Professional Documents
Culture Documents
1 – Introdução
- AMBIENTAL
RISCOS - OCUPACIONAL
- ALIMENTAR
UTILIZAÇÃO DE AGROTÓXICOS
APLICAÇÃO INTENCIONAL (DIRETA)
Planta e Solo
UTILIZAÇÃO DE AGROTÓXICOS
APLICAÇÃO INTENCIONAL (DIRETA)
Água
Uso Domissanitário
FONTES DE ENTRADA DE AGROTÓXICOS NA
ATMOSFERA
A – Prática de pulverização
- Mecanismos de aplicação das gotas
- Deriva
AQUÁTICO
2 – TOXICIDADE:
A - Organismos aquáticos C - Organismos do solo
B - Organismos aéreos - aves D - Mamíferos
PROCESSOS DE DISSIPAÇÃO DOS AGROTÓXICOS
NO SOLO
2. QUÍMICO: Fotodecomposição
Adsorção nos colóides do solo
Reações químicas com os constituintes
dos solos
Retirada por plantas e microrganismos
- Tendência de bioacumulação
volumes no ambiente
Dados necessários à avaliação da ação de produtos
químicos no ambiente
2 – TOXICIDADE:
AREAS DA TOXICOLOGIA
- DESCRITIVA
- MECANÍSTICA
- REGULAMENTADORA
C0NCEITOS EM TOXICOLOGIA E ECOTOXICOLOGIA
determinar riscos.
C0NCEITOS EM TOXICOLOGIA E ECOTOXICOLOGIA
toxicologia descritiva.
ANVISA
MAPA Avaliação da
Avaliação da Toxicidade
eficiência
Agronômica IBAMA
Avaliação da
Ecotoxicidade - PPA
REGISTRO
SISTEMA DO IBAMA PARA A CLASSIFICAÇÃO DOS AGROTÓXICOS PELO PPA
PPA - IBAMA
Tabela IBAMA
• Termo “Ecotoxicologia” – criado em 1969 pelo Dr. Rene Truhaut;
ECOTOXICOLOGIA
outros organismos.
ENSAIOS ECOTOXICOLÓGICOS, também chamados
de BIOENSAIOS, são realizados para detectar a
toxicidade de efluentes, determinar o grau, ou o efeito
biológico, de novos produtos químicos (Ex.: Agrotóxicos,
farmacêuticos, etc.), a cada dia mais lançados no meio
ambiente, que podem causar nos indivíduos, nas comunidades
e populações, para se evitar as crises epidemiológicas e afins.
ENSAIOS ECOTOXICOLÓGICOS: São realizados por métodos de
comparação entre uma substância "genérica" já conhecida e a nova
substância desconhecida, para identificar os efeitos que as mesmas
causam quando inseridas no meio de cultura de células vivas.
D.2 – Algas.
D.4 – Abelhas.
Nutrientes
Penetração de Penetração e
ar no solo retenção de Microrg.
água no solo
úteis
VEGETAIS
POPULAÇÃO DE MINHOCAS NOS SOLOS
FATORES LIMITANTES DO
- Umidade
5. ENSAIOS DE CAMPO
2 - TESTE DO SOLO ARTIFICIAL (OECD - Prot. nº 207)
SUBSTRATO TESTE: Substrato básico (10% de turfa (pH 6,0), finamente moída; 20%
de caolinita; 69% de areia de quartzo industrial, com + de 50% de part. de 0,05 - 0,2
mm ; e 1% CaCO3 pulverizado
UMIDADE: Água deionizada (25 - 42% peso. sub. básico).
CONDIÇÕES - Sala Climatizada (20 2°C), CLARO.
ANIMAIS – Adulto e com Clitélo. Peso = 300 - 600 mg/indivíduo.
Aclimatados por 24 h no substrato básico.
TESTE DEFINITIVO: 5 Concentrações. 10 animais /recipiente
AVALIAÇÃO: 14 dias de exposição.
SUBSTÂNCIA REFERÊNCIA: Cloroacetamida.
RESULTADOS: % mortalidade - CL50 (mg/kg)
VANTAGEM – Resultados são usados para se estabelecer as dosagens no teste de
avaliação de toxicidade crônica
3. TESTE DO ARTISOL OECD – Protocolo nº 207 e IBAMA, 1987.
12,0
11,5
11,0
10,5
10,0
9,5
9,0
8,5
8,0
7,5
1 2 3 4 5
Ensaio com Cloroacetamida
SUBSTANCIA DE CL(I)50 = 110,06 mg/kg
REFERÊNCIA
para avaliar as
Controle de Qualidade
condições de
IBAMA (Sílica)
SANIDADE E
SENSIBILIDADE 35 < CL(I)50 < 160 mg/kg
do organismo-
teste.
ICHINOSE, 1992)
RELAÇÃO ENTRE CONCENTRAÇÃO DE CLOROACETAMIDA E
RESPOSTA DAS MINHOCAS EM SUBSTRATO ARTISOL
Intervalo de confiança
CL (I) 50 (mg/kg)
(mg/kg)
110,06 95,48 - 126,95
ABNT NBR 15537: 2014
ABNT NBR 15537: 2014
TESTE PARA AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE AGUDA DE
AGROTÓXICOS PARA MINHOCAS
TESTE COM SUBSTRATOS DIVERSOS
AREIA
ICHINOSE, 1992)
ICHINOSE, 1992)
Substrato CL (I) 50 Int. Confiança
Artisol 929,47 b 779,57 – 1.108,88
Areia 207,44 d 157,06 – 274,11
Latossolo Ver. Escuro 783,43 c 658,12 – 934,54
Latossolo Roxo 752,65 c 631,27 – 899,35
Litossol 1.458,80 a 1.316,01 – 1.618,26
AVALIAÇÃO DE RISCOS RELATIVOS AOS EFEITOS DE
AGROTÓXICOS SOBRE MINHOCAS (KOKTA & ROTHERT, 1992)
CONCENTRAÇÕES SUBLETAIS
Crescimento (peso)
- produção de casulos
Comportamento
Fisiologia, Morfologia
TESTES DE CAMPO
minhocas
6 - Furar a parte de cima do saco plástico com estilete, para trocas de ar.
Tratamentos Tratamentos
METHYL PARATHION (Folisuper®) METHYL PARATHION (Folisuper®)
AREIA ARGILOSO
1 – TESTEMUNHA 6- TESTEMUNHA
2 – 6 mg/kg substrato 7 – 60 mg/kg substrato
3 – 12 mg/kg substrato 8 – 120 mg/kg substrato
4 – 18 mg/kg substrato 9 – 180 mg/kg substrato
5 – 24 mg/kg substrato 10 – 240 mg/kg substrato
Tratamentos
METHYL PARATHION (Folisuper®)
SOLO ORGÂNICO
10- TESTEMUNHA
11 – 60 mg/kg substrato
12 - 80 mg/kg substrato
13 – 160 mg/kg substrato
14 – 240 mg/kg substrato
15 – 320 mg/kg substrato
PRÁTICA: Instalação de um teste de toxicidade de agrotóxicos
para minhocas