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Pode o ritmo ser considerado um
elemento da escrita
fanoniana?

        
   !

  



    
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2
  
  
  
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 - *   #3   

 +       3
    4      - 5 #  7      
   8   9 3
4  :
  3 1 5 
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    (
  Conceito de colonialidade
    
  B#7%  
  
 e locus de enunciação
   (
   
  

  

    
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 C  #

  
  

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  (
 
     
(
     E   
  
   # Poucos estudos se
+     

 ' 
 
     concentram sobre a
temática na América e no
    
    

 &
   F Caribe quando se
'   
F
F
   F   #: consideram os
     &
   

   afrodescendentes, isto é, as
gerações futuras e a
 ?      '(      
 manutenção de uma cultura
'
    
           *  
 
 '(
   "vital" (essencialidade da
cultura como elemento

  # coesivo)
      '           
 
         &
   

G      '   
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 HIIJ#
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 #+          
   
    
#3       

   
 
    
  
         '  
              

     

     #
O que é tempo espiralar?

C#A48M:$BJJJG18L:$N$BJJK#

C#:3C819:,$HIOJGPNNHIIQGL8NR$SBJJHG1$4RBJJT#


      *    >  > 
 
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# 3 
     '       


      
 
       
 


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         %
  WX888    W8W 
     
  
      Y *  /  1.  ;HIIT=        5    Apropriações
instrumentais: a cultura
         #  :  
       C       africana não dispõe apenas
%
 
 V

   %    
  de instrumentos de
 5  
   >       *  percussão. Há, ainda, uma
observação de tornar os
   
      #  ,  %              instrumentos "negros"
  
   
  %
   
 menos tradicionais, de
           #  :  %
  WW           modo a compreendê-los
como processos de

              94               aprendizado fáceis em



  
D
         5          G detrimento dos europeus.
  %    ,    
          %
  WW    
     
    !"                    
  >#
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   >
 

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  #7
 
 
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   * 
 -   C   94

     P7 


  # 


 
 
 
 
    *

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& 
   
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                (      *   

   
   
           
   

   *    
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#  P  '  


  
    !&
'   
# 

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 !   *               '    
  *        5                %  
   '                  
   ' 
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   * 
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 %
      OBJETIVO:


        

    ' 
Explicar como a

   
    
       
  
    colonialidade produziu

(
  # esquemas de interpretação
9 
     %
WW &
   * acerca da musicalidade
negra.

  (               '   
      - Construir ferramentas

  
 
  * 
 
 capazes de combater e
   
  

   *  
 # exercitar um novo modelo
de fazer científico

  
 &
  @

 embasado em conceitos
      
     
   
  próprios à cultura em
questão.
         %
  WW  
    >  1 
P.        
            %
  
 
>  L   Y . 
   

       
   
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   -  #    
    
       
  
  
   
   
  
5
 
 
    @  
 > 
   U   $ *    %
    HIZJQJ 
     
  C?  %

 T#

  
  

   * 
  *  
5    5

        
 #4 
       

  
(
  
    
                   5

         &
    
  3     
    &

  
#  4          
 
  

R
  7

 
5  
 * 
 #3       5
 
  * 
F
  5  '  %
 '   
F
      C            
      
     

 >
 
  * 
 '  ' 
 #

C#U9RR98RBJJO# Africanismos (1a metade do XX): antropologia cultural norte-americana - o que há de africano
numa dada cultura? Perspectiva genérica da existência de elemento exógeno.
 Africanias (1950-60): ainda em estudos antropológicos. Identificação de culturas EXÓGENAS
específicas;

Matrizes africanas (1960-): virada linguística. Consideração do fenômeno da linguagem e de suas


relações com a manutenção de uma estética musical negra-afro;

Africanidade (1960-): operação dialética/dialógica das ferramentas conceituais entre o exógeno e


o endógeno.
4  
        
         '  
    

    


(
 
   
%
N   


  >    
 5 #
U      
     Africanidade:
U $ *  [ 
\ [
 \ &

 #
9 '   
 !   
 @    

5
 - Supõe a separação
intrincada da cultura


 
5  
  
   @5
 africana a fim de

   #   
  
    constituir uma etnicidade
@   
   5
  @                   específica, externa ao
projeto de Estado-nação

# especificado. Nesse
 
   


 &      sentido, o conceito se
 ? 
 D '    5 %
N   aplica para a extensão
exógena do caráter
C    
  
 
 
   homogeneizador do
  * 
 
 
   #,   
 projeto nacional.

   
 
 
 
(      
-  # R& 
+
C 
   

  
* 
  *  
 
 
 Z#
7     
         
   * 
    @5* * 
!&
   #3      ( >    3 HIPÓTESES:

  
          $ '  *        
 >
  (
 
   
 Q# 3  
 1a - Existência de
 % 
  (

 '  *   códigos linguísticos em
interstícios que

                         *    produzem a resistência
<&
    * &
     *  africana; (MATRIZ

   *&
# AFRO-
,
 
  '    
     HISTORIOGRÁFICA);
  [5
   
 \  
   >
  '     
   2a - Essas práticas
  
       @      produzem não só a

    
       #    5
  
  resistência, mas ganham

      >




 
 &
 sentido renovado e,
portanto, equivalem a
 
   '      
   
            novas formas de não
       *     apenas resistir, mas de

 * #C   % 
    ' existência;
   
      
          
     !  
3a - PRÁTICAS DA
 '    !    >
#7     @ SINCOPA: os códigos
   (

   *'      da (1a) são ambivalentes
   
>   * K# e foram estrategicamente
:  5
              >
       posicionados de modo a
gerar processos de
>             &
      & 
   *       aceitação por parte do
                   
     
  colonizador. Nesse
 #'%
     
 
     sentido, os processos de
exotização e
folclorização não foram

C#:+R9]3BJJT# apenas movimentos

C#39L,$BJJK# ATIVOS pelo

C#U9RR98RBJJE# colonizador, mas
também pelo colonizado


  
 
  
 
  #4 
 5%      * 
     '
    
 
#1     *     
    
 
    
  
    #  A      &
           
 
 
  *       
          @  
  
    *  
      

    F       
[  \ [ \[5  >
\[
 
 


 >
\  
#  ,     
          
  
   
 
 *   '  
  
  5
   
  *   %  
         #
7
        *  5  >
 Fenomenologia
(subjetividade) + História
 
5


    
   ' Social da Cultura
 * &
 
  *5   ##
7  3 P ;HIIQ=    * 
 
 
  
       [
> 
\  
V
         
  '     
 # POÉTICA DO CORPO:
3         * 
  

    
 Quando Fanon reafirma a

  
        * 
  # sua existência corpórea,
7  
    
  sendo o negro só corpo,
   
    
    
  *      
*    não é ele responsável por
organizar uma leitura

  
     %
G 

    % irônica de si e constatar

           G    portanto a própria


    &
       
   humanização? (dialética

  O# hegeliana e narrativa/
consciência histórica em
  
  
         
    
 Winter);
     
  * >  
#U   
   - INTENCIONALIDADE
  %
N   C        DA LINGUAGEM

 
  *  
*    %
WW I (lembrar autor);
- O QUE É
  
 
     %
 HITJ
     %
 HIQJG PERFORMACE?
     %
 HIZJ BJJJ#P  % 
  (unificar com conceito de
 ( G
  "% 
F      poética em Paget)
C      3   ;HIIT=  F            >   
   - FORMA DE DUPLA
VOZ (dupla consciência?

   
            
    >   &
 - uma de Ser, outra de

               
  ;
      Não-Ser);

  17E=#:  
     
  !
##      

 C  
  
#  

   &  

'   

   &
   #C     
[ \ Poiésis musicaç/poética
musical: a música
3  
   
   !
      autorreprodutora e
   %
 HIOJIJ# formadora de novos gêneros
musicais.
  %
WW
  
   
  (   
      *  
          
       
  
      
   

      
 *   %  
          

C#U9RR98RHIII#

C#:+R9]3BJJT#


&          
 

  *     
    
      
#  9
     %
 HIZJQJ 
   
  
; 
 +M  = 
  R  1  %
'
     
'     HJ 

!&'@  M 
 P HH#
   
; =  &

[ \
 ; A identidade "afro" é
=           '   
# pouco ligada a região ou
 
 '  '       
 
   a um Estado-nação
específico, mas sim
  ; = D
 ( 
   '@  quanto ao conteúdo
  
  
   
 
   ( # discursivo.
C         
    '  @ 
       
[ ###\  
     
  #:
       
     %      
'  
  %   >
  
#9   5  
  
    *  


    %
       
  
    
   

  5  
      >  
 
     
     '   '   
 
     *   ?
   
    
  

 #9  
 
  
    -     
 

 
     U      M #
$  
   "% 
    
 
       
       !  
     
 * 
       %
C   ;=
V
;=#L '  

 

  
 
     -      
 
  
       
 
;"  =   !   , ,   
  
 D  
 

    
  #!  @ **    
94 C  #
7    *            D 
    5     &

   
      '  
 #!
 
     *>
 7 L 0 HB

    '  
  
( )#'
 
%
WW#
     
     
 ,  1       
7 L 0HE 
'   %     
&
  
  
 G         

 D  
 '  G  @  
    5 G 
    
 #1        
 &
        ' % * #+   


C#U9RR98RHIII# Características de estratégia da Arte que

3$+R^1 *#)  !*+"#R  M  C$+9CR8HIKI#KE# pertencem a música negra

L8NR$S7 #*, -##37 9 #ETBJJH#EOGHQE# (equivalendo-a à categoria artística,
portanto).

8 #HQT#


!   !    ' *  &
!
  ;       =        '      '
 D   * !   
 #
       &
  
        *  
     
    
' 

   
 
#

     '  
             
      @

@
  
    #,   
  

 
      '            
    Tradição Oral
   
  & '   
    
    
   #
:  
   %'    

 
             
!  #:  
        * 
@ G     *@  * 
 #
7     


     
   *          
#  7
     %   5  

   
  
    '    
  
      G  
  

    
  

'    *5  !      #$

 
 
     ' &
    Metodologia aplicada em
torno da função
  
 
 %    *     performática da música.
           
  5
  Nesse sentido, há a fuga
#9
   *    
       da textualidade explícita.
  &
 * &
G    G 
&
    
   <
    #
4   * 
'  %
 C  
           
    %         
    

      -         
    
        

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#  :


         @     
       
 

5
#
: 
     

       Elementos comuns
 
    F     5  F         
      

 

5
  

  '@ 
 
  
   
        
   

 5
#
$      5  
          %
      

       
     
          
         
  

  * @ 
 
           
#


 5  
      '      
                   
     
     *

   #  9  (  
                  
                  


  &
      

        &
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  * &
  
 

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Estado de transe.

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Elevação espiritual - movimento orquestrado pela negação do ego através do estado de transe
originado por meio da música.
É possível considerar que a Zona de Não-Ser Fanoniana constitua um movimento em direção ao
pensamento de TRANSE em que o ego é suspendido?


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