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Poa teste, tratando-s, portanto, de outros tragos da prépria personalidade doe individuos. Tem-aeinventado maneirasde contornar tais erro, eimi- ‘nando, por exemplo,o ponto central (neato) da escala de resposta para inviabilizar @tendénci contral ou climinar parte inferior da.escala para deccaracterizar a leniéncia, mas tais invests nfo tém surtido efeitos suficientes e elaree, assim, essas tendéncias ainda continuam sendo um problema substancial na medida da personalidade e das atitudes. Conelusio (0s testes psicoligicos so medidas de procescos psicoligicos que se Dasciam nos fundamentos da medida em eidncia. A ooria que explicita o tuo da medida em Psicologia se chama Psicometra, Esta se divide em dois ‘modelos: a Teoria Clissiea dos Testes (TCT), que trabalha com o escore totalde um test, ea Teoria de Resposta ao Item (TRD, que trubalhadire- tamente comositens do teste. Hssasteorias so detalhadamente ensinadas na diseiplina de Psicometria’. Ambas devem garantir a legitimidade dos testes psioldgiens, responsabilizando os parimetras ditos psicométricos da validade e fdedignidade, que sordotratados em sequéncia, 3.2 ANALISE po Teste. Os testes psiccligios si instrumentos de medida em Psicologia c, ‘como qualquer instrumento de medida, devem apresentar certasearac- teristieas que nos garantam poder confiar ns dados que produzem. Em instrumontos de carter fisco, por exemplo, diz-se que cles devem ser calibredos para poder produzir medidas com o minimo de erros possive! [No enoo dos testes psicolégicos, fala-se disso também, mas fala-se, sobre ‘tudo, de duas earacteristicas essoncais para que eles sejam consideradox legftimos.e confiveis. Trata-se da validadee da fidedignidade (precisio! dos testes’. Fala-so, igualmente de padronizagio ou normatizagio dos testes psicol6gioos, mas essa eaructorfstiea diz maisa respeito da tiidade dos testes do que da sua qualidade ou lgitimidade, e dela falaremos mo ‘prximo capitulo. ma io oe ge 0 9010, ‘Os temen da Petri ti aioe fone Peg 208213 "ok a Pps eer 8.2.1 A validade dos testes psicolégicos ‘A validade 6 uma eondigéo sine qua non de legitimidade dos testes pricoligions ¢, mesmo assim, ela 6 um toma ospinhoso, de disputa e de preocupagio para o piedlogos. [ao porque a validade do um teste 6 de- finida como. gnrantia de qu le, de fato, mode aquilo quo supostamente deve medir ¢ esse “aquilo quo” 6 o construto ou 0 proceseo mentale, ‘como vimos no Capitulo 2, 8 paicélogos honestamente nio saber 0 que ‘seja um processo mental, pois mio conhccem nem sua estrutura nem set ‘rocessamento. Mesmo assim, a validade dos testes psicolgins eontinua ‘endo o tema mais importante de garantia da qualidade destes. Para vitar Aiatrbes, os psieslogos nao falam mais em validade de um test, mas de ‘vidéncias de valdade do teste, o que pareeeinsinuar que, dado que mo ‘cmos testemunha ocular do crime, nos contentamos em provascietuns- tanciais. Na verdade, 6 dessa forma que se vem trabalhando ultimamente ‘nossa questo davalidade dos tests psicolgicos, ou sen, arrolando uma sri de indieadores sobre teste quejstiicam ou permitem se tomarem ‘as docisdes que se tomam a partir da informagio que ele fornece?. De ‘qualquer forma, continua verdadeiro quando se diz que um teste 6 vido se, de fato, mode aquilo que supostamente deve modi, significando que, 9 medirem os comportamentas (tena) que representam fsicamenta ‘trago latente (oconstruto), eta se medindo o préprioconstruto, sondo| ‘ste, por sua ver, concebide por racionalizagbesteérieas do autor do teste (que dependem da expertise e da esperteza dele) ou, talver melhor, por ‘racionalizagdes consensuadas pelos peaquisadores na drea (as famosas - tworias peicoldgicas ou dados empiric da literatura). essa forma, as maior dfieuldades na demonstracio de validade do i teste se encontram na teoriapsicolgica. Bsta se encontra ainda em im estado embriondrio, dstituida quase que totalmente de qualquer nivel de axiomatizagé, resultando disso uma pletora de torias, muitas venes, até contraditérias. Basta lombrar teorias como behaviorismo, tsicandlise, existoncialismo, psicologia dialétia o outras, quo postulam prineipos irredutiveis entre as vrias teorias epoueo concatenadas dentro "le uma mesma teoria ou, entéo, om nimero insufciente para e poder ‘leduzir hipétesestiteis para o eonhecimento psicoligico. Havendo essa ‘snfasio no campo terico dos construtos ou dos tracoslatntes, torna-se ‘tremamente difiell para opsicometrista operacionalizar esos mesmos ‘onstrutes isto 6, formular hipéteece claras e procisas para testar ou, rho qual esses construtos postam ser idealmente estudadas. Mesmo nas “andlises estatitiensencontramos problemas. Pea lien da claboragio do instrumento, a verifieag da hipitese da legitimidade da reprosentagio dos construtos se faz pela anise fatorial (cnfirmatéria), que procura ‘dentifiar, nos dados empirios, os eonstrutos proviamente operaciona- lieadoe no instrumento, Ocorre que a anise fatorial faz algumas pos- ‘ulagbes fortes que nom compro se coadunam com a realdade dos fatos, Por exemplo, a andlise fatorial asrume que as respostas dos sujeitos aos ‘tens do inatramento sio determinadas pelo construto e que a relagio entre constrato reposta é linea. Primeirament, todos os métodos do ‘ndlise torial atuais postulam essa relagio linear Pio, ainda, éconccber ‘arelagio de exslidade postulada pela anliso fatoral entre o construto ‘ea resposta, sendo aquole a causa e esta o efito. Agora, o construto & ‘uma logo (racionalizacéo) oa resposta, una realidade fica. Mas, como 6 possvel uma fleséo, uma iroalidado, eausar uma realidade? Enfim, para sar deseasdifeuldades, 08 psieometristaa eenrrem a um série de extratagemas para viablizara demonstracao da validade de seus instrumentos. Fundamentalmente, esas téenieas podem sor reduzidas 2 tds grandes classes de Cronbach e Mech (1955), revetidas com roupa- ‘gem moderna desde as definighos de construto ede valida do teste por ‘Samuel Messick (1989; 1999) cincorporadias pela American Paychologieal ‘Aatociation (APA, 1999) edaf mundialmente ou sua: téenicas que visam A validade de construto,validade de eritéro e vaidade de contenido. 3.2.1.1 A validade de construto (0 eonceito de validade de eonstruto fol claborado com 0 jf eissico artigo de Cronbach e Mech! (1985), Construet validity in pryehological tests, embora o eonceita ja tivesse ma histéria acb outros nomes, tas ‘como validade intrinsces, valida fatorale até validade aparente (face tality), Basas viraa terminologias demonstram a confusa nocio que ‘onstruto pomsuia. Embora tenham tentad clarea 0 conceito de valida de construto, Cronbach © Moehl ainda 0 definem eomo a earacterstien do um teste enquanto mensuragio de urn atributo ou qualidade, © qual rio tenha sido “defnido operacionalmente”. Reconhoeom, entretanto, «que a validade de construto reelamava por um novo enfoque cients, "en ma Pag cnt les proprios propuseram uma solugéo para o caso por meio da rede nomol6gica (nzmological network). Diziam eles que, para se poder ofe- ever base para dizer que um instrumento tom validade de eanstruto, 6 necessrio que se desenvolva uma rede nomoligica para o mesmo. Isso inclu o desenvolvimento de um quadro (Framework) teérieo sobre o que se quer medir (0 construto), um quadro empirico para como voeé vai rmodir 0 construto ea especificagio das relagias entru os dois quadros. ssa rode pode or ilustrada como na Figura 36. bres omer Figura 26 Rede naman A rede nomoligea consiste, assim, om eriar um sistema integrado de Jeis para relacionar: a) propriedades ou quantidades observaveis entre ‘las mesma; b) eonstrutostericos a observaveis;c) diferentes constr ‘os tedrcos entre cles mesmos. Essas “lis” podem ser estatistiens (de ‘ovaridineia) ou deterministieas (de eausalidade). Na Figura 3.6 esas rolagdes esto exprossas da soguinte forma: “+ Relagio entre abserviveis:covarineia entre observavel ae obsorvavel “+ Relagio entre construtos e observaves: construto A para abservivel construto B para observivel ; as relagos sriam de causalidade de construto para observivel; + Relagio ontr construtos: covarncia entre construto Ae eonstruto B, ‘Um exomplo: Cri um tostopara medi racioeinio dodutivo everifiqu que os eacoree dele so correlacionam com os eeeores de outro teste que 1mede raciocinio verbal. Como vou jstifiear que meu teste mede racioeinio dediutivo? Para tanto preciso eriar uma rede nomologica na qual tenho ‘um construto chamado raciocinio dedutivo e outro chamado racicinio verbal e que cles, embora diferentes, estejam relacionados, O questo esses construtos? Séo racionalizagies (suposigées) que eu fago sobre o que se deve entender por eles com hase na literatura, nas teorias psiolégicas ‘ena mina expertie, inclusive sobre ofato delesestarom ou ndo corre- lacionados. Feito isso, entio estou om condigies de dizer 0 seguinte: certo que of escores b sio consequéincia do construto B (por exemplo, ‘um teste jévalidado), entao os ezenres aso eonsequéneia do construto ‘A, uma ver que se relaciona a b A se relaciona a B. O que ha de real ‘em tudo isco? A tinica relagio empiricamente verificada 6a correlagio ‘entre 0s cacores dos observiveis a «bo resto 6 tudo especulacio, sim- pleamente porque a psicologia ainda nio esti de posse do conhecimento ‘sobre eacet conatrutos, ou soja, os procossos mentais. Nao fica claro se Cronbach e Mochl entendiam que tal procedimento validava o teste em si, ‘mas Samuel Messick (1989; 1993), embora subsereva a rede nomolégiea, tomou uma deciséo radical, dizendo que o psicélogo nio valida testes, le precisa validar sio as infertncias e as ages que se tomam hascadas ‘nos escares dos testes, tendo como auporte a congruéneia da rode nomo- igi (racionalizagies) edo evidéneias empiricas ea isso ele chamou de validade de construto™. Disco tudo resultou que a validade de construto consste coneretamonte em procurarecoletar ovidéneias empirieas para dizer que otesteé vilido (falando-s, assim, de evidéneias de validade do teste e nfo simplesmente validade do teste). ‘Desea discuss sogue que hi asicamente duas formas de procurar 18 evidécias de validuce de um teste psicoldgico: 1) a anise da repre ‘sentagio comportamental (representagdo do construto nos observiveis) 2) asl por hipStave (andlise das hipéteses entre obeorvivets da red rnomolégica, que, realmente, vai se confundir com o que se chama de validade de ertétio), A andlise da representagao comportamental Sto utilizadas duas técnicas como demonstragio da adequagio da representacio do construto polo teste: a anise fatorial e a andlise da consistdneia interna, '2)Aanilise da consisténcia interna do teste: a anilise da consisténci Interna consist escencialmonte om verificar a homogencidade dos itens "i cage alia doa pao Pqul, 207 t ‘ i ? ‘que compdem um teste. Iso se coneretiza na correlagiode cada iter com. © total dos itens. Dossa forma, 6 oseore total no teste se torna o critério ‘de decisio ea correlagio entre cada item ¢ esse cecore total decide a qua lidade do item: sendo alta a correlagio,o item éretido. O eoefciente alfa ‘do Cronbach 6 tipicamente utilizado como indicador sumndrio da consis- téncin interna do teste e, consequentemente, dos itens que o compdem. ‘Um exemplo para edleulo dessa correlagio segue na Tabela 2.4, em que 10 sujeitos respondoram a um teste de 10 itens em uma eseala de 5 Pontos, obtendo os resultados apresentados na tabela com referéncia ao item 1 60 restante do testo. Pergunta-se qual a consisténcia desse item no teste? A resposta é dada pela crrelacio, no easo sendo r = 0,68, que muito elevada ‘Tabela 2.4 Caleulo da consistinciaintorna dom itu om teste do 10 ine Siete Ten Keane x yay ow 18 «845 as _aa5__niea5 —1a76 2 4 @ 8550s masa rr ey 4 2 wae 4s sms as Ss 4 Bas ana 6 3 © 98 55 08 aos T 2 48 4s 295 mags a.75 8 4 woes 035 amas nas 2 5 BS 1 Ob 2 moO ws 0 oa ots nas as a en a eC 7) Meda 3545, 9g = f= [8 a IE: [7330 = P= RB to = EB aan Bq 4750 ioe 168 ‘abandono das mesma. Primeiramente, porque em eineiaempirica nada existe de porfeto e iento de err e, em soguida, a conseiéncia dessa di- ficuldades deve servir para melhorar e nia para sbundonar as téenicas, Alias, 6reeomendavelo uso de mais de uma das Wenicas para demonstra avalidade de construto do teste, que a convorgtncia de resultados das ‘varias téenieas constitui garantia para a validade do instrumento, Besa série de difculdades que e encontrar na testagom da hipétese de vali- dade de construto justfica a precaugo de falar em evidéncias de validade preferencialmentea validade do teste, insinuando que uma tnica prova io seria suflionts para domonstrar a valdade do test. Acurva de informagto da TRI ATR trabalha a validade dos tostes mediante poderosos métodos ‘chamados as fangées de informagto e de efciéacia' 8) Fungio de informagio do teste: A informacio fornecda polo teste 6 simplesmente a soma das informagées fornocidas por eada item do ‘mesmo, como mostra a Figura 3.9. 0 2 Iaiemso 6 2 sto gua 29 Fung do informogto de 7 ton corn pontitina) # do ete A curva de informagto do teste mostra para que faa de nives de ‘ota o teste 6 partiealarmonte valde e para que fnixas ele nie 0 & Vein ina Figura 3.9 que 0 maximo de informagio do teste ¢ de 12 (0 pica dt curva} na esealaexpressa na ordenada equecle afer praticaments tok: 0s nivels da aptidde, sendo partioularmente informativo para 0 niveis redianos da aptidéa, Ademais, a figura mostra que os tens individual Toei ‘os are Pai he ‘mente avaliam diferentos niveis da aptido; por exempta, o primeiro item (da esquerda) avalia comonto og niveis mais baixos do tota, enquanto 0 item da extrema dreitaavaliaunicamente os niveis mais altos de aptidso em questio, 9.2.12 A validade de eritério Conecbe-se como valdado de eritério do um taste 0 grau do eficacia due cle tem em predizer um desempenlno expedition de umn sjeito. O ddesempenho do sujeito torna-se, assim, o eitério eontrao qual a medida obtida pelo teste 6 avalada, Evidentomonto, 9 desempenho do sujeito eve sor medidafavaliado mediante técnicas que sé independentes do prépri teste quo se quer validar. Costums-sedistinguir dois tipos de validade de eritério: 1) validade preditiva; 2) validade concorrente. A diferengs fundamental entre os ‘ois tipos ¢basieamente uma questdo do tempo que ocorre entre a coleta «da informacio pelo taste a ser vaidado a colela dainformagio sobre o critério. Se essas coletas forem (mais ou menos) simultineas, a validagio sera do tipo concorrente. Caso os duds sobre o critério seam coletados ‘tempos apis a coleta da informacio sobre o teste, falas0 om validade preditiva. O fata dea informacéo ser obtida simultanea ou posteriormente __ Ado proprio teste nfo 6 um fator teenieamante relevante a validade do teste. Relevante, sim, 6a determinagao de um eritério vido. Aqui se situa precisamente a natureza contral dease tipo de validagio dos testes, ‘aber: 1) definic um ertério adequado; 2) medi, valida e independen temente do priprio test, eso eitério, ‘Quanto & adequaeéo dos ertéris, pode-se afirmar que hii uma aévie eles que sio normalmente uilzades, quais sear: 1) Desempento académico ~ talves soja ou foi o eritério mais utili do na validagio de tastes de intelignes. Consisto na obtengio do nivel Ade desempenho escolar dos alunes, seja por melo das notas dadas pelos Drofessores, pela méidia académiea gural do aluno, pelas honrarias aca- démieas que o aluno reeebou, ou até mesmo, pela avaliagéo purament ‘subjetiva dos alunos em termos de “intligente” por parte dos profes. © sores ou colegas. Embora seja amplamente utilizado, ese eritéri tem igualmente sido muito eritcado, nfo em si mesmo, mas pela deficiéneia que ocorre na sua avaliagao. E eobejamento sabida a tendenciosidade por parte dos profesores em atribuir as notas sos alunos, tendeneiosidade em sempre constionte, mas docorrente de suas atitudes osimpatias om relagio n esto ot aquele ano, Basa difeuldade poderia sor sanada até ‘com certs failidad, se os profesores tivessem o costume deaplicartstes de rendimonto que tiveasem validade de conteido, por exemplo. Como cesiatarefa 6 dispendiosa, o profesor tipicamente nio se dé ao trabalho do validar (validade de conteddo) suas provas académicas __ Neste contexto, é também utilizado como eritério de desempenho académico o noel escolar do sujeito: sjeitos mais avancades, repotentes evadidos. A supesigin, de que quem continua regularmente ou esti vangado acedemicamente em relago sua idade, tam mais habilidade. [videnterente, ness hist6ria no entra somente aquestio d habiidade, ‘mas muitos outros fatores socials, de perconalidade ote, tornando este critério bastante ambiquo e expr. 2) Desempenho en treinamentoespecalizado trata do desempono btido om cursos de treinamento om situagées eaposficas, como no caso e mixios, plotos,aividades meciinicas ou eletrdnicasexpecializadas, ‘te. No final dese treinamento hi tipicamente uma avaliago, ue pro- uz dados itis para servirem de eritério de desempenko do alino. As observagies eriticas feitas ao topico 1) valom também neste parigrato, 3) Desempenko profisional ~ trata-s, nesse easo, de comparar os resultados do toate com 0 sucoma/fracasso 04 o nivel de qualidade do ‘sucesso dos sujeitosna prépria situacio de trabalho. Assim, um teste de ‘babilidade mectnica pode ser tostado contra a qualidade de dosompenho ‘mecinico dos sujeitos na oficina de trabalho. Evidentemente continua a diiculdade de levantar de modo adeqado a qualidade dese desempenho os sujeitos em sorvigo, 4) Diagnéstico psiquidtrico ~ muito utilzado para valdar testes de personaldada/psiquidtries. Os grupos-critério sio aqui formados en termos da avalingio peiquatrica que estabolece grupos clinicos:normais versus nowréticos,pricopatas versus depressivos ete. Novamente, a dil culdade eontinua sendo a adequagio das avaliagoes psiquitrieas fetes pelos psiquatras. 8) Diagnsticosubjetivo — avalingSes feitas po cologas e amigos poder servir de base para estabclocer grupos-

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