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FACIMP WYDEN

DATA: 16/05/2023
MATERIA: Projeto de Aplicação Prática VIII
ALUNOS: Alexandre Palmeira Lima, Axel Marques, Andressa Oliveira, Ariel Bueno, Jader Kaab, Osiel
Melo, Lucas Felipe, Sena Miranda e Suetonio Junior

PROJETO DE MATADOURO INDUSTRIAL DE BOVINOS


“ABATBOV”

IMPERATRIZ-MA
2023
Resumo
É apresentado nesse trabalho um projeto de matadouro de bovinos, com todos os centros e
demandas atuais para funcionamento no município de Cidelandia-MA. Procede-se uma ideia
teórica de como deverá ser feito do inicio ao fim atendendo também a demanda
populacional do município, onde irá abordar temas de funcionamento. Tendo como principal
critério a exigência técnica e sanitária especifica para esses tipos de instalações e métodos de
serviço e também a demanda das secretarias e órgãos responsáveis pela inspeção tanto
nacional quanto estadual e municipal e por fim a apresentação de um memorial descritivo
do projeto de obra desse abatedouro.
Palavras-chave: Matadouro, Inspeção, Bovino, Secretaria
Introdução
Os matadouros-frigoríficos brasileiros, notadamente os de bovinos, têm, nestes últimos anos,
experimentado sensível progresso técnico, no que respeita a instalações, equipamento e
métodos operacionais. Sem dúvida alguma, esses desenvolvimentos acentuaram-se
sobremaneira com o advento, em 1965, das “Normas Higiênico-Sanitárias e Tecnológicas
para Exportação de Carnes”, que passaram a determinar as condições de ordem técnico-
sanitárias, a que, compulsoriamente, devem satisfazer aqueles estabelecimentos, para
conseguirem o direito à exportação internacional.
De outra parte, acompanhando esta evolução, o Serviço de Inspeção Federal (DIPOA, do
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), no tocante à inspeção “ante-mortem”
e “post-mortem” e ao controle higiênico de locais e operações industriais, nos
estabelecimentos inspecionados, teve, igualmente e de forma assaz expressiva, melhorados
os seus métodos de trabalho e ampliada sua eficiência no desempenho de suas atribuições.
O município de Cidelândia tem uma população estendida de 14.855 habitantes segundo o
IBGE em 2021 e um território de 1.462,809 KM quadrados. Onde a criação de bovinos é a
principal atividade econômica dessa cidade fazendo assim com que aumente a demanda de
um matadouro, sendo que a cidade só disponibiliza de um matadouro municipal para toda
essa criação de bovinos.
Considerando a importância que um matadouro e toda a sua estrutura apresentam na
garantia da qualidade exigida para carnes, todo o projeto desta instalação será feito de
acordo com a legislação em vigor e também com todos os cuidados inerentes ao seu
dimensionamento, para que essa qualidade esteja garantida. Assim sendo, os objetivos deste
projeto são: Pesquisar sobre as exigências técnicas – funcionais e hígio – sanitárias para
matadouros e centros de corte; dimensionar as vias aéreas do matadouro, incluindo o dos
espaços frigoríficos e do centro de corte.
Pretende-se também fornecer uma ideia mais concreta da formação de um matadouro e
todas as demandas exigidas sendo elas, técnicas, funcionais e sanitárias pelos órgãos
responsáveis pela inspeção de fabricas de produtos com origem animal.
Apresentação

Em atendimento a cidade de Cidelândia-MA, foi criado o projeto técnico para administração,


fiscalização, e adequação do matadouro particular ABATBOV. O município de Cidelândia tem
uma população de 14.855 habitantes e tem como sua principal atividade economia a criação
de bovinos, porém apenas um matadouro municipal. O matadouro ABATBOV será localizado
na rodovia MA-125 a 3 km de distância da área urbana facilitando o acesso a caminhões e
aderindo exigências sanitárias. Atualmente a demanda de abates do município é de
aproximadamente 110 abates por semana, ou seja, aproximadamente, 440 abates por mês,
onde as instalações pretendidas irão atendes as demandas da melhor forma possível tanto
para os consumidos, o fornecedor e os animais. O dimensionamento do sistema de
tratamento se baseia no atual número de abates semanal de animais, e no provável
crescimento desta demanda em função do aumento das melhorias das condições de uso,
que atenderão aos padrões exigidos pelas normas vigentes. O projeto, além dos aspectos
técnicos, visa também compatibilizar tais aspectos com a realidade econômica do município.
A administração do matadouro deverá seguir as orientações da Secretaria de Agricultura do
Estado do Maranhão, Secretaria Municipal de Agricultura e Secretaria Municipal do Meio
Ambiente, da EMDAGRO e do Ministério da Agricultura, ADEMA, Vigilância Sanitária,
levando de se em consideração a realidade local e procurando viabilizar a implantação do
empreendimento, de acordo com as normas e diretrizes dos órgãos reguladores, serviço de
inspeção oficial.
1. Normas para construção de matadouro de bovinos

 Localizar-se em pontos distantes de fontes produtoras de odores desagradáveis de


qualquer natureza.
 Ser instalado, de preferência, no centro do terreno devidamente cercado, afastado
dos limites das vias públicas no mínimo 5 (cinco) metros e dispor de áreas de circulação que
permita a livre movimentação dos veículos de transporte, exceção para aqueles já instalados
e que não disponham de afastamento em relação às vias públicas, os quais poderão
funcionar desde que as operações de recepção e expedição, se apresentem interiorizadas.
 Dispor de abastecimento de água potável para atender suficientemente às
necessidades de trabalho do abatedouro e das dependências sanitárias, tomando-se como
referência os seguintes parâmetros: 800 (oitocentos) litros por bovino.
 Dispor de equipamentos e instalações para produção de vapor e/ou água quente para
usos diversos, e com capacidade suficiente às necessidades do matadouro.
 Dispor de iluminação natural e artificial abundante, bem como de ventilação
adequada e suficiente em todas as dependências.
 Possuir piso de material impermeável, resistente à abrasão e à corrosão, ligeiramente
inclinado para facilitar o escoamento das águas residuais, bem como para permitir uma fácil
lavagem e desinfecção.
 Ter paredes lisas impermeabilizadas com material de cor clara de fácil lavagem e
desinfecção, com ângulos e cantos arredondados. Os parapeitos das janelas devem ser
chanfrados de maneira que não permitam o acúmulo de água e sujeiras.
 Possuir forro de material impermeável, resistente à umidade e a vapores, construído
de modo a evitar acúmulo de sujeiras, de fácil lavagem e desinfecção. Pode ser dispensado
em casos nos quais o telhado proporcione uma perfeita vedação não permitindo a entrada
de poeira, insetos, pássaros e assegure uma perfeita higienização.
 Dispor de dependência de uso exclusivo para recepção dos produtos não comestíveis
e condenados. A dependência deve ser construída com paredes até o teto, não ter
comunicação direta com as dependências que manipulam produtos comestíveis.
 Dispor de mesas com tampas de materiais resistentes e impermeáveis de preferência
em aço inoxidável, para manipulação dos produtos comestíveis, que permitem a perfeita
lavagem e desinfecção.
 Dispor de tanques, caixas, bandejas e demais recipientes, construídos de material
impermeável, de superfície lisa, que permita uma fácil lavagem e desinfecção.
 Dispor, nos locais de acesso às dependências e dentro das mesmas, de pias, se
possível, acionadas a pedal, providas de sabão líquido e toalhas descartáveis. Os acessos
devem ainda ser providos de pedilúvio e lavadores de botas.
 Dispor de rede de esgoto em todas as dependências com dispositivos que evite o
refluxo de odores e a entrada de roedores ou outros animais, ligada a tubos coletores e estes
ao sistema geral de escoamento de águas residuais, dotada de canalização com diâmetro
apropriado e de instalação para retenção de gordura, resíduos e corpos flutuantes, bem
como de dispositivos para depuração artificial das águas servidas e de conformidade com as
exigências dos órgãos oficiais responsáveis pelo controle do meio ambiente.
 Dispor, de esterilizadores fixos ou móveis, para a esterilização do instrumental de
trabalho, providos de água quente à temperatura de no mínimo 85ºC (oitenta e cinco) graus
centígrados.
 Dispor, conforme legislação específica, de dependências sanitárias e vestiários,
adequadamente instalados de dimensões proporcionais ao número de operários, com acesso
indireto às dependências industriais, quando localizados em seu corpo.
 Dispor, de suficiente pé-direito nas diversas dependências, de modo que se permita a
disposição adequada dos equipamentos, principalmente a trilhagem aéreas, a fim de que, o
animal dependurado após atordoamento, permaneça com ponta do focinho distante do piso,
correspondente à altura do trilho no ponto de sangria, a 5,25 m (cinco metros e vinte e cinco
centímetros) para o bovino, e 4,00 m (quatro metros) para suínos.
 Dispor, de currais e pocilgas com piso pavimentado, de fácil higienização, superfície
plana, declive mínimo de 2%(dois por cento) em direção às canaletas de desaguamento que
devem ser no mínimo em número de 3 (três), sendo de chegada, matança e 1 (um) de
observação. Este deverá ser adjacente aos currais e pocilgas de chegada e matança e destes
afastado no mínimo 3 (três) metros, seu tamanho será calculado na razão de 5% (cinco por
cento) de área do curral e/ou pocilga de matança, deverá ser todo de alvenaria, com altura
mínima de 2 (dois) metros (curral) e 1,10 (um e dez) metro (pocilga), deverá possuir
bebedouro independente e ralo de drenagem, pois, destina-se a receber para observação e
um exame mais acurado, os animais que na inspeção “ante-mortem”, foram excluídos da
matança normal por suspeita de doença.
 Dispor, de espaços mínimos e de equipamento que permitem as operações de
atordoamento, sangria, esfola e/ou escaldagem e depilação, evisceração, acabamento das
carcaças e de manipulação dos miúdos além de não permitir que haja contato entre as
carcaças já esfoladas, antes de terem sido devidamente inspecionadas pelo Serviço de
Inspeção Sanitária Estadual.
 Prover, a seção de miúdos, de separação física (parede) entre as áreas de
manipulação do aparelho gastrintestinal (buchos e tripas), das demais vísceras comestíveis.
 Dispor de telas em todas as janelas e outras aberturas para o exterior, de modo a
impedir a entrada de insetos.
 Dispor de depósito para guarda de embalagem, recipientes, produtos de limpeza e
outros materiais utilizados no matadouro.
 Dispor, de dependência para uso como escritório da administração do
estabelecimento, inclusive para o pessoal do SISE, separadas do matadouro e localizadas
próximo à sua entrada.
 O corredor de acesso, o qual vai dos currais e/ou pocilgas até a área de
insensibilidade, deverá ser construído em madeira ou canos galvanizados, com pisos de fácil
higienização e superfície plana, com declive mínimo de 2 (dois)% em direção a canaleta de
desagrupamento a qual margeia o corredor. Nos currais o cordão sanitário deverá elevar-se
do piso e sob a cerca altura de 0,30 (trinta)m, corredor de acesso com largura máxima de
1,10 (um e dez) m, e o corredor de acesso dos suínos com no máximo de 0,80 (oitenta)m de
largura.
 A seringa para os bovinos pode ser construída em alvenaria, com paredes
impermeabilizadas, sem bordas, com piso anti-derrapante, devendo possuir um sistema que
permita a lavagem dos bovinos com pressão mínima de 2 Atm., e altura mínima de 2 metros,
comprimento de 1,70 m.
 O corredor de acesso, o qual vai dos currais e/ou pocilgas até a área de
insensibilidade, deverá ser construído em madeira ou canos galvanizados, com pisos de fácil
higienização e superfície plana, com declive mínimo de 2 (dois)% em direção a canaleta de
desagrupamento a qual margeia o corredor. Nos currais o cordão sanitário deverá elevar-se
do piso e sob a cerca altura de 0,30 (trinta)m, corredor de acesso com largura máxima de
1,10 (um e dez) m, e o corredor de acesso dos suínos com no máximo de 0,80 (oitenta)m de
largura.
 A seringa para os bovinos pode ser construída em alvenaria, com paredes
impermeabilizadas, sem bordas, com piso anti-derrapante, devendo possuir um sistema que
permita a lavagem dos bovinos com pressão mínima de 2 Atm., e altura mínima de 2 metros,
comprimento de 1,70 m.
 Rampa de desembarque suave, com declive máximo de 25% (vinte e cinco), com
superfície antiderrapante, piso em alvenaria ou paralelepípedo.
 A sala de matança deverá possuir área suficiente para atender a capacidade de abate
diário, dividida em duas áreas distintas, sendo, uma suja e outra limpa.
 A área suja é local destinado à sangria e esfola e/ou escaldagem e depilação, estas
operações deverão ser efetuadas com os animais suspensos. As paredes, pisos e forro
deverão seguir as orientações dos itens 6, 7 e 8 desta norma.
 Neste local deverá existir ainda abertura lateral destinada a saída de couro dos
bovinos, o qual será guardado em local apropriado, distante no mínimo 20 metros da sala de
matança.
Deverá apresentar ainda:

 pontos de água com pressão suficiente para lavagem dos equipamentos e instalações.
 ralo independente para coleta de sangue, dando destino apropriado.
 ralo independente para coleta de águas servidas.
 pias para higienização dos funcionários e esterilização para os equipamentos, a
temperatura de 85º C.
 ponto de água quente para escaldagem dos suínos, na temperatura de 60 a 65º C.
 A área limpa é local destinado à evisceração e inspeção de vísceras e carcaças, esta
dependência deverá atender as especificações contidas nos itens 6,7,8,10 e 11 desta norma.

 mesa destinada à inspeção de vísceras.


 pontos de águas para lavagem de vísceras e carcaças inspecionadas e instalações.
 carrinho ou bandeja para vísceras não comestíveis.
 plataformas para evisceração e corte das meias carcaças.
 serra apropriada para o corte do peito e carcaças.
 esterilização para equipamentos.
 Deverá possuir local apropriado para abertura e limpeza de víscera, anexo ao
matadouro e sem comunicação direta com a zona limpa. Esta sala deverá apresentar ainda,
tanques destinados à abertura de bucho e limpeza e abertura de tripas, com ralos
independentes, deverá apresentar também um esterilizador para higienização do
equipamento.
 O estabelecimento se possível deverá apresentar um local destinado à incineração de
produtos condenados pela inspeção, distante no mínimo 20 metros do matadouro.
ANEXOS

FORMULÁRIO – MEMORIAL TÉCNICO SANITÁRIO DO ESTABELECIMENTO – MTSE

ESPAÇO PARA USO EXCLUSIVO DA DIPOA

1. ESTABELECIMENTO
1.1. Razão Social/Nome ABATBOV
1.2. Nome Fantasia ABATBOV
1.3. CNPJ/CPF 33.649.888/0001-99
1.4. Inscrição Estadual 02.232.3355-8
1.5. Endereço comercial Avenida Aparecida, 232, Jardim Norte, Cidelândia, Maranhão
completo
1.6. Coordenadas Latitude: 5° 9' 8'' Sul Longitude: 47° 44' 6'' Oeste.
geográficas
1.7. Cidade/CEP Cidelândia, Maranhão, 65921-000
1.8. Telefone comercial (99)93571-3232
1.9. E-mail comercial
1.10.1. Próprio (X)
1.10. Tipo de vínculo com o 1.10.2. Arrendado – Proprietário
imóvel
1.10.3. Outros, especifique.
1.11. N.° de registro no SIE, Não há
quando houver
2. RESPONSÁVEL LEGAL
2.1. Nome Alexandre Palmeira Lima
2.2. CPF 00991288378
2.3. RG 07189803180
2.7. Telefone (99)99197-6899
2.8. E-mail limalexpalmeira@hotmail.com
3. RESPONSÁVEL TÉCNICO
3.1. Nome Suetonio Santos Ferreira Junior
3.2. CPF 62352697301
3.3. RG 98741478900
3.6. Telefone (99)99977-8459
3.7. E-mail Junior20ferreiramed@gmail.com
3.8. N.° da carteira 1275
profissional/Conselho
4. RESPONSÁVEL PELA OBRA
4.1. Nome Oziel Melo
4.2. CPF 6497531128
4.3. RG 774982154399
4.4. Telefone (99)98144-3666
4.5. E-mail melloz@gmail.com
4.6. N.° da carteira 9859
profissional (CREA/CAU)
5. CLASSIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
5.1. Classificação 5.2. Subclassificação
X 5.1.1. Carnes e derivados 5.2.1. BOVINA
5.1.2. Leite e derivados 5.2.2.
5.1.3. Pescado e derivados 5.2.3.
5.1.4. Ovos e derivados 5.2.4.
5.1.5. Mel, cera de abelhas e derivados 5.2.5.
6. MOTIVO DA SOLICITAÇÃO
X 6.1. Registro
6.2. Complemento de memorial
6.3. Alteração do memorial, especifique
7. VERSÃO DO MEMORIAL TÉCNICO SANITÁRIO DO ESTABELECIMENTO
6.4. Reforma e ampliação, especifique

Clicar e

7.3. Anotações enter para


7.1. N.° 7.2. Data inserir mais
(Breve descrição do que foi alterado em relação à última versão)
Não houve alterações

8. COLABORADORES E TURNOS
5 8.1.1. Feminino
12 8.1.2. Masculino
11 8.1.3. Exclusivos na indústria
8.1. Número de
colaboradores 2 8.1.4. Exclusivos para higienização/limpeza industrial
4 8.1.5. Exclusivos para atividades administrativas
1 8.1.6. Exclusivos para transporte (motoristas)
8.2. Número de turnos de Dois turnos: 4:30 às 12:00 e 12:00 as 18:00
trabalho e quantidade de
horas por turno
9. ESPÉCIES
9.1. Espécies que pretende 9.3. Locais de 9.4. Velocidade 9.5. Capacidade
abater, para pescados 9.2. recepção de abate máxima de abate 9.6. Método de
informar a apresentação Procedência (currais, pocilgas, (unidade de (unidade de insensibilização
(vivo/fresco) tanques etc.) medida/hora) medida/dia)
bovino Propriedade Currais 40 minutos 200 animais Atordoamento
privada

10. MATÉRIA-PRIMA
10.3. Forma de 10.5. Local de
10.4. Intervalo 10.6. Capacidade
10.1. Matéria-prima 10.2. apresentação armazenamento
de temperatura máxima de
recebida Procedência (tipo e volume (silos, câmaras
permitida armazenagem
das embalagens) etc.)
Boi Produtor rural Peças e quilos 3°C – 5°C Câmaras de 3T
refrigeração

11. PRODUTOS
11.6. Capacidade
11.1. Produtos que 11.2. Forma 11.4. máxima de
pretende fabricar de 11.3. Tratamento Embalagem 11.5. Embalagem produção
(denominação de venda conservação térmico ou não primária secundária permitida
do RTIQ) (temperatura) (unidade de
medida/dia)
carne 3°C Refrigeração Plastica á vacuo papelão 3T

12. MEIOS DE TRANSPORTE


12.1. Matéria-prima Caminhão
12.2. Produto pronto Caminhão refrigerado
13. ÁGUA DE ABASTECIMENTO
13.1. Fonte produtora POÇO ARTESIANO
(poço/rede pública/água
de superfície)
13.2. Vazão (m³/hora)
13.3. Captação (bomba BOMBA
etc.)
13.4. Sistema de POR MEIO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO
tratamento
13.5. Reservatórios com as RESERVATORIO DE 1000 LITROS, DE AÇO INOX.
respectivas capacidades
em litros
13.6. Tipo de acesso aos
reservatórios
13.7. Distribuição DISTRIBUIÇÃO ATRAVES DE BOMBAS
14. ÁREAS INDUSTRIAIS
14.1. Área do terreno (m²) 1000 METROS QUADRADOS
14.2. Área construída ou a
ser construída (m²)
14.3. Informar o AFASTAMENTO DE 10 METROS DAS ESTALAÇÕES AS VIAS PUBLICAS
afastamento das vias
públicas (a distância das
construções da empresa
em relação às vias
públicas), o afastamento
das pocilgas/currais etc. e
o afastamento do
tratamento de efluentes
15. INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS
15.7.
15.2. 15.5. Material 15.8. Material
15.1. Instalações 15.3. 15.6.
Capacidade 15.4. Pé- Material e das portas, do forro/teto e
industriais das seções e Unidade de Revestimento
ou direito declividade janelas, da cobertura
anexos (consultar tabela) medida das paredes
dimensão do piso óculos e
esquadrias

15.9. Informar o sistema


de proteção contra insetos
nas aberturas para a área
externa. Informar a
inclinação dos parapeitos
chanfrados das janelas
15.10. Descrever o sistema
de trilhagem aérea
(informar a distância entre
os trilhos; entre o piso e o
trilho; entre o trilho e as
paredes/colunas).
Descrever a localização
dos trilhos
15.11. Descrever sobre as
plataformas de recepção
de matéria-prima e
expedição de produtos
acabados (cobertura e
piso); tipo de acoplamento

15.12. Observações gerais


16. EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS
16.3. 16.6.
16.1. Equipamentos e 16.2. Legenda Local 16.5. Material Capacidade 16.7. Faixa de
mobiliários das seções e (correlacionar instalado 16.4. do ou dimensão temperatura,
anexos com a planta) (seção Quantidade equipamento (quando não quando aplicável
e/ou possuir
anexo) capacidade)

17. SEÇÕES CLIMATIZADAS E CÂMARAS


17.4. Indicação do
17.1. Listar as seções 17.2. Finalidade sistema (mostrador)
climatizadas, câmaras (esclarecer qual a de controle de
frigoríficas, fábrica de gelo etapa realizada e 17.3. Temperaturas tempo, temperatura
etc. (nome da seção e forma de (mínima e máxima) e umidade das 17.5. Capacidade
número, correlacionado acondicionamento seções,
com a planta) do produto) equipamentos e
câmaras, quando
for o caso

18. OUTRAS INFORMAÇÕES


18.1. Sistema de
ventilação das seções e
exaustão, quando
aplicável
18.2. Tipo de iluminação,
proteção utilizada nas
luminárias e a intensidade
luminosa (lux) de cada
seção
18.3. Sistema de produção
de água quente
18.4. Descrição dos
esterilizadores de facas e
serras, informando
temperatura da água,
quantidade, localização
etc.
18.5. Indicação dos
sistemas de aquecimento
dos tanques de
higienização, escaldagem,
cozimento, fusão etc.
(informando localização,
temperatura permitida e
capacidade)
18.6. Indicação do sistema
de produção de água
gelada e/ou gelo e
condução deste ao local
de estocagem e utilização
18.7. Características do
sistema de coleta e
remoção (ralos sifonados,
canaletas etc.) das águas
residuais/servidas do
interior da indústria,
anexos e
currais/pocilgas/apriscos
em direção ao tratamento
de efluentes
18.8. Indicação do sistema
de remoção dos animais
e/ou produtos dos
tanques de escalda,
cozimento, resfriamento,
salga etc., quando for o
caso
18.9. Indicação do sistema
de remoção e
armazenamento dos
produtos não comestíveis
(resíduos, ossos, sangue,
chifres, casca de ovos,
escamas, sebo, soro etc.) e
condenados (carcaças,
leite etc.), quando for o
caso, das seções de abate
e/ou produção para a
seção de resíduos
18.10.1. Couros
18.10. Indicação do tipo 18.10.2. Resíduos
de tratamento aplicado
aos produtos não 18.10.3. Leite
comestíveis e condenados 18.10.4. Soro
18.10.5. Outros
18.11. Local de
armazenamento dos
produtos impróprios para
o consumo (produtos com
defeitos que retornam do
varejo, produtos vencidos
etc.)
18.12. Forma de
armazenamento e envio
para as seções das
embalagens primárias e
secundárias, rótulos,
ingredientes, produtos de
limpeza (prateleiras,
estrados ou outros)
18.13. Barreira sanitária:
descrição do lava-botas,
lavatório de mãos,
dispensador de
detergentes e álcool,
lixeiras etc.
18.14. Tipo de
pavimentação externa (de
toda a área destinada à
circulação de pessoas e
veículos)
18.15. Tipo de delimitação
da área externa para
impedir o acesso de
animais e pessoas
estranhas ao
estabelecimento
18.16. Indicação de
existência nas
proximidades de
estabelecimentos ou
propriedades que por sua
natureza de produção
possam produzir mau
cheiro ou interferir na
qualidade do produto
18.17. Descrição dos
vestiários e sanitários.
Informar o número e tipo
de lavatórios de mãos,
tipo de torneiras, tipo de
secagem de mãos, modelo
dos recipientes de
sabonete líquido e álcool,
lixeira com tampa de
acionamento não manual,
tipo de armários
individuais, bem como a
quantidade de sanitários
disponíveis por sexo
18.18. Descrição dos
uniformes, cores dos
uniformes de cada setor,
sistema de higienização,
local de higienização e
frequência da troca de
uniformes
18.19. Descrever como é
realizado o Controle
Sanitário das Aves e qual a
periodicidade destes, no
caso de produção de ovos
18.20. Programas de
autocontroles que serão
implantados para garantia
da inocuidade alimentar
18.21. Descrever as
barreiras físicas contra
pragas
18.22. Descrição da Sede
da Inspeção e a metragem
18.23. Observações
complementares
(laboratórios, análises
etc.)
19. PROCESSOS DE ABATE/PRODUÇÃO (Descrição dos processos, fluxo por espécie/linhas de produção e seções
utilizadas)

20. DECLARAÇÃO DE CIÊNCIA E CONCORDÂNCIA


 Declaro que o projeto atende à legislação sanitária, ambiental e municipal vigentes.
 Declaro que o presente Memorial Técnico Sanitário do Estabelecimento está compatibilizado com o projeto
identificado no início desse documento.
 Declaro que estou ciente e concordo com o teor desse Memorial Técnico Sanitário do Estabelecimento.

Assinatura e carimbo do
Responsável Legal pelo
estabelecimento

Local Data

21. DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE E COMPATIBILIDADE


Declaro que o projeto foi planejado adequadamente para o terreno no qual se insere, considerando suas
particularidades de relevo, vizinhança, possíveis construções existentes, infraestrutura disponível, capacidade de
produção proposta e demais aspectos descritos.
Declaro que o projeto atende à legislação sanitária, ambiental e municipal vigentes.
Declaro que o presente Memorial Técnico Sanitário do Estabelecimento está compatibilizado com o projeto
identificado no início desse documento.
Assinatura e carimbo do
responsável pelo projeto

Local Data
22. DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE E COMPATIBILIDADE
Declaro que este Memorial Técnico Sanitário do Estabelecimento foi compatibilizado com as plantas do projeto
identificado no início e foi planejado adequadamente, de modo a atender à legislação sanitária, ambiental e
municipal vigentes; bem como inexistem contrafluxos ou outros impedimentos técnico-sanitários que possam por
em risco a inocuidade dos produtos citados.

Assinatura e carimbo do
Responsável Técnico pelo
estabelecimento

Local Data

23. PARECER DA FISCALIZAÇÃO (somente no caso de Reforma e Ampliação)


Item 6.3. – Parecer
Item 6.4. – Parecer
Item 19. – Parecer

Assinatura e carimbo do
responsável pela
fiscalização do
estabelecimento

Local Data

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