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2.estresse Ocupacional
2.estresse Ocupacional
Carlota Sargento
Carlitos Baera
Cesario Limeme
Abner Guirize
3º Grupo
Universidade Púnguè
Extensão de Tete
2021
Carla Maria Biala
Carlota Sargento
Carlitos Baera
Cesario Limeme
Abner Guirize
3º Grupo
Universidade Púnguè
Extensão de Tete
2021
Índice
1. Introdução .......................................................................................................................... 4
5. Conclusão ........................................................................................................................ 13
1. Introdução
Neste trabalho, iremos apresentar sobre o processo individual: aprendizagem organizacional
e estresse ocupacional que é de fundamental importância para que as organizações conheçam
a realidade de todos os funcionários da qual são parte integrante e se desenvolva um
compromisso entre os envolvidos – a empresa precisa recolher os dados pessoais de cada
indivíduo constituindo um processo individual onde lá contém toda informação necessária
do individuo para a empresa.
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
➢ Conceituar processo individual
1.1.2. Específicos
➢ Compreender o processo individual
➢ Descrever a aprendizagem organizacional
➢ Detalhar estresse ocupacional
1.2. Metodologias
Para a realização do trabalho e alcance dos objectivos traçados recorreu-se a manuais já
publicados, sendo eles físicos ou disponíveis na internet.
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2. Processos Individuais
Os processos individuais são pastas ou ficheiros que contêm todas as informações relativas
à vida profissional do funcionário.
Os processos individuais dos funcionários devem conter todos os dados e documentos que a
eles digam respeito, devendo os mesmos dados constar do Subsistema de Informação de
Pessoal (SIP). Os processos são numerados e descritos em ficheiros separados, por ordem
alfabética.
De facto, esta é a regra mais importante: os processos individuais devem conter todos os
dados e documentos que dizem respeito ao funcionário. Os processos são enumerados e
descritos num outro ficheiro separado, por ordem alfabética. Os dados do funcionário devem
também constar no Subsistema de Informação de Pessoal (SIP).
O processo individual:
4. estresse ocupacional
Os trabalhadores sofrem impacto significativo com as mudanças sociais, econômicas e
tecnológicas que atualmente a sociedade enfrenta, dando novos rumos e sentido ao trabalho.
O profissional da era globalizada participa de um cenário constituído por diversos fatores,
como a alta competitividade, a ascensão da mão de obra terceirizada e a concorrência
acirrada, ocasionando desgastes fisiológicos e cognitivos no corpo humano. Os
trabalhadores cujas atividades dependem de alto grau de responsabilidade, agilidade de
decisão e outras vertentes que exijam resultados satisfatórios estão cada vez mais
renunciando ao lazer e ao descanso que o corpo e a mente necessitam para se restabelecerem.
➢ exigência de trabalho
➢ incompatibilidade de papéis e
➢ condições materiais da ocupação.
SÍNDROME DE BURNOUT
De acordo com Maslach et al. 18, o Burnout é desenvolvido por meio das fases de:
com foco na emoção e no problema são mais efetivas, pois o indivíduo lida diretamente com
o estressor, reduzindo as demandas deste.
• a sobrecarga no trabalho
• falta de estímulos e de perspectiva,
• ruídos,
• alteração do sono,
• necessidade de mudanças e
• ergonomia.
Stress ocupacional
De acordo com Genuíno et al., o estresse ocupacional refere-se aos estímulos do ambiente
de trabalho que exigem resposta. A caracterização de um fenômeno de estresse depende da
percepção do indivíduo em avaliar os eventos como estressores, portanto o cognitivo tem
papel importante no processo que ocorre entre os estímulos potencialmente estressores e as
respostas do indivíduo a eles. O termo estressor ocupacional designa estímulos que são
gerados no trabalho e têm consequências físicas ou psicológicas negativas para um maior
número de indivíduos expostos a eles. Consideram-se agentes estressores os fatores
extraorganizacionais e organizacionais, individuais e de grupo.
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5. Conclusão
O processo individual é Subsistema de Informação de Pessoal (SIP). Ou seja, ou ficheiros
que contêm todas as informações relativas à vida profissional do funcionário.
Por outra temos a aprendizagem organizacional em que são experiências (boas ou ruins) ou
informações que acontecem ao longo do tempo que servem como aprendizado. Essas
experiências fazem com que o profissional crie estratégias de contingências para não
cometer os mesmos erros novamente
6. Referencias Bibliograficas
1. Genuíno SLV, Gomes MS, Moraes EM. O estresse ocupacional e a Síndrome
de Burnout no ambiente de trabalho: suas influências no comportamento dos professores da
rede privada do ensino médio de João Pessoa. Rev Anagrama. 2010;2:1-
2. Paschoal T, Tamayo A. Validação da escala de estresse no trabalho. Estud Psicol.
2004;9(1):45-52.
3. Acquadro Maran D, Varetto A, Zedda M, Ieraci V. Occupational stress, anxiety and
coping strategies in police officers. Occup Med. 2015;65(6):466-73.
4. Carvalho AV, Serafim OCG. Administração de recursos humanos. São Paulo: Editora
Pioneira; 2002.
5. Genuíno SLV, Gomes MS, Moraes EM. O estresse ocupacional e a Síndrome de Burnout
no ambiente de trabalho: suas influências no comportamento dos professores da rede privada
do ensino médio de João Pessoa. Rev Anagrama. 2010;2:1-9.
8. Carvalho AV, Serafim OCG. Administração de recursos humanos. São Paulo: Editora
Pioneira; 2002.
«O Que é Aprendizagem Organizacional». ibccoaching.com.br. Consultado em 28 de maio
de 2015
Bitencourt, Cláudia. «A gestão de competências gerenciais - A contribuição da
aprendizagem organizacional
«Conceito de Aprendizagem Organizacional». www.jrmcoaching.com.br. Consultado em 28
de maio de 2015