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  • NBR 13696 - 2010 - Equipamento de Proteção Respiratória - Filtros Químicos e Combinados

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    NBR 13696 - 2010 - Equipamento de Proteção Respiratória - Filtros Químicos e Combinados

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    NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 13696 Terceira edigao 26.01.2010 Valida 2 partir de 26.02.2010 Equipamento de protegao respiratéria — Filtros quimicos e combinados Respiratory protective devices ~ Gas filters and combinated filters les 71.100.99 ISBN 978-85-07-01915-2 sgccucto Numero de referencia Benoenns ABNT NBR 13696:2010 ‘Teewicas 16 paginas ‘© ABNT 2010 ABNT NBR 13696:2010 © ABNT 2010 Todos 0s drditos reservados. A menos que especticado de outro modo, nenhuma parte desta publicagdo pode ser reproduzida 04 utlizada por qualquer melo, eletrénico ou mecdnico incluindo fotocépia e microfime, sem permissao por escrito da ABNT. ABNT ‘Av-Treze de Maio, 13 - 28° andar 2003-901 - Rio de Janeio- RJ Tet: + 85 21 3974-2000 Fax +85 21 3974-248 abnt@abnt. org be worn abni.org br a (© ABNT 2010 - Todos o8 beos reservados ABNT NBR 13696:2010 Sumario Pagina Prefacio. 1 Escopo. _— . ci - 4 2 Referéncias normativas.. 3 Termos e definicées.. 4 Classificacao.. 4 44 Tipos de fltros. 4.4.4 Filtros quimicos.. 4.42 Filtros muttitipos. 443 Filtros combinad 42° Classes de fitros... 5 Requisitos 51 Requisitos gerais.. m3 52 Materials... 53 Filtros combinados. 54 Conexao. 55 Resisténcia a vibracao. 5.8 —_Resisténcia & temperatura. 5.7 Resisténcia a respiracao (medida estatica). 58 Vida util. 5.9 Indicador de fim de vida iii. 6 Amostragem. 7 TA 7.2 Condicionamento térmico .. 7.3 Gondicionamento de vibragao... 7.3.4 Aparethagem. 7.32 Procedimento.. 7.4 Ensaio de resisténcia & respiracao (medida estatica).. 741 Aparelhagem......- Bie 742 Procedimento.. 7.4.3. Expressao dos resultados. 7.5 Ensaio de vida ati! TB PHIMCIPIO wenn 7.52 Aparethage 753 Procedimento. 7.54 Expressao dos resultados.. 8 at 82 8.3 Marcas especiais .. 9 Embalager 10 _Instrugées de uso.. Bibliografi Fu ABNT NBR 13696:2010 Prefa A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é 0 Foro Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileiras, Cujo conteddo @ de responsabllidade dos Comités Brasileiros (ABNTICB), dos Organismos de Normalizac3o Setorial (ABNT/ONS) e das Comissdes de Estudo Especiais (ABNTICEE), so elaboradas por Comissées de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores, € neutros (Universidade, laboratério e outros) (Os Documentos Técnicos ABNT so elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2 A Associagdo Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenco para a possiblidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT no deve ser considerada responsavel pela identificagao de quaisquer direitos de patentes. A ABNT NBR 13696 foi elaborada no Comité Brasileiro de Equipamentos de Protecdo Individual (ABNTICB-32), pela Comissao de Estudo de Equipamentos de Protecdo Respiratéria para Profissionais da Industria (CE-82:002.01). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n® 10, de 02.10.2009 a 30.11.2009, com o numero de Projeto ABNT NBR 13696. Esta terceira edigdo cancela e substitul a edigo anterior (ABNT NBR 13696:2005), a qual foi tecnicamente revisada, (© Escopo desta Norma Brasileira em inglés 6 o seguinte: Scope This Standard specifies the chemical and combined fiters requirements for use as part of non-powered air purifying respirators. wv @ABNT 2010 - Todos os dios reservados NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 13696:2010 — Filtros quimicos e combinados amento de protegao respiratéri 1 Escopo Esta Norma especifica os requisites para fitros quimicos e combinados para uso como parte de equipamentos {de protecao respiratéria do tipo punificador de ar no motorizado. 2. Referéncias normativas ‘Os documentos relacionados a seguir sao indispensaveis a aplicago deste documento. Para referéncias datadas, aplicam-se somente as edigdes ciladas. Para referéncias nao daladas, aplicam-se as edicOes mais recentes do referido documento (incluindo emendas).. ABNT NBR 12543, Equipamentos de proteco respiratoria ~ Terminologia ABNT NBR 13697, Equipamentos de proteedo respiratéria —Filtros mecénicos 3 Termos e definigdes Para 0s efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definigSes da ABNT NBR 12543 e os seguintes. at filtro de baixa capacidade FEC filtro quimico para uso em ambientes com baixas concentragbes de cerlos gases e vapores 32 filtro para particulas filtro destinado a reter aerodisperscides NOTA ___Dependendo dos mecanismos de captura das paticuas pelas fires, o fro para particulas pode ser de dois tino: fio mecanico @fitro eletrostatic. 4° Classificagdo NOTA De acordo com a sua aplcagio e cepacidade de proteco, os fitrs quimicos s8o clasificados em tipos e classes. 41. Tipos de filtros 44.4. Filtros quimicos Filtros quimicos podem ser dos seguintes tipos: 2) _vapores organicos: para uso contra certos gases e vapores organicos conforme especificados pelo fabricante; b) gases Acidos: para uso contra certos gases ou vapores Acidos conforme especiticados pelo fabricante {(excluindo 0 monéxido de carbono); © ABNT 2010 - Todos os dios reservados 1 “Fs. ABNT NBR 13696:2010 (©) _am®nia: para uso contra amdnia e compostos organicos da amdnia conforme especificados pelo fabricant 4d) especiais: para uso contra contaminantes especificos no incluidos nos tipos anteriores como, por exemplo, ‘mercirio, cloreto de vinila, éxido de etileno, monéxido de carbono, éxidos de nitrogénio e formaldeido. 44.2. Filtros multitipos Filtros mutitipos $80 uma combinacao de dois ou mais dos tipos citados em 4.1.1 @ que satisfazem os requisitos de cada tipo (ver Seco 5). 44.3. Filtros combinados Fitros combinados sto fitros quimicos ou fitros mulitipos que incorporam um fro para particulas. 4.2. Classes de filtros 4.2.1 Cada tipo de filtro descrito em 4.1, conforme sua vida itil medida em ensaio de bancada, pode pertencer uma das seguintes classes: filtro de baixa capacidade (FBC); — classe 1; — classe 2; — classe 3. 42.2 A protege proporcionada por um filtro de uma dada classe inclui a protegtio dada pelo fitro ccorrespondente de classe ou classes inferiores. A maxima concentragao de contaminante em que um fro para {gases ou vapores de uma dada classe e tipo pode ser usado & mostrada na Tabela 1 4.2.3 Um fro muititipo pode ter tipos pertencentes a classes diferentes. 4.2.4 Os fitros especiais nao necessitam obrigatoriamente ser classificados. 2 (© ABNT 2010 - Todos os deltas reservados ABNT NBR 13696:2010 ‘Tabola 1 — Maxima concentragio de uso (MCU) dos filtros quimicos * wWoaina cone oo] Thode pera facial Five "60 tra de compatvel i Vapor rsrica “ae ee cameroe | 80 , sco‘ total iret, seria = tia nia nla, 0 conjunto bocal Vapor organico” 1000 ree soo Quart ai, Classe 1 ‘Cartucho: Mepeiee Sd ‘semifacial, ane : fecal inte ou Gases ios 7000 tia nero Acido cloridrico: 50 Gio 0 ‘Vapor organico” arco ; coasse2 | Cate ‘nan 5000 Facial Gases dios Vapor once” cusses | Saute fénia 10000 Facies Gases acidos ° * A maxima concentragao de uso dos respiradores em situagSes rotineiras que incorporem fitro quimico, para um dado gas. vapor er ser ®) motores ver PS: ©) menr qe vbr icoda ness Tab pre oft 90 er €)maner qo pros: at de protested espodar Picador uizado xed xpos Doe es vate cn our nae. ° © uso contra vapores organicos ou gases Acidos com fracas propriedades de alerta, ou que garem alto calor de reacao oon cates Bean epee ms Popa x Pipe Respanre : Roomeayse, Songs ees eThcgrors ce FONEACENNES © mim’ om 5 Requisitos 5.1 Requisitos gerais 5.1.1. Em todos os ensaios, todas as amostras devem satisfazer todos os requisites especificados nesta Norma. 5.1.2. Quando dois ou mais filttos so projetados para serem usados em paralelo numa peca facial, ‘se ensaiados em separado, a vazio de ensaio deve ser dividida iqualmente pelo nimero de ftros. Se, porém: a) cada um deles puder ser usado como fitro Unico em outro respirador do fabricante, a vazdo de ar no ensaio ‘em cada fro deve ser a indicada nas Tabelas 2, 34; fur ABNT NBR 13696:2010 b) as resistencias dos filros cbedecerem a equacao: WPlawe <0 onde: APmax & @ Variago maxima da resisténcia & respiragdo entre os fitros Presa & 8 resistencia & respiragio média dos fitros. tentZo, 0 filtro pode ser ensaiado como um fitro Unico com vaz3o proporcional. Se as resistencias dos fitros n3o obedecerem a esta equagao, os ftros devem ser ensaiados com a vazao total. 5.1.3 Os valores especificados nesta Norma so expressos em valores nominais. Excluindo 0 limite de temperatura, valores no especificados como maximo ou minimo esto sujeitos a uma tolerdncia de + 5 %. A temperatura ambiente deve estar entre 15 °C @ 30 °C, estando os limites de temperatura sujetos a uma exatidéo det 1°C. 5.2 Materiais 52.1 0 filtro deve ser feito de material que suporte o manuseio, uso normal e exposigbes a temperaturas, midades e atmosferas corrosivas daqueles ambientes onde vai ser usado. A estrutura do cartucho que constitul o fitro, na embalagem no violada, dentro do prazo de validade, no deve apresentar danos ocasionados pelos ‘components do meio fitrante, como, por exemplo, sinais de corroséo, 5.2.2 _Qualquer material particulado ou gasoso que possa ser liberado do meio fltrante pelo fluxo do ar através deste meio ndo deve constituirrisco ou incdmodo para o usuario, 52.3 Os itens 5.2.1 © 5.2.2 devem ser avaliados por inspegdo visual (ver 7.1). Observar, por exemplo, mas n30 8e limitar a isso, se 0 fro € quebradico ao manuseio, se apresenta sinais de deterioragao (corrosao, umidade, sujidades etc.) 5.3 Filtros combinados 53.1. Se um filtro for combinado, o filro para particulas deve obedecer aos requisitos de penetracao especificados na ABNT NBR 13697. 5.3.2 0 filtro para particulas, quando usado conjuntamente com o filtro qulmico, deve estar instalado no lado dda entrada do ar do filtro quimico, Estes ftros devem ser avaliados por inspegao visual (ver 7.1) 5.4 Conexdo 5.4.1 A conexao entre 0 fro @ a peca facial deve ser firme o suficiente para que o fitro (@ acessérios, se existentes) nao se desprenda(m) durante manuseio e uso e nao apresente(m) vazamento de ar observavel Por inspegao visual 5.4.2 Se um fro for projetado para ser usado em paralelo, sua conexdo néo deve permit o seu uso em peas faciais que usam um s6 filtro, a no ser que cada filtro do par satisfaca os requisitos de vida utile resisténcia Arespiracao. 5.4.3 0 filtro deve ser montado na pega facial sem 0 uso de ferramentas @ deve ser projetado ou marcado cde modo a evitar montagem incorreta, 5.44 Osilens 5.4.1 a 5.4.3 devem ser avaliados por inspegao visual (ver 7.1) 4 (© ABNT 2010 - Todos os drelioe reservados ABNT NBR 13696:2010 5.5 Resistencia a vibragao 5.5.1 Os fitros devem ser submetidos a0 condicionamento de vibragdo, que simula impactos sofridos pelos filtros em situages de transporte e manuseio. Depois de submetidos ao condicionamento de vibracao, 0s fitros nao devem apresentar defeitos mecanicos e devem satistazer os requisitos de resisténcia respiragao (ver 5.7) @ de vida ati (ver 5.8). 5.5.2 O.condicionamento de vibragdo deve ser realizado conforme 7.3. 5.5.3 Ainspecdo visual deve ser realizada conforme 7.4 5.6 Resistencia a temperatura 5.6.1 0s filtros, quando especificados nesta Norma, devem ser submetidos a0 condicionamento térmico (ver Tabela 5). 5.6.2 _Apés 0 condicionamento térmico, fitros no devem apresentar sinais de danos que comprometam seu desempenho, tais como rachaduras e deformagoes, e devem salistazer os requisitos de resisténcia a respiracao (ver 5.7). 5.8.3 0 condicionamento térmico deve ser realizado conforme 7.2.@ a inspegao visual, conforme 7.1 5.7 Resistencia a respiragao (medida estatica) 5.74 Aresisténcia & respiragdo dos fitros, em condigbes estaticas, emprega um fluxo continuo de ar que deve ‘ser a mais baixa possivel e em nenhum caso deve exceder os valores especificados na Tabela 2. 5.7.2 0 onsaio de resistencia & respirag3o deve ser realizado em amostras submetidas ao condicionamento de vibragdo e em amostras submetidas ao condicionamento de vibracao seguidas do condicionamento térmico, conforme especificado na Tabela 5 5.7.3 Oeensaio de resisténcia a respiragéo (medida estatica) deve ser feito conforme 7.4 rabela 2 — Resisténcia & respiracdo (medida estatica) Waxima resistencia Classe do tro Pa 30 Lia 35 Uimin FEC 100 400 roc | FeC= PI 760. 610 Feo -P2 170 40 FBC ~P3 7220 20 i 100 400 160. 610 Classe 1 “ oe 220 820 140 560 7200 770 Classe 2 — — 260 960 160) 640 220 350 Classe 3 ae a 280 7060 NOTA 1 Pa=0,01 mbar= 0,1 mmea, ABNT NBR 13696:2010 5.8 Vida atil 5.8.1 Os fitros ensaiados em bancada devem atender aos requisitos de vida til especiicados nas Tabolas 30 4. 5.8.2 0 ensaio de vida util em ban: vibragdo, conforme especificado na Tat deve ser realizado em amostras submetidas ao condicionamento de 5. Para cada gas de ensaio, deve ser usado um fitro novo. 5.8.3 Os filros especiais NO-P3 e Hg-P3 devem atender aos requisitos especificados na Tabela 4 5.8.4 Se um fro for uma combinagdo de dois ou mais tipos, a vida dtl minima exigida, medida em laboratério, fica dividida pela metade. Para cada gas de ensaio deve ser usado um fitro novo. 5.8.5 Os ensaios de vida util em bancada devem ser feitos conforme 7.5. NOTA1 A vida util minima @ um valor especificado somente para ensaios de laboratério em condigoes padronizadas. Ela nao dé qualquer indicagdo da vida Gti em uso. A vida dil em uso pode diferr da vida dil determinada ‘em bancada, tanto para cima como pera baixo, dependendo das condigses de uso, NOTA2 A concentragao imitante 6 um valor arbirério, usado somente para definr © ponto final da capacdade do fitro tensaiado em condigoes padronizadas, dos filtros para gases e vaporos cman | coats : Classe tipo | Séstvporde | “eensate | “umitanes | Yuna Vazio mum? ® mum min a aa ean oe [eee > = [oe fe [ FEC Gas acido SO; 300, 5 30, 30 ee we abate ~ [

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