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Taysa Matos! Bae artira Macedo de Miranda Santos? Muito se fala em garantias, em um direj seg aaplebiliade dali de forma diem eon gue 10s constitucionais e, principalmente, a dignidade da ten een fas que seriam garantias ou mais,o que seria gorantt le 7 Mange jdade da pessoa humana? Garantia, legalmente falando, Si ieee 4 assegurados pela lei maior do pajs, no caso, a Constiuigdg Fede fo que limita o poder do Estado ¢ assegu ra ra © direito do indivi as 5 ividuo, Entio, de forma simplista, podemos dizer que o “garantismo” 4 meio termo entre a liberdade individual e o poder Punitivo do Estado, se neers seate ein Seer etay T Dostonnda em Dircito pela Universidade Feder da Bahn ~ UFBA; Mesre em Gesio em Organizages Aprendentes pela Universidade Feder da Paraiba. UFUD, Fecal em Metodologia e Gestio do Ensino Superior; Grduada em Ditto Priors de Direitos Humanos, Mediagio, Conciiago e Arbiragem e Dirsito Cons tiucona Tem experiéncia na érea de Educagio,com énfase em Gestio Académica, 2 Meste em Direito pela Universidade Federal de Goiis e doutora em Histria ta Ciéncia pela Pontificia Universidade Catdlica de So Paulo. B professora adjunta da Universidade Federal de Goiés, onde ministra as disciplinas de Direto Processual Penal e Direito Penal e & professora permanente do Programa de Mesrado em Direito Agrério. Atualmente é Conselheira Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional de Goiis, iretora do Sindicato dos Docentes das Universdades Federais em Goiis e associada 20 Forum Brasileiro de Seguranca Piblica-Tem experiéncia na érea de Direito, com énfase em Processo e Dito Penal, atuando principalmente nos seguintes temas: defesa social, seguranc2 piblica, teoria do crime e da pena, historia das ideias penais e criminologa 339 tico de Direito, o Sistema uri Estado Demoe' J idico, er Fam un deve estar amparado nos direitos ¢ Sarantias fing, especial o pena 0° pela Constituigio. Entretanto, n stabelecido | : + Pritica, temse ado uma observade bordinagio as normas do texto constitue uma insu Spell por exemplo, € que cesar eee Estado age seletivamente socia fo ietAtoss ee neutro ou igualitirio, princi pritica do direto penal,que ainda nig riminal racional ¢ bem definida, crimina No fancionamento do aparato do "Esta Policiat" social penal prevalece como forma de inibir 0 crescimento da violencia, Porém, iti ye bata coibir essa violéncia voltaram- iolaci : coibir ess na ram-se para a Violacio dos direitos huma € nfo para a resolucio dos fatos.4 anes _ Diante desse cenitio, Luigi Ferra criadas, as leis 56 Tespei it compatibilidade substanci » CAracteriza, indo tonal, Q q resolu humana partem de quatro falac infringir direitos humanos,a fim de se obter as informags ajudam a desincentivar os individuos a entrarem para a organizagio criminosa © @ cometerem crimes, (MESQUITA NETO, Paulo de. *Politicas sociais de qSuranca cidadi: problemas e solugdes”. Série Andlises e propostas,n.33 Fundagao Friedrich Ebert, dezembro de 2006) * FERRAJOLI, Luigi. Direito e Razio: teoria do garantismo penal. 2010 340 . nio conforme 0s preceitos con: jr AO a ag onceitos € esteredtipos fundad, Q qq forma de atuacio estatal reproduz Uma logi s jl a logi ct a de se el niiva que se wtiliza de seu aparelho para Punit aqueles vem subversivos logica dominante, “que entende Ss" Nese contexto, torna-s OS em va inevitivel a necessi gircito penal, suas priticas ¢ Politicas criminas oa ones ¥ jpn sistema penal mais eficiente © que respeite a digni dade ao ce humana. Com isso, 0 Garantismo Penal Se Aptesenta como um ihe normative que propoe uma reanslise na claboragio ¢ aplicagio dhs jeis luz dos principios fundamentais, co soe oe nstitucionais ¢ unit i \ as © univers sobre esse modelo normativo Ferrajoli dis = que sob o plano epistemolégico sistema cognitivo ou de poder litico se caracteriza como uma a minimizar a violéncia ¢ maxi plano juridico, como um siste fungo punitiva do Estado em garantia dos direitos dos cidadios. E consequentemente, “garantista” todo sistema penal que se conforma nor ‘mativamente com tal modelo € que o satisfaz efetivamente.* Se caracteriza como um tninimo, sob o plano po- técnica de tutela idénea imizar a liberdade e, sob 0 ma de vinculos impostos 4 Em sua Teoria do Garantismo Penal, Ferrajoli apresenta o ga rantismo como a seguranga de que, em um Estado Democritico de Direito, o poder punitivo, necessariamente, derivard do ordenamento juridico - Constitui¢io Federal —e este, assegurard aos cidadios me- canismos que minimizem esse poder e maximizem sua liberdade, ou seja, 0 Estado deve punir quando realmente for necessirio, além de assegurar sempre a liberdade e dignidade da pessoa human: Isso nio significa dizer que a proposta do garantismo seja contri tia ao Positivismo Juridico. O que se pretende é evitar 0 extremismo do jus puniendi (direito de punir do Estado) e nio impedir a criagio de normas que regulamentem o convivio social, uma vez que sem clas, seria impossivel manter a ordem e a coesio. eH Oe Dh Alesis eS * FERRAJOLI, Luigi. Op. cit. 2010, p. 785-786 341 » dessa ordem, entretanto, nio é& como salienta [ encia de 5 \ encia d a certeza da puni cee a dimninult Estado nn que (37 3 gor das penas, tampouco © stado maxi > rigor da i fs xcesso de ache ser usado sempre como ultima ratio > penal d ‘4 ete fo pe rantismo Penal, entio, pode ser ¢ anutenga ‘i see eanieaan ie punitivista, poi um Esta a criminalidade CeSGitig g ccarlst Beccaria’,g 40 © nig g M0. Por is 4 . ntendido como Una po, , r ervencio mini C minal onde predomina a intervencio minima do Estado ny lite a uunitivo, atuando sempre conforme a y, indy sistema pt alidade @ fic ma, Em outras pa s nal Serve de liny ee » para a atuagao do Estado, que deve utilizay Jogico para a sempre como tiltima op¢io ou quando todos os outros tr tiverem falhado ou se revelado insuficientes, Como ultina ratio, o diteito penal deixa de punitivo ¢ retributivo para exercer a fungio de definindo, assim, a propria identidade rantismo penal proporciona a efetivid, consequentemente, da dignidade da aplicabilidade minima do direj dos acusados, observando se a da aplicagio da lei ao fato, Diz o autor: lavras, o Garantisino P TSU poder Punitive, Mecanismos ter cariter Meramente tais que torna accitivel Por todos, inclusive pela minoria formads pelos réus ¢ Pelos imputados, o diteito penal,'® CIRINO DOS SANTOS Juarez. Direito penal: parte geral, Curitiba:ICPC; Liimen Juris, 2006, Capitulo 2— Principios do Direito Penal — p 19.3; FERRAJOLI, Luigi. Direito e Razio: teoria do " FERRAJOLI, Luigi. Op. Cit, 2010, p.271 i garantismo penal. 2010. 342 ‘Assim sendo, o Garantismo Pe slealdade para vibilzar que a condenges node pena s6 ocorra quando realmente Necess4 ete prevista em lei. Dessa forma,o G; | os principios constitucionais, como. . sulpabilidade, da materialidade ¢ stro Portanto, 0 Garantismo Pei tam : mods garantias individuais © coletivas asseguradas Ecru Jambém com previsio Constitucional ° ti i fe - a dade da pessoa humana se relaciona diretamente = eu penal, uma vez que, em um Estado Democritico FH Ditto ne rincipio se apresenta como pilar de Sustentacio das core ie ridicas, entre elas, a penal. Sendo assim, em um Estado caramised de direitos, esse principio deve servir de base para a ea oe efetivacio da justica, levando em consideracio a aplicagio da a ngio enal somente quando existir uma concreta lesio do bem carta rotegido pela norma. ne Nessa seara, deve-se entender a dignidade humana como qualida- de intrinseca e inseparavel de todo e qualquer ser humano;é caracte- ristica que © define como tal. Em razio, tio somente, CSsittia @ os ‘arantismo busca i © da legalidade, vida © da jutisdicion nal esti dire ariedade, entre : de sua condigio humana ¢ independentemente de qualquer outra particularidade, o ser humano é titular de direitos que devem ser respeitados pelo Estado e por seus semelhantes." E, também, um valor universal, nio obstante as diversidades socioculturais dos povos. Independentemente das diferengas fisicas, intelectuais e psicolégicas ou de atos praticados, as pessoas sio detentoras de igual dignidade, Mesmo diferentes em sua individualidade, apresentam, por sua humana condi¢ao,as mesmas necessidades e faculdades vitais.’? Para esta sociedade moderna que a cada dia se depara com novas situacdes faticas, ter esse entendimento é fundamental, pois, por razées sedimentadas no preconceito, nem sempre a aplicagao do Direito se di em uma dimensio igualitéria que respeitem principios simultaneamente l6gicos, justos e éticos do ordenamento juridico. ar emer ea ora F direitos fan- " SARLET, Ingo Wolfgang. Dignidade da pessoa humana e dumentais na Const cdo Federal de 1988. 3.ed.,rev.atual ampl, Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2004. p. 22 ; ® DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos humanes e cida Moderna. 2002.p8. dania. Sio Paulo: 343 fo ha como conceber um diteito penal garantidor isso, nao hi Com isso, ni sideragio a humanidade das penas, sem con Sis ‘oral do respeito pessoa humana, Nao hi con incipi oral do - : 0 Peer tan Garantisnio Beall a pattir de conives ; ccondmicas ou sociais. Nao hi cotno gataitit direitos com penay Ge desconsideram o valor do set huttiaho, Para uma intervengio poo nsidera eh i odiad ds Eseido €-o exerelelo’ de int dicts vena erantfan cacao tease wignidadeldalpeston| Muinsrid Prevaleca sob Eaftigneo utiliéclo que limite, na aplicagio dy fe umento utilitério q i oh aie qualidade ¢ quantidade da pena," entre a qualidade te da, Nilo Batista, citando Zaffaroni,afirma que nidade exige da pena racionalidade ¢ Proporcio; Nsiderar MO pro. ncias ideoligica, qualquer 1 telacio © Principio da huma- nalidade. Diz g autor; A racionalidade da pena pativel com o humano no pode, pois, exaurir- nio pode ser uma coe: vinganga.A pena de tetributiva e negati ‘ . " a [-.Jyviolenta essa racionalidade Sac também inaceitiveis pre que desconsideram a autoregulacio como ars ts humana, penas que pretendam interferir fisicamente numa “metamorfose” do réu: a SERRA GI nee * FERRAJOLI, Luigi. p.364, “ BATISTA, Nilo. Introdugio critica ao dir de Janeiro: Revan, 1999, p. 100-101 ‘0 penal brasileiro. 4 ed. Rio 344 segundo Zaffaroni: t=] 9 principio de humana & que nalidade de qualquer pena ou coms crie um impedimento fico permang castragio ou esterilizag: como também qualqu do delito.' ita. ainconstitucio- ‘auéncia do delito que tte (morte, amputagio, (0 neurologica etc), ia juridica indelével ‘io, interven, et Consequéne Ainda levando em consideragio a inviolabilidade da dignidade essoa humana, Ingo Sarlet"* salieny A 7 a que, mesmo que essa invio- mo . manha —“a dignidade do pene é intangivel” (afirmando, assim, que esta inviolivel, e por o «gq necessita set respeitada e protegida) — 0 entendimento majoritirio, wado pela doutrina ¢jursprudéncia,€ pels amare adore nto, NO Caso CoNcreto, o que ocorre é a violacio a dignidade eae li Cita GAL, Sobhseas eat pelo com- Le cats de condigdes minimas de existéncia, o que deixa claro roy dignidade da pessoa humana é constantemente relativizada, a do nio desconsiderada, en r isso, quando conveniente ou para justificar a necessidade 3 ‘a0 da dignidade de terceiros, se aceita a telativizacio ou a a shied AGE pipes ne sears panel eco a ds digiidade dos sujeitos de direitos que possuem igual res- ae jideragio quanto a sua condi¢io humana. E nesse sentido ee sachs enal garantista deve atuar, ou seja, deve assegurar que ee aide seja necessitia, ela deve ser cumprida com 0 rode dignidsdé” Dest moda ¢ principio da humanidade das ae ‘ee canis objetivo, a aplicabilidade de uma sancao que pe ; ZAFFARONI, Eugénio Raul; PIERANGELI, José Henrique. Mea direito penal brasileiro: parte geral, 6 ed. rev. e atual, Sio Paulo: dos Tribunais, 2006, p. 155. sme Ta " SARLET, Ingo Wolfgang. Dignidade da pessoa humana a sees ft mentais na Constituigao Federal de 1988. 5 ed. rev.e atual, Livratia do Advogado, 2007, p. 129. heen " SARLET, Ingo Wolfgang. Dignidade da pessoa ee ee a a mentais na Constituigao Federal de 1988.5 ed.rev.e atual. Livraria do Advogado, 2007 345 respeite a natureza humana do individuo pois.s6 assim, atenderi sug finalidades, que nao se limitam & pena de privagio de liberdade, sim a toda e qualquer forma que possa repararo dang e resociin o autor do fato. alizar O Garantismo Penal esta lastreado na limitacio do Poder punit do Estado frente 4 liberdade do individuo e na vinculacio eenitivo penal & dignidade da pessoa humana, Com essa base de ‘tse? é necessario rejeitar todo e qualquer tratamento desum: no ¢ também adotar medidas que possibilitem, uma just diferenciada que tenha, como objetivo,solucionar os ex de forma justa, digna ¢ sem, necessariamente, utilizar a de liberdade. E possivel agir com base na condi¢io h s6 nos fatos. ! Porém, apesar das Sarantias constitucionais ¢ do entendime: majoritirio da inviolabilidade da dignidade da pessoa hy nto ij a Humana, cipalmente no que se ret 5 ip: que se refere a0 cumprimento da pena priva ‘ntagio, ano € indig- tiga criminal nflitos penais Pena privativa humana © nig » prin- ou pela desestruturagio social, encarceramento é ¢; mais desumano, além de desrespeitar, em tudo, os SrIcionadl direitos e garanti constitucionai: garantias “on : Com +80, tornou-se inevitavel e urgente a propo- sigao de meios alternativos que Possam promover solucdes reais ¢ dignas Para os conflitos penais e prescindir de toda discriminagio ¢ segregacao que os envolvem.'* Essa necessidade surge, sobretudo, com a criminologia criti- ca que buscou resistir 4 crise de um sistema penal cada vez mais punitivo, seletivo e carregado de senso comum ou “vinganca publica”. Esse sistema penal punitivo e nada garantista, obteve da sociedade uma “legitimidade” que garante uma puni¢io nio sd legal, mas, e principalmente, social. A punicio nao é s6 com a perda da liberdade, ela precisa estar associada a uma sobrecar- regada de castigos e softimentos, que nada mais sio do que o equivocado entendimento de que a prisio, como institui¢io, é Util e vidvel. Esse entendimento vai de encontro a necessidade de transformacio do sistema punitivo e, consequentemente, das reais fungées do cArcere, pois, a0 invés de provocar a sua substitui¢ao Hie 18 CARVALHO, Salo. Penas e medidas de seguranga no Direito Penal Brasileiro. Sio Paulo: Saraiva, 2013a 346 e modelos alternativos de Tespost, 1 modelo politico-criminal Central; “a risionamento do Punitiy de iz primeiras tentat cits cove cel foram 0s Juizados Ep ° 9099/95) criad los Para julgar infragge dene, Clais “Timinais (Lei a Leidas Penas Alternativas (Le 7 de bus T solu BaraNtidoras busca lugs, Rata id i 19714, /98 'encial Ofensivo ampliar 0 rol de sangdes Testritivas de diteito, 0 como objetivo, contiguracio do sistema de Penas J nidoa rcontig cicie 850 Ocotreu a una redugio da aplicagio Judicial an a nal sucedida, era. a de ampliar Stadati Fa. que es8As Se assemelhassem ou CqUiparassen ativas de liberdade, Entretanto, Com a Lei de ies est i dei §.072-90) as Penas de prisio aumentaram em maiores, descaracterizando © objeti dos conflitos penais.” Alguns estudos sobre as los cada vez m; Com isso, a proposta inicial de alternativas lugdes aos conflitos penais diferentes das apres penal punitivo nao avancou e 0 direito penal cor como solucao para todo e qualquer conflito Penal. Em outras Palavras, com as soluces apresentadas por este formato punitivo retributivo do direito penal, os maiores prejudicados sio S pessoas envolvidas no fato, uma vez que a vitima deixa de ter Participacio na forma com o conflito sera resolvido, chegando até mesmo a ser desprezada, além de ter suas expectativas de “‘justica”’ frustradas. Ji 0 autor tem seus direitos violidos e perde qualquer possibilidade de ressocializacio e inclusio que trouxessem so- entadas pelo sistema ntinuow a ser utilizado ‘ARVALHO, Salo. © papel dos atores do Sistema Penal na era do pu- nitivismo. Rio de Janeiro: Limen Juris, 2012 : * CARVALHO, Salo, Sobre as possibilidades de um Modelo Critico 7 Sasi Réstaurativa Sistema Penal & Violéncia. Revista Eletrdnica da are Direito. Programa de Pés-Graduagio em Ciéncias crisis aie Universidade Catélica do Rio Grande do Sul ~ PUCRS. Volume 6 —Namero 1 — p. 129-136 — janeiro-junho 2014. 347 ‘onel ES F QUE as pessoas ¢, 12! Dessa forma, pode le a p al soci ‘os adotados pelo sistema criminal 'atisfeitas 3S com, cediment os proce’ atual sig as Iu ci ° e na puni¢io como solucio Para todos os Conflitos re per, aquela fF . ‘ i a saber, 7 iain de um direito penal seletivo ¢ ¢ “0 jeitas as ma : Stigmatizante2 Com 0 insucesso dessa justiga criminal tual, ng ten buscar meios que, de fato, reparasse 0 dano, pes puse ; ion Jelituoso surge a Justi¢a Restaurat < tativa de se Ssoal ¢ SOcial, do fato, “3 Nova proposta de abr ncipal objetivo, stabelecer testaurar 6 * CARVALHO, Salo. O papel dos atores do Sistema Penal na era nitivismo. Rio de Janeiro: Lumen Jutis,2012 * BARATTA, Alessandro, Criminologia critica ¢ critica do Direito Penal, Rio de Janeiro: Revan, 1997 eS SOCRATES, Adriana Barbosa, Praticas Restaurativas como diferentes formas de lidar com 0 que Comparece a Justiga. Disponivel em: hitp:// Www. justiciarestaurativa.org/images/2005-12-13.2576694501. Acewo u 0 jun. 2017 * SOCRATES, Adriana Barbosa, Préticas Restaurativas como diferentes formas de lidar com o que comparece A Justiga. Dispontvel em: htp:// Www justiciarestaurativa.org/images/2005-12-13.2576694501. Acesso em: 10 jun. 2017 do pu- 348 Oo

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