You are on page 1of 9
12 Pade Edun akg Aves Eg (Roger), Orgon (Ree), experiencia (Gesta-erapi), andamentando ‘taunt otmistae poitva go vids humana. Repreie ns impala InterengSs no verbal, corpora “artes” itu ugar do pidlo- 0. aclitodo do ixo energetic val. O carter eaten a Pico- Jogi telegao a segundo plan (Fiavieo, 1991), 14s mis fenomenolgicaremonta a Huser! ese proto de ‘eamerticin de fd oohecien avaes de go epstemalopce ‘Sastace aie cca de ndametes etegao metoologen Uma ds ‘Senseqbénciaséovgoar a ellen soe oer humane, por se ea bse ‘Sob conhecinema Com so enomnsioga prepars oe Exisencn Ismos do seo XX. Mas quando Pricloparesone a les var juno [Nistanche e Kietkegar, qo cads qu seu mod tent sompresr © ‘ehamane igusada, 101) Nene sno, «mr femenalage so ‘pbe ao desono wata (Humans) com 0 conhecimento, Revels ‘sive a confuste da fenomensoga com a Psicologia Humanist Alga de méodo de pesquisa, 2 fenomenologia aparece como sport tercn para madalidades de peice pacoloca ja desenvolvias feb a infatcia dn Abordagem Centrada na Pessoa. 14s asin ge esta ‘eruage pslcogin es cane ca onblogi beeen sen rae um rato da metafiscs, Maso esorgo meodlco da investiajao dos ‘ndmenos exige que dela me arose e dete mostar por 3 esa Por ian, esa sbordagem deve ser apron a ser investiga. Ser 2 rcologi ogeiana fundamertads ot mesmo im expresso ossvel da fntologahedepgerin? Mais vidas aparecem: Sard que recor a ares fenom=n0- gis éicente pry snaceriar ums piolgia como fenomenolo- ‘Bea? Ess qu pods um pscclogo fnomenoldgico existecial recor ‘Ploeoi fenomenolgic pars lepitinar sun praca qualquer que =}? ‘Serta fenomensogia ma Pstcalogia spens ur meso? A investiaeio {Erpetcologia fmenensgiea bres fi ntenter qu 2 fremenal- {Ea'napnicolopn ¢ apenas um soporte metodlgico visa dar ered fade Cena «reeds, podendo sr wsto amber como Tune ‘mento para & prc picoterapeuca ede aonselamesto psa 0, n0 qa ootloga heidengertana aparece dspersa, como un desdo iwamento da fenomenolgi ce Hse ou do Exons A pergna norenors dese investiga wee ea bea, gus poten pogo tengo xe, ea boi esdepgsina? O provimo pass a ser dao cinvesigar osetio da eon fake da femenologia de Hossr com a de iloofia do wer de Heide eer gue ¢ assim, misuraas, que chegan Psicologia. Depos dss, { Abordagem Contrada a Pessoa srt daguda quant 3 fenomenolena 4 analitenenstencana nels presente VII A Fenomenologi ‘A fenomenologia¢ um dos doit mais importantes movimentos Slosticoesurgidor no ico do sdeulo XX. Nio pode set considera ‘ms dot de pnsanets, pois Yeu muiasvrtentes en toro de ut ‘Bonne nicios mento fecamenoigion 0 engin memento: ‘Gate ¢ 0 Existence, raconado fenomenologa histeae Cos ‘staniment, porem sitio. Quando iflamciam a psicalogia, 0 temo enbrieno” pena ser nnOnimo de "adoe de experincia qu podem et serine descr pelo sujto qu os experiencia mum dado memento (Mista & Sexton, 1966, p. 406), ctrterzand piclogaschamacas de (siclogia enomenolagkay ‘pcsloga cuatcacial w "picoloia fe somenolieice existence eros wander indisinameare por mules toradoes da Piolo 1a floc, ‘enomenologia reebe véros significado. pre ‘x pela prime vez holo Novo Organon, de JH. Lambert. de 1763, Sieiiando tora da lusto, Kant a ee termo em eshoro da Crea ‘Resa Pure pass eet una tipina peopees precede & me Tasca, Hegel eecreve 8 Ponomonolgia do Fypoo em 1807 (Darines, {992} Eo niiiadastrbuldo por Fst que vige sane gue € Incorprade pla iclopa mesno que ao longo desu ora flosfica © ‘entdode"Teomenologe tena se serado Hetopas, 0 fis de Sore est pga. ‘O temo “Yenomenlogs’ vem dos emnoegregos phenomenon € logos, Phenomenon signifi, btaimente, aparece, mosrarte 23 mes ¢contexia supine da fenomenlogia no enbate ene & flosotis eas lence posites no inal do seclo XIX, quando ess ‘preset renltagosesbrem possbiisides de connocmeno e cole a naera pune ios iio, eolocando a metas cm E-BUf Rutser ce cents em fier da Hsote una cena Ge oe Spr de fmentr ods sini mpc. fenonenloga ‘Rfgecam un inventgue das posldns de cenkeinero "A pando maint dos pisogns nomenon na sos pesquss sam comada don pnp ences dts fsa. Gio Feat ort infce'n neces de coneont 0 concn de retorn YRSLS incase cine edule emscendenl aia da ‘einai, nie ds exec, mand da vida © ieee ‘ni Prien (1983) ala ds meson, slam se rede fenomenolgh cE aspestofenomenoligls (epochs) ¢audes natal feomenoo See'Wizna'c reas 011) deem sobre a edades eee © ‘Sinem pints sein secs cone eon es SGpunda “ogo puro,» sncin, tanscendcliade ue eps + eget nti” (p10) Mn) om io aor ioomenologio de pegusaqualitatva, anbém aresena cs cones th Ge cnc edema apd, eyo eta ergo de vari (Shoe: Minot nen deri nso Geen ro ‘Fase: epoia sedi transcendental ntecroraldade. Apreset Soe SSachames ee presets snd ns Eval (208), Lina (208) ¢ Kista Gao 8 G00. Todos ees autres amar ser complica a tarsposgbo de cence esas na Elna pr cee enpiin poe, os Crests SetHaser ¢retundr tsa, frend wn modo ‘reo eae lphe Pan Figured (1991), Conv sia, todavia uma gd cians ce a emmensl- fa lots e ote hens nomena esis Stowe profgtes comers num aniverso Ge vores sifeaos ie $oLSaecsininy tonnurologa mace v9 so ‘Siena somo cone de sa expec humams os SeGa' tonenolopa fanfic deve car ~ pela cones ‘cians esis ou fess a suri 8 odes ‘StS ar seen emcee Ahad Ses ‘Suraes spina € gue pr, tad iC COM ‘scenes Scapa do iucn ef concise nian acon cla 175) (0 psicstogo Tommy Goto (2008) rimeiro beso a mer sulharna oe de iu bane Se scarce © gus Sein a aio logiafenomenoligica qu citacia empiica fenomenoliic, distita da fnomenologahlasohea. ha avo wmbem parn denver © que & ta Psicologia fenomenoldpen Fundameniada em Fusser. Seo Testo ‘evelam a imprtincia dese tipo de eselarecienta. Adel, mira ue ese elemento & fenomenolgic’ ois é um esfero metaco ae apescatar uma esdnei a0 ea, o enccto de picologafenomene Hégin) usando tems qu o spresentam. aloo ocltare Mas tentarcompreender a Fenomenlogi de detr’d Psion lop dln spergants possves,corend risa de gar ef so. radio na gual estou meso anicipa mews pasos, Oesfgo ‘Sranhamento part 0 confrontamento © desl exige um feo ‘maior Veo snecesdade de me aproximar do senao da Fenomenologia de elgunas de sas ices bascas per ouzo caminh, que alo © peor Togo. Asin, eto me apronimar da Fenomenologa pla fowai. A guia XIX determina qu todo conberimerto verdadeo ru Je ua ope ‘acto mental, este mesmo posuladoaplica-se a exsa premises. Csi Por fern sua validade quando sas rales eno supenst no a, 2 Peicoogia vi Piclogine Essa contigo nema que toma questioniveis suas afirma- er €aondechepa todn ao ciencins qe parte de iptooes © pres posts © principal pressoposto do us! parem as cgacas € a creas ‘uma realdade gbjetva sess poo sje, isto & 2 cio Sujet “Otjeo (SO) ees que slave mina primeira ela no crs ce Pe ‘olga, mas foram anos até queso fsse se claeando para im, [A Psicologia parte e depended iso Sueto-Ohjeo pois € inca da aubjetvdade, do jet, da conscéaciaou do comportamen’ {o, dos aewowansmissoes, da especie mals evolulda, ou ainda da elapdo ‘alia sujetoobjeo,teoia- praxis, Quate todas as piclogias gue me foram aprescradas 2 longo da fculdade, asim como outs que vim & ‘ude dapss,paten dessepeconcetoicrco que Huser em 1900, {ho entre parercses »cadh ver de creme pressposes, preconcelon. ‘Ra Psicologia, iso sipficn que &precsocatanhar a taco on cor ‘ts usados pels pstcologias que se areseuam camo feomenolog as. Een suspensio € neces para que se poss coer 0 que se ‘busca concer assim como para se compresnder como oconkemento 2 posse (Os estanhesexquemas S ~ 0 que eu vejo no princi semeste do curso de psicologia indicavam que a fenomenclogia €epstenoogi. Episemologa, temo composio por epitome + log, ret 40 cone ‘ment teri dosent de raicino. Na hits da floss com Sol cme pose Bmperda Fl que vem oposite en © rica, acacia eexprinca, tho comum na picologia, Entetant, 0 ‘evo eplfemalsgnteava, em greg, api, cepsciace, de modo gue rio se isinguin conheriment tednco © conhecmeto tic, Com [Aristeles se consolidas deinilo de epitéme como cifaca raion, ‘hed aopinctpo de lo conga. ‘A fenomenologa de Husserl¢ um esfrg pra compreender os fandmene al emo #88, no de acordo com ae teat sobre ler Em ‘quanto epstemologia. a Tenomenolopn ¢ um esforgo metologico de ‘esconir de todos o»presuposts,presoncuitos, dogmas e compres ses previa. ‘Quarts vezes ouvi a mim 6 fenomenologia, “de volt oltas mesinas!™ Sito gue #0 2 enend dev anoeapon ow ela foci vee: Nio goer diver de vota coun ebjevas, ois fees de stores subjetvas. Quer dizer de volta os femenos, gue suze spina suspenszo metodalgia da ated natural pela epocké Por “attde esprit natural” (Naririche Denthaltg 08 a arlicher Enel) Hesse (19071986) se refers & postu natn, xefoncantoligica, de eenga na imanéncie de cocoa rnoece ‘enc don objeto, ito 62 csdo SO, que &0 limite de toda tora do ‘conecimento, Nes iid cdi coisas 00 dor so enconradas conhecidns como obviamente estndo a fora, acessiveis por mei eteepglo, Esa ate deve set contraads com a“atuse Mesa" ou Ffenomencligiea” (Phlosophische Dentarg). A fenomeneloga, 20 stu esforg de nto se sabmeter a tears, preconcets,supende (ez fenomensiogcamente) a cso rjeto-objeo © 4 obviedace do mando ‘como dado. Assim, "O conheciment, a cist mais sbva de todas no ‘ensameno natural, suge iopinadamente como mistrio™ (Huss, ¥o07/1986p.41)A obvedade da cisto§ ~O&suspensn emo eve" ‘ temo atte indice ume postu; su rim esti no aim do século XVIT~ aptituner inccando a posta corprea nu guadr 08 seul, endo geerlizado no seul Soguite pars indica meso tena. Tambem ext ligado 20 latin opin, ue significa tendenca (Online esmologydictenay, 2018). Em alamo o txmo enregado € Frain, waauzhe! por "posta. Dentaltung pode ser aizido PO “modo de pensar”, "sted de espso" ou “atte, Sininimo wsado poe Huser ao longo de wn obra & Eitatime, qu sini "post", "po- fig", aitide™ A nog de ate eos tos empregados por Huse sia em voga na Picologa do sécalo XIX (Moran & Cohen, 2012). ‘Na tiae femomenogin, ul cogs pela poh, [ecm de rdugefromeroipica lgire uma deine Kikéyecsn naw pedanne nso an ctro nas oe cee Go Vedndiamete transcendent (por ot, ta se emp Peioigic) asa eacto do tances es glee Eston admit, dea o gv ado evident ‘So geo, do ssl co er pur. Mas sree, mate “revo gir deme fm exhale «setae om fe {indo cu do spr ofp fc, ima; fen Tole ce sspeae todo oeeusesguiuer saber» gar enerment a mvetpo deve mans a Pld (i re ‘SShower) unr 19071985.) Na aioe fenomenolgia, 0 fnamenélogo encanta 0 fond menos no seu apareeer ma conseinca, que ecebe e consti ese apace, ‘endo isso indubitivel,autoevdente, apoio, tal camo a experiencia ‘kefenids por Brentano. parr da spent fepomenoleica dase de caer at costs como objets fora da comcincn para descobias no emo us ato. Asim conscdocis objeto acoresem coneomantmene, ansttindo-se mfuamests O fenénenos si, portant, anes, Imandacia costa signer interioidade, ms, par see, conscidcin no € a ineriridade ela ao; a fenomenclogiasuspende 4 Gicotomiainerier (sto) ~ exer (objeto). Assi a imandnca do Fentmenos¢imandnciaiencina, it ¢ aeccasto do Tendeno 0 $6 apurecr.O significado de fonomeno para Huse € ware 0 aparecer ‘usntoo que aparece. Esclree ele: hg (anos ceive pa nimeno sje (ee permite et eras poet pce legen que iar ml ender) iaser, 19071986 9.33). Porto, Fonomonolopia gina’ do aparece A fenomsooaga const tc do fino cognos oor mn apo send: cit or conbrsents cae eden (Grschemongn),anfesages, acs da conetca mGieS ‘Sema soma crane, pase 00 acme, sas ¢ aes shecakhdn epee ur ld, clin Set Ojeda en (o's mean ad berm dete ng, Hse 171986 p33) ‘A Fenomenologn ¢ 0 est dos miliplos sos intnconais (noete) betes menos (noma). O Send dos fensenos aparece fn omeaso do ae que visa (noes) e qu, 20 capa os dads, datas {Ee sentidos eda cols Vad (noema)- A conscncn, port ver, 6 co ida como “errs since (procera de consis) ds lps ‘So ntnetonas quo coaster etid (Goto, 2008p. 7) Para Huser, portant, si 6 entre gue fundamen 2 posiblidade 4etodoconbesiment cece de tods da eotidana com a rel ‘e" ao redo pois ma comes ntencional que Sugeno Sgucads ‘rnd o que aparece. ‘A concep feomenolinca da consiéeia epereute na com preensto do “eu como fimo. Desde 2 Fenomeneloga de Huse, por Tanto, o “eu” endo, substanivado,é suspend, aprecendo et seu gar um "eu" enomenaigico, exe de experiencia (Feo, 2012), Com extn superipfo de dictomia syjeto-bjeto, a realidade smosre-se sravessad pelo pesement, cosiniga por ele, Mundo & ‘Const polo home (Comeau), se sedate dada bar ‘monia ea cnrespondéncin de rmbos (Avent, 1994) A conscfaca surge ‘Somo condos pror de todo coahecimesto cetific e de tos ia ‘Satan, poiconando a Fenomenologi como “Ciencia Prine, pois Edces ca ono ¢ el prt de ods sts She detenminam cada ccna empincn, come # escia do social, 40 sic, do pelooldgic ee, Por iso ¢ Filosofia Pier, Goto (2008) sista o métsofenomenoligeo em ués capes, [A primeie € epoch, termo prego ge sigifica fr sabe, abies, fetes. Seu sentido ¢ um projet e para ts, possiliando over. E 0 anoio vue populate amo “eoloenylo entre press", ‘fur suspend «aude mtr! (renga na evidenla da obeiidade ext fo) pomove um exrantamento meta ‘0 segundo momenta & reduo eidica, que elimina os ele- ments natures ¢sontingecials dh experénin para chepr 4 eséacla (Gude) do fennenn, O tena eido et presente a Rosia desde Pla toy sipaficandoeesncn cm, coment puro so, univers, eero.E 1 busca por eréncias qu motva ss invertgardes de Descares,levado a ‘ezconflr do onbesimento a gus ches pelos seats, pois ees 6 co- thou 0 muvee #arsamiro metodo come acuso 20 coaheient Yerdadsro sobre a ealidade (Descartes, 1641/1998). Huss casi - esa esnips Exe 1s (Moura, 1998). rust fenomenolgia afta dos ito, levando 4s (Geehos Com ios enomenologa ce Huse ® Fenomerolog face: tien A ertocia dos fndmenos€0 gus ele oo significado pelo qual tprccom. Desde Pio, a eséncia€0 ie faz de algo aque ese po, pertino que sj conbeid,designadoenareao, 'AFevomenologaenfntia que as coins sempre aparece sig- sioivamone: No cnsmplo de van den Ba (988/199), cn qe tn Homer expra sc snigo cov uns gras e vino «paral paren como garafa~ io € siguiicando“purafh”~e amb como Solio sees sgifieadoe elo consitudos na comelagdo inteneional. O sgnfc ado mio € alan be ve areas a0 oBit, pos the € manent, No hi Sind oct ov por ras dh aarésa, Porat. Huss segue a Metaica na deterinasgo da easnein como una e imate Um exemplo a0 qu recore¢ dx snfni. A sinfonia 6 Um conjuto de acontesimentos. as minis impresses 40 ect, spr, 4a miso, Msn i ag csc Sinfonia, qu ¢ orem e combina das notes, cue permite gue set Teconhehdsinependeenente day caine Gs exes Da ies (1992) snl Independent da experince mito emboraedando sas SiR vas csr or aig So, ‘rm dos sea pra og deve eat todo mand rel ou rel for equal mda pode spout, equ ie mesma [rag de scnacinenta¢ una cttc¢pl, e ett turn eprior do pensive (p16) Sec da que deriva para Pricologa Fenomenoigia acon epg de que o plclogo dest “abordage” lida com sieges Fesipiicapbes? Esa concep revea um entenimento equvocado da Fonomenologin. A nosio de que cada pessoa tom capacdade desig ca ou resin suas expricss posta que estas a una ext {St toma indapenente quis ve agrgnm signin. Per ace vada a destin do jet sigufcatee do objeto sigcnso Masa signing ¢constiuiaana cola intenconay no realizad or um sist dotad da capaciade de significa A Fenomenologia nanea poe ser uma “perspec o “abor agen”. No conteto dh pric pscalgia, “Tenomanolugca” & um adjtvo que podea ser sustiuido por “pstmt”, comporamen- lu", “aSeohstrico” ate. Seria a Fenomenologia na Psicologia uma bordagem yuna “prspectva"? Quando eu ipo inca de Huser de que su meta ¢volarse hs colss mesma, entendo qu a feomeno- fogia€ supresio de toda perpecivae aboedagem = fav do mortar- serdo piopiofendmena. Ee proprio fenfimeno que aparece, rrando ecesirio um caper corespondent. so & 3 perspectivas«abordagens dem ser muito mais encobridorssdaguilo que pecendam ivestua do ‘ue eveladras,o que me rte ao Leto de Prosusto, mencionad ate- Florent, Penso qu € por iso sue os fenomenologos resem ea perenagem milldpea So ob exter covets, a expressio "Picolegl Fenomenologea tmna-se redundant, pos o que neresai 0 psicdlo- ico modrarsedivtamente de seu objeto de exud, ‘Como # dein de “eromenoigh para Heldeys mi, © two da expresso “enomenolgiea" para prediear uma Pslcbogiaexae (grande steno. Fica elo para mim tambem que a Fenomelogia de issn nose apesenta como una perspectiva ou abordagem. Ao longo dos meus estudose de minha pritcadoeenteeacono com fequénia 8 Psicologia Fenomenolia alinkada com outasperspetvas como mais ‘um medeatece."Parapectva’ vet do aim perspetina, formado por ‘por spcore,obar (spear) aves (per) sgieando lraete tn ‘is de oar pra Th aordage ver do nets abordape, ue emt 1 estar a bord de una embaragdo. Pr extensie esta loco martina Sieiiengonlguer tipo de sproximagso (Online Pimology Distonsy, 3515). A Fenomanologa do Hansel dvi cooceppuo de uma shard. jem do Pensamento comoscente ao Ser coabesivel, pos anbos gone ‘Een cncomtenemente, consstiindose mutant” A cousins no bord um ojo. O modo como o obj aparece na correla inten onal € apenas 0: um modo de aparecer do fenmeno, que comport ‘un infniade de outros mods. Tio remete «uma questo abena anterionmeate. Teno ¢ ex pressto‘sicologa fnemenolgice existencial™ quite ‘psicologa fe omenolgico-ersencial” so frto do eqlvoco de preca plslogia. Mas anaiiceexisencsia inden o carter hemenduco-iscusivo do xis, evelando a conigdo fondmonoligca do eit, it 6, de mos {eure amr ver (logo) ue othe spisen fiom) Panama [Exsencil sic tant op em clso ua fenmenologa da exten fit, io deta fne-la mostarse como & quanto 8 condo de se fenomenoiggcn~revlador de ter ~ dn existent Corto sera die fou pricdlogo e sou fenomenoldgcovxincal“Pscdogo' indica meu ‘campo de apo e Tenomenolegen exitnca’, meu modo ée assum Fenomenologla como Filosofia Transcendental 0 métae fenomenclipico que Huse! labora 20 longo de o-

You might also like