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wis | NBR 13695 Equipamentos de protegao respiratéria - Pega facial inteira ABNT-Associagio Brasileira de Normas Técnicas NBR 13695 - Respiratory protective devices - Full face masks - Specification Especitacto figo: Projeto02017.03-004/1908 6:02: Comité Brailero de ConstugBo Ci E-02:011.03-Comissde de Estudo de Protegdo Respiratria er Descriptors: Respratoy protection, Fullface mask Valida a partir de 29.07.1996 Palavras-chave: Protegdo respiratéria, Pega facial nteira 23 paginas ‘SUMARIO 1 Objatv0 ‘2Documento complementar 3 Detnigbes '4 Condigbes gerais 5 Gondigbes espectcas Binspeggo 7 Acelagto e rejeigho |ANEXO -Figuras 1 Objetivo Esta Norma fix as condigdes minima exigives para as ogas facaisintoras itizadas como parte de equpamontos {e protecdo respirateria, excele os equpementos defugae de morguho. 2Documento complomentar Na aplicagio desta Noma énecessio consulta NBR 12543.-Equipamentos de protegio respratéria- Terminoogia 3 Definigdes: (Os termas técicos ulizades nesta Norma esto defnisos m3.1a3 8enaNBR 12583 3.4Cartucho RRecipiente com fro absorvente,catasador, adsowvente ‘umecdnico, ou anda qualquer destos, ubizado pararemo- Aun ‘er contaminantes espectics do ar que passa através dele. Classiica-e em pequonc, mécioe grande. 3:2 Cobertura das vias respiratrias Parte do equipamento de protagao respiratria que cobre ‘28 vias respirators do usurio. Pode sor uma pega facial, ‘capacete,capuz, upa navel cu conjunto Buca 3.3 Equipamento de protect respiratéria Equipamento que vis aprotago do usuéro conta a naa ‘lode ar contaminedo ou dear com defence de oxigen, 34Fitro Dispositvedestinadoareterimpurezas especiicascontidas 3:5Higienizagao Remagéo de contaminanteseinibigao da agdode agentes causadores do inoogies ou dooncas. 3.6Mascaritha Paste da pega facialintra utizada para separeronavizea boca da rea dos hos, 37 Pega facialinte Pega facial que cobre aboca, o nari aos. 3.8 Penetracio total Relago perceniual entre a concentragdo do aerossol do lensao, medida no a nalado pelo usudrio de equiparnento e protagao respiraléia, © a concentragdo na almostora ‘ambiente, enquantoreliza exercicios em condigbes espe oficadas "Nota: No testo desta Norma emo" pera faa &usado rola a expressio pera faclirvora 4Condigées gerais 44 Descriglo, ‘Apeca cial parte de um equipamento de protec res- ratéria, composta de uma cobartura das vas respratéias, trantes, valvulas, conectores @ outros componentes que '8e fizerem necessaros, exceofios @ cartuchos. Deve ‘cobri no mirimo onarz.@boce eos ono, proporcionar vvedagio adequada sobre a fae, estando a pele imida ou ‘seca, eo usuario executando movimentos com a cabeca fu conversando.O a entra na pega facial, passando die tamente paraa area do naz edabboca ou para a area os ‘hes. Oar exalado fu dretamenta para o ambiento amos- férico através da valvla de exalagio ou por outro meio ‘apropriado. A pea facial pode ser dotada de uma mascara. 42Materiais {42:10s materiais que possam enirar em contalo com a pe- endo devem causar taco ou efeitos adversos sade. 422 Deve ser restringido, 20 minimo, 0 uso de aluminio, ‘magnésio @ tinio ou gas contondo cortas proporgses {estes materiais que, sob impact, duran 0 uso, geram feiscas capazes de provocareignigo demisturas gasosas, inamaves, 4.3Limpezae higienizagio (Os materiisutiizados devem esist aos agentes de len peza e higienizago recomendacos pelo fabricante. Anos ‘este ratamente, 2 poca fecal dave sor aprovada na inspogao ‘aval eno ensaio de ponetragao total 4.4P anes desmontivels 44:1 0s trans, vtvulas do inalagio. ‘ta, lentes, visors, diatragma de vo sor conexées entre a pega facial eos fitros podem ser aries integrantes ou no da pega facial. Se ndoforeminte- ‘grantes, estes companentes deve peril repos. 4442 Todas as partes desmontiveis dover ser facimments : 0 fechar a mangueira (3). Se" cir continuamente, ha vazamento.naconexao do manémato, Deve-s0 ‘entso corigre ecomecar, abrir (9), fecha (4) ¢ (1) nesta seqUencia. Se “F” cai hd vazamenton0“T (2), Deve-se onto corigie erecomerar, 1) abrir (4) (1), fechar (1). Socal, na vazamento ‘no Suporte (C). Devo-s onto cri orecomnapar. 1653.24 Ape vorifiara estanqueidade do conunt,niciar ‘amedida do vazamento embancade: «@)abir(5)e desigar a bomba de vécw0: abrir a valva (E) completamente, igarabomba de ‘écuoe ajustar a atura"F"om250Pa; ©) media vazso do vazamento de ar na villa, pres ‘slonandoo bulbo que contém agua com detergonte na base do medidor (0). Cronometraro tempo de ‘ubida dabolhae calcula a vazlo. 6.6Resisténciadrespiragto {66.1 Aparenagor Para. media da resisténcia com a maquina simuladora de respiracao, usar acaboca de manequim indcada na Figu- ‘a4 do Anexo. Para a modida da resisténcia com fuxo contin, pode ser usado qualquer equipamento apropriado, constiuido basicamente por: ar comprimio, medidor de ‘azo, manémeto tipo’, suporte para as vali e man- ues texives. 66.2Execugso doensalo (66.21 Austara pega facial rmemenie no suparte ou cabera {de manequim, porém sem provocar delormacio. Medit a resistencia a inalagdo e a exalagdo na aberura da boca do ‘manequi, usando um adaptador como mostrado na Figu rad do Anexo. {66.22 Media resisténciainalacdo com fuxo continuo de 30 Umi, 9§ Linin 160 Limi para a vvula de inalago, ‘empregando equipement apropriado, Pode-se utzar ams Quine simuladora de respiragdo (26 cicos/min e 2 Ucilo) ‘9m vez dese bizar fuxo continuo de 160 Limin,Pararme- ira essténcia exalagto,uillzar a maquina simuladora {e respragdo (25 cosine 2 Liciclo ou 160 Limin de u- xocontinuo), {6.7 Conector Resistencia a tragao, (67.4 Apartnager ©cauipamento de ensaio para vritcara esistincia dragso daligagdo enrea pera facial eo fito.ou supore do iro ‘stancicado na Figura § do Anexo. € formado per uma ca- bbega de manequim, tras fexveisndo elsticas, oidana @ ‘peso commassa de 5g NBR 13695/1996 67 2Execupdo doensaio “Montara pega facial na cabega do manequim, de modo que {fora axial sejaaplicada somente no conecior. Usar tras Mlexiveis ndoolasticas para ovtar que aforgaaplcada atue parcialmente nos trantes.Apicar, durante 10, uma orca SON, na drocéo de trapto. Binflamabilidade 68:1 Aparenagem © equipamonto utlizado para este ensaio esté esquema- ‘tzado nas Figuras 6 e 7 do Anexo, Consistoom uma caber metiica movel capaz de descrever circus horizontals com velocidade reguldvel e passar sobre sels bcos de Biinson. Os queimadores so aimontados por gis vindo de um reservatério, através de mangueiras apropriadas e vatulas. 626xecurlodeensaio 168.21 Apora facial deve ser colocada nacabeca mével.O ‘equipamenio € ajustado do seguite modo: 2) distancia etre a peca facial eo topo de cada que ‘mador deve ser de 250 mm; abrir totalmonte a vélvuia de controle de vazio de ‘cada um ds ses quevnadoceseecharnicaimeno, oardelas; ©) austar oregulador de pressiode saida de gis do lindo de modo que e vazéo total de gés nos seis ‘queimadoressejade(21+0.5)Limin; 0) temperatura da chama, a ume altura de 250 mm ‘cma do topo dos queimadores, medida no centro o triangulo formado pelos queimadores, deve ser 60950 50/¢; ©) para se ber a temperatura crrata, pode ser ne- ‘eedio ajustar 0 ar de cada queimador. Todo © ‘equipamento deve estar protegido contra correntes ear exiemo, £)_dependendo do tipo de queimador, a pressio deve ser ajusiada enire 30kPae 125 Pa. 68.22 A pega facial 6 montada na caboga motiica 0 a¢ ‘extemidads ures dos trartes devem ser colocadas ene ‘lao osrespocivs trates. A pecafacial deve serexposta '&chama por s. Quando existiem valvulas ou outros com onentes em outras posiies da pera facial, oensaio deve Ser peti com outas astra na posga0 apropriada 1682: Para comparara vedagdo dapega facial, antes ede ois do onsaio do intamabiidade, dove-se usar a mesma ‘abeca melica, car uma presso nical de-1 KPa na ca ‘dade da pag facial e media variagiode press como. ‘tempo, na sua patina, 6.9Campo visual 169: Aparthager ‘cquipameno para a medida do campo veal, denominado campimetro, baseia-se no método de Sole esta esqu0- ‘matizado na Figura 8 do Anexo. As coordenadas obtdas Peles portosluinosos sobre ohamstrio so transforidas ara cagrama impreso apresentadona Figura 9do Aner. 682Execuptodoensaio 692: Para realzacSo do ensaio, seguiras etapas abaixo: 2) colocar,cuidadosamenta, a peca facial (com fro) na cabegado manequim e,comambasaslimpadas! ‘hos acesas, ajustara sua posigo,alé que a linha de uz-sombra que simeirica sobre asupericene- mmistérce, Asta os trantesparafrmar a porafacial na cabera: b) marcar no diagrama impresso 2s coordenadas do ‘campo val obidas com cada oho inévidualmente, {c) medir com um planimero a ares total do campo de iso naturel © com a pega facial (com o fro). O campo de visd0 ta dra ntea da supertie dena pela inha obtida peta igago dos pontos marcados ‘o diagramaimpresso. A linha quedelimitaocampo e vis80 natural est ragada io diagrama impres- 0, Expressar 03 resultados como porcentagem da ‘rea do campo de visto natural 69.22,As areas delimtadas (ver Figura 9 do Anexo) pelas lias circulars do diagrama so proporcionas ts reas correspondentes da superticie esfrica do campimeto, ou se a) superficie circular abrangida pelo crculo 90° = 12591 b) campo de visio natural dento do creo de 90 (788) Brt = 100,0em; €) campo de visto natural fora do cicule de 80° = Br2 = 120em 4) campo de vie8o natural total = Bri + Br2 = Be 112.0em! ©) superposigdo no campo de visio natural (Bru) 00cm" (100%) 1) formato das lentes cuvisores(dimensoes) 8) modelo da pecafacial 69.2. Quando aio fetas as medidas do campo visual, 0 ‘campo efetivo defido pelo campimetro deve sertransferdo ara ociagrama impresso. Somente 0s pontos que caem ‘eniro do campo de visto natural 6 que devem ser usados ara deliitara superficie cuja dea va ser calculada como ‘audio doplanimetro: 18) rea total medida do campo de vis8o (da poga facial ‘comfiro),expressa em cm ») area medida da superposiqo 60 campo de visio (a pega tacal com fre) expressa em cr <) campo de vsdo medio (tt), expresso em % «) campo de vss de superposiqo medido, expresso en’. 6.10 Conteudo de CO, no ar inalado {10:1 Aparenagem (©esquema do equipamento tlizado esta indicado nas Fi- (ura 4@ 10 do Anexo, Consta de uma fonte de CO, igada ‘maquina sinuladora de respragio e de um anaisador do CO,, A poca fecia,ajustada corretamente no suporte ou ccaboga de manequim, ¢ submetida a um ciclo respratério roduzido por uma maquina simuladora de respiragso,com ‘valvlas sclondides convoniertemente ocalizadas Durante 2 inalagdo, ar limpo penetra na peca fecal, mistura-se ‘com oar resival do il anterior que icou no seu espago ‘mort eval até o simulador da ago pumoner. No pulmo, ‘este arinalado ¢ misturado com CO, puro, de modo que a ‘concentragao atnja 5% (em volume base seca) e volte ara a peca facial, onde @ expuis. Uma amosta doar ina- lado existente no esparo mortoé enviada a um anaisador {6 CO, pola agdo de um pulméo ausiar, onde a concon- tragio 8 determinada 610.2 cecugto doen 1102.1 Pararealzaroenssica pera acl deve er asstada fimemente no suporte ou cabeca do manequim. Oar &cir- culado atraves da pega facial pela maquina simuladra, ‘ajustada para 25 cidosmin com 2 icclo. A vazo de CO, puro é ajustada at que a concentracio desta substincia no ar exalado seja de 5% (em volume base seca). Par ‘evar que toor de CO, aumente na corente de ar inalado, {dove-so usar um absorvedor de CO, entre a valvula so: lenéide © maquina simstadora.0.CO, #aimertado através, de uma valwia de controle, um medidor de vazBo, uma. balsa amoriecedora de pusacdoe uma viivula de retencdo.. ‘Ants ca valvlasolendie, uma pequena quantidede de ar ‘xalado 6 amostraca continvamonte através da linha do ‘amostrageme retorna lina de a exalado através doana~ leader de CO, £61022ParamodiroCO, noarinalado, 8% do volume do ar ‘da maquina simuladora& pugado no lugar indicado por um pulmo auxiiare enviado ao analisador de CO,..0 CO, Contd no ar nalado deve ser medido eregitrada cont: ‘uamente.O ensaio deve continuar até que oteor de CO, ‘no arinaladofique constant, {6102.30 espao moto otal de passagem do gs (excuida ‘| méquia simuladera) da instalagdo dove sor menor ue 2000 mL. £610.24 As condligbes de ensaio so as sequins: 28) temperatura ambiente: 23°C; ») umidade reaiva 50% a 8% 6.11 Medida da penetracio total pelométodo do cloreto desedio {8:11:1Aparemagem [AS condigdes a seguir descrtas foram baseadas na utl- 2¢30 do equipamento Moore's, que emproga aerossol do oreo de seco, e as medidas da concenragao sto feilas. por fotometra de chama. Outro equipamento,aerosso ou ‘método pode ser itizado, desde que as respostas obicas ‘sjamtecneamente compatvols NBR 13695/1996 16:11. Equipamento de ensaio-Conjunto (©-ecquema de um conjunto que pode se uiizado 6 mos trad na Figura 11 do Anexo. Uma bomba de amostragom retracontinuamente uma amosta de 1,5 min da camara ‘04 doinirior da pega facial, aqua édluida com ar comps ‘mido impo at angi vazso total de 30 Linin media pelo rotdmetro, Esta vazio de 30 Limin # a azo minima ne- cesséria para opera fotmetro coretanent. Dependendo do instrumento de medida, asta dluigla pace ser desne ‘cess ria. Ovalorde concentragte ¢obido a paride uma ‘curva de calibraco constuidapreviamenis, 6.1112 Ciara oucapua de ensalo 'A cémara ou capuz de ensaio deve ser constuido de tal forma que oar 25 Umin entre, pefervelmente, pale topo através de um dstibuidor, e8c08 para baxo sobre aca boga do usuiro, com velocidad minima de0, 12s, medida préxima a cabeca. A concentraco do aerosol deve ser ‘medida dentro da cimara ou capuz 0 verficada se bhomo- ‘nea. Aconcentrarso meédia de doreto de socio dentro da ‘camara ou capuz deve ser de (8 & 4) mg/m’, com uma varia dentro da cémara de no maximo 10%. 61143 toa [A esteira dove ser capaz de operar a 6 kmh. Pode ser ‘substtulda por outo axercicio que provoque estogo equ: valente, como, por exemplo, subir € descer um degrau re- petidas vezes. 6.1.14 Geradorde srosso! {6.1.14 No caso de ser ulizado o equipamento especi- ‘icado na Figura 12 do Anexo, 0 aerosso de cloreto de so- do 6 gerado por um nebulizador tipo Collision, contends ‘uma solugo aquosa a 1% de corto de slo, gra anaiico, ‘Consiste em um reservaterio de video, dentro do qual esta lum elindro macigo com tr bicos de nebulzacio. O ar é 'supido ao nebulizador com presse de 345 KPa. Oliquido ‘nebulizado se choca com uma chicana que remove as pa- ‘iculas maior. As parculas menores sd0 removidas do ‘resorvalrio e msturadas com ar seco, A aqua, 20 80 ova ora, produzoaerosso de cloreto de soto. 16.11.42 © ar que sal do recplente de viro ¢ misturado ‘com 82 Limin de ar Saco, dando uma vazio total do 95 Umin. 16.11.13 O consumo de solucdo nonebulizador ¢ de apro- imedamente 15 mUh, 16:11:14.4 0 aeross0l gerado por aste método ¢poiisperso ‘com didmetro mécho méssico das particulas de 0.8 =m. A dlistribuigio do tamanho de particulas ¢ mostrada na Figu- 2 13.d0 Anexo. Veriica-se que 0 aerossolpermanece com

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