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Iv A Existéncia Heidegger desenvlve em Sere tempo uma anaicafenomeno- logics da existent humana, qu mis tarde nda como atrpole- 1s dasinsmica ase empregada como fundameno 6 tna nov cen ado hen (Dine & HeRrgae, 19872009), Eu eo em como coms ‘tt compreesio de homemj no segundo ano do cur de Psicologia ‘través de pbleagdes de Metird Bose No ano suite comeyo ade ‘rarime Sore Sere tempo, ora, ¢premente a desagio dexter fin Neste capt, porém, no aprofndo tal anise, Sedicando-me 208 ons, a meu ver, mas aiulads com dieu sobre a cmt ffes de Heidesucr pars o sexpicSlogo. Par apresenagice tals ber fetus, spo a letra. dos comenadores Pessana (1999), Beaufee (4976, Vatimo (1989), Titignon (1990), Invood (1997), Nunes (2002), Casanova (2009) e Has (1997), cujas arsenide Sigua como i SBoncia ma relents «seguir A diferenca ontoligica ‘A trimers sresentaso em Sere tempo do sr xin se exconta io §9. Nas gina serine Hesdepae presenta juries {4 recclcagdo da questo o ser eo prado da exten com fo com ior dessa anise. Enconsa-enesas pias inca amber expe {ardo de enomenologia” mn coneepao bedeggeriana, js apresetad "ze vera par dele mesmo o gue te mostra al somo ele por si meso we moore” (Heidegger, 192772012, p. 119, $7) A saline fenomenag a da exist tm esse mesmo sentide: deiar que se moses mes aa parr de sf mesma fasndo com ue asim sda na ara, ‘ocesiiosuspender as ctclogislegadas pela tdio flestcae as Ceterminag es do sr do homer dels deriva, nim pass metoloeeo| hawado por Stein (1990, .20) de “eeurtaento herent”, era terzad pea elimiaagao de ontlopa tole, da soncepeso Verda As ees ¢ de eu wanscendentl, sim como pela “ecusto do mundo ‘str (p. 21, ¢aartamento do pressaost de um mando so, finda, eigen das fore ste ele, como a novo de mtueza ou de realidade- Assn, Dasein no €assumige como um ene ciao a imagem { vemelaga de Deve, ne ente tira, Que é nto? © § 9 fomece 2s primes indicaptes: ene oue tas sae de examin, a 0 sme ca ver ‘nes O ser dese ene € ada Verma. No ser dese ete, le ‘dee hve le nn cm su st. Como ete See steele ‘espondet plo tu porto nO set le mato og es O09 pan ee et (Hieanr, 19272012 9.19.69) san cure passgem reveln temends difeldade! Primero porque Heidegae Inga mio de conceitos comune Filsaia asc Fanos em cutras dcplinas, como a Psicologia: sere ene. Qualgue limo inodutério a lesa apresenta como defngde de ser que &0 eel ma invert, ergamo ee im Sa Parc fesse universal. O temo em portguds ene dorva do lim ws, que Sige lteralmente "uma cola, lgo™. Esse vocdbulo patie re- fente® do verbo exe, tudivel por ser, O mesmo scones ett port tise mas nealing ete € tn substmtiv, Asi un ene ¢ um exer lar conreto de um er universal Por enenpo, a mesa de madeira sobre {ual wabalbo € um exemplar concrete (im ens) do universal mesa (ses) Com Plato inaugurate hstria da flora una herargus mire sar ents da gual ente um decaimento do sr sr (uvrs) & tae verdadero que o ent. O conhecimeno veradcro ¢ agus que Encona verdae (se) escondi pia apurncia (ete). Como se furs de cavorna de Psd 9 acoenado ve apenas somos dae cies © 5 toma como a verde, sem saber que so sombras de cosas amin ds, Ms gen conser sir dn cavers ever a8 cls sob 4 i 60 Sol ito € de modo mae verdadero (Hldegger, 19312008), Een i ‘erproagio da verdade sobre sre ente que tora 2 hstria da losoia uma busca pa cegurang do conbecimento verdadero, send o ins ‘sitlos Mstxehe, par lem nose nem Verse, epenas perspec five", Huser, com a fenomenologia camo metodo par asepurr © igor do conhecnentoflowsien, exeacompreeslo rela etre ere ente qu et resent tambem nik vit picoogas, quando lat fem um clemenio come o verdadero ser do homer ~ 0 psiguismo, 0 ‘omportameda, sexperéaca ~ convocandoopscslog a desir aguele {qu procua (oes) dae enganorssperencasna Grete do qe veda. ‘sinmententeresen pismo, ocompertanents, s experi {A diflculdade sumer gndo se considera qu em lem, em ‘reo, em inglés em faces (para indica algunas nguss) se e estar So indieados elo mesmo temo: sen inal tobe, ee. Em alm 0 fem ete ssende = remete a ser sem Em ngs tambem 10 e, being. Em potogus ex velo fea ocala, (© motivo da recolocasto da quest do ser pra Heidegger & «ue mato cedo na isa da Slsoi, sr (que pode ser subsianv 08 ‘erbo) fl interpretado como “o se" (bso), isto como um ene, ortan, ariel de podiao; por mais que sea come o mas univers autoovidente Tambo na tradi flostien confunde-e ene com fséncn, como no portage caren. Mas srt sor um ate? Na sta fecmagio, Heldegaerextua Brenan, cxj tema de estado € a polisse- mis dese em Arstles.leidepgermosts tal poisoria ha segulate passer “Devs ur dine “E REALMENTE EXISTENTE* (Cope). hera&© qs da enpernenianesepenses coe CONS- ‘TANTEMENTE DADA (eriondn) A conta dea Ub sie: TEM LUGAR. “Ete homer ¢ da Sub dz PRO EM BELA "a sa € ce pra” sonfen & FEITA DE. 0 ca Ponts ei to campo” spider TRANSFERIU SUA ESTADA PAC Rao cattho, Aut SE DETEM, “lve dl” sgn ELE Ie PERTENCE A ELE. “Ee € da mone spain ELE SU CUMBIL A MORTE. "Veni © bomber! sigsca” ESTA FOR "0 co oxo jr nigniox ANDI POR EA (dep rare dan deplored eo in 1 [rin Fe xt nn lent 1 Rogea wade cogs pantnincole set Vern baton (Que ser? Podese perguntar “que” & ser? No sein isso jé snmar que € un que” U mesmo vale par'o “ser amano’. Sera mest tam qu como outs qu, um ete come os eos? Da a nccesiade de omeyar a invetigaio analsando o ino ene que maze rela com furor esse portant, ex algum nivel, com ser, qu € 0 ete que ns Somos. Para Dsen sea) a plana ‘se no sigufiasubstnca, Ae de dear do see Para spender a interpretaptes tradicional, Heidegger (1927 2012, p 139, § 9} veservtheo termo exsencia (Ensen) Adin no lv revelase gue tal escola nto & fort, pos etimologicamente exe: ‘Socials, usted (tere) fre ol). Exist 6 estar sep “Tra no muna elodinde emo 0 liga ende os eres rifts. doe ents no Dssin so denominadossdsienes(Vorkondenscin) “A ‘esséncia' do Dasein reside om sua existéncia” (059 no apresenta rela eneo ene que sou oer esse cate gue 40 como ua els de subordnao, emo acme quando fe afin gue ea so un ete (pail) do ser human (vera). Pr. metro, praue Heider atta para ue i ae grocre lures er So equ otto to stra Se ima cutis de lo que ado et ji proce eamuano se € ene ete. Peo corr, o dnote convora © Investgador a spreninar-se de come aconteces propria exprtcia ca lana. Acemai,Eface presen se dda expresso" cada Ver, Pos, ‘ntrriamente 8 caneeeiotridsional de ser como ininto universal, 0 ‘init, relaciono'ne com me ser, bvendosne tm) meu se Tal A iar, de vere com o proposer, 0 gue Heidegger charade “es tar emoqo”o pro ser pane ent, a exinéneia. Assim, a existénsia re cada gua gus, quando ofhads fnomenolopicament, revel 4 stata api de oral ase. Exar em jogo. estan expresso pa se refi & condo tnamana O ser do ene gus somos et em sco constant Paso sc "0 ue" sou, Ou ao. A cada vez. Poss gunu-me ou perdee. Eso a ca ve", so €,nlo se gaa nem se perde em deiniv. Gah seu fer asumilo tl como € Perderse 0 consi, Nessa doo, oda ‘Stuiametaae do Dien us 0 toms come ago atbnancia be tems ¢nto como exséci, é um meso de ocular o pep er. Pessina (Govt 6) concer tentaas de respond a0 ena gus a ex" tno par cats un: "Tanto oft de Deus (Teologia) come osiho do smacaco (Biologia) ouo flo de ale mde (Psicologia) so resposas ep fs que o home de & constant interpelagdo do enigma de sa a ‘Bo. Tose as aordagenspiclgeas qo detinem o homer consi fara su perio! E ho ao ¢ fala da psicologa, pts elas exo fur ‘Eda ainda que noo slbam, na otologia mesaiea qbe inerreta © ‘bomein como coisa entre ensa, du etegoi animal cen & direc specifica da ratonalidade psiguismo, meat et) dewn perdido (desvio do prio se) que a fenomenologis eferece salves, Embor lembre 4 terninalogia eligies, a exprincia 5 congusts do propio set acntece ste ofundo do enciutamento he. benduco,é pois, uma experincia esitamete humana, exclsiva a0 fete que rcebeo nome de exsténcie. AS cous, os animals, os deuses, ‘ott esa condo. Ees so. Ngo se perpuntam por seu sr, nem po- Sem gan ou per, extinct © ao to devas ete no Ds que ‘Alina que o ser & cada vez meu € também um indicatvo da fneabsublidade de cada existincn. Trattse do cater Je ser-cado vez Jemeinigti) da enistéci; en todo queso, eu sou. A grande tora cas trl 6 existncia (cone) de alguien pode sor ealzadas por ouven.Cuidar de um utr muss vezes oplicn semis por ele figures de suns responsbiidadse realizar ore © que Ie cabs, a0 Blo exp ocala de me do meu exist O revcada-vermen €0 Gu fe goes ver no Ds Ser pe oie Se i 3 ade vez Eso que exprinem os exstencéios propriadade e Impro prisdnd. Esser tomnoe nto pocruen enh senso seine. NBO & elioc ser peéprio ou por sr impréprio. S30 modos poses de se fade vere Somente iss. Proprio sii "ae", Imprpri, “do me (Geidegger, 192772012), Dsponho de mish extnca como mish exs- loca? Ou assumova como algo simplesiene dado? Ou dela abdio? {Como se ppri ou ipreprio a cade ver ganharse e perderse m= iment, Estar em jogo a cada vero set qu &ineoraelente meu 6 ot tro modo de ier gue ser tar: Hose cca a essa" da exs- Hoa como “trdeer™ Esa ssl’ nao precede nm sucede a exs- Moa, expla feraleser & espondio Sendo, existing ‘Como mio hk estaci ow maarera humana que defn de ate lo o que eexstnen ests da que todos 0 moans = EI 80 ‘modes possivis de er. Dass cada yx meu nso mice mdo-deser © modo {Shoe using cath ver met spe eco de gu mae forts cm cago ose ser como cm rlagho a sua posibidade mais: rope legge, 19972012, p. 81,49) Mas o qe significa possibiidade gui? Sigufica 0 pode eco ‘hero que ne gue eso. rojt im futuro pate si eso? por ‘rcmp, dapor de posiidade de conser eserevendo ta obo purr fear cum cosa? Sigiica 0 mesmo que ler que uma semen {ema possbidde de torus uma drvore? ‘Ser-possbiiade um dos aspects que mss etiam os alunos de groduagto em Psicologia e motives a tatcaem os estgios em pt Sia Tevomenoogica no qun ao, Fein que eqosieente cage, tn sperises de pcterapa fenomenclicaenisencil, que opacie Xe nendida est endo porque el ecole to paras mesmo, Como todos os modos de ser so posribiidades do Das, diem ees, sigiica ri pctete dnp de ous, is clgeexta (0 sofrmest)- Possbil EG. iose cso soifesloreabici. Sed isoo serpossibiiade de Dasci A perpnta que gui ea pesquisa ~"O que pode un psislogo ‘omenoloiceexstnca™ como fis? Pergunta ela pelos caminhos on pslogo pode elger a parc de sia lire escola init? ‘la de um comportamento do al disp costantement, pend dee Tanga malo quando gulscr ou peisz? Sera sso possibilidade? No §9 Dave cade vee, sun posbldae cele nao’ "em somente como Dproeiedde de un eubestete” iidesoer, 19272012, p. 141, § 9) ‘Femace nceesiria 4 arexinagio do eisteacirio ser-en-c-mun, em {ujanalige parece a questo do serposivel do Dasen. Ser triple abertura [A princes sboragem 8 exitacia 2b o eneurtamento here nico encnttea como seremorondn, A expecta eaiiana de exe € de no cso entre “nyjltoe“obje’ ext eu «0 que encntra So meu redo. Hsona da tain e tambon «mst de spareao fe homem eo mcio em que aontece. A filosfia da subjetivcnde, dt ‘ual denna Patologia, tro limo capitulo deta hist 20 pont ‘Tne radislmente diferente ene 0 ponsanento (seta) es weal ade (cbc), omando necessria a noglo de “Yepeseta 40" do mundo ‘exisirnoinerior do sue a pepeinc do enigma da lard entre ‘ro (objet) « mente eens). Suspended igo & pone es {baa experiencia orginal de Teleco" homem mundo asim interpreta ‘meafisicament eresgatar a cssncia do homers (Haar, 197). Se-en-o-mindo&snaliado em Sere remo sob enous dife- tents, ca ver buscando uma visto mais car Sexe fnimeno, Hei ‘ease! comegastalsando send de em, ett sola, mind, e, Por fim, ser-em como candies do estar abeno a mundo. S80 Vas de acess0 ‘ddeetes so mean fendmeno unio: seno-mundo, Mas como neste Imomeate€ setdo de ‘possiblidade’ que interes, comeyo peo r= fem paric dle, retomo os ders. 1 simesno. Como enisenio, ser-aberta lo ¢ medulivel em maior (Su menorabetira Sif lemon ser um espa um ga, Unf {im que coisas eouves podem aparece imagem uses pr Hedcaae una clare, como em matasfechadas: em mo a0 escr, i tnt thertra clara onde posvel emergar. “O tro al spifca esa esen- ‘dal spenura, Por melo dela cue ee (o Dssen) ¢ yaa cle meso a ico com o sea de munéo" Heiceger, 19272012, p38. § 28) ‘to ts os modos concomitnts de seaher: enone" (Bef chic, evtender™ (Vereen) ¢ diseuso (Rede. St cooigniis, fondo hi hirarguia ene else se analiza concomitanemete Encontrar-se (Befindlichkeit) Enconray-se tds 0 temo lemfo Befniichtit. Finder & eescure, aur E a eon tage cad “ole eth (ence) sjndo", “la ext (enconta-se)recuprmndose da cil" Em ale lo também € ue pra pergumtr “Come voce ext se set?” (ie efndn i vik?) B am temo gus indica come aguém ese sertind ‘um ugar onde ext (wood, 2002) Ao da lea, temo signin “0 fnto de agun se enone uma carte ane (casnove, 2000) ‘Meli Bos rats prso ngs por atmemon, ue spe sfiao tugere a afnagio de tn npc, una vibe um fom (Bos. 198 p. 108) Os enes que aparecem na aber de nd que cade xno € eto seme js oun tn; uma stmt ex a ite So vivenids Heidegger indica 0 enconrarse como sberra cviiniit de amindo, io € agulo qe cotdanamene cama se deseatimentos "Mtoe! Co pina drvelar Sox etes do undo O piven dar tm tntigo Hsia recgou os eador-detnino a sega plano. A Fuicologla, herd da tetas dh subeiidad, eres come post. Mat “0 serdetrasado-dednino ao se acon de ron ‘mo pico, tio € nnbam estado intro gue de modo sig Se ‘Stetina pr cor one «pesos fort" Heeger, 1927202, P-291,§ 2), A ailiefeomensgiarvela qu a exsist sm Bre ala veo jt sbera so mundo, ale lange: amores (eds {ini sto or modos Encore qu o encontrar ae (ologo) se. {ter Tal ecotarse js cadaver mo gos ouros csv et ner {tno ovlno srr de depo ino e jeer em meso ® ‘Sungdesdeseada sob un ei Em toda stag vivencids a existnia et humors, Mes- wo inden ely sme spore snes de ead deine, ‘velam o card ear sempre indo ene cso, reveam 0 fade ‘Go exh, Estados do Simoexaiads vam tompoaramene a exit Gin do fd, o qu, ar Heidegger, novuent arma como condo. A deco dca’ "Yooelate da entrege & resporsablldade™ (lekegger, 192772012 p387, $29), ito reves no eisti sun congo 7 iol moder Li om oats, ja ponepandose com o conte dos mesos pia raz (0, aliica exer Signin outro extado-de-iaino qe evel ofan 50 waa norm fide soja cuivano olive fe tarserardles Eo to at, 08 im de epee, vm toma a pari o ser-no-mundo™ idee, 19277 Sala p Si, 329. "No ctiiana, os extados-de-nimo modulam o desvlamento dos exes enconvados. so a extncia descobrese aberta 2 mundo ap et nas ntecads, ameagads, trite, posbiltando que os ones partclaesapa- Feeem asia mabetra Por ekenpio 4 abot naan tmengern iene possibliaoaparecimantodeentesameacadres. NSO & fo, cO- ‘menta Heidegae en peasant, ques paxSes team sido pimeirameate fematizadas na histéla por Arsttces quando diseuta a retrica. O ora or discuna para desperaeestadov-denim no ovate, modando © ‘mode camo mundo Ihe aparece. Como exiinsa ¢compartibads, feovivéaca pice tambem em seus estadorde-dnino. O enoontarae como aber origniri ‘aetiva’ da exitncin tem sido apontado por agules que faze a ponte ete a anaes ex tenciria = pica pscolgie como uma das insporantes omeydes ‘ropicindos por Hedegaer para a Psicologia. Fenomencloscemete, ot {vos nio sho seeundiios em relao o enendimeno, Boss Gendln ‘Reorem a este exsicocro para mostar que Piologa wadconsl, fpoinds na dmensio consi crcional ds existnci, passa algo ‘como a exisénciaacomece.Flesexigem que se cowidee, 4 fim de tempreender a experiencia do oto, cm ee len se eco, et Entender (Verstehen) Todo encontarse é tembim entendimeno, Entendimento é um exisenclrio. Como tal ¢eifrente dor veiadosentendiments bacios, on conhecimentos, gue SSo dervadoe do entendimento de se Exit € se possvel. Os modos de ser sfo modospossves de ec, Tudo aqui gus ae faz cotidaamente & una posiligade Ste, Seer anti use em. Reali” posse existocin aconece. Ser peiclogo € una posiblidadeexstenil (6 hn), um modo possvel des cade ver st."O Dateln& cada vez 0 que se pode sere como ele én sua posibiidade™ (Heidegue, 1927/2012 409, §31).F poranto,o que fag e como fago asada vez. A toda: elo indiads por Hidensr¢ de er réprio oa imprepi, io & ast {posslidade na qual o exist concn como minba, pri in ao da exsténca ou ter inpropriamente, it & coma gente’ &.O abe foo gue es aberto como possiilidade existeacal (Oc) in fice pia fcidde, pelo mundo em que sconce. Asim, posibidade igi infintes opgds, Plo contro, posivel € ou poo em ead situs au. Serposivel também nto signin ave primeira exist para em sequin renin postbidades. Neste Sendo "pesos" etree {d entenidn como algo de que ua cosa sistent ipl p= ‘iio exito, depois peso realize com a5 vii possblidadesfro- Fissionns que mea context histrcoeeoil ofrecer. Tal iterpetanso “nut comen ns ergs asia ein etn" igo qe nda nao veal eno €necesro,Serposive significa gue fla ver 0 Dusen € al como és nso hi nous mode de set que tp seu carder de pssve, Serpoesiel sign Sr indeterminad, 0 {ue exige qb Dsen sea como ¢ possivel ser nos mundos que habia. fen deg que Reis (2013) nits un argo sobre o cestode pos- "Sligade em Heicepper:"U "eu posso™ deve poeraconpunar Tod tminhas deterinayGer". O existecirio entendimento “eoncere 208 todos caraterzads da ocupagao do “anda, da procupasdocom ‘ures 6, em tudo isso e ja sempre, 0 podrser em relagio a 8i mesmo, mn visa des (Heidegger, 192772012, p09, 31). Entender noe ums ftouldadercional Eun nado dei ernpeetrentn "Neste senido, serposivel€ serum entendimento(Veriche) encontrado (Befindichie timers em saga que pode Se once: fewer ou unos enenidn; cada mse” o gushed respeito, Iso €o que toa su poder-set”(Hekeguer, 1927/2012, p. 411, § 31), He saber entolico € qe finds 2 posbidade de cende esta © ‘uc stuagbesconertas, Dai gue a aalcaexistenciriao ented mento de se figura como pimers “defi” da ersnca 60 omen [is € serum ebertra ma gual er pode dase, parece. Se-pssvel ‘encontrar os ents no aque 0 exit Mundo ¢o tera tsado por Hedepser para se refrir a tudo quo gue sera enon eotiiaamente, que o Yoel. Eel aa "Yad? sem precer estar eindindo-o do ser queeleenee€ Sera € et tsr-omundo, E mundo" que spurece ‘al © tempo semo-mundo € tzalaco com hifes pars moter sunidade de sere mundo ‘Mundo indica os comtexcs nos quis o exis td 8 no co neo do seu ate Slodtce Hoisoger defini laren “Ma ‘iat mo odor pe" et ml dale er CY Seas do cups ems oe madras do eta ee Miles devant Tah pes“ raya oar taHEp TBAT Seo sete 1" [elf & algo no ua se pode viver” Heidegger, 19202010, p. 16) ‘Nocotidan, defends igsolo as cosas aprecem peeamen como {nsramentoe cep) de ocuagie. Pr exempo, "ao ace a porta emprezo ‘tmaganet” (Heidegger, 192772012, p. 208, § 18) Ao enearauma sla de ula, deparome com ¢ entendo imadatsmente mando da aula ~ lous, ez cartes, alunos ee. como um todo pa lecioat 0 mundo fp ccin, Noe ft Seco poveluades ear (eqatoean) toe mo jf enteadquem soos outros (lune) e a coisas. Cada exe co Aendidosparece com algo para ago. Heidepuer chama ese carter de fntende go somo ago de itrpeetasdo(4usleng). Todo entender Serpeetativo; “Todo simple ver amtepredicatve do ilizivel jé¢em si sexo entendedorierpectant (Hedepuer, 1927/2012, p 423, § 32) ‘Rintrpetapao runs possbidae de enuclr algo a repet Ge alg, Por conde, a exsénciaéhemenéuca (Os gregos te refriam a tado com o qe se lida come pragmata Heidegger retoma ess etendimeno pra mostrar ue, tes de spare- {een como “objets” pra um seas coisas sparecem como coisas [urn inatumenton eterno pelo pr-lgo (Umer) deneladon Blo (Zuhanden). “Urobiiade,aptidio scone, empresa, ‘muneabidade slo exemplos de serpara dos isrumenfos, que sem lrevem remetdos ato insrumet numa coyuntagdo Bewands) (Geiger, 1927/2012 p29, § 18). Po ios paa-qut ds instumen- fos esto referdos aun sera ao seria quem els aparece "Por ‘xemplo, com ese uiizvel que, por ist, denomainanos marci, tem & ‘onjunaylo no mars, o marelar a fem no pregar parm dear firme, ‘ee no proceger ds ntempis eet “aim de’ abigar o Das, isto, fm vista do uma possbldade de seu se” Heidegger, 1927/2012, p. 281, TB) Isto 4 a exstenia nu extado-de-animo (Sting) amengsvel, Eecrn intrptron catandonde wo come arena, de edo gee, & fim de protege, lnga mio de preg, marco, madi, endo, que sprocem a como instrumentos para roeste. © barulno que en pela Jelaeaquantoescrevo& algo para arapaar, i luz da conjunag80 do teerover eta ese. O vir aprace come (6 sig para sensi e tas Pincimoso, Esse descobrir entes em seu para qué € chamado de projeto Seri projets possibidades “Projo” no sigafca um plano idalzao, ens ose 0 projado estar disponivel como algo ja dado. O car ter de projeto Jo “entender resguarda 9 prjeto como pojeto.O Dasein ‘projets posibidades pride sn undo bet cenenddo, "Man bon ado Edad Roig Ave Evga cla Feumensg Eena o “aimove Orin) Daw pvianene seem ote Go (MIM am. € meso? Fo gut? Como iso fo ei? Pr gue lo 9 ino deme te St meat ve” MM to Uso marc pra rer pore fo gue ut Dasein no inven Sere Donna gee rnge meee IM oa aver, io oan soni mun ts 9 prs See Coren amesiro eae star cone paca Fel ga Soc _fenimens do mundo”. (ieidegger, 1927/2012, p. 259. § 18) tides aa qual ela apare ligto legad ee oe Trac ae cone rtp oa spe a ee eed wo mano ou sgn, MM See Panic i au aparece quan algén pocarsh een: 8 enor deea Scan: (Mr ea to evo sit eh 6 a a am nnd de stn oe de decor MM PaO. cle pas Ce desta ve lng odo seine Co ee eae an cine sel ee sarcoma sagt ml Assn, «to Soman 2s seaetigada mhteai Compreensilo cotidiana interpreta o fazer do psicélogo como algo que “lad near cn mando € un odo do exsenc (MME see pra. si seven Tnicolente sen sania "deo d's e mo gues Te em-o-mundo sigsifcaria ser-dento-de-mundo, Mas ‘mundo’ ¢ nexo ‘be. Pode perpetui-ln ou repeti-la, no sentido de convaci-la para confros- ‘sigiticatve cen’ (alamo: in) famento, inaugurando novas possibilidades. NSo ser esse um sentido race en quo ope da Paso ¢ 5 tm sein, om oven demon = mors hare, deere MM esop, qc efiatinwee como des? ESPN ede Smad lin omy ano ferscerespsas poses «encobrdoas vo eng ‘edo a sino de ol, po sentido de babi «lio. oh nexordivel: quem sou eu? Quem somos nds? Sou psicilogo. Somos seres Bi Gen Sin pe na ego Genoa.) UM rns ge eventing de Dat sie se pio 2 Sera) ne eredeeaeaceeemeet arenes ee intra so modos possiveis de ser, $4, portant, modos com a existén ® “ fn aconice (pousibtidades). S80, em, mods de responder per io argent, Fs ane donde responder eran esr fanilindoewangiliato coms six (es cing, pot pots da "vou poe” ec ane a aaron cares nose; AM Sects fan et demi ot ene eal oe sou? Hei fei desert Fee of pobiidaes ¢sipicass MMM 2 Sess. anne sunt do quem e&clianmete revels eens ‘que na maior parte das vezes cada existéncia nfo ¢ si propria, pois ¢ "A Os spifcdos, suns, of mods dei so leas pel eo a Aden ots Sapo pra uet u ws pos i en oe ds Sarseremsocice Ess MM yas Neon den rence eral de se, exspand Sn fer Se citcr de omodns em dan vin eet Doulas co MM ese: ‘modo como se di alas, como se sempre tivesse sido assim, Reali sos Possibilidade como existénciirio indica o carkter de indetermi- ‘Rercacrplutcas de 0 mmo fore és o tempo gut esd sagioonclope do Dus su rea detains ¢ er nein ee a grid rrounoyoc een suites Poe tm cumibes, rus ponte. ein, a manera ¢desebeta pla ocpegie we ter indeterminado, Dasein & tal como ¢ possivel ser nos mundos ficticas sip decrminnd, Ga pian cobs de eee Lev oe ‘que habita. A radical indeterminagdo, que langa seri em busca de modos Sn Sealy puigoa at Mnteug cies B ver tendo que se cia, limitada pela fecticidade, Dejecto, projets-se a fist dns poner Gta mando comin oss, Sen che Wissel de"inpotnte dian * pana Rags Aer mgs ‘ estra £ Deniuge de memo le ez sta ingen ¢ x Coie sis OS Hie T Engen snemiea 20 mee tino. debst da impossiaiafe O haem com -o-nand ‘pt, as € proj hoje & poeta como serps rear (Sea 190,759) come exstensii, ‘poniildad’ mio paseo wade hie ral; as:poneidades (oo ple so Gtics, oss ada ve conus ‘io Bactogo oo tomarme cerinhelr. Sto powsibidads de meu Senta ei n(n), qu to dps oo mano ffcohoxece que ¢ me. So pont ser eas posses (xe Ep prt fmaeniatente me er €pssiade exec). 0 Remo dsr das cts, Jos tos ed ses Pode ¢ verbo, nfo ‘intontvo polo odo soma a exten elizse 3 ada Vez 1 afimglo de Heidegger de que as ese slo descobetas nies no dopa pode tj trate t¢ Free tonal nu Rice idan qo Sate Poa 2 co “edit « deeb da coss Sonar mana cade & tena Roo algo para dseaner, Emir o que ¢ una cad ¢ az 8 pale ‘u's imerweto toca, Asi, comporament pita” mio € Moc’ fo setido Geer espovio-d-visio™ (eiegger, 19272012, PETS E15). Noha nei cet un opongo eae toi e pin. Foun agho pn eum enemas” twin € explicit, © nunca ew etme dado como dod £ ‘Cac base ns, fz etd eolocar em questo © mado sonto traicinamente se sna poicologia, Comey pla era ens peat {Ghostimo nay do curve risa pati, Nao estar se ented Sesto pes ago metafsen ue regia coerce SET Aloe: potato, cogo Conde do Dusen de enconarse, ‘Sted esr dacurso coneipanannte igwredo (938) eg nest fit, apindirse ns nyies de Michael Paley! de onhectmento cto etl expel, 0 tow-how, neoporado ~ © conecmento eX jibe tamado detec” pr propor ume eato ene ern © atta ao canna Folin Aurea urna pl ra Ena, porsun vz, €oraizaa por auc “Acilaia, assim como todo conheriento explicit, & emun fo de ponsndeextnca, de exendiesto enna, Di “0 ovale peda" a arclado ‘er fala 9 teloletado leven pre _ acl Fees Fle » _regar um preg ma pare. © Dasein do ponto de vist de seem & en Etre, gus coudlanamene scontee como tonalicae afeva, ete er, que cantce come coupe, discus. Discurso (Rede) 0 exitensiro emendiment india extn conto de encontrar 0 ue vem ao encanto ~ coisas, uve, si mesmo ~ sgiicdo lz da onjntaciosistentaéa por um pose dese Dass. Inerpee= tar £0 desenvolvimento do enfendimento ja tido de algo como tgo Gieiseggen, 19272012 p. ety 9 53). Pose wtlendimeo perma ‘rcoberto na ceupagio, mas indica oterprévio (Vorhabe) gu sistent {ode imterpretpta Junto ao ter previo acntece a fiapdo de un poto de ‘an sob 0 qin ete aparece 0 vergrévio (Voc). Por excl, art prepa aparece 0 malo como algo pur. Poso também interretar fue o murtl ¢ pesado. Iso pane do wo (er previo) para acesilo do onto de vista J su eso (vr previo) Do earn comportamento pede Fa surg o cmuclada “o marco ¢ de madera” ou" mare ¢ bono" Sciam verreviosdiints, Numa sae em que me sata ameaado, ‘mare pode sr inrpetado como algo pars me defender ov pas emessarno que me arena ‘A inerprtaglo mb Inga mio de uma coneinagho oon to-go (Vorgrif) ~ para reliarse. A cnoctspepetvia pode ser erdncte ao ens ou ode se ovada, testando submet@o. No isso 0 io de Procasto da Psicologia fosaga de ura conceit cei ‘otra no ene gue enendimentondese?) © ue Heideguer acentun aqui & que nfo existe interetasio esprovid de presuposcs (Hetegae, 19272012, p42, § 32). Asin |e que sciangas ee aise eso lives de presopoto impetnen te, tanto guano a de ua expegncia dspovida de sgnlfcagao. So Sse que cesconhocem a cerrado crenderO apeloeideneia clo go eno um corpo ico pa ep) Cu cave bo findos pio senso some (ogee) O eohecimento celica pe be far iso, sb isco de prde se ena de invert “Tod interpretao ¢ 0 dedobramento de um entendimento ¢ tse, pc suave, pssbiidade de ocuprto, Heidegger reserva o temo Sendo (Sinn) para se rete ao pojeto gue sistema gue algo sea ete fo come alg, tendo a earnura Go terreno, vere © SMe previo. Assim, sentido 6 existenirio do Dasa e to propredade das ‘ia Do ponte de via da analiien existencivia¢ incerta i ue flgo tem (on no) sed, 560 Dasela poe ott. As coisas nko tm ea fer em jog oe proetm sendo-no-masn eso, porta, incapizes ‘deseo. Ter soto sigfica que mu ser eds ents que eacon0 slo Sspropriadce no entendineno.& por iso que quando Heidegger busca ‘ecloar sss prin ee do ner ele precin questonar el sx do Beet 0 snk rhe Dasein Eo sentido qu ¢ aricuiado ma nteptao. Asim evelase 0 Carer emengtico do exist. Hdegaer ects otro “bermenatca” a Hermes zine ma CGési antign que potas lo mensageiros os eases ~he-mencwtes— fue osrafuodos, dos poste. Como hurmeacras, ste os ie Intra © {que outro pens. Artes ws verbo hermeneen para india 0s Dic a ogo fazer com que o ete spre. Apota pao entender ‘revelaresgnfcado de algo Da a sgncar tea da erpetagao no Secu XVIL” Hermentaten sigs: “lterretgo™. Mas, na araltia ‘sienctia: emenetica Mo um amo da flosofi ou da illo: Stes a condigto humana de enender set. Cotanament acatace ma teupipo,encntando os pragma, 8 enes do intr do mundo. "No curso et que anaes existeciria se desea mais cla ramen pla pimeia ven Heidegger ws «expresso "Hemenetea da Foutcidade pra se eter 4 tarts losin de decrever& existincia, [ead nad reserva o temo exitncia prs Osc dads de se- nes rferise ao exis como vi cia (a 1921) ou fata Herendutia fits’ tem das sentido. Sinica tanto con odo cer desveladr de setio, propia da exten, como o assur {Greta de expla talconigd, Neste cum, bermenduics ca rei {tomar acne se pri em sad eso em Su cate (lope do seal esr, Ge ernie am arf aaa ‘Sasdeegdo deal ean deg sa mngica, Na Semone ‘Sontgu sea sera nets psnbiade devs compre ‘Geseee oven comprosin (Hesegae, 19252012 p21 [No trata com of ees do interior do mando, o entender intr prets-os como algo pats so ou agua, Esse terpretagbes podem Ser ‘runcidas apresenizado aos demas como algo aparece para mum. so ¢ ‘Somunicagio, qu, para Heidegger, &derivada do exeade. Comnicr & ffewrvr juan, © Sldets wtomn de Arties que logor 6 inti, to 6, fz ver, mostra agile sobre o que dtc. Dal vem ‘Btepretagto de enomenosoga como Teer ver gue se masta ex 5 sesro parr de i mesmo. ASSn,oencontarse eo entender so art ‘ados com ae odscurso A linguagem frd-e no euro, sand fs expresso e posiilando a contmica, Counicagto€ a pari do fcrencntarse @ do coenlender. Os eadoede- dno, também constitte ein dincrs, mela como fom de voz temp, rtmo elder ‘Sip qu dferememene ds interprets taconah repeat ‘omunicaya la "mines € gn asim como um taspare de vives, or exemplo, de oie edaejos, do interior de wm sito para o inte or de un outro” eideger, 1927/2012, p47, § 34) so porque se= “omundo ¢ sempre tersom-ouros. Ouse © ou 6 estar juno aqulo Guoce dacortend, devel E por ser dacrso que se pode afimse que cada exstéci sin sla wa biog, Mina hse individual €wecida pla naan fos conto de min e plas naratvas que contam de mim. F una mescl Ae sutobiograia com heteobigratin tm alt epost iiados tetdo de quem Sou (Celi 2012), veut, responder, cecrrer claro moos dics do dis io, Ee jf havin ido deooberto pelos gresos como orginiro do fet. A cefingso de bomen como Zon logon echon ines 0 caret ‘decrsivo do exit, mn fo falsends pln ado de logs por razio. A texitinis€ dieciro,o que significa que ela ¢fenomenolopc, heme ‘hutce.“Fenomenologlaxiaenta em o dopo sgnfew de ver ae tlie du existe condita pelo metodo Tenomenagio (uspensto ‘ebipstesc terns poate Ue Soraessnca” da exiténcin ual se ‘hema por esse metodo Disco com ostos é modo de ser-nosmundo que pode dar 2 ‘Yocudon sus sfoesctadon epssodos sinter falas gue erpetu © ‘nosbvimanto A taddo pode, por io, see enganadora. Dal a necess- {Ee de reps econtontat coms cuidado metodcgic prague ‘ bventgade se mst al como 6 nio como ado dr dle Bercom _a gu xs compart mud eve carer de a Pad Es Roden Ane Eres tide por Heider, ae owafia da subjivdae lps 8 staid oslo de indice olan. Desde Desa 0 aees0 20 “Ou ¢ Preble flosoce, Como &possvelconhect-1o? Compreendéo? Se ever empatis? Ou o uo €nacesivel? 'A alse de “nndo” como a totaliade de ets sigifetvos rosea que es cojuagtes sto jh enlenidase comperiladas. Assim, mes acl pepe» foe on par repr ews pepsi ‘in quodro. Chao ps calgndaeseaveso aru quando enum ca ‘enna, como a gene faz Sou pisélogo, como muitos us, assim Tomo doo aula como tanfor cues professores. Enfin, exiso como {ants utes: 8 odor dese n9 mind so vos eomuns. Desses mo tds de er cada um stra dtenmiaagbes de quem se 6 "80 pieogo”, florence oo mindo que brn usesunayes do sr do Davin ao hi nenhama pssbiidade Gas minha que ilo o ea também de ‘our, Sera qu quem a existnca pode sr respond coo costume ‘amen ela esponda,indzando ss pssbiidades nas gus 6? A exita- Gr’ inceorevemente mina, com expiiado no §9 de Sere tempo, {Eo cucm ¢ ene que chao de “ev? E com base nese paradoxo gue [eke cosh eqn o quem o Daversa anit usec. "As respotas neitivas ea pergnta so conbecias. “Eu no ¢ algo subostene, una subjetidace, um seta ou um individ, isa ceapostan veo radio floes e seas repitofequetement ponte de nla area, ¢ orgue a peru ‘quem sou eu” no foi UR Somn realidad gus la nig Taber semposts x {rbalhador, "sou home” por mais verdadciras que poss sr, no do ‘Sara de gue sur so tod espa arise proves. Empesoais “Poderiaseontcer que © quem Go Dae catia no ose prosanen {eo que su cada venoo mesmo” (Heldepuer, 1927/2012, 335,925. ‘Ua anise do mundo do spsteizorevela que 2 cojuntaso de ‘nsrumerion em be obit un sat a Sasi se ft st ‘Mesmo na fatriagto er mass, hi um outro mediano na conju. mundo do Dosen € mundoron Heiegat, 19272012, p34, § 20) ‘No mundo cempatiado cada Duel eYeonece como aqulo qu 2. “huonandose as meno eos outros a parr da ecupaao. Mae © uo ‘asc nie ¢inarmento nem cola sistent seu sez tambem € em Joao. Por uso diese que dos ener nap-Dasein se capa (Gergen), en= ‘Hn dos euros se poosupa frsorgen. Ne coqvivenca cotans o& ‘kino aio encobutos nu fatilandade da ocpasto eda preccuneo, {to ado sng a indagag pelo quam do out, que apsree como 0 piso, o taxa o amigo, a tamorada. Sto modos de preocpasto i een Tomes & posed a prosupagso rab som a, aE Pcl Femeolpn Etecl w sssume plo ouro a arta qu occa, enzegando-he pont trina Greco desongano, nesse moo de conivencn “0 oxo poe sta Atpendene edoinade, meso que o dominio seja eto e pemaneys tla prs dominad” ieisegar, 19272012 p38, § 26). S80 exene los a iris aividades qu se pode realizar por tm ote mas tebe {sizereages gue modulam como cada um entende ogi he vem 20 fnconte, Net endo, adie fasfea pode sex sata, sim es paged «cups, Nolo apn de ies (psi de uma preoepaio-cim que mo sb o ou, Sa go spec spear xt ps aw no st precio ge cones em oat | ree fp opm 9s ey wenn Sty oh = repr cle edgar 127 ENN, p33 Tae, pri dum mado no deacon cm gh 00 ‘20 &recondrigo hun estéci, no sentido Se por sproparse de teu poderae fio dec, mors ‘Medard Bos relat gue eta deseo coresponde &stude e ‘pcoerapa denen por rend den abn © pects nag Fre cae (Bon, 1563).A ergo busca n picterapin sf setdo se existnia fr peosbdade; efosedeteninada examen, ja ius, seu paiement, no far sentido a ‘cura pea fala” Nos minis de ZollonHeiegae suger que Feud tena esolido paw anise paca a igi que dscavolvn em fan de ou seta Rsmoegca:anaysen siguincncosan un tad Sat ager, Here da piso. Anaiyein © Sesser o tpete que Penepole tsa eo ua capers vlad Uses (Boss & Heienae, 19872008, 9.15), ‘oxide dri sdnasians d resto a tecipatietiertora som 3 expenéncia de rela terapetes fez com aurs mage aca sprees Pct Wns gn ee Prcclogia pian naiosoRi de Heidegger, ert iso expeiiciade 5 et sa ie a nu) iti a do serpstogo fundamentado na onslogia heideggeins? Se no fe. ‘Eo enna um espeto crs: Ao longo de todh vu ora Helceggt ‘toma aimptania de srumir exci como ela verdadiramente & ‘faendimento-dest, aber a aet~a fm deal pre que @sEaca ao homem nip se prea. Ene modo de sercom presupde un ented ‘meio (ito ov explo) dn xian gua exisencia ‘Acedia conivncarvla qu a arn wns evela tos demsisseres-em com quem se & un eam as aie, Exsenil nent, Daein sempre com cos, mesmo quando os dgpeasa cu se iota Os oo aparctem nabs coin cnjuntamcnte aoe ete aio DDascin do nero do mundo. Mando é mundo comum, stead cet ‘mente como a compar. Tuner, sendo sercom existence, 90 meu se-emouo perience oer dos demas Ha uma Yeloio" medi constituva com Eeuivos Quique hipotse pra exit como se au desc encom 0 ‘Suto et funda na interpret encobrdra da cistnca come se {Peco femetlogh Heengr vei geno Coen cou um mano somun 6 funamento do conicore mi0. Hao asim ence a eutemet po es 1 peovuesdoom econ o oxo ms iifereng aos modes 6 {uch pose do ingneto Clidgue T9Y1 2013, p. 387, 820) “Sin perms ws oo Dusen le pres bani pla mie Some de acco" a0 ou um polemic, De pot de vista ‘Kite, desviae oculnsoxstencia dese sera, Asin samo 0 ouro ‘To par, o pois pofsar, ante eo me asso alu d oct asdo~ 200 puoslogo,Sergniclogy & sr emo se € psicslogo. Ea Fraparee a perp plo gucm do Dusen “O asc, os absore 0 Trundo da cepaste, st & 30 mesmo tempo no secon eauvamente tos ouos, fo €stesno. Quem & clo agule que assumiy se set fomo cian seruneonovtr (Heide, 1927/2012, 9. 363 § 20) ‘Rrespouta€ dng dar Man) oes 3s ger. “aentendendo siento eos ours uz das tarefs coins, 1 exindusa njetven clou stare © sin. Tota rain eotiint “centee ono ngote a ean, Vase de ibs ar a fade come ‘Tpewe va Na auliade de Psicologia aprende-se ac priclogo come {Sf €piclgo, Efi o-gete mace ma medina e nivel ods fs potbidadestwafirando a descoberas em jt onbecio, rgal fer carers, Assim gone decvohe am Giada (Heeger, Tobr201k p 365 $27) Expo Heseaae ‘Conan nos ststaznas eno agente gre lemes, ees ej [pos Soe nema «ate como fnew js as wos Ios dh pune ms come we oat canes Scanllso ‘gue opens scm ean (isepser 19272013 p38, 827) Agente € 9 aberura compara de mundo, dteinando previanata signifiendos do que vem no encore do Daven saris Eos afzrescotdanon "0 mundo do Dasein di iberdade 30 ente Que ‘er-de-enconio prams tealidade de conuntaso ue ¢filar ha ome © cus limites a medania de agente ctabelece” eidegse, {s2r2012,p. 371, § 27). Io & mundo js ¢ deelado pelos mesons Huicads © conintar oe aparece pa ods on 0 gee como pest, sire ser Sto as preseres de modos de Ser que ‘mundo incessntemente Tome, tomando cada existncn como as d= {mas do pono de vista de seus modospossiveis de s,s earstriza enémeno ds police por gil todos nd ning epi a ere: tuples do sca. Assim, cvgne deanemto extend quando scnte ‘nenfo mova 8 procure de tm Medico, un psiaiog, de mn Pace fo palo sto. Qualquer estaharse'¢ inedatment nied pela {Biepretacso publica de problema mesic, picolgico ov expt, fambem mista o-gente dssenvolve sm dass, pos forose rspotas prot alivando Dusen de seu fd (r-quest). lane do seen ple ete pipes, tome-me prcslogo, sco o cuso de picolona, pols agente dia qe 0 piclago 0 ciensta do comporamento human. Na facadade de Psicologia apendo come a-gente (psilogs)itrprea 0 sfrimento “sialic fe como se lida som cle, pasando integra, zl © ta 2 tad “Aguas que procuram 6 psisblogo eseram que a Psicologia fernea espe to cngn posto ela shane motvadera da pocura caper do sql &sivlaento recuperago de faiaridade no ciao. To- as as expliapdes profisscnns ost. Em Sore tempo ania obra terra mencionada 64 Morte de {har lich (Tostoy, 2001), nares sabre personage cs, pri tun acide, comecaa pore as causes medias de sua doen. Pre saber se ¢ gave cu nuoe busca epeialss, a exes, Preis saber © que tem. Mas a docnga se agrava,Deixa de sey alg que lngiea, essen 0 senido de sun vidh son morte «6-0. A expiago cs 7 so wen tne em dems ns Sen Yer ‘ie Kosa (1950 Crore Fr Gretna Des Di fas tent algo ingustate em alo sabi, em algo pelo que gent aa. io sou ce qv scoop, oa aeorese, Dus tse mo de ee lan da exten configs su inpropriciae. prope nics, ‘iomeu Nio,ponano, porto, Pele conan impale Step ct tr i ss on i Ala eins SSnstin gue prt ue dg sou peslog sou proenr ce Sends ‘ipsam denim mods custacie dee son cen su con {fo de icrquese. Ma senda, encbre ee exendmen, Por isos Sando dope, deve eign Apoparse de €desooket, “ccuclment, no seni de emogio dao que oot. No oii ‘gure f po oer odor de ser posi so comparthags, A SEES Ac Fat eden tom Snqesstihdade gure Sou pone Como orgie pstago ou sa como eget pistogs come pase {fice pore Heataatn? En encot o oso gue me proviso ect tro como agente enon eget gue posi n pesos? A gue ‘So eee Sr eat a odin gue diflencta um psicslog ale Sold ouo qx apa entlogaheiegarin? Ser-mortal ‘Assumirse como posbilidade& insimode, Por isso, Dasin busca comnanemcnte ivi e wanguiayao sendo tal como e-gewte € fas das tarefas do mundo, Trt-se de uma Wassfeénca por Principio fala do te-queser, Quando age vai ao mereado, agentes efor, gente taal dir, a-gete more, a exstéaciaencona fgaz avo (do peso de enn. Todas at dtnghes de eisttcia so tentative de neltr a tndstrminapdo tsmeiel» 4 inpouitidade Je econ Fiider “A vide humana eta em perpéto dslocamento, (so gut diet qu habitoros um mundo gue nas nostril, 1996.16, Sendo indeterminado e posse, no possblidade exitncal gums gs tag ii ¢ complete 20 ene cao ser € sera, aber de EEtqunto exis, lgo ae falls. Exist ser pendent, pois alt algo (qe sinda poo ser eu see. ‘A anise do ssn eatin revela quero mais das vez si- mesmo € a-genfe. Quando se assume come si mesa? Para respond, Fedegge cminha na diego de investiga como alguém se completa € totale o qu exige uma reflex fenomenalgica sobre amore eo mo ee O'paoge dneenamliice Pompeia sion urn meer, em oposigso o substantive morte, pis 0 verbo & mais condiente com os ‘dos como o more apace em nossa vid “poder more, tr Ge ‘owe, queer moter, quando mort, por que mre, Abo gure? moe fee" (Pompeta & Sapionza, 2008, p. 63). Dizse que a mone € fim de fexiineia a ultima eliagSo de noso exis O que & morrer? Como ‘gente lida com o mone? (seta &expriatia dant paren x oc postive eto 12 pessoa. O modo como cotuneamante se fans contain & ‘ita tansformagto onl, por qual una exstécia pass de se ‘Sipura no mais o ser Esse enigma ¢ semua pela interpengds sobre ‘Tore eo moter e pelos rts de uo. Pel a, ot que fest revere ‘Sam o mero e sompartfham ene seta experain, Mas 0 mono no ‘ent malr no crartiaese rea A ped soiga plo Cu mi $2 toma acces! para mi, no feo como abe’ o qu le experienc, ‘Ouzo modo possve és banlizago do more: aso de mare, its, acoetesimentos ov acidants que advlm de Tora do exis A exit toca impessal coins dizse “(.) “gene mone’, porgue dessa ‘anera um auto qualquer «agente soem pode dae 2m conch! ‘lo sou cala ver preciamente cu, pow tan agente € ningun” (Geidegaer, 19277201, p. 607,551). Moree impesioal, mas eu nfo {Com at, fasts de mim ext possblidade sempre inert, Tamm ‘quando so est com um convalesoet ou moribund, tense tangle {nv judo escape da morte encbrndo-,prmetendo gue ola 0 eu ttiany en Brver Moribuni consonants tong ‘Squivandosedoinexordvel ppc sera " Hi sind mais um modo de ster o enigma dt mot, que é x expliar come tm peocesso de um oratinm®. Pare da compreen8o 4s existncia come organi vivo e compresnde-se 8 morte 40 mort tne pern dvi (ester poe snr faefonmae mm tn {pvesepard podgica, Mas, em todos exter casos, morte €vivenciad mo more do ou, ‘A analicaexstenlria deve diferencia» expeitaci de ser ‘como morta da experiencia do finda dofnado Por mie que no cei Bo publicoo Dasein ea subttuig por agente nose sen a experincin 4: ors nao poe sr teroiza¥ posse ear com tn Moro a ‘lo experienlarpropriamente a sua morte A lida coiiana ansorms omorrer em cats de dios alcoe aque ssseguram que anda estou vive. Ese mod Se hat com props ‘ote se ataliza no comporamento de evils e adil E posse oe ftrpwtar bot pare dos svanyorceniiosotonolgicos da medicinn do we doin Ras Abs Evagicn stent XX come una etic de rapatamens espero ‘inane A Buesloptaiclonal mbm conkbul so nivel a oxen umatlana cn process de desenvolvimento e wapes de vids gue fn irom a mote Outro exenplo dito & Psicologia do ut ea deser- {fo dene ec’ em ss A Stemi oad xcs mo ene toloico © 4 consequent dterninago da mrt «part See Seti oe medi wants» tenant rm lsh 4 etitidad mais prin exten de pode nor, seem ‘Oars como exsacia no espelbo no ¢ fil nem tinue, ‘A hirrin o bome sent prec uma hs esse eps. Nama ‘Ante enteseds nu fomenslog exec filots rances Da £3003 oe ao om conto mem seman ‘Shans parr da morte dos eos, como ono cntztro 2 bomen Seema Toda eur lia com a moraliad,rivaliz amr, cone dln semi ftso caracteriza tr signos (nodes) de ida com a trons idnies aa in xen a 9 Za50), 8 wr pena como pssagen para un novo came. Via e morte eto ie Pemailcrmotimente constr Fase modo et resents ainda hoje EEE reencamagio, of é un novo como, Pore, sendo novo ene: um fi, € una pasages ‘Com a civilizagto greg 6, depos, com a, mitologin judo eri aoe torus go espera. O paras ea vesueifo ‘Sarte prmesa de sero da morte na vido ena, Soper, & ‘Sores Eaceta como Condgto humana, passa a ze pared vis, Mat como a edverstsn qe se dove vener. No Crsiansmo seo oadomente nas epsla de Sio Pau, evidences a nesesidade de 0 [Shar guro fin dos fens et chegand. O apéxloexota que “o {indo Stor vit como indo nota (1Ts 512) ei por so deve- 2 Seams vig, nine pedendo os afzaes coin, So Pauls ning os dxpror dor Gur Game: ets vive 3 aa580 Pa Gn desu exnrca teem, oun agilespermanece Vs Paves fondo mort, Mas mesmo com Sao Palo mote € a ‘spun erena, Gus sr siperadn pl crenes, Parnes, oi os igor tarts resewvegl, conguitundo «ris ela vide ema (Gas, 2002 p23). ‘Somane ce regs, a epoca Tragéia, no silo V a(S foxes teoatsss movado em Epo Rete Anigona, par car uss {Paglia} corso a conga moral do omen, oss de tel Tatnepte ou supers asimemrns f com os regs que mace a To- {Sha ceme etd crender a existniade a0 0 qe exit, nse © humana, para quem a more & cones e enigma & com um engran ‘tamente sore ondao humana que Hap eiterpela pela sng: Qua o ser que a de man com quo pas 20 soa com dhs urd, co ts eur, conan et gl malo ano ma ea Ee ron: oben, pe (Beadia 1986 p25), ae Ns flosofsgrega dor séulos 4, vid e mort no so pen us somente como oeoéaca som outer. A morte no ¢ peneads como Simo em pera como um acide que ocoe un Se vivo, mas ‘emo "ore pri’, come “minha-mort', 0 qu implica considers, por squele que pens, 2 pousbilidade dese propio desapureciment (ast, 2002, 79), ( eppanto greg com a pris mortlidadeexmorece mo longo os auton Ae ene veto” Montaigne (1205-1592) determina ue "Flosofar€ aprender a monet” (opud Das, . 29); Pascal (1623-1662) ‘eranhs a endo de saber que um ia mores, reeahecendo-e ign ante quo ao que ¢ 2 more; Kiekegurd (1815-1888) assume como temas Hoses agi, 0 desesper, a more, Enea, ¢ basen or verddosetmase esonclas pola uperquo da fistue exitencal Fels infinrde do" pensamento que prevelese na ison bade (Dasa, 2002). Como expliciar fenomenclogicamente o nlo-maisesta-pre- sate, nlomait-serno-mundo,o peer scr-no-mundo 2 paresocl- eto more inpee acs experi? Quando scien, o ta geninamente A incampletade do Dasin, quando sedi a pendéncia oe 0 completa alos complet, ‘cng, eto esa congusta sw covers pu © sinplesmune em peda do ser-n-mundo Eta ea nals ¢ asin pods expr ‘eta como ce (Heeger, 19272012, p. 655,448), A incomplete existencial¢ 0 respectivo ser-filtnt sho de suneza dress pendnas dos objeto. Por exer, 3h erescen- te fata ua pre, Quando a soma desparece eau se mostra chia ‘Sal conplt Una rut, enganto anaauece, carve do amadurecinen {Scene he es emf, as bet reset como alg qu maa nlo (Sette Maser nado ou mst onde 0 to, he ‘lo Conendinntode-ser. Com exec nto € anim. more ao el que content ls xt lo soma (emo Fain Athy smarts acne depih de set alnda no aes Temata do fu), Quando mort asec, cl no Tai una Aiur possbide neato tnelnds, Pelo coro a lina © Serpostrel (evn justo com poabliaaes (exten). ‘isin ela nls completa exit, as sub por compet ‘propo beideggerina ni ¢ far pesado sabe a moc. _is, a Sones aes no ic expect de htc ts ame o carpe dem, © sro maaiade anna co s0ado ‘SSeaou cldr omit de ail Asner d mote ie ‘amo €pssvel aun exige qe sa permmers como pss de: Se amore for intra emo aig que sonora deen des fesse era alg ube Da mesa forma existe € se Tim eeeoide como algo sist, como um fo, ca mre 0 de ‘adego dsenovinens, Seronal€ exten, fandando a pla {Ik de modes pov de dn ctna com 2 mvt, que acai {ies omum de esau. ‘A antecpeo da or nie ao asin ua nus, ‘Quem eu sous 1 joe eu pos nose Pedesoore 0 Oa Sesmod err quo conte ee a etm ng ale exiscn appr de senna, Gig tena de dtr SEerever ov nao oe oa por lg or ele no & Assn, Het cen Temalaocnvaito een a ort mort como fal do ‘sin dn meleyrpin nine corte cmt tndaerminada, uaperl pose de De (sss, ENADI2 ph 8) a pousbidade mai pripria do Dai pois uur sem Jogo de mi extra © mngem pose sstiirae 9 eu re, ‘laut pce tere minha cxperinela por im. Efremisl, pos ‘Hoare mama conju, i'n eal us ets do inte ‘ods mundo en poses anemia Eoperve, eapre mo forzonie cro eee dead pond E cor. Ener mma dteminel pos no € pssvel saber deanery como € (San experiencia, nem ¢posivel pest por ela para aprecndéla por ‘nr anenpa census doves O momen vere fr ‘Fintan anni ra morer basta eta 0 Prise emerges Ein ut ast (2002, p. 61) se refer 4 morte como “héspede sombeo todas as Tests aa vid que “canter ao conunto dos tunomencs Set “conto” impar de fintude,deinando-s se destacarem dofundo de sua Ie neg” (p 61)-Alaminoside de non exis ests atavesadn pe sscuro do Nada, come dsanhado no “"Pocma Cerebral I (iaeodusio 8 ‘Gos de Pesanha (200): Ena he ceria ogi asec de tv gue ine Sib. soe cca permneciaatatsnda tiie a ls Branca tpi e ura pas deo de ogra tn iste ‘ero sede de una ude Se are far eo homer Nope Diogate ensues date r pose earn seme {© nepo seoomem conan banner amps 4x noc” pel lous do sscimen, scp, nun remem ‘Seamanens do oh, sport ar ana ons page ‘A mome 6 impossibilidade de oda s potsiiiades que te ves» existncn. Ela revel radical indtermingio do Dati, oe tenge dele que, pra sr. sje eo-o-mundo,dejecado as pojeandonse ‘pari das posbidadesdicas que 0 conteto sda leg Setamonal¢ fer que eer biograa, ome algue dando com cosas fe oures. Ou methr, €ecer ung “htertanatograia” (Pesan, 2000, ‘imag de histriascompartihadas qu aeontese sobre ofndo sem ‘finds da em dzeydo a mere, constiuindose com Seale, ‘© aspeco mais espantoo do poder-orter& que ele snguariza rina exten Ao aesimir que 2 co poso morrer mi morte, qe Tina existncia ita, que mas expenéacias so mins desc ‘more dee aslo do asin cad er pots meso. A m= ‘elrarmeccs om que‘ ¢ewensianon cad vex minha fl Slo sem dice und pci pmiidedeser nu a ot Dr snpesent coho wt oa eds vex pric do Dain No fener se mesa qe mone € amalgam cose plo Se neve pela exis (Helga, 192720129. § 7) Asim, oconceitoexsencirio de more enguanto possibile ‘rope ecta gue mina Vian singular, props, erase inate rive. Nose poe ila femnlogcamente da monte, mas apes do {mover coo agulapossbiadesngulr¢propi que defies existe Ge humana, Exisir€ serpent, é srmoval. Vda e more © ‘Sepmrancen, Ao singuatzarme, mina fia revel que cada Mo ‘mo de miniavid ¢ tice irecaperivel. Embor todo 0 ees da ‘ureza ater, somente a exiénia pode more, 0 hanano sla. Sioon como more roan 8 mere, frendo com que la “ex {Disa 2002) Someate os bomen to moras Se-psicdogo findameniado na otlogabeiegesrians exe que se asus eltncta propia ¢ do Or com quem 9 eat co Aho sermoral Ese pode serum dos aspects cena da conto de Heidcan pcs Poolg son “ompreenio™ de hore. la nlo Mic cern pa'o oara “pens "hens soem” ec, pols © jicdlago também ¢ exten pecs asumir-se como Posie. Se Frye su psiclogo,¢ porque uma cade de eonzcientospositou Gh Se tre apoio eo gira te ain nega; usc algun momento eo oss ioa em defi Son pitiognerewiclogo ae fa cada momenta «cada econ. £ Se laming de enemas demurg enaco.© sora revela {ndignca do no-dspor Ges meso, pode fae a0 bel paz. (camino pra proprio da xistacin saris ei ‘ura de Sore empo, porate? Hasta ssi agua noo substan Ts da existnca pla de Dasin? Sensi fos, enomenologia ex teil seria nia perspec po metea das storages Pkg tas Serr mat ua erin sobre o ome ser esto apeserada na [pda de Psicologia com oye sca ¢podndo ser aprofisada Em cursos de povgradungo. Tanbem posibitaa que se fomassen Friclogesfevomenshgit-cxistencias que lntepetam os fender fmm de colonics fz da aalica exten Into pode sco {exerera lar pelo empeno de Heldegesem ena cnalopa fa tient prs medics ns Semindnio de Zolikon, jun gan sin- fentoy us conta aperda ds sna do home pela encizato ‘Mas como esar com o ro como existncia sem esuni-se como tO esarcom do pslogo € um “rabulo eco da amizae © Jame ireino de compet tence’ defeats v foto Pe ‘ia (200, p88). A mula exten lo ¢ apenas umn compécio Grexiveciton fam caminke de sproprindo du exiteci, Sere em po proc ser ido cm pomera peso, grein serum acontcimert Redsanatogrfics que econdi'o poistiogo & aun propa exis Tidegperecove co cade um pee se aro dese xsi (antares par Den sapere gant meta ccnp prooepapt com ocure ede 0s mmo edad spat i te degen, df ot ee pi) he ‘A apropringo nfo depende de uma esotha ou uma apo do Ihomem, Ela € um svontcimento So 3© spopria quer s¢ angus. O ‘tadode-nime da angistaénsessre. Que € angst? nat Em Ser ¢ tempo Heideger explora doi esads-derima: 0 smedo ea angina, Como mos do encontrar 80 afinagSs do o, moculano 0 ctendro au vem a0 enema de motos ecco: ‘Nios ato sisson sob eS pots devs uate Ge qos ad ob Asti, o med ¢ angustarse,o porque mea ou asia, Come ‘etmando sani dodo, Quando sat medo, dsl algo do interior do mundo come tenivel.Porerempl, numa stugto de medo ane de uma basta ee Sts sprece coo sgo evel smug, No ete guste a boo mu € “eal” ou “patligicoy 0 qr ineresa 4 expeiaca So ent” medo, Camino nara & note, o movimento no cho de um exemplar dessa categoria deinsetos no rvela une late gerériea, sm age treet amesyaor, gue € een” hginrse dl tendo, palo et. ‘A arts clam pels us ito a vonade nie mas no seu cial nfo neesariamete aparece par os tasentes.Pemane sem onus do encovimeno, pr mais gue etm movimentndose ce cent dope i Ng weces Tee ne mcagaors pas gum se aed, ss come es pecs ue ior «ae Sores ariacte So posite prigusio de van dn Bere A aa & ago pars amesrona sane) aperetndo naa cone fo. No meso, um enendmento do ete 6 ner do sud lg sacar © dsccle qe ¢abere~ alg amegado "0 te-ado mesmo & 0 s-eiarafea que pe-enmiberadeo ameagdor asim rtrzado” Heidegae, 1927/2012, p40) § 30, A descr de Temivel Anse 90 forse tenes de mado, evan 80 DB sein qn ener end em jg, Aue gues enconra com um pavoroso kta Teme por seu sera, Meno quem feme por sos TARAS, por as bon te teme por sou ter, poi seal ¢yer-no-mundo, Temer pels ftiarcs ¢ tomer por quem a8 €s0m_ Heidegger indica como modal fe do medo o sto, © boro, 0 paver a imidez, a puslanimidae, a AiStrosidae eo paso, cad gual aticulando uma modulo do encom, ake sil oe mmeagade 2 mene! & conti do ext € sit iter, No modo, ese encenrarse€Iocalzado rum eae 0 ier do mundo, somo so dele —a bara, por exemplo ~ emanasse a cag, caltands daguee gue se dscobreameagado seu carter de AMoeapive i Je se jog su ser. ‘A ani do enconarse engusindo Segue o mesmo camiah, Diante dubs snpista angstia? Do gus foge © Dasein angi? cian nina da supost ote geradra da angst; no poss dae te gino ov aul que me angus sna gue aneagado me conte, Nes {Sager s ees do ier do mud mostam-se elevates, Ou (helio mosanse stator es, Sem cojunagSes pss, Sete- eae. eapoiecia de nga a8 pe, pi, confndda cOm, ‘Ts miedade ou med; eats enconram lg pata ameagar. AS 22 ‘inta nao se angst dint dese cu daquele ene, gies aprox aan aS iw amcadornio exh em hoe neu Pst aE exo “re- Soe guc "opine e crt rspryao" (Heidegger, 19272012 p. 523. § $0) Bapeinca esa, Ou melhor, deeranhament. ‘Se alo de um eate do inferior do und, é dante do rope servosmando que a angsta se angst. Outro modo de ier st € gue Silane do mundo que serai se sngusi, mas aqucle eit ilevante, co ientvidde, no ferece pssbidaes, mio diz nada. Io 6, Dusit angustivse dane da propria condo de dejectado em mundo ae oncaviade Ine waters © etegne 8 rsponebiiade pore el dantede-qu © 0 por qu do angus oo mes: Se ‘A ntovsigiicatvidade do mundo aber na angi tetra do asein todas as pousibiadescobdinss. Noo podendo ser, Dasin des ‘hore nun ‘depeadenc’ Go mundo, Descobre-

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