agbes eficazes. © novo do quinto real provocou polémicas acerbas no 10, onde Alexandre de Gusmio qu se de que o sistema havia sido fabricado “ ‘com mais zello do das Minas fabricdu esta Ley”, ¢ fracassaria, tal como 0s métodos anteriores, ém evitar 0 contrabando ¢ as m do mais, argumentava ele, a carga tributdria 8 sobre os mineradores, enquanco os ccl cos, os homens de governo, os bardes locais ¢ 08 comerciantes — hqueles que de fato levavam a maior parte dos ouro dos mineradores em troca de manufacuras ¢ de géncros alimen- ticios — estariam.isentos do pagamento. Ele via grandes dertama, 0 imposto per capita cujo fim cra comple- também, segundo ele, recairia com maior peso dores#* A morte de Gusmio, ocorrida em. istente oposigio. Pouco tempo depois, © foi reforntulado e, gradualmente, veio a ‘ra maior parte de suas fuigOes de formulagéo politica ho ¢ Melo passou a ouvir 0 Conselho 5 em quest6es de menor importancia.4” Ficow claro também que os controles de pregos ¢ a regu: 10 do agticar e do tabaco nao cheg «teal pata 0 jugo imposto pelo cré 9 vam-se no dominio Metré- onga Furtado, a0 ¢ retirava a mio-de-obra indi solapar a fonte 105, via como essencial desalojar os jesuftas do “poder absolute sobre 0 comércio € o contrabando, conferido a eles por seu controle sobre a mfo-de-obra indigena’e pela posigao estra- tegica de seus assentamentos. Para afirmar a autoridade secular € io, bem como para fornecer mao-de-obra ‘em termos mais favordveis que os oferecidos pelos tes privados, a fundagio de uma companhia com “fun- mentos s6lidos” parecia ser a solugéo légica. Um forneci- mento abundante de africaitos nO apenas _tornaria desnecesséria a escravidao indigena, contornando assim a in- fluent as ofereceria também uma mio-de-obra de impor para o cultivo da terra © para o cre- scimento do comércio, 0 que, por sua vez, aumentaria a re- ceita real e ajudaria a financiar’o novo ze asseuras as frontciras da América portugu ‘A proposta de Mendonga Furtado foi bem recebida em ‘bon. Carvalho © Melo j4 havia tentado, sem sucesso, 14 Companhia monopolista para o comércio com a A seguindo 0 modelo inglés. A proposta vinda do Paré fornecen 6 meio pritico de realizar suas intengbes a longo prazo. Jun- tamente com José Francisco da Cruz, ele organizou os estarutos da exclusiva Companhia do Grio-Parf ¢ Maranhio, fandada em 1755, garantindo o monopélio absoluto de vinte anos de navegasio ¢ de comércio de escravos.5! Coincidindo com a imeira companhia pombalina no Brasil, em 7 de , © poder temporal dos eclesiisticos sobre os abolide, pond fim ao estado de dependéncia estes titimos, ¢ fazendo deles homens livres, ao menos perante Jma das grandes utilidades ptiblicas que trazem con- 5 de Comércio”, escreveu Carvalho ¢ Melo agosto, cadorias que se ctiva propor: RENNIE ate para competi todos os setores do c ragio da economia lus governo portu 8 Pe fisco do ouro is jf havin tocado num ponto sensiv em podet de Humphry Bunster, em precedente que nio podia deixar de causar profundas preocu- pagbes i comunidade de comerciantes britinicos em Portugal I" de novembro de 1775, 0 grande terremoto d nde parte de Lisboa em ruinas ¢ cinzas. Em conse- jonada aos impostos sobre mportagdes, cobrados como contribuigio & reconstrusio 1 cidade. Como os membros da feitoria “tinham conhecimento de que uma guicbra de tratado era a tiniea base sélida sobre a qual uma queixa nacional poderia ser acolhida”, eles optaram por interpretar o imposto especial como’ uma quebra do artigo secreto do tratado cromwelliano, € aproveitaram a ocasiso para apresentar suas queixas contra Carvalho ¢ Melo perante 0 go- verno britinico.* Um memorial redigido cm termos fortes, 03 cneaminhado a0 que imediaca- mente aconselhou-se com lorde Tyrawley. embaixador foi distintamente desfavordvel as pretensdes dos comerciantes ingleses ¢, em retrospectiva, fica claro que Carvalho ¢ Melo agiu com extrema habilidade ¢ previsio. Ele consegatiu tirar partido de uma divisio existente entre os comerciantes bri- icos sediados cm Portugal ¢, 20 mesmo tempo, camuflar as -s das medidas tomadas por cle.” 1s da década de 40 ¢ os primeiros da de 50 ‘a ascensio de um grupo de comerciantes britinicos resi legiada da feitoria, embora tendo vinculos apenas ténues com © padrio tradicional do comércio anglo-portugués. Atrafdos pelo espélio dos mercados portiigués ¢ americano, eles se lan- ¢ 11 grande variedade de operagdes que acabaram por 1 as vendas legitimas de manufaturas de pregos mais cl dos comerciantes britinicos a negociar com Iandeses ¢ de Hamburgo era incentivada igo sccreto, concebido um século antes Wg 1 KEN: feitoria, opondo o comerciante inte como feitor ingles. | ham também acesso regular amparados. por tratados por rene lantes, essa tra uma suposi¢ao conven podia ser utilizada na obtengio de vantagens politcas. A criagio da Companhia do Grio-Paré ¢ do Maranhfo ‘20 vocar uma Colisio fro1 tre os gover ico ¢ portugués, uma vez que nada hhavia nos estatutos da Companhia que atacasse diretamente interesses britinicos vitais, Embora administrada por stiditos portugueses ou por cidadios naturalizados, o investimento na Companhia era aberto jalmente. Os investi- ndos, estando protegidos contra confisco ¢ represdlias em caso de guerra en- tre Portugal do investidor em questo. Na qu dade de agente compulsério pata as trocas com o Extremo brio do comércio ortugués, sendo periférica aos priscipais canais comer- s. As atividades da Companhia néo prejudicavam de modo nenhum as casas inglesas que se dedicavam ao fornecimento s para o tréfego regular das frotas, © ¢ a esses interesses justificaria uma reagio de 4 década de'50, foi perceber que set um izagfo da economia luso-br jetos de criagio das compa iro. Essas “companhias ora sendo plancja- , relatavam os comerciantes, fe nossas comissbese de out ssmente prejudicial 4 nos efetuado pelos p maior parte ds comerciantes fetoresbritinicos ora idade comercial teve repercussdes também cm iedade portuguesa e brasileira. O Estado, dando fez. com que os grupos nio 20s, mediclas adotadas por Carvalho ¢ Melo pi interesses estabelecidos, ¢ a reagio foi rp ie 20. A Mesa era composta por um con- ‘Como representante das miss6es do Ma Ng governo, de popular e europeizar o interior pela assimilagio. © quase monopélio comercial usuftuldo pelas miss6es, ¢ 0 Fato consolidar e financiar'a fortificagio da Amazénia. Foram, principalmente, a'reagio jesultica aos acordos de Madti ¢ as remotas as chances de uma solucio pacifica. As do Paraguai pegaram em armas contra América do Sul. As misses do por seu lado, tussiram de intriga contra um para a luta contea a mercadores uni ingleses € os jesuf- cos dispensados por a, 4 iminou 0 poder tem- diretor de O combate aos pt 2 qualifcagio de homens de, ‘para os cargos piiblicos, a permissio ndente paraique as autoridades publicas se de centivar investimentos nas companhias pri- vilegi partes de uma politica mais ampla, adotada por 10 € Melo, © Colégio dos Nobres, fundado cm 1761, € recebendo, como fundos préprios, em 1765, dentre Je ronda, as propriedades confiscadas da casa de os jesuitas, destinava-se a expurgar a nobreza da (0° de que lhes era permitido viver “independencia re 08 primeitos alunos, estavam 0 segundo ¢ 05 dois fillos de seu colaborador, José Fra omerciante ciriquecido por esforso préprio, gue receb frulo de nobreza em troca de investimentos na Companhia do Grio-Pard ¢ Maranhio, cujos estatutos fo- ram inspirados por ele.”? Na década que se seguiu A ascensio de d. José 20 trono, Portugal assistiu a diversas iniciativas importantes. Algumas desencadear séries de ac jentos que, cm 1¢30 de criar uma relagio mai ios. Carvalho ¢ Melo, usando de diversos méto- estes havia produzido, jf em 1755, ter profundas repercussbes cm toda a sociedade nte a década de 50, Carvalho ¢ Melo revelou, 6 Império ¢ com + que, come 10 recon mendava seu amigo, 0 Pombal ea nacionalizagio da economia luso-brasileira 117 novembro de 1755, Anais da Academia Portuguese de Hittria (dora ‘yante citados como Aa), pp. 346-8. = ida Brel rn foc, 3 Lisboa, Poriugals a Life of the Marquis of Poméal, 8, p33, ; ofcio.. Carvalho € Mello, 8 de julho de 1741, 961, p. 82; Vincent T. Harlow, The 1763-1793, 2 vols., Londres, 195: ; ¢ 0 estudo cléssico de Richard Pares, War and Thade in te Wst Oxford, 1936. catilogos dos livros de Carvalho ¢ Melo em Londres, 8, 167, 342, 343. es de Carvalho © Melo Ses, memoriais ¢ obscrvagées, especiales ‘em John Athelstone Smith (conde de Caeno: E 1 pp. 82-6, 109-26, ‘Ulteamarino, Lisboa. (do- 7, Baseado n ravante citado como ANU), e6dice 1227. 9, Sobre 0 comércio de grdos portugues ver Vit dinho, Prix et Monnaies an Portugal 1750-1850, Pats, 1955, pp. 147-9 jco-portugues, ver Jean Frangois aie Chatelet em Portugal 1782, ¢ de Men: 10 de 1757, € Marcos lin, correspondéncin ravernindor e enpitdosgerat do estado do grifocpard ¢ Marnnhio, 3 vols., Rio de Jax ado como Cores: Ab us KENNE 1929, pp. juso-brasleirs 19 ih Faxory at Liston”, Tnnnetion of Society, série, XVt, 1983, pp. 2225-26; tory in Lith, Lisboa, 1940, p. 20; Sutherland, A inating, documentos vitios, Instituto [ist6rico © Rio de Janeiro, Arquivo (doravante citado como ués de Lavradio, RuHGa, 1V, 2 ed., 1893, p. 459; le, A Voyage Round she Wild... im the Years 1766, 1767, 1768, 1769, Londres, 172, pp. 82-3. Britain and the Trades from Cidiz and Lisbon penetracio, comercial da Inglaterra na ‘83, Boletim 1xitda Ficuldade de Filosofia, dade de Sto Paulo, Si0 Paulo, 1946. 2-29, 69. le Macedo, A situagéo econdmica no tempo de Dota factéria bricinica na corte de Lisboa... 1, 1759-1783", HaHn,xxvu, fev. de 1947, © 120 A Comp: de 1966, p. 96 1500-1820, 5° cd. Si KENNETH dispotigio da key de’3 de dezembro de 1750... Lisboa, 18 de dezembro de 1750, 18Gh pp. 1239, 68,807. slo Caetano, Do Conselho. Ultrranarina ao Conselbe do Impéri, isndrin das misiesorentais do Uruguai, Rio de Jar , Correspendéncia inédita,t,p. 30. para Diogo de Mendonsa, Corte Real, 18 de jo para Car 5 inl Empire 1415-1825, Oxford, 1963, pp. 98-100. «¢ Melo para Mendonga Furtado, 4 de agosto de 1755, 262,107. que... he servido prohibir que passem a0 Brasil co- 11 de dezembro de 1755, nNLCR, cédice 453, que possa estabelecer as grossas cazas, que falta, nas referi- pois que contra elles prevaleceram aqueles interlopes ou De Carvalho Factory, pp. 54-70. é eta 46 pp. 546, ¢ Margués de Pombal, Par, pp. 248-9. 871, p- 167. pp: 148-50, 128 tas no Grto-Pard, pp. 306-7. 1os,A formngdo do Brasil ontempordine, p. 89. ‘Vossa Majestade he servida exterminar, prosereves,¢ € Doinnios, os Religiosos da 3 de serembro de 1759, BNLCT 339. Hisnbria da fundagho do Callgio Real dos Nebr 2, 1959, pp. 119-21, 182. Sobre a abo- ypostos para a aobre2a, ver Macedo, A situagfo das Companhias ofereciam posivfo de AY

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