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Carla Maria Biala

Carlota Sargento

Carlitos Baera

Cesario Limeme

Abner Guirize

3º Grupo

Processos individuais: aprendizagem organizacional e Estresse ocupacional

Licenciatura em Psicologia Social das Organizações

Universidade Púnguè

Extensão de Tete

2021
Carla Maria Biala

Carlota Sargento

Carlitos Baera

Cesario Limeme

Abner Guirize

3º Grupo

Processos individuais: aprendizagem organizacional e Estresse ocupacional

Trabalho apresentado no departamento de


Educação, no curso de Licenciatura em
Psicologia Social das Organizações, na
cadeira de Psicologias das Organizações,
delegação de Tete, para fins de avaliação
parcial.

Docente: Drª Luísa Raice

Universidade Púnguè
Extensão de Tete
2021
Índice
1. Introdução .......................................................................................................................... 4

1.1. Objectivos ....................................................................................................................... 4

1.1.1. Geral ............................................................................................................................ 4

1.1.2. Específicos ................................................................................................................... 4

1.2. Metodologias .................................................................................................................. 4

2. Processos Individuais ........................................................................................................ 5

3.aprendizagem organizacionais ............................................................................................ 6

3.1. Formas de aprendizagem ................................................................................................ 7

3.1.2. Tipos de aprendizagem ................................................................................................ 8

4. estresse ocupacional .......................................................................................................... 8

4.1. Os principais tipos de estressores ocupacionais ............................................................. 9

4.1.2. Prevenção do stress ocupacional ............................................................................... 10

4.1.2.3. Os fatores organizacionais que mais afetam o stress .............................................. 11

5. Conclusão ........................................................................................................................ 13

6. Referencias Bibliograficas ............................................................................................... 14


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1. Introdução
Neste trabalho, iremos apresentar sobre o processo individual: aprendizagem organizacional
e estresse ocupacional que é de fundamental importância para que as organizações conheçam
a realidade de todos os funcionários da qual são parte integrante e se desenvolva um
compromisso entre os envolvidos – a empresa precisa recolher os dados pessoais de cada
indivíduo constituindo um processo individual onde lá contém toda informação necessária
do individuo para a empresa.

1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
➢ Conceituar processo individual
1.1.2. Específicos
➢ Compreender o processo individual
➢ Descrever a aprendizagem organizacional
➢ Detalhar estresse ocupacional

1.2. Metodologias
Para a realização do trabalho e alcance dos objectivos traçados recorreu-se a manuais já
publicados, sendo eles físicos ou disponíveis na internet.
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2. Processos Individuais
Os processos individuais são pastas ou ficheiros que contêm todas as informações relativas
à vida profissional do funcionário.

Os processos individuais dos funcionários devem conter todos os dados e documentos que a
eles digam respeito, devendo os mesmos dados constar do Subsistema de Informação de
Pessoal (SIP). Os processos são numerados e descritos em ficheiros separados, por ordem
alfabética.

A história da vida do funcionário está no processo individual

De facto, esta é a regra mais importante: os processos individuais devem conter todos os
dados e documentos que dizem respeito ao funcionário. Os processos são enumerados e
descritos num outro ficheiro separado, por ordem alfabética. Os dados do funcionário devem
também constar no Subsistema de Informação de Pessoal (SIP).

O processo individual:

É parte integrante do arquivo corrente. A segurança, ordem e a atualização dos processos


são da responsabilidade do funcionário do arquivo e do órgão que superintende o
funcionário. Deve estar arquivado longe de riscos físicos como, por exemplo, a humidade,
incêndio, acção destruidora de insectos e outros agentes, etc.

A qualidade de funcionário ou agente do Estado adquire-se pela posse. Sendo assim, o


processo individual organiza-se a partir da posse do funcionário ou agente no Aparelho de
Estado. No processo individual devem constar também os elementos de identificação e
demais requisitos legais exigidos durante o processo de ingresso no Aparelho de Estado.
Estes são:

• Certidão de nascimento ou cópia do Bilhete de Identidade – BI;

• Mapa da Junta de Saúde;


• Certificado do registo criminal;
• Documento militar;
• Certidão de habilitações literárias ou profissionais;
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• Declaração comprovativa de não ter sido expulso do aparelho de Estado, e não se


encontrar na situação de aposentado ou reformado;
• Documentos comprovativos de preferências legais para admissão ao concurso.
Esta documentação irá constituir um sub-processo, que deverá manter-se sempre atualizado
com os documentos comprovativos das alterações ocorridas na vida do funcionário.
Alterações na situação do funcionário durante a sua vida podem ser quanto a: Estado civil,
Nascimento de filhos, Nível académico obtido, Declaração para a liquidação do subsídio de
morte e subsídio de funeral, Certificados de participação em cursos de curta duração, etc.
3.aprendizagem organizacionais
a aprendizagem organizacional é o alcance de novos conhecimentos de forma variável e
constante sob as dinâmicas e demandas empresariais, seja de maneira direta ou indireta, seja
ela dentro ou fora das empresas.

Aprendizagem organizacionais é o crescimento de insights e de reestruturações bem-


sucedidas de problemas organizacionais, provenientes de indivíduos que exercem papéis
decisivos na estrutura e nos resultados da organização, Simon (1965).

Lewis (2002), Numa organização aprendente os colaboradores estão continuamente a


adquirir e partilhar novos conhecimentos e estão dispostos a aplicar esse conhecimento na
tomada de decisões ou no desempenho das suas funções.

Aprendizagem organizacional resulta da interação entre os indivíduos, sendo, pois, um


fenómeno mais complexo que a aprendizagem individual. Um pressuposto básico é que o
conhecimento e as ideias inovadoras ocorrem nos indivíduos, e não às organizações.
Contudo, o conhecimento gerado pelos indivíduos não passa pela organização de forma
independente (Crossan et al., 1999), as ideias e as acções tomadas são compartilhadas e o
sentido comum desenvolvido (Stata, 1989; Huber, 1991). Quer isto dizer, que a
aprendizagem individual contribui para a aprendizagem organizacional, mas o seu resultado
é mais que a soma do conhecimento individual. De acordo com Argyris e Schön (1978), a
transferência de conhecimentos do indivíduo para a organização irá resultar na aprendizagem
ao nível da organização, diferente da aprendizagem ao nível individual.

A aprendizagem é considerada como um processo de mudança, desencadeada por diversos


estímulos, intermediado por emoções, que podem vir ou não a manifestar-se em mudança
no comportamento do indivíduo (FLEURY; FLEURY, 2001). Na questão da aprendizagem
7

individual, Abbad e Borges-Andrade (2004) ressaltam que “a aprendizagem é um processo


psicológico que ocorre no nível do indivíduo” (p. 238). Desta forma, este trabalho irá abordar
sobre aprendizagem individual dos estudantes concludentes da Faculdade de Economia,
Administração, Atuária e Contabilidade da Universidade Federal do Ceará (FEAAC – UFC)
que exerçam atividade profissional atualmente.

A aprendizagem organizacional está estritamente ligada a aprendizagem individual, que é o


processo pelo qual habilidades, valores, conhecimentos ou comportamentos individuais são
adquiridos ou modificados. Esses dois tipos de aprendizagem podem acontecer
simultaneamente e a aprendizagem organizacional depende da capacidade individual que
uma pessoa possui de fazer a junção de conhecimentos formais e informais, permitindo que
a organização possa criar seus próprios modelos de gestão de acordo com suas necessidades
e nos resultados desejados.

3.1. Formas de aprendizagem


A aprendizagem organizacional pode acontecer de várias formas, dentre elas, pode-se citar:

✓ Experiência do profissional: São experiências (boas ou ruins) que acontecem ao


longo do tempo que servem como aprendizado. Essas experiências fazem com que o
profissional crie estratégias de contingências para não cometer os mesmos erros
novamente.
✓ Aprendizagem cultural: É adquirida por meio da interação com a cultura da empresa.
✓ Aprendizagem com o líder: Contato realizado com líderes, gerentes, coordenadores
e conhecimentos trocados entre as partes.
✓ Aprendizagem prática: Em contato com suas funções o profissional adquire vários
conhecimentos que possibilitam um desenvolvimento contínuo.
✓ Aprendizagem sistemática: Ocorre por meio da observação de toda a organização e
seus processos.
✓ Compartilhamento de informações: A circulação de informações dentro da empresa
facilita que as decisões sejam realizadas de maneira assertiva.
✓ Benchmarking: É a busca vantagem competitiva analisando práticas de outras
empresas.
✓ Aprendizagem em grupo: Acontece de forma coletiva na difusão de conhecimentos,
além de troca de experiências.
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3.1.2. Tipos de aprendizagem


Existem três tipos básicos de aprendizagem organizacional:

• apreender para melhorar o conhecimento organizacional,


• a aprendizagem voltada para a criação de um novo conhecimento organizacional
(inovação) e a
• disseminação ou transferência do conhecimento para diversas áreas da organização.

O processo de inovação dentro da organização é extremamente importante, pois, com as


atuais mudanças no mundo competitivo as empresas buscam cada vez se destacar no
mercado. A inovação é a geração de novas ideias e são essas ideias que levam a criação de
novos conhecimentos, novos produtos e novos processos. A formação de equipes
multidisciplinares em toda a empresa é fundamental para que a inovação aconteça mais
rapidamente, e isso é uma confirmação de que uma empresa necessita de visão
compartilhada.

4. estresse ocupacional
Os trabalhadores sofrem impacto significativo com as mudanças sociais, econômicas e
tecnológicas que atualmente a sociedade enfrenta, dando novos rumos e sentido ao trabalho.
O profissional da era globalizada participa de um cenário constituído por diversos fatores,
como a alta competitividade, a ascensão da mão de obra terceirizada e a concorrência
acirrada, ocasionando desgastes fisiológicos e cognitivos no corpo humano. Os
trabalhadores cujas atividades dependem de alto grau de responsabilidade, agilidade de
decisão e outras vertentes que exijam resultados satisfatórios estão cada vez mais
renunciando ao lazer e ao descanso que o corpo e a mente necessitam para se restabelecerem.

Estresse ocupacional é o conjunto e a divisão de tarefas que compõem a carga de trabalho


do profissional estão associados a importantes estressores laborais, os quais podem sofrer
agravos significativos em razão de condições precárias de organização do trabalho, que vão
desde a baixa valorização e remuneração, descompasso entre tarefas prescritas e realizadas,
até a escassez severa de recursos e problemas de infraestrutura. Ou seja, estresse ocupacional
é o conjunto de perturbações que caracterizam o desequilíbrio físico e psíquico e que
ocorrem no ambiente de trabalho.
9

➢ De acordo com Genuíno et al. 1, o estresse ocupacional refere-se aos estímulos do


ambiente de trabalho que exigem resposta. A caracterização de um fenômeno de
estresse depende da percepção do indivíduo em avaliar os eventos como estressores,
portanto o cognitivo tem papel importante no processo que ocorre entre os estímulos
potencialmente estressores e as respostas do indivíduo a eles. O termo estressor
ocupacional designa estímulos que são gerados no trabalho e têm consequências
físicas ou psicológicas negativas para um maior número de indivíduos expostos a
eles. Consideram-se agentes estressores os fatores extraorganizacionais e
organizacionais, individuais e de grupo.

4.1. Os principais tipos de estressores ocupacionais


Alguns autores costumam dividir os estressores em três categorias:

➢ exigência de trabalho
➢ incompatibilidade de papéis e
➢ condições materiais da ocupação.

A exigência de trabalho pode ser um estressor ocupacional quando ultrapassa os níveis


adequados para a manutenção da saúde do trabalhador, como longas jornadas, ritmo
demasiadamente acelerado, turnos variáveis, horas extras etc. No caso da incompatibilidade
de papéis, estamos tratando de questões organizacionais como a dificuldade de muitas
empresas em ter boas descrições das atribuições e direitos de cada cargo, o que acaba
impossibilitando o trabalhador de ter pleno domínio de suas funções e direitos. Por último,
as condições materiais dizem respeito ao ambiente de trabalho: condições climáticas, de
organização, iluminação, higiene e aspectos como a poluição visual e auditiva do local de
trabalho.

SÍNDROME DE BURNOUT

Apontada como um fenômeno em expansão na atualidade, a síndrome de Burnout (SB),


também conhecida como esgotamento profissional. A definição mais amplamente aceita é
baseada na perspectiva psicossocial que busca identificar as condições no ambiente de
trabalho que conduzem ao Burnout e os sintomas específicos que caracterizam a
síndrome15,16. É considerada como uma resposta prolongada a estressores emocionais e
interpessoais crônicos no trabalho, sendo classificada como exaustão emocional,
despersonalização e ineficácia. Manifesta-se basicamente por sintomas de fadiga persistente,
10

falta de energia, adoção de condutas de distanciamento afetivo, insensibilidade, indiferença


ou irritabilidade relacionadas ao trabalho, além de sentimentos de ineficiência e baixa
realização pessoal.

De acordo com Maslach et al. 18, o Burnout é desenvolvido por meio das fases de:

• idealismo: o trabalho é interessante e preenche as necessidades do indivíduo;

• realismo: as expectativas iniciais não foram supridas, o trabalho não satisfaz as


necessidades, as recompensas e o reconhecimento são escassos;

• estagnação e frustração: o entusiasmo e a energia iniciais se transformam em fadiga crônica


e irritabilidade; e

• apatia: a pessoa tem a sensação de desespero, fracasso e perda da autoestima e


autoconfiança.

O diagnóstico da síndrome é complexo, pois seus efeitos apresentam consequências


variáveis em termos psicológicos, implicações físicas e alteração de conduta. No plano das
implicações psíquicas, o indivíduo acometido descompensa-se, responde de modo
inadequado à tensão e aos estímulos do ambiente de trabalho, perde o eixo, encontra
dificuldade de aprendizagem, tem insônia, pesadelos, impotência e apatia, extingue laços
afetivos e evita restabelecer novos vínculos, isola-se, afasta-se dos familiares, e demonstra
desinteresse pelo emprego. A diferença entre estresse e síndrome de Burnout reside no fato
de que no estresse são observados pontos positivos e negativos, além da predominância de
sintomas físicos com emoções exageradas. Em contrapartida, no Burnout, são marcantes
apenas os aspectos negativos (distresse).

4.1.2. Prevenção do stress ocupacional


O estresse ocupacional afeta o indivíduo, a prestação de serviço e a qualidade dele, sendo
necessário o trabalho preventivo. A prevenção é de fundamental importância porque enfatiza
a dimensão humana e sinaliza os cuidados quanto ao respeito à saúde do trabalhador. O
enfrentamento do estresse tem como objetivo principal minimizar ou moderar os efeitos
sobre o bem-estar emocional e físico do indivíduo. Algumas estratégias aliviam
temporariamente e podem ser mal adaptativas em longo prazo. Outras são ineficazes, pois o
estressor não é eliminado e sua recorrência não pode ser impedida. Entretanto, estratégias
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com foco na emoção e no problema são mais efetivas, pois o indivíduo lida diretamente com
o estressor, reduzindo as demandas deste.

A redução do estresse envolve vários aspectos, como alimentação, relaxamento, exercício


físico, estabilidade emocional e qualidade de vida, e esses fatores devem ser considerados
como um todo para que se possam alcançar resultados satisfatórios. As práticas gerenciais
do novo ambiente de trabalho também colaboram para que o estresse não se torne excessivo,
pois propiciam melhor comunicação, seleção adequada, concessão de poder e participação,
metas definidas, capacitação de funcionários e apoio às famílias

4.1.2.3. Os fatores organizacionais que mais afetam o stress


são:

• a sobrecarga no trabalho
• falta de estímulos e de perspectiva,
• ruídos,
• alteração do sono,
• necessidade de mudanças e
• ergonomia.

Nesse contexto, salienta-se a importância da implantação de programas de qualidade de vida


no ambiente de trabalho. Um dos obstáculos para a implementação de tais programas é que
alguns gestores os consideram um aumento nos custos, e não investimento intelectual e
profissional. Torna-se imprescindível estimular o envolvimento e o comprometimento do
trabalhador, e essa é uma ideia que deve ser praticada pelos gestores das organizações27.
Envolver os indivíduos na estruturação de suas funções e fornecer a capacitação e as
ferramentas necessárias para um desempenho eficiente é uma opção válida para a melhoria
da qualidade e da produtividade no trabalho a ser desenvolvido.

Stress ocupacional

O conjunto e a divisão de tarefas que compõem a carga de trabalho do profissional estão


associados a importantes estressores laborais, os quais podem sofrer agravos significativos
em razão de condições precárias de organização do trabalho, que vão desde a baixa
valorização e remuneração, descompasso entre tarefas prescritas e realizadas, até a escassez
severa de recursos e problemas de infraestrutura.
12

De acordo com Genuíno et al., o estresse ocupacional refere-se aos estímulos do ambiente
de trabalho que exigem resposta. A caracterização de um fenômeno de estresse depende da
percepção do indivíduo em avaliar os eventos como estressores, portanto o cognitivo tem
papel importante no processo que ocorre entre os estímulos potencialmente estressores e as
respostas do indivíduo a eles. O termo estressor ocupacional designa estímulos que são
gerados no trabalho e têm consequências físicas ou psicológicas negativas para um maior
número de indivíduos expostos a eles. Consideram-se agentes estressores os fatores
extraorganizacionais e organizacionais, individuais e de grupo.
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5. Conclusão
O processo individual é Subsistema de Informação de Pessoal (SIP). Ou seja, ou ficheiros
que contêm todas as informações relativas à vida profissional do funcionário.
Por outra temos a aprendizagem organizacional em que são experiências (boas ou ruins) ou
informações que acontecem ao longo do tempo que servem como aprendizado. Essas
experiências fazem com que o profissional crie estratégias de contingências para não
cometer os mesmos erros novamente

O estresse ocupacional vem sendo considerado um problema generalizado afetando os


trabalhadores, a organização e a sociedade como um todo. Este, por si só, não é capaz de
desencadear uma enfermidade orgânica ou provocar uma disfunção significativa na vida do
indivíduo. Para que isso ocorra, é necessário que outras condições estejam presentes, como
a vulnerabilidade orgânica ou uma forma inadequada de avaliar e enfrentar a situação
estressante.
As estratégias para o tratamento devem ser iniciadas quando se reconhece que as pressões
na vida individual atingiram um ponto tal que estão causando problemas físicos, psicológicos
e de comportamento. Acredita-se que para preservar a saúde mental e física, bem como a
qualidade de vida, é necessário que o profissional esteja inserido não só no universo de seu
trabalho, mas também no mundo exterior que o beneficia interiormente, visto que este
conjunto complementa-se para que o indivíduo permaneça em equilíbrio e obtenha a
satisfação no seu cotidiano.
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6. Referencias Bibliograficas
1. Genuíno SLV, Gomes MS, Moraes EM. O estresse ocupacional e a Síndrome
de Burnout no ambiente de trabalho: suas influências no comportamento dos professores da
rede privada do ensino médio de João Pessoa. Rev Anagrama. 2010;2:1-
2. Paschoal T, Tamayo A. Validação da escala de estresse no trabalho. Estud Psicol.
2004;9(1):45-52.
3. Acquadro Maran D, Varetto A, Zedda M, Ieraci V. Occupational stress, anxiety and
coping strategies in police officers. Occup Med. 2015;65(6):466-73.
4. Carvalho AV, Serafim OCG. Administração de recursos humanos. São Paulo: Editora
Pioneira; 2002.
5. Genuíno SLV, Gomes MS, Moraes EM. O estresse ocupacional e a Síndrome de Burnout
no ambiente de trabalho: suas influências no comportamento dos professores da rede privada
do ensino médio de João Pessoa. Rev Anagrama. 2010;2:1-9.

6. Paschoal T, Tamayo A. Validação da escala de estresse no trabalho. Estud Psicol.


2004;9(1):45-52.

7. Acquadro Maran D, Varetto A, Zedda M, Ieraci V. Occupational stress, anxiety and


coping strategies in police officers. Occup Med. 2015;65(6):466-73.

8. Carvalho AV, Serafim OCG. Administração de recursos humanos. São Paulo: Editora
Pioneira; 2002.
«O Que é Aprendizagem Organizacional». ibccoaching.com.br. Consultado em 28 de maio
de 2015
Bitencourt, Cláudia. «A gestão de competências gerenciais - A contribuição da
aprendizagem organizacional
«Conceito de Aprendizagem Organizacional». www.jrmcoaching.com.br. Consultado em 28
de maio de 2015

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