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DOS
IIX
OBRAS DO AUTOR
CODIOOCIViL
DOS
COMMENT A DO
POR
Clovis Beviláqua
SEXTA EDIÇÃO
VOLUME III
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PAUTE ESPECIAL
LIVRO 11
TITULO I
Da posse
CAPITULO I
10 CODIGO CIVIX
CAPITULO II
Da acquisição da posse
XIV, ns. 344 e ,segs. ; Kohler, Lehrbucli, II, 2.a parte, § 11;
Endemann, Lehrbuch, II, §§ 34 e segs.; Wjndscheid, Panã., 1,
§§ 153 e 154; SavicTny, De la possession, §§ 14-18; Roth, System,
III, § 227; Deknbukg, Pand., §§ 176-179; Chironi, Inst., § 123;
Jhebing, Fonãement ães interdits, caps. X e XII; Theoria sim-
plificaãa da posse, caps. VIII e IX; Salvat, op. cit.,. I, ns.
98 e segs.
CAPITULO III
Dos effeítos da posse
Art. 499 — O possuidor tem direito a ser
mantido na posse, em caso de turbação, e resti-
tuido, no de esbulho.
Direito anterior — O mesmo (Carlos de Carvalho, Direito
civil, art. 347).
Legislação comparada — D. 43, 16, fr. 1; 43, 17, frs. 1 e 3;
Codigo Civil hespanhol, 446; portuguez, 484; allemão, 858; aus-
tríaco, 344-346; mexicano, 893; japonez, 198-200; do Montenegro,
19; suisso, 927 e 928.
Ver também: italiano, 694 e 695; argentino, 2.468 e segs.',
uruguayo, 658 e segs.; chileno, 916 e segs.; venezuelano, 770 e 771.
O Codigo Civil italiano concede a acção de esbulho á posse
quer dos moveis, quer dos immoveis, e a de manutenção em favor
somente da posse dos immoveis e dos direitos reaes; no mesmo
sentido, o venezuelano. O direito francez, o argentino, o chileno
e o uruguayo reservam as acções possessorias para a posse dos
immoveis.
Drojectos — Esboço, arts. 4.012 e segs.; Coelho Rodrigues,
1.339; Beviláqua, 577 e 579; Revisto, 590.
Bibliographia — Lafayettb, Direito das coisas, §§18 e
segs.; Teixeira de Freitas e Correia Telhes, Doutrina das ac-
ções, §§ 84 e segs.; Ribas, Acções possessorias, parte 2.\ tits, I
e
n; A. Cirxe, Acções summarias, ps. 84-97; Martinho Garcez.
Direito das coisas, § 15; Astolpho Rezende, Manual do Codigo
Civil, VII, ns. 52 e segs.; Acções possessorias, cap. I; A posse
e a sua protecção, I, ns. 173 e segs.; Edmundo Lins, Ensaio sobre
a posse, nos Estudos jurídicos, cap. II, p. 126 e. segs.; Alma-
chio Diniz, Direito das coisas, n. 101; S. Vampré, Manual, II,
§§ 11 e segs.; Tito Fulgbncio, op. cit., ns. 73 e segs.; Her-
silio, op. cit., n. 110; Azevedo Marques, op. cit., ns. 49 e
segs.; Tolentino Gonzaga, Interdictos possessorias; Carvalho
Santos, Codigo do Processo Civil, V. p. 102 e segs.; Coelho da
Rocha, Inst., § 447; Salexlles, De la possession ães meubles,
3." estudo ns. 1 e segs.; Planiol, Traité, I, ns. 983 . e
segs.; Aubry et Rau, Cours, II, §§ 184 e segs.; Zacha-
Riae, Droit civil français, II, § 285; Endemann, Lehrbueh
26 CODIGO CIV1X,
ponclem ao tempo, em que cessou a sua bôa fé, lhe não podem
pertencer. Colhidos ou pendentes, não lhe pertencem, pois em
relação a elles não mais se acha loco clomini, e elles, se nã.o
fossem colhidos antecipadamente, seriam partes integrantes da
coisa. V. Cunha Gonçalves, Tratado de direito civil, III, n. 409.
Quanto ao usofructuario, vejam-se arts. 721 e 723.
CAPITULO IY
Da perda da posse
CAPITULO Y
Da ppotecção possessoria
VII, ns. 174 e segs.; A posse e a sua protecção, II, ns. 201 a 217;
Coelho da Rocha, In.st., §§ 452 e 453; Trro Fulgbncio, op. cit.,
ns. 302 e segs.; Heksilio, op. cit., ns. 135 e 148; Azevedo Mar-
ques, op. cit., ns. 49 e segs., e 64 a 76; Cunha Gonçalves,
Tratado de direito civil III, ns. 403 a 407.
Da propriedade
CAPITULO I
Da propriedade em geral
(
Observação — Diz-se que o dominio, isto é, a piopriedade
la coisa corporea, é exclusivo, para significar que o pioprietario
tem o direito de afastar, daquillo que é seu, a acção de qualque
pessoa estranha. Quando ha condomínio, o caracter de exclusi
vismo não desapparece, porque os condomínios são cònjunctamente,
es agentes do direito.
O dominio é illimitado, porque abrange os poderes elemen
tares, que o constituem. Não se o pôde consideiai absoluto
sem restricções. Como já vimos, essas restricções apparecem,
direitos de visinhança, nos impostos, nas prescripções municipaes,
na desapropriação. Illimitado, na linguagem do Codigo, equiva
a pleno. Se não se provar que ha qualquer ônus limitam o a
plenitude do dominio, a lei o declara pleno.
62 COI)IGO CIVIL
CAPITULO II
Da propriedade immovel
SECÇÃO I
Da acquisição da propriedade immovel
Art. 530 — Adquire-se a propriedade im-
movel :
I. Pela trauscripção do titulo de trans-
ferencia no registro do immovel.
II. Pela accessão.
III. Pelo usocapião.
IV. Pelo direito hereditário.
64 CODXGO CIVIL
SECQÃO II
\
74 CODIGO CIVIL
SECÇÃO III
Das ilhas
Da aliuvião
Da avulsão
Do usocapião
SECÇÃO Y
, Da passagem forçada
Das aguas
Do direito de construir
Art. 572 — O proprietário pôde levantar,
em seu terreno, as construcções, que lhe aprou-
ver, salvo o direito dos visinhos, e os regulamen-
tos administrativos.
Do direito de tapagem
SECÇÃO YI
CAPITULO III
SECÇÃO I
Da occupaçâo
Art. 592 — Quem se assenhorear de coisa
abandonada, ou ainda não apropriada para logo
lhe adquire a propriedade, não sendo essa oc-
cupaçâo defesa por lei.
Paragrapho único. Volvem a não ter dono
as coisas moveis, quando o seu as abandona, com
intenção de renuncial-as.
Da caça
Da pesca
Da invenção
Do thesouro
Art. 607 — O deposito antigo, de moeda ou
coisas preciosas, enterrado ou occulto, de cujo
dono não haja memória, se alguém, casualmente,
o achar, em prédio alheio, dividir-se-á, por
egual, entre o proprietário deste e o inventor.
SECQÃO II
Da especificação
/
160 CODIGO CIVIL
SECÇÃO III
secção iv
Do usocapíão
Art. 618 — Adquirirá o dominio da coisa
movei o que a possuir como sua, sem interru-
pção nem opposição, durante três annos.
Paragrapho único. Não gera usocapião a
posse, que se não firme em justo titulo, bem
como a inquinada, original ou surperveniente-
mente, de má fé.
secção v
Da tradição
CAPITULO IY
Do condomínio
. SUCÇÃO I
SECÇÃO II
Da administração do condomínio
SECÇÃO III
SECÇÃO IY •
Do compascuo
CAPITULO Y
Da propriedade resoluvel
art. 17; lei japoneza, de 1899, arts. 5.° e 12. Vejam-se a lei ita-
liana, de 1925, art. 14-; e o Godigo mexicano, 2.216.
Projectos — Beviláqua, art. 759; Revisto, 748.
)
DA PROPRIEDADE 225
Março de 1852). Vejam-se ainda: lei belga, de 22 de Março de
1886, arts. 22 e 25; hespanhola, de 10 de Janeiro de 1879,
arts. 45-47; italiana, de 19 de Setembro de 1882, arts. 32-442;
luxemburgueza, de 10 de Maio de 1898, arts. 22-27; Codigo Civil
portuguez, arts. 571, 572, 576, § 1.°, e 607-612.
A
226 CODIGO CIVIL
CAPITULO I
Disposições geraes
CAPITULO II
Da emphyteuse
®0WSEUÍ0 ®o Tralho
KR^Gírò
CAPITULO III
SECÇÃO I
SECÇÃO II
CAPITULO IY
Do usofructo
SECÇÃO I
Disposições geraes
SECQÃO II
SECÇÃO III
SECÇÃO IY
Da extincção do usofructo
CAPITULO v
Do uso'
CAPITULO VI-
Da habitação
CAPITULO YII
CAPITULO VIII
CAPITULO IX
Do penhor
SECÇÃO I
Disposições geraes
SECÇÃO II
Do penhor legal
SECÇÃO III
Do penhor agricoia
SECÇÃO IY
' SECÇxlO Y
Da transcripçâo do penhor
SECÇÃO YI
Da extincção do penhor
CAPITULO X
Da Antichrese
yel. Mas, ainda neste caso, como " pode o credor, desidioso, ou
exorbitando dos seus direitos, deteriorar o prédio, ou não lhe
dar a applicação, adequada, ou alterar o modo de exploiação,
é sempre necessária a prestação de contas.
CAPITULO XI
Da hypotheca
SECÇÃO I
Disposições geraes
8ECÇÂO II
Da Jhypotheca legal
SECÇÃO III
Da inscripção da hypotheca
SECÇÃO IY
Da extincção da hypotheca
SECÇÃO V
Da hypotheca de vías-ferreas
SECÇÃO VI
Do registro de immoveis
PARTE ESPECIAL
LIVRO II
TITULO I
DA POSSE
PAGS>
Cap. I — Da posse e sua classificação ã
Cap. II — Da acquisição da posse 19
Cap. III —■ Dos effeitos da posse 25
Cap. IV — Da perda da posse 4S
Cap. V — Da protecção possessoria 52
« ' TITULO II
DA PROPRIEDADE
PAGS.
Secção IV — Do usocapião 90
Secção V — Dos direitos da-visinhança 97
Do uso nocivo da propriedade 97
Das arvores limitrophes 99
Da passagem forçada 101
Das aguas 104
Dos limites entre prédios 110
Do direito de construir 113
Do direito de tapagem 128
Secção VI — Da perda da propriedade immovel 132
Oap. III — Da acquisição e perda da propriedade movei .. 140
Secção I — Da occupação 140
Da caça 143
Da pesca 147
Da invenção 150
Do thesouro 154
Secção II — Da especificação 158
Secção III — Da confusão, commistão e ad-
juncção 162
Secção IV — Do usocapião 165
Secção V — Da tradição 167
Cnp. IV — Do condomínio 171
Secção I — Dos direitos e deveres dos condô-
minos 111
Secção II —Da administração do condomínio 185
Secção III — Do condomínio em paredes, cer-
cas, muros e vallas 196
Secção IV — Do compascuo 193
Cap. V — Da propriedade resoluvel 194
Da propriedade literária, scientifica e ar-
tística , 198
\
TITULO III
PAGS.
Cap. IV — Do usofructo 286
Secção I — Disposições geraes 286
Secção II — Dos direitos do usofructuario .. 293
Secção III — Das obrigações do usofructuario 306
Secção IV — Da extinção do usofructo .... 319
Cap. V — Do uso 325
Cap, VI — Da habitação 328
Cap. VII — Das rendas constituidas sobre immoveis .... 330
Cap. VIII — Dos direitos reaes de garantia 336
Cap. IX — Do penhor 360
Secção I — Disposições geraes 360 '
Secção II — Do penhor legal 371
Secção III — Do penhor agricola 377
Secção IV — Da caução de títulos de credito 386
Secção V — Da transcripção do penhor .... 393
Secção VI — Da extincção do penhor 397
Cap. X — Da antichrese 401
Cap. XI — Da hypotheca 408
Secção I — Disposições geraes 408
Secção II — Da hypotheca legal 444
Secção III — Da inscripção da hypotheca .... 450
Secção IV — Da extincção da hypotheca .... 475
Secção V — Da hypotheca de vias-ferreas 4 8l
Secção VI — Do registro de immoveis ...... 485
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