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DinetT0s Dos Covrratos | 3. ANO, TURMA A, Caso pratico n21 Amilcar, residente em Coimbra, vendeu a Beto, seu amigo de infancia a viver em Estremoz, Por telemével, no inicio deste més, o seu smoking, guardado na sua casa de férias, na Ericeira, Ficou combinado que o preco seria pago no final do més, depois de Beto receber 0 seu ordenado. Analise, de forma auténoma das demais, ada uma das seguintes situagbes: «@) Beto recebeu o smoking em casa uma semana depois. 4.1. Interpelado para pagar, Beto diz que nao tem de o fazer, quer por nao ser o fim do més, quer ainda, sobretudo, porque nao fol fixado preco algum, motivo pelo qual nada & devido. Teré raza? 2, Depois de examinar o fato, Beto constata que o mesmo nao veio acompanhado de um certificado, da conhecida marca "Herodes Boss". Por ser extremamente vaidoso, Beto reclama a sua entrega. Quid juris? 1) Onde deve ser pago 0 preco? © Amilear e Beto acordaram 600 € pelo smoking. Contudo, a0 verificar que 0 smoking estava bastante sujo, Amilcar, mandou limpar o fato numa lavandaria, gastando 20 €. Pretende que Beto Ihe pague, final, 620 €. Quid iuris? Caso pratico n.t2 Carlos vendeu a Diogo um terreno para construgdo por 10.000.000 €, indicando que 0 ‘mesmo tinha 10.000 m2. 4) Passados sete meses Diogo verifica que o terreno apenas tem 9.000 m2. Exige entdo de Carlos aquilo que pagou a mais, mas este recusa. Quid furis? 1b) Em que condigdes pode Diogo resolver o negécio? ) Suponha que, simultaneamente com a venda anterior, Carlos tinha vendido outro terreno a Diogo, também para construcio, por 1.000.000 €, indicando que o mesmo tinha 1.000 m2 quando se vem a verificar que, afinal,tinha 1.500 m2. Quid iuris? Caso pratico n*3 Evandro vendeu a Francisco por 100 € 0s seus belos headphones da Tony, na sequéncia de ter recebido, por ocasio do seu aniversério, um aparelho mais moderno. 0 prego seria pago no destinatério. ‘Tusco Soanesa FoNseca 2018/2019 {# ANO, TURMA A Dinerros pos CoNTRATOST 3nAno.T andro recebeu uma propsta de Evandro entregou xxato dia, Evi ferida proposta, €. Porém, nese mesmo ©? iphones a Melotsa. No dia em que ia proceder ao envio dos headphones compra dos mesmos por 150 € de Gastio, Aceitando a Te sto, mediante o recebimento de 75 ‘os headphones a Gas por 150 €, (re)vendido os ditos head Francisco tinha também, Quem 6, afinal, o proprietério dos headphones? Caso pratico n.t 4 vanfbal, pescador, vendeu a Beatriz, plxeira, 2 totalidade da Des 20,000 € por més, torante wm ano sabido que Antal, por via da regra, pesca 29 toneladas de peixe por mes. onda no més de abril, em Tazio do mau tempo protongade, Anibal rio pode sair para a faina por virios dias, apenas pescando 13 toneladas. APesar disso Anfbal exige de Beatriz 0 ‘pagamento do preco por inteiro. Quid iuris? Caso praticon? S No inicio do més de janeiro, J obrigando-se Leonel a pagar 0 mesmo att rnecessitava do dinheiro para pagar, até ao dia 10 d sefina vendeu a Leonel o seu anel de diamantes de noivado, 0 final daquele més, uma ver. que Josefina 10 més seguinte, um avultado empréstimo bancério. vanalis, de forma aut6noma das demas, cada uma das seguintes situacoes: a solicitarhe a entrega do anel. 4a) Passados cinco dias, Leonel apresentou-se 2 Josefina, Teré atuado corretamente? Esta, porém, diz que s6 entrega com o pagamento do dinheiro. Josefina entrega 0 ane! a Leonel solicitando-Ihe o pagamento do preso. By No final do més, nel recusa-se a fazé-lo. Quid iuris? Esta, porém, constatando um pequeno risco no a «) Considerando, por um lado, que Leonel no pagou o prego do anel no prazo combinado €, por outro, a necessidade de diheiro para liquidar métuo bancirio contrado, Josefina escreve 1 Leonel declarando o contrato resolvido e exigindo-the o anel de volta, para depois © vender a Manuel. d) Nao estando Leonel, por motivos imprevistos, em condigdes de pagar, propés a Josefina, que aceitou,aditar ao contrato uma csusula de reserva de propriedade do anel, ‘Taco SOARES DAFONSECA 2018/2019 Du IREITOS DOS CoNTRATOS 1 3.9 ANO, TURMA A Caso pratico n.2 6 Nuno com, Prou um carro a OF a Ofélia, por combinado que Ofélia receberia o ce a 000€. Quanto ao pagamento do mesmo, ficou ee arro de Nuno em retoma, avaliado em ‘es € 10.000 pagos em 20 prestagées mensais ¢ eee estipulada a reserva de propriedsde da viatara, sucessivas, de 500 € cada uma, Foi ainda Analis lise, de forma auténoma das demais, cada uma das seguintes situagdes: a 1) No terceiro més do contrato, Nuno falha no pagamento da prestaro desse més. Em consequéncia, Ofélia decide vender 0 carro a Penélope. Quid iuris? b) No quarto més do contrato, é anunciado um novo modelo de carro elétrico, Nuno vende © carro a Quirino, para, com 0 produto da venda, comprar 0 carro elétricoy Quid iuris? mais econémico. cor origem eriminosa nunca apurada, 0 carro de Nun fico ©) No quinto més do contrato, P gue um carro novo, sob pea lizado. Nuno exige que Ofélia Ihe entre irremediavelmente inuti tes. Quid iuris? de deixar de pagar as prestagdes seguin nna sequéncia de acidente 0 carro de Nuno ficou estragado, rresponsabilidade, quem 1) No sexto més do contrato, por Riana. Uma vez que Riana ndo quer assumir qualquer provocado tra esta? poderé reagir judicialmente con @) No sétimo més de contrato, Nuno cesqueceu-se de pagar a 7+ mensalidade, Se ofétia rmento a reserva de propriedade ‘manter-se-a? intentar uma agao de cumpril

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