You are on page 1of 50
EMERGENCIAS CLiNICAS DR HENRIQUE DEMENECK YeErenAeene ;. EPILEPSIA/CONVULSAO ———- 1. ESQUIZOFRENIA_ ——-———- . CEFALEIA --- . PBE = . HDA EHDB ——— . PROTOCOLO HDA — . GINECOLOGIA ——. . ABSTINENCIA ALCOOLICA — . PROFILAXIA RAIVA . PRFILAXIA TETANO ACIDENTAL . LOXOCELISMO -—-— 7. HIPERGLICEMIAS — DROGAS EM BOMBA E DILUICOES —-— DROGAS SINTOMATICAS —----- ANTIBIOTICS EM INFECGOES AMBULATORIAIS - INTUBAGAO — PROTOCOLO DOR TORACICA. — yeor™ ne i ot a Si 062 ~ RN g & § é | 2 H 2 | > a » » » rad ad 2 ) DOPAMINA = Fraseas de SOmg > luit S (rascos (250mg) + 100ml $G5% *» | | 2800 meg/ml - coeficiente: : |] Dose DOPA: 1 a 3 meg/kg/min ~” Dose BETA: 4 2 10 meg/kg/ or Dose ALFA: >10 meg/kg/min roa ADRENALINA Ampolas de Img ter. - r Diluir 12 amp (12mg) + 100ml SGS% @ 120 meg/ml - coeficiente: 2 my + Dose: 2a 10 meg/ke/min 2. fae NORADRENALINA. “4 Ampola de 8mg (4mg de nora) LQ Q's [Diluir 3 amp (12mg) + 100m! SG5% a 120 meg/ml ~ Coeficiente: 2 > Dose: 0.05 a 2 meg/kg/ “2 ¥, DOBUTAMINA Ampola de 250 mg Diluir 1 amp (250mg) + 100ml SGS% 2500 meg/ml - coeficiente: 33,33 Dose: 2,5 a 20 meg/kg/min NITROPRUSSIATO (NIPRIDE) Ampola de 50mg Diluir 1 amp (50mg) + 100ml SG5% 500 meg/ml ~ coeficiente: 6.67 Dose: 0,5 a 10 meg/kg/min NITROGLICERINA (TRIDIL) Frascos de 25mg Diluir 1 frasco + 100ml SG5% 250 meg/ml ~ coeficiente: 3,33 se: 10 a 40 meg/min =3 2 120 mi VASOPRESSINA Ampola 20UV/Imt Diluir 1 amp + 100ml SG5% i 0.02 Uvmt ose: 0,01 a 0,04 Ul/min=3.a 12 mV/h DROGAS VASOATIVAS PROPOFOL, Nao diluir - 10 mg/ml ‘Trocar cada 6 horas Dose: 0,3 a 4 mg/kg/h FENTANIL Frasco de 0,5mg (10ml) Diluir 4 frascos + 100ml SG5% 400 meg/ml Dose: ataque 1 a2 meg/kg manutencio: 1 a 2 meg/kg/h MIDAZOLAN Ampolas de Smg, 15mg ¢ 50mg Diluir 150mg + 100ml SGS% 1,5 mg/ml Dose sedagdo: ataque 0,3 mg/kg Manutengio: 0,012 a 0,6 mg/kg/h PRECEDEX (DEXMEDETOMIDINA) Frasco-ampola 200 ug (2m!) Diluir 1 amp + 48m1 SPO,9% Iml —4meg Dose: ataque I ug/kg em 10min manutengdo: 0,2 a 0,7 meg/kg/h ESMOLOL Frasco de 2,5g Diluir 1 frasco + 250ml SGS% manutengio 30 a 300 meg/kg/min Antidoto: glucagon 1 mg EV AMIODARONA , Ampola de 150mg Dituir 6 amp (900mg) + 900ml SGS% manutencio 60 mU/h por 6h + 30 mi/h por 18h Dose Atual (megiky in) = Vasho (nh) x evelien | Peso (ky) SOVIS SSS SHOVELS EE CSP POODIIVIVIPVISGSESSS SINTOMATICOS 1. TYLENOL SINUS 500130 ‘Tome 1 comprimido VO de 6 em 6 horas sc dor clou congestio nasal 2. (SORO FISIOLOOGICO 0.9% NASAL) Lave cada narina com 1 a 2 jatos a cada 2 horas ¢ sempre que obstrugao nasal 3, AMBROXOL XAROPE Tome 20 mcg VO 3 vezes ao dia se tosse ou expectoragao. 4, PARACETAMOL 500MG —-————-—- Tome 1 cp VO a cada 6 horas se dor. PARACETAMOL 750 MG —-——--——-- Tome 1 cp VO a cada 6 horas se dor. 5, Claritin D (Loratadina 10mg + Pseudoefedrina) Tome 1 cp Voa cada 12 horas se prurido e\ou congestio nasal ¢ ocular. 6. Fluticasona 27,5 meg\jato (Avamys) ‘Aplicar 2 jatos em cada narina pela mand por uma semana. Apés, manter 1 jato em cada narina pela manhi sempre que obstrug0 nasal. 7. Paracetamol 500 mg + Codeina 7,5 mg -———-—-~ 1 caixa Tome 1 cp VO a cada 6 horas se tosse seca. 8. DIPIRONA 500MG ——-—--— Tome 1 cp VO a cada 6 horas se dor 9, IBUPROFENO 300 MG TOME 2 COMPRIMIDOS VO A CADA 6 HORAS SE DOR. 10. NAPROXENO 500mg TOME 1 COMPRIMIDO VO A CADA 12 HORAS SE DOR. 11. CETOPROFENO 100MG TOME 1 COMPRIMIDO VO A CADA 12 HORAS SE DOR. eur ‘spewoysen eIpAWEYD sepL=4 ue Hier Bw “ape «by euOWORIZY + OA i sq seepisuog :soue s¢> votun @soa =e +3 Ube 0 Uz b/2k sbwo9s ourpexoyoreto seooyu0u0b on weve do 2 Bai 08 + 007 | On sep ob tndogeu + zexcrewenns | uZl/2b BUDS CuDeKDUOIE:D seupioeqovew3 ‘rae BURT unopfeaun ewsserdoe.n ‘sep. =a UZLIZ1 Bw90} eUIIOOKOR Upz 05) eUIORUONIZY + OA speavo1eg apAURRO een eolun 980g =e + AB rz s62-4 BuoxeNyeD | UZL/21 eBw9DS OUIDeXCYOIdID ‘eee0wuou08 N SeuRBERCOTTS Onweires 42 bu08-00r On es sepezers | uidonouul + jezexcrauseyng | uzi/et Bons ouoexoyoudio eeeoquoueb Ny ‘emeisoud Saeon as SeEOEOTU aes’ dds snojotey (opsnnsqo woo) onSo0ju1 oydraisqosep Bed wIBojOU) @ BIaUeBIN Wod seDIUMOD dds 8112/9994 / 09 "3 epedI|dwoD e4jeUOIeld EX IETS CIES RETET SOOERDICTIGS WHEW WEF TATTE OAGISS OMT OURO ERTL eT ESE were ie eee I unos onsersyordo m0 3 aie sno a) sep 21/21 Bupoy curvexoyoisio | Ag UzuseL BL eUoxe.yeD dls e40189004 / 109 "3 eujeuoteid ‘snoyAydosdes sna0000/AydeIS dds sovosaiewu3 dds sneyoig sep Oonusia Bund} BueWeINCAN | OA Yare SUADS EUREIEIED ds o40ys9094 / 100° eueison eu oWnsID 21h aB0g BE BURTUSOIOS Gas 3os0DeIFTy 110 sronhydosdes sepe =a on snoseaaihuders dds snejoig (epinps6 ogu wanof eynpe) s01p JG =e UZLe1 Aa Ueye OS'P weIsegozeL Na usi9 64009 see eee? |, edvoeada-oondes enous ag | UOWEPUID + Al UprP Sz EUIDEXO ds snaoeo0\dens ‘equesoi90N eye08e4 1 EEDTEDEW BP GWSURE We FSUETE PBAND {OGE ED OPIRIRT O CHEAT INTO TORUESES ep $09899}U SOUeIGCIAUY ep ejueoaosn % vsuW Jod ennaid of5ez1U0}00 “t ‘(vse ued oosu ep $8109) 18704Y) sep yh awewerey uare Al 82 eurozeje9 1X3 Ubry 60'2 no A uay9 62 eUIEDXO seuebokd 's esojnouning antes snane’s reredisy3/ouinie BeeO TOUT WN ‘OA 42124 Build} eUpIOREg + ‘SABWOYORN *D. On uZI/e1 Bwo9t eUIDIONOA + ‘NB eye BwODS ]oZEPUOAON sniB 64 a sornpoidey, seppie, — | Agu 6s WeDENS + eUIIdWy| + AB Ubz/¥z Bz eUOXEUVED sevappeqovaiug eoiaied euoveweyul eSuecd | oles, ‘BERDEIEBE SHIZOIO}TEAS ‘op opdoqjuy A3 ugie 6w9dS Soiaqueeuy condgs opoqy: sep rie. | A34gi@ 65's weiseqns + eulfoidury | ozepuoneN +Aa Ure/¥e Bz eUoxeLYeD Nog equouuteouog eyu}ewopuy wouRUodss sep s Na u2iI21 8} euoKeLo9 $093 eueyioroeg oy1uosLed jeunsowu : oikd word 4 waueeo. oveay op orsoeju, : PonAieisy eqeoweu3 ‘NOS THIS WTR TO OPIN TELEPISTIOD congden osseoqy a _ ona ; ae ‘OySOa4NI ‘ONVIGOUSINILNY BUNZOV — oySoa3nt vO OLS ya4 "sojgoiseue souie6 exed eamiaqoo ap apepissaoau 2nB 35-anap OpSE:ISSECOUOIG 3p SPEPIICISSOd EN E -Tesjesnsuea ootBunvio oyuewipedoid e sophouiqns ogles end seusioed @ Se]UEIS06 :epEIeN Jes enap enb ule segdemIg °Z "ses04 ZZ ® By We alUsped Op oo|UID CUpeENb op eio}d no ORSuaInUEWL g ePeUOIZIPUCD P1se eaINedexa} ORSdo op eduEDMU y“L — nue spesnporson | soproed “uB/e BUUDOS JOZepIUOREN sone sepol-L ++ uvzing Bz euoxeuyan :soa16.9ry BySIW BI0IqoN01N, ue ap einpepiow —_| @P $09599)U 7a wre BUGS POET Tae BaD TEPER, sepor-e | _+A3'ei/21 Buooy ousProVaxt9 + nauvzive 82 BuoKe.4eD esi o@e.oIn reueued osseosay EBT TROT = ‘OxdoaaNt owas ORVIEOUOIATINY BIN3ov oydoa4nt 0 Ou ‘sep er eL ‘Aa Ya7e B09 eUISIepUTID ‘AS USI Bz BUTISEXO ‘sneine EW ep OSSeDSqY seneiseRaTaTT AA UZeh ByV8ug} euoIWODVEA + sorgpveeuy euiow op 0981 no ‘Na Uare 6096 dids snooos0kydeas orseindwe op £09890)u1 izer UPIWepUID + A3 Ua/e Bz eUIde}e9 dds snosooe;dang ‘9p cosy! wos oonpaeia od 7 =A FUOT Te 7a : ‘ovSoaaNi = che ONVIGOBOINIINY. _BIN3OV | t oydo3NI WG 14. SEPSE: DIAGNOSTICO, MANEJO INICIAL E TRATAMENTO Beatris Mario Martin Rafael Mialski Hugo Manuel Paz Morales No comego de 2016, 0 3° Consenso Internacional de Sepse (Sepse-3, publicado no JAMA, 23 de fevereiro do mesmo ano) revisou os conceitos e critérios diagnésticos de Sepse e Choque Séptico. O uso do termo Sepse ¢ antigo, porém seus critérios diagnésticos s6 foram definidos e padronizados em 1991, durante © Primeiro Consenso Internacional de Sepse. Nessa ocasiao, sepse ja era compreendida como uma sindrome, baseado na opiniao de especialistas, criaram um conceito de SIRS (Systemic Inflamatory Response Syndrome), e definiram como critério diagnéstico de Sepse, SIRS + suspeita de infegao. Jé em 2001, no 2° Consenso Internacional de Sepse, as limitagdes desse modelo foram debatidas, porém esse conceito foi mantido até a revisdo publicada este ano. Apesar de bastante popularizado entre os profissionais de saiide, os termos SIRS, Sepse, Sepse Grave e Choque Séptico nao sao de facil compreensao para leigos 0 que dificulta reconhecimento e atrasa atendimento adequado. E mesmo nos registros relacionados a assisténcia a satide existe muita diferenca no uso dos termos, fazendo com que dados relacionados a mortalidade decorrente da Sepse varie nos diversos paises. Mas nao é sé isso, essa dificuldade reflete também a inadequagao dos termos, por exemplo, a maior parte das pessoas se refere a Sepse, quando na verdade (pelos conceitos antigos) deveria dizer Sepse Grave, ou, ninguém sabe ao certo qual a diferenga conceitual entre Sepse Grave e Choque Séptico. Deste modo, 0 3° Consenso abandonou os termos SIRS e Sepse Grave. Segue abaixo as novas definigdes para Sepse e Choque Séptico, que contemplam o conceito patobiolégico dessas condigées: ‘Sepse: Disfungao organica potencialmente fatal decorrente de uma resposta ‘desregulada do hospedeiro frente a uma infeccao. joque Séptico: icientes com sepse com anormalidades ‘Choque Séptico: Um subgrupo dentro dos pa‘ circulatérias, celulares, metabéilcas associadas com maior mortalidade que a sepse isoladamente. ‘Ném disso, diversos critérios olinices diagnésticos foram avaiados na tentativa de estabelecer qual : sensibilidade e especificidade em tem maior respaldo na realidade, ou seja, qual critério clinico tem m ; reconhecer os pacientes com infecgao que tém maior potencial de ma evolugao. E, dentre esses pacientes, quais so mais graves e com maior mortalidade. Com esse objetivo, baseado em trabalhos cientificos recentes, desenvolveu-se 0 quick-SOFA como triagem de Sepse e definiu-se 0 uso de hipotensao +factato sérico paradiagnéstico de Choque Séptico: {OFA (Presenga de 2) ECG <15 pontos PA sistéllca < 100mmHg FR >/= 22 rpm 76 ‘Cheque séptico: ‘Ap6s ressuscitagdo volémica adequada: 1. PAM-< 65mmiig, necessitando de DVA gE 2 Lactato> 2mmouL —* A partir desses noves crteios, a proposta de avaliagBo dos pacientes deve ser baseada no q-SOFA como teste de triagem. Quando dois ou mais entérios presentes, prossegut com avaliago pelo SOFA (anexo 1) e1nos pacientes hipotensos (PAM <65mmHg) dosar lactato. A variagao de dois pontos no SOFA confirma © diagnostico de Sepse (para pacientes previamente higidos considerar SOFA inicial = 0), A grande mudanca para 0s médicos e outros profssionais envolvidos na assisténcia dos pacientes & ‘que nos consensos anteriores 0 raciocinio de sepse era, muitas vezes, desencadeado pelo reconhecimento de SIRS ¢ a possibilidade de uma intecao. © sepse-3, porém, parte principalmente da suspeita de infecc8o Para a trlagem de disfuncao organica. Mas quando ¢ que se suspeita de uma intece80? Apesar do atual consenso Proper 0 abandono de SIRS como critério diagnéstico de sepse, & impossivel nao levar em considerapdo frequéncia cardiaca, frequéncia respiratéria, temperatura e alteragGes no hemograma para Pensar que o paciente pode estar sendo vitima de uma infecgao. Os novos citérios do sepse-3 permitem uma ‘melhor triagem entre pacientes com infecgo e reposta adequada daqueles com uma resposta desregulada potencialmente fatal Paciente com suspeita de infecgao Monitorar condicSes nfo Ainda nto linicas, reavaliar para I—> | suspeitade |——> possivel sepse se Sepse? indicado Monitorar condigdes clinicas, reavaliar para possivel sepse se indicado ‘Apesar de ressuscitaco volémica adequada, mantém PAM<65mmbig e lactato > 2mmol/L? Choque séntico © diagnéstico de sepse & de extrema importancia, a que a répida inerven¢o pode mudar o desfecho do paciente. O central deste diagnéstico reconhecer quando a inflamago sistemica desencadeada a partir de um foco infeccioso ¢ intensa sufciente (ou desregulada) a ponto de ocasionar © mau funcionamento de Orgies, Isso requer a intervengao rapida para 0 controle do foco infeccioso, inicio de antbiéticos e manuitenao da perfuso e oxigenagao des tecidos com medidas de suporte. Porém,no é necessério esperar @ presenga de disfungbes organicas para it iciar 0 manejo de sepse. Além disso, caso a suspeicao seja mantida, apesar do paciente avaliado nao apresenter 2 criterios de q-SOFA a busca por outras disfuncoes que comprovem 9 diagnéstico (por exemplo com aplicagdo do SOFA, ou outro meio de avahagao, 6 mandatoria). (Os maiores marcadores do choque na sepse sao a hipotensao arterial e aumento de lactato sérico, reflexo tanto da hipoperfusao tecidual quanto das alteragSes metabélicas e cefulares. Apartr desse momento, © Paciente necesita de expansao do seu volume intravascular por meio de cristaloides, monitorizagao da Fesposta a essa intervengao e resolucao do fator desencadeante, com drenagem de um foco infeccioso e/ou inicio de antimicrobianos com espectro adequado para o foco suspeito. 'Na busca por reduzir a mortalidade intra-hospitalar destes pacientes, segue uma proposta de interveng&o clinica a partir do diagnéstico de Sepse: PACOTE DE 3h A PARTIR DA IDENTIFICACAO DE SEPSE: MONITORIZAR PA COLETA DE LACTATO ARTERIAL COLETA DE HEMOCULTURAS, INICIO DE ANTIBIOTICOS INEUSAO EM BOLUS DE CRISTALOIDES (SORO FISIOLOGICO OU RINGER LACTATO) 30mi/kg SE. HIPOTENSAO PACOTE DE 6h A PARTIR DA IDENTIFICACAO DE SEPSE: MEDIDA DA RESPOSTA AS INTERVENCOES INICIAIS INICIAR NORADRENALINA SE PAM < 65mmbg APOS 0 DESAFIO VOLEMICO INICIAL CONTROLAR © CLEAREANCE DE LACTATO ATE A NORMALIZAGAO DE VALORES Pontos o 4 2 3 4 Respiratonio «200 com PaozFio2 ‘Suporte <100 com suporte 2400 <400 <300_ventiatério ventilator Coagulagao ceo 2150000 -<150000 <100000 +<50000 <20000 Hepatico Cie <12 4249 2059 60-119 2120 ae DopaminaS —Dopamina 5.1 PAM PAM oudobutamina —-15 ounora_Dopamina>15 ou z7ommHg ___<7OmmHg qualquer dose 0.1 nora> 0,1 ‘SNC de Coma de Glasgow Beaeae come 15 13-14 10-12 69 <6 creat 35:49 35.0 Debt urndrio <12 1249 2034 2500 260 8 PROTOCOLO DE USO DE ANTIMICROBIANOS NA PRESENGA DE SEPSE SEPSE ORIGEM [DOSE DE ATAQUE MANUTENGAO: ALTERNATIVA = = a com | oEFTRIAXONA26 7 16212 | LEVORLoxACIN SoD eOMGAH PULMONAR [Hosp 1,2 |CEFEPIMA 2G IV a PIPERACICUNA + TAZOBAGTAM 4.96 — Zou [CEFTRUAKONA?GW Te Tara eipROFLOXAGNO ATONG TOF Urn [ose 72 [cEFEPMA 261 1688H BIPERACICLINA + TAZOBRCTAW 45 Sou |eEFTRIAKONA26 Tera | CPROFLoxAGINO aoomG 122+ ovo TeTRONORcOL tows |SoomcamH —_|MeTRONOAZOL soome act ABOOMINAL CEFEPA 2G isan HOSP 1,2 |METRONIDAZOL 1.500MG IV | 500MG 8/8H PIPERACICLINA + TAZOBACTAM 4.59 FLUCONAZOL 800MG IV A00MG IV 1X/0_ a FLUCONAZOL S00MGIV Gon | CEFTRIKONAZG ae aren | GEFOTAKWA7 GH £0co sue (MENINGITE) | Hosp 1,2 | CEFEPIMA 2G 2G 8/8H MEROPENEM 2G 8/8H + Gancomrcita somcKcw [foun raran_|WANCOMICINA zoMGRG t/tH OXAGILINA26 (SE FASCEITE GEFAZOLNA 76 ee (SE FASCETE cocoanres [con |necrosavte,assocnn [2oaun NECROSANTE, ASSOSAR tees SuNDAMOINK 00K 8) CuINDAMISINA GoOMG eet) HOSP 72 | VANCOMCNA 20NGIKG —_—_[2ONGRGIW 12723 | DAPTOMIGINA NGG AGADA24H Geese sew [OOM ___[GEFTRIAXONA2G1V 1G rata | CEFOTAXIMA 26 eH teco apaeaa | enema Fama PERACICUNA + TAZOBACTAWTA ES [een INF CORRENTE | DAPTOMICINA 8-10MG/KG A CADA SE OREAE Tose 12 [VANQOMCINA some | OMGKGIV 12924 | 4H (SELESAO RENAL AGUDA) + ASSO ACVC GErEPMA To BmH Se SEPSE GRAVE NEUTROPENIA PERAGICLNA © TAZOBAGTAM ASG NeurRK cEFERIMA 26 ieee eee 1. SE PACIENTE EM CHOQUE SEPTICO OU COM USO RECENTE DE ANTIMICROBIANO (<30 DIAS), SUBSTITUIR © CEFEPIMA POR MEROPENEM 1G DE 8/6H. 2. SE PACIENTE EM CUIDADOS INTEN: B 15,000UVKGIDOSE DE 12/12H. 3, DEVE-SE SEMPRE AVALIAR O HISTORICO DE COLONIZAGOES/INFECGOES PREVIAS DO PACIENTE. 4, CONTACTAR 0 SCIH (R: 1842 OU 6586) OU O PLANTAO DA INFECTOLOGIA, SE DUVIDAS. REFERENCIAS BONE, R.C.; BALK, R.A; CERRA, F. B; DELLINGER, R. P.; FEIN, A.M.; KNAUS, W. A; SCHEIN, R. M. SIBBALD, W. J. Definitions for sepsis and organ failure and guidelines for the use of innovative therapies in sepsis, The ACCP/SCCM Consensus Conference Committee. American College of Chest Physicians/Society of Critical Care Medicine. Chest, v. 101, n. 6, p. 1644-1658, 1992. LEVY, M. M, FINK, M.P; MARSHALL, J. C.; ABRAHAM, E.; ANGUS, D.; COOK, D.; COHEN, J.; OPAL, SM: VINCENT, J. L; RAMSAY, G. 2001 SCCM/ESICM/ACCPIATSISIS Intemational Sepsis Definitions Conference. Intensive Care Med, v. 31,n. 4, p. 1250-1256, 2003. SEYMOUR, C. W;; LIU, V. X; WASHYNA, T. J.; BRUNKHORST, F. M.; REA, T.D.; SCHERAG. A; RUBENFELD, G.; KAHN, J. M.; SHANKAR-HARI, M.; SINGER, M.; DEUTSCHMAN, C. S.; ESCOBAR, G. ‘J: ANGUS, D.C. Assessment of Clinical Criteria for Sepsis For the Third International Consensus definitions or Sepsis and Septic Shock (Sepsis-3). JAMA, v. 315, n. 8, p. 762-774, 2016. 79 \SIVOS COM USO RECENTE DE CARBAPENEMICO, AVALIAR © USO DE POLIMIXINA sACAO 1, FENTANIL: - INFUNDIR EM | A 2 MIN. -3 UG PORKG - AMPOLA DE 50 UG POR ML (10ML) - DOSE 60KG: 3,5ML; 70KG: 4 ML; 100KG: 6 ML 2. QUETAMINA - BOM PARA INSTABILIDADE HEMODINACMICA (AUMENTA A PA). - BRONCODILATADOR, - INFUNDIR EM I MINUTO -2MG\KG. AMPOLAS DE 50UG\ML (10ML) - DOSE 60KG: 2,5ML; 70KG: 3 ML; 100KG: 4 ML_ 3. MIDAZOLAM. - INFUNDIR EM 30 SEGUNDOS. - DOSE: 0,3 MG\KG - AMPOLA DE SMG\ML (10ML) - DOSE 60KG: 3,5ML; 70KG: 4 ML; 100KG: 6 ML, 4. SUCCINILCOLINA - ADMINISTRAR EM BOLUS SEM DILUIR. -AMPOLA DE 10MG\ML (10ML) 1,5 MG\KG - DOSE 60KG: 9ML; 70KG: 10,5 ML; 100KG: 15 ML 5. PROPOFOL -BRONOCODILATADOR -1,5 MG\KG NAO DILUIR NENHUMA DESSAS DROGAS TAMANHO DO TUBO: 7,5 MULHER \ 8,5 HOMEM. (COXIM EMBAIXO DA CABECA Intubacao de sequencia rapida: Pré intubagdo: propofol ou quetamina como primeira oped. Se indisponivel, midazolam 4 Propofol: ampola de 20ml a 2%. Iml = 20 mg. "Dose inicial: 1,5 mglkg, Repetir se necessario. Repor volume agressivamente!!! 4 Midazolam: 15mg em 3 ml. Dose: 0,05 a 0,1 mg\kg (1,5 ml se 70kg). Repetir se necessario. Repor volume agressivamente!!! m 10 mi de SF 0,9%. # Succinilcolina Diluir po de 100mg e ; ; Nao prescrever se for dificil ventilar com ambu. Efeito Dose: 1 -1,5me\ kg. (100 mg para 70kg), passa em 5 a 9 minutos. PROTOCOLO DE DOR TOR DENTIFICACAO DOR TORACICA a oe dade. Sexo, Data de Nascimento: Nome da mae: 2= DOR TORACICA Data de inicio da dor:__/__/ Hora do inicio da dor (__ ) TIPO A- Definitivamente Anginosa Dor retroesternal desencadeada ou agravada pelo esforgo ou estresse emocional, com irradiac3o tii lo ou estresse emocional, com irradiacio tipica para 0 ombro, mandibula ou face interna do braco, aliviada pelo repouso ou uso de nitrato. (_ ) TIPO B- Provavelmente Anginosa ‘Tem a maioria, mas no todas as caracteristicas de dor definitivamente anginosa. (_ )T1P0 C-Provavelmente nao-Anginosa ‘Amatoria das caracteristicas da dor no sugere insuficléncia coronariana. (__ ) TIPO D- Definitivamente nao-anginosa A insuficiéncia coronariana nao faz parte do diagnéstico diferencial (__) VASCULAR - Doenga tordcica vascular aguda Dor toracica aguda, em “rasgadura” ou “facada" de forte intensidade, com irradiasao para dorso (dissecrao aguda de aorta); ou dor toracica do tipo pleuritica associada a dispneia, taquicardia e hipoxemia (TEP). 3 - FATORES DE RISCO (JHAS ( )DM( )Dislipidemiat ) Tabagisme ( ) DAC conhecida (Historia familiar positiva (Mae ou irmas JAM<65 anos /Pal ou irmaos 1AM <55 anos) 4=ELETROCARDIOGRAMA. — - (_ ) Supradesnivel do segmento ST= 2 mm em pelo menos 2 derivagées precordiais contiguas (Vi a V6) ou 1mm ‘em periféricas (D1 e aVL ou Dil, Dill e aVF) ~ (exceto no ECG com BRE) (_) BRE-Bloqueio do ramo esquerdo (__) Infradesnivel do segmento ST 2 1 mm em pelo menos 2 derivagdes contiguas (exceto no ECG com BRE) (__) Inversao simétrica da onda T de > 2 mm em pelo menos 2 derivasses contiguas (ECG normal - sem alteracées (_) Outras alteragoes: ‘ egeBlecnivel de segmento ST em Vi e V2 = confirmar com derivagbes V7-V8 ({nfarto lateral): jpmetido 2 ECG com precordiais direitas - V3Re VAR (infarto de VD). +=" Todo infarto de parede inferior deve ser sul S-ROTAS ROTAS [DOR ECG FATORES DE RISCO ‘CONDUTA Supra ST 1 A/B S BRE Protocolo DT - Tafra ST . Regulagao de Urgéncia 2 aoe Inversio simétricaT DM 2 A/B Normal Bout / <3, Enzimas + ECG (0h-6h) DM Protocolo DT ~ Normal /inespecifico Sous Regulagio de Urgéncia 5 ‘ ane <3 Enzimas + ECG (Oh-6h) ‘Quadro Clinico: rebaixamento | pyame fisico, palpar pulsos, RX de sinespectfico | _piveleonsciénca, dispneta, eae inespet ae ose x | ene Dae pulsos | _ Acionar Regulagio de Urgéncia s D Normal / inespecifico : ‘Alta para UBS 6- EXAME FiSICO FG: Sat0’ {J Sudorese( )Palidez Glasgow: SINAIS VITAIS: PA: ‘Ausculta cardiaca. ‘Ausculta pulmonar Lo Exame neurolégico: () Normal ( ) Alterado: ________ Pulsos arteriais periféricos: (_) Normal (_) Alterado: see SRP PSH SSS GSS SH DVIPS SESS VSIDY SHB OEDESES'D Mis iY 10 (apenas rota 2 com ECG normal e Rota 3 com <3 fatores de risco) Weoleta( =.) | 2 eoleta(_) | Sewleta ‘Troponina CK-MB massa PK 8- TRATAMENTO PRE-HOSPITALAR DO INFARTO - REGISTRAR CONDUTAS: proca | _INDICAao ee : a OBSERVAGOES San ano, | _ DOSE = e SatO2 75 anos ou peso , 600 mgse Rota 1 i Clopidogrel | $oq mese pote y | <60Ke (fazer 300mg); contrandicadocem suspeita de dissecgao aguda de aorta “Riaque de Contraina aad we Soviricg (maximo | COntraindicado em suspeta de dssecrdo aguda de de 4.0000!) aon Tontraindicado em infarto de VD, FC<50 bpm, PAS ANA GESTA | ora OTHESL. | < 90 mmHg ouuso de inibidores dafosfodiesterase Nitrato | (maximo 1S mg)_| Dobotamina * Nitrogicerina *Noradrenatina}ame| 2220" lag} * Miroate vofkg/in pgminty Considere oN 0.1250 { Nttoglicerina/nitroprussiato se PAS > 100 mmiig bofkgimin iv = Ronumina Se PAS = 90-100 mmbig, sem sinaisintomas de choque Loa 4 * Noradrenatina se PAS < 90 mmitg e sinais de chosue | Consideragdes dagndsticasterapeuticas adidonais * Cateter de artéria pulmonar * BIA (balio intra aérticay + Angiografia para lAM/squemia ICC DESCOMPENSADA QUENTE E UMIDO: DIURETICO E VASODILATADOR, QEUROSEMIDA 1 MG\KG EV (SE PAS MENOR QUE 110 E FE MENOR QUE 40%, PODE SER ASSOCIADA DOBUTA SE HIPERVOLEMIA PERSISTENTE). Samana = CAPTOPRIL 25 A 50 MG VO OU LOSARTANA 50MG PARA VASODILATACAO - PODE-SE ASSOCIAR HIDRALAZINA 25 MG VO A CADA 8 Fame c HORAS + NITRATO 10 - OPCAO SE GRAVIDADE: PODEM-SE ASSOCIAR VASODILATADORES. PARENTERAIS SE PAS MAIOR QUE 120MMHG PARENT Q QUE DIMINUEM A CONGESTAO -—_NITROGLICERINA (5 A 10 MCG POR MINUTO AUMENTANDO A CADA 3 MIN ATE MAX DE 200MCG\MIN) E\OU NITROPRUSSIA’ . Pease ee TO (REDUZ PRE E POS CARGA - 1 OBSERVACAO CURTA NO PS OU INTERNACAO EM CASOS MAIS GRAVES. - MORFINA 2 A 5S MG EV ACADA 2 A 5 MINUTOS. : FRIO E UMIDO: VASOPRESSOR, IONOTROPICO, VASDILATADOR E DIURETICO - EM GERAL, SUSPENDER IECA E REDUZIR BETABLOQUEADOR. - MUITAS VEZES VASODILATORES PARENTENTERAIS SAO SUFICIENTES. - SE PAS MENOR QUE 90: VASOPRESSOR (NORADRENALINA). - APOS ESTABILIZAR PAS OU PAS INICIAL ACIMA DE 90: INICIAR IONOTROPICO (DOBUTAMINA) - SE CONGESTAO: FUROSEMIDA 1MG\KG FRIO E SECO: VASOPRESSOR E IONOTROPICO. ~ SE PAS MENOR QUE 90, VASOPRESSOR (NORADRENALINA). ~ APOS ESTABILIZAR PAS OU PAS INICIAL ACIMA DE 90:HIDRATACAO CAUTELOSA COM SF 250ML EM 30 MIN E REPETINDO CONFORME RESPOSTA. - BAIXO DEBITO IMPORTANTE REFRATARIO: DOBUTAMINA ~ FUROSEMIDA CONTRAINDICADA NESSES CASOS. 1, CABECEIRA ELEVADA 2. SE JA USA, SEMPRE TENTAR MANTER AS DROGAS QUE MODIFICAM MORTALIDADE (IECA, BRA, ESPIRONOLACTONA E BETABOQUEADOR), MESMO- QUE EM DOSES MAIS BAIXAS. CAUSAS: SCA, HAS NAO CONTROLADA, FA, ARRITMIAS, TEP, NAO ADESAO, INGESTA NA, AINES E CORTICOIDES, ALCOOL, DROGAS DE INICIO RECENTE. EXAMES: ECG, RX DE TORAX, GASOMETRIA ARTERIAL, TROPONINAS, GERAIS (INCLUSIEVE PU E RN)). DROGAS E DOSES: 1, FUROSEMIDA: BOLUS 20 A 80MG (MAX 600MGIDIA). 2. NITROGLICERINA (INFUSAO CONTINUA INICIAL 10 A 20 UG\MIN. AUMENTO A CADA 3 A 5 MIN ATE 200UG\MIN. 3. NITROPRUSSIATO: INICIAL DE 0,3 A 0,5 UG\KG\MIN. AUMENTO DE 0,5 UG\KG\MIN A CADA 3 A 5 MINUTOS. MAX 10UCG\KG\MIN. 4. NORADRENALINA: | A 30 UG\MIN OU 0,2 A1 UG\KG\MIN Bebe a- we 3 3 2 2 a 2 2 = = a 2 =] a a 9 a a ay abs db bs ub ub db db db Wb ib Wb ib Wb ib ib 5, DOBUTAMINA: INICIAL DE 2-2,5 UG\KG\MIN. AUMENTAR ATE 15-20 UCGIKGIMIN SE NECESSARIO. PRESCRICAO AMBULATORIAL APOS COMPENSACAO 1 CAPTOPRIL 6,25MG A 25MG DE 8\8 HORAS OU ENALAPRIL 2,5 A 10MG 12\12 HORAS 2. CARVEDILOL 3,125-25 MG VO 12\12 HORAS, BISOPROLOL 1,25 -20MG A CADA 24H OU METOPROLOL 12,5 A 100MG VO 12\12 HORAS EM DOSES BAIXAS. 3, ESPIRONOLACTONA 12,5 A 25 MG\DIA. 4, FUROSEMIDA. 504 Emergéncias clinicas — abordagem pritica ALGORITMO INSUFICIENCIA CARDIACA NO PS* Historia, exame fsico, ECG, Re de t6rax, eletrolitos, funcdo renal, troponinas e BNP/NT-proBNP Medicacées em uso e ‘exames prévios realizados Fatores precipttantes (anemia, infeccao, EP, excesso de sal, uso irregular das medicacées etc.) Historia de IC, SCA, ‘Congestao? Trate fatores desencadeantes, (©. ex, amitmias, ‘SCA, anemia etc) Classifique o paciente revascularizacs0, angiogratia, diabetes, HAS, IRC, disipidemia, AVC etc a a A: Quente e seco B: Quente e omido Frio e omido D:Froeseco (bem perfundido (bem perfundido (ima perfusao (mapertusso sem congestio) fe congesto) econgesto) esem congestio) | ‘= Poderia ter marcado | | » Furosemida IV (1 a2 | |* Mais grave de todos | | » Nao dé diurético i consulta no ampolas) = Se possivel, dé * Prescreva 250 mL ambulatorio +0, se necesssrio 1-2 ampolas de deSFem30'e ‘Tente otimizar as _| | Ventilacao naoinva- | | furosemida EV reavalie ‘ medicagoes paratc | | siva SN + Considere + Se nao methorar ‘slnvestigue aigum —_| |» Se FAM T, use noradrenalina ‘com soro, tente ur desencadeante (se | | nitrogicerina + dobutamina vasodilatador com suspeitar): 2 SCA, | |*Se PAM TT, use = Considere ou sem inotrépico | anemia, depressio | | nitroprussiato vvasodilatador etc. ‘+ Assim que possivel, | | parenteral quando inice vasodilatador | | PAlevar ; coral (p. ex, ECA) | |* Interne em UT. '* Cheque os exames | |* Considere suporte complementares ‘mecanico (bald 2 intra-a6rtico) sNesiritide, vasopressina em infusSo continua, enoximone, vesnarinona etc: nbo s40 recomendados AVC 1. Dieta zero nas primeiras 24h 2. Manter glicemia capilar menor que 180 3. Cabeceira 0 grau e repouso 4, Hidratagao basal de 21 em 24 horas 4, Antiocagulagao - Se nao fara trombolise: Enoxaparina 40mg SC 1x ao dia ou HNF 5000 UL SC 12\12 H. Sc fard, aguardar 24 horas para inicio, 5. AAS - Se nao fara trombolise: 300MG VO 1 vez a0 dia por 15 dias. Se fard, aguardar 24 horas para inicio. 6. Atorvastatina 40 a 80 mg 1 vez ao dia ou Rosuvastatina 20 a 40mg 1 vez ao dia ou Sinvastatina 40 mg 1 vez.ao dia. 7. Trombélise (inicio dos sintomas em ate 4 horas ¢ meia) - alteplase 0,9 mg\kg (maximo de 90mg). SEMPRE LEMBRAR DE SOLICITAR IMEDIATAMENTE GLICEMIA CAPILAR!!!! Manejo de PA 1. Sem indicag3o de trombélise - Nas primeiras duas horas, apenas observar e estabilizar 0 paciente ~ Apés esse periodo, se PAs permanentemente acima de 220mmHg ou PAd acima de 120, reduzir no maximo 20% em 24 horas empregando labetalol ou nitroprussiato de sédio. 2. Com indicagao de trombélise: - Ago mais agressiva sobre a PA. ; - Labetalol é 0 mais indicado. Na ausencia deste, fazer nitroprussiato. -Manter PAS menor ou igual a 180 e PAD manor ou igual a 105. # LABETALOL: 10 A 20 MG em 10 minutos (inicial) | # NITROPRUSSIATO: 0,3 UG\KG\MIN (inicial) com dose maxima ou manutencao de 5 a 10 ug\ke\min rl BEEEEUVESUUEUE EY PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA [ at SERVICO DE URGENCIA E EMERGENCIA DE CURITIBA cuRITIBA MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAL PADRAO sw [CAPITULO:EMERGENCIAS CLINICAS | POP: Ave ‘CODIGO: 13.1 Sea can ay Cia a PRE ATENDIMENTO UBS/DOMICILIO/ VIA PUBLICA eri elt a aaa ec DE EVOLUCAO. Sed DE EVOLUCAG Curae ebls TOMOGRAFIA DE CRANI. Mee aaah AUP) SSY. an 30 AIC ASMA CASA 1. PREDNISONA 20 MG —---—-- 10 COMPRIMIDOS TOME 2 CP VO 1 VEZ AO DIA POR 5 DIAS. 2. SALMETEROL + FLUTICASONA 50\250 MCG INALAR 1 JATO A CADA 12 HORAS TODOS OS DIAS. x OU FORMOTEROL + BUDESONIDA 400\12 MCG 29 ne INALAR 1 JATO A CADA 12 HORAS TODOS 0S DIAS. Saat weg 1 7 3. SALBUTAMOL 100MCGJATO —--—--— | UNIDADE MEDICACAO DE RESGATE - INALAR 3 JATOS 20 EM 20 MINUTOS SE CRISE DEFALTA DEAR apr 6 leh. ASMA INTERNADO 1. Fenoterol —-— 10 a 20 gotas, Ipratropio. 20. 40 gotas SF 0,9% - 40 gotas Tnalar a cada 20 minutos (3 vezes na primeira hora) 2. Prednisona 20mg -——~- 10 comprimidos Tome 2 cp VO 1 veza0 dia por 5 dias. Opsdes: - Metilprednisolona 40 mg EV de ataque. Apés, manter 40mg 6 sm Ghoras. ~“Hiidrocortisona 200-300mg EV de ataque. Apés, manter 100-200 mg de 6 em 6 horas 3. Sulfato de magnésio 2'g EV em 20 minutos. Se necessirio, repetir em 20 minutos. 4, Terbutalina (0,5 mg\ml) Diluir 1 ampota de 10 ml em 90 ml SF 0,9%. Ataque com 250 meg (50 ml) EV em 10 minutos. Infundir em BIC a 3-12 meg\minuto. 6\6 horas. Opsdo: 1 ml SC a cada 20 minutos. ‘Manutengio de 1 ml SC de ACTA 678. Emergéncias clinicas — abordagem pr: © ALGoRITMO 1“ MANEJO DA CRISE AGUDA DE ASMA | rise leve = Duas ou trés inalacdes: = Fenoterot: 10 gotas = Soro fisiol6gico: S mL | ‘* Considere corticoide oral = Alta com orientacoes Crise moderada a grave = Ipratrépio: 40 gotas = Soro fisiolégico: 5 mt. Avaliacao inicial ‘Historia + exame fisico + Pico de fluxo expiratério (PFE) ou prova de fungao pulmonar (VEF,) ‘+ Oximetria de pulso © Gasometra arterial: cise Grave ou VEF, < 30% | + Tiés inalacdes a cada 15-20 minutos: ~ Fenoterol: 10 a 20 gotas + Reavaliagdo clinica apés cada inalaco ‘+ Repetir PFE ou VEF, apés a 1* hora * Prednisona: 40-60 img VO ou metifprednisolona: 40-60 mg EV PCR iminente '* Sala de emergéncia ‘= Preparar para lOT (cnula 8,5- 9.0 se possivel) ‘= Monitor, oxigénio e acesso venoso * Considere medicacbes sem retardar a 1OT: = Metilprednisolona: 60 mg EV = Terbutalina ou salbutamol: 0,25 mg SC (1/2 ampola) ~ Sulfato de magnésio 10%: 20 mL + SF 100 ml EV ~Inalacao continua (fenoterol: 20 ats + ipratropio 40 gts) Boa resposta Estavel por 1 hora Resposta incompleta ‘Historia: achados de alto risco ‘+ Exame fisico: normal de evolucao desfavorsvel ‘+ Auséncia de dispneia ‘ Sintomas leves a moderados + PFE ou VEF, > 60% ‘+ PFE ou VEF, < 60% ® saturacio de 0, >90% | | * Saturagao de 0, < 90% ‘Atta com orientagoes | ( Manter no PS + Inalagéo com fenoterol (10 gts) + ipratropio (40 gts) a cada 1-2 +0,: ateter nasal # Conticasteroide sistémico Boa resposta | mmm | * Sulfato de magnésio EV ‘* Monitorar: PFE ou VEF, e Sat 0, « avaliar necessidade de exames ‘© Considerar VNI J Auséncia de melhora em 6-12 horas ‘Historia: achados de alto risco de evolucso desfavoravel + Sintoras graves ou piora dinica + PFE ou VEF, < 30% + PaCO, = 45 mmHg + P20, < 60 mmHg Resposta ausente ou muito discreta | a Internado ‘= malacao com fenoterol (10 gts) + ipratropio (40 gts) a cada 1-2 h +0, cateter nasal + Corticostercide EV * Sulfato de magnésio EV + PFE ou VEF, e Sat 0, + Avaliar necessidade de ‘exames * Considerar UT ** Considerar OT e VM proc USO INTERNO 1, Prednisona 20MG — -—--~ 14 comprimidos ‘Tome 2 ep VO pela manha por 7 dias. 2. Fenoterol ---—-- 10 gotas Brometo de ipratropio — Soro fisiologico —-—-------- 60 gotas Inalar em ar comprimido a cada 20 minutos (3x em uma hora) Para casa: 4 em 4 horas ou 6 em 6 horas Salbutamol 200meg\dose spray 1 unidades Inalar 4 puffs com espacador a cada 20 minutos (3x em uma hora) Para casa: 2 4 puffs IN de 6 em 6 horas 3 ‘Amoxicilina + Clavulanato 875 + 125 mg -—-~ 14 ep Tome 1 cp VO 12 em 12 horas por 7 dias. Levofloxaciono 750mg -—— 7 op- Tome 1 cp VO 1 vez.ao dia por 7 dias. 'UMONIA BACTERIANA 1, TRATAMENTO AMBULATORIAL SEM COMORBIDADES - Azitromicina 500mg — 7 comprimidos Tome 1 cp VO I vez ao dia por 7 dias. - Levofloxacino 500mg ——-— 7 comprimidos Tome 1 cp VO I vez.ao dia por 7 dias. — 7 comprimidos = Moxifloxacino 400mg —~ ‘ Tome 1 cp VO I vez.a0 dia por 7 dias. = Oseltamivir 75 mg ---——~ 10 comprimidos Tome 1 cp VO 12\12 horas por 5 dias. Hospitalar 1. Ceftriaxona 1g EV 12\12 horas + azitromicina 500mg 1 cp VO 1 vez ao dia por 5 dias. Doenga pulmonar obstrutiva crénica 689 22. Lightowler JV, Wedzicha JA, Elliott MW, Ram FSF. Non invasive positive pressure ventilation to treat respiratory failure resulting from exacerbations of obstructive pulmonary disease: meta- analysis. BM] 2003; 326. ALGORITMO 1~ ABORDAGEM INICIAL DA, DPOC NO PRONTO-SOCORR’ DISPNEIA, AUMENTO DA EXPECTORAGAO OU ESCARRO QUE SE TORNA PURULENTO t * Classificar a exacerbacéo: leve, moderada ou grave Exame fisco, sinas vitais e oxmetia + lavestigarfatores preciptantes : 4 4 DOENTE NAO INSTAVEL DOENTE INSTAVEL E GRAVE * Sonolencia ou confusso- y * iminencia de PCR «= Grave insufictnca respiratoria ‘+ Realizar radiografia de torax J '* Considerar necessidade de outros exames complementares J = tnalagdo com 10 a 20 gotas de B,-adrenérgico de 20/20 minutos na 1* hora = Assodiar 40 gotas de ipratropio em cada inalagto se houver exacerbacs0_ ‘grave ou pouca melhora com Bragonista = Corticosterbides: prednisona 60 mg via oral ou metiprednisolona NV (40 a 60 mg de 646 horas) = Oxigénio: 1-3 Umin se saturacdo arterial < 90%; colher uma gasometria ‘arterial 30 minutos apos = Avaliar antibioticoterapia T T INTUBACAO OROTRAQUEAL amare | ® Prednisona: 7 dias 3em); Adulto: 40me/dia GRAVE * Com ou sem oCrianga: 05-1 ‘comprometimento do me/ke/dia (méximo 40 estado geral’; me/dia) = Sintomatico’s = SALON/SAA IV: 10 ampolas * Prednisona: 7 dias, oAdulto: 40 me/dia Sem sinal de hemélise’. i Presenga ou néo de lesdo a ea Loxoscelismo pou : oCrianga: 0 eae local significativa e dor; a iaiaia' tae ae hemolitico Hemélise® confirmado por ss ere ‘dia) exames complementares. |. sintomatico'; Hidratagao adequada visando manter boa perfusao renal ‘SALox/SAA IV: soro antiloxoscélico OU soro antiaracnidico, intraveneno. *. Lesdo incaracteristica: eritema, prurido, bolha de contetido seroso com ou sem enduragao e dor de pequena intensidade. °, Alterago do estado geral: cefaléia, febre nas primeiras 24 horas, mialgia, ndusea, vomito, exantema (rash). © Sinal de hemélise (anemia aguda): palidez cutaneo-mucosa decorrente da anemia, ictericia, trina escura (hemoglobindria), confirmada na andlise laboratorial (no hemograma observa-se diminuiggo da hemoglobin, aumento dos reticulécitos, aumento da bilirrubina indireta e diminuigao da haptoglobina). “. Lesdo provavel: presenca de eritema, equimose com ou sem enduraco, exantema. “. Lesio “caracteristica” ou altamente sugestiva: eritema, endurago, palider ou placa marmérea, bolha, necrose. {, Sintomatico: analgésico, ant istaminico, corticdide tépico. Prognésti 'Na grande maioria dos casos é bom. O tempo necessério para cicatrizagio da tlcera, por segunda intenco, esté relacionado a perda tecidual, padendo demorar meses para a cicatrizagao completa em casos de lesdes extensas e profundas. 2 > > > > > > > > > > > > > ) ) ) | Forma cutaneo- \ hemolitica t Grave — —~ / \| | | sPresengaounsode — | fees ae || | | gumesences } incaracterstica* caracteristica™™ = || “earacterstica"e. || ede | +Sem || (eomplaca || (com placa | | *Hemalisetconfirmada | | comprometimento marmérea < 3 em) marmérea>3em) | | por exames | do estado geral” | = Comou sem |, © Comou sem \_ complementares. |» Semsinatge || comprometimento || _comprometimento | | hemeiise® || doestado gera” || docestadogera’ | v | «Sem sinal de || seman | : \ J\ hemélise® H\ if \ \ J J\ e ) —— ae Tratamento | | | | cca ampolas, \ Tratamento | Tratamento \ © Prednisona: 7 dias \/ \f Tratamento { i 110 Aduitos: 40 me/dia | | sintomatico! ‘= Prednisona: 5 dias || « SALOX/SAAIV:5 {) @ crbrane 5-155: | | eOrientarpacientea || oAdultos: 40mg/dia |} ampolas i me/Ke/dia (maximo | | retorno disrio, a oGriangas:05-1 || ePrednisona:7dias | 40 me/dia) | | cada 12 horas. || me/Ke/dia(maximo || oAdultos: 40 mg/dia | | * Sintomatico! | | | dome/dia) |) oGriangas:05-2 | |e Hidratagio adequada | { || © Sintomatico’ |} me/Ke/dia (maximo | visandomanter boa | ( || domain) | | perfusio renal | h\ + Sintomatico } ) eee ) ‘SALox/SAA IV: soro antiloxoscélico OU soro antiaracnidico, intravenoso, *. Lesio incaracteristica: eritema, prurido, bolha de contetido seroso com ou sem enduracdo e dor de pequena tensidade. Alterasdo do estado geral: cefaleia, febre nas primeiras 24 h, mialgia, néusea, vomito, exantema (rash), “. Sinal de hemélise (anemia aguda): palidez cutaneo-mucosa decorrente da anemia, ictericia, urina escura (hemoglobindiria), confirmada na andlise laboratorial ( no hemograma diminuicSo da séria vermelha, aumento dos reticulécitos, aumento da bilirrubina indireta, DHL, diminuigo da haptoglobina), “, Lesio provavel: presenca de eritema, equimose com ou sem. ‘enduragao, exantema. {- Lesdo caracteristica: eritema, enduracao, palidez ou placa marmérea, bolha, necrose. Sintomético: analgésico, anti-histaminico, corticdide tépico, 1174 Emergéncias clinicas ~ abordagem pratica 15. 16. 7. 18. Graffeo CS. Hyperosmolar hyperglycemic state. In: Tintinalli JE, Kelen GD, Stapczynski JS. Eme= gency medicine: American College of Emergency Physicians. 6. ed. McGraw-Hill; 2004. p.1307 Rush MD, Winslett S, Wisdow KD. Diabetes mellitus. In: Tintinalli JE, Kelen GD, Stapcres. JS. Emergency medicine: American College of Emergency Physicians. 6. ed. McGraw-Hill; 20 p-1294-304. Hardern RD. Emergency management of diabetic ketoacidosis in adults. Emerg Med J 200% 2 210-3. Kitabchi A. Hyperglicemic crisis in adult patients with diabetes. Diabetes Care 2009; 32(7): 1335 ALGORITMO 1 ~ CETOACIDOSE DIABETICA, Avaliagao inicial completa (historia e exame fisico minucioso) e solicitagao de Na*, K*, CF, Ur, Cr, hemograma, gficemia, gasometria arterial, urna tipo 1, radiogratia. de térax, ECG e cetoniiia. Prescrever soro fisiolégico: 1 a 1,5 L na primeira hora (15 a 20 mU/kg de peso) + t Fidos rouiew ] rosea ete cmcrnenorio solo Sita eel ae east + + suneriin ff _une sams | muse Co 7 DEEP esc 2135 mot. “< 135 meg 4 Bicar + $$ ‘Dar msaina ae Som 205% _Soma09% [sda no fl preset 4 Serer seas wks evamagey ean + 4 s ieaeamcep rane + = ea eacaecaees saaeeses : = ine eas Teara pe Rado Rae + som -manter 150 @ 250 mish: nesse momento, pode-se Checar K* de 2/2 a 44 horas. a3 -reduair a dose da insulins 1V para 0,05 U/kg, para — _manter a glcemia entve 150 e 200 mg/dl. horas, XN 1 Checarelewoltos, unio renal egicne de 2724 horas, até que o doar eg evel Raped oBKC a cca * Aut tesla do CAD, preset ceta VO, coniuar3insina We sora isin oh sa 7 9a > 720 * Ais 24 horas, pode prescreerinsina NH 05-08 Ui dis em 2 doses ou 29 do {ota de irsina uzado nas itmas 24 heres. roperymeennas are ALGORITMO 2 ~ ESTADO HIPEROSMOLAR HIPERGLICEMICO_ Avaliacéo inicial completa (historia e exame fisico minucioso) e solicitaco de Na*, k*, CI’, Ur, Cr, hemograma, glicemia, gasometria arterial, urina tipo 1, radiografia de térax, ECG e cetontiria Prescrever soro fisiologico: 1 a 1,5 L na primeira hora (15 a 20 mL/kg de peso) + 4 4 Fades Tia Pass 4 t t tar enue htc solsca Sty ree 1’ <33ntat >Someot hog Moctento Chacue rors + A mporsierico lave carciogteico ‘bombs de infusso Nicdarinsuina ff Prescever insula + + wa utah + 7 Mercer um une + caoszome | noure: xecusue ff comes avn Neninmede | med dei tore svon-Gane opin aa 7 A dices par > wokegn aa Yinds em at dee emma aoe ~~ << 135 mEgt 4 4 Som a 0,45 a Se cair < SO. mg/h, Dar insulina 2508300mun —2503500mch crt nso cain no or pesca waage hemo 4 + f + SE Fmaagmeaie \ ‘ente 4,0.€ 5,0 meq. ‘Wocar 0 000 para NaCIO.AS com 5% de hese @ + rarer 1502 20 ml nese moment, pode se ‘eur 9 dose dons pore 0.05 Ugh, pra Check de 22a horas ‘mare a ghcemaenze 150€ 200 moa ‘\ + Checareletritos, funcéo renal e glcose de 2/2 a 4/4 horas, att que o doenteestea estivel ‘+ Ap6s esclucio da CAD, prescrever deta VO, contnuar a insulina Ve adiconarinsuina ‘eg SC, conforme gicemia. * $6 desigar a bomba de insuina apts 1a 2 horas da aplicao de insulina regu SC. * nica esquema de insulin com miltplas doses (requiar ou lspro ou asparg + NPH au gargina) + Se tudo estnve estvel, transfer para enermaria, ve [vuln NDN03A 30S¥ANINO 5 FODH=D- EN = 406-0)

You might also like