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Plano de Gestão da Qualidade

Empresas: IDENTIFICAÇÃO: VERSÃO:


GRUPO T4S: T4S MOZ – T4S Parques – CFP T4S Parques – T4S Emergência PGQ. 01 00

Plano de Gestão da Qualidade


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GRUPO T4S: T4S MOZ – T4S Parques – CFP T4S Parques – T4S Emergência PGQ. 01 00

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 3
2. OBJETIVO ........................................................................................................................... 3
3. ORGANIZAÇÃO ...................................................................................................................... 3
3.1. Estrutura Organizacional: ................................................................................................... 3
3.2. Responsabilidades: ......................................................................................................... 4
3.3. Programa de Treinamento:............................................................................................. 4
4. REQUISITOS LESGISLATIVO ................................................................................................ 6
5. PLANO DE CONTROLE DA QUALIDADE .................................................................................. 7
5.1. Serviços Controlados ...................................................................................................... 7
6. MATERIAIS CONTROLADOS ............................................................................................. 10
7. PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS .............................................................. 12
8. RECURSOS HUMANOS ..................................................................................................... 12
9. CONTROLE DE DOCUMENTOS, REGISTROS E MONITORAMENTO .................................. 13
9.1 . SISTEMA DE CONTROLE DE DOCUMENTAÇÃO FISICO E DIGITAL – FAST DOC ............. 13
9.2 SISTEMA DE CONTROLE DEVICE ................................................................................... 14
10. AUDITORIAS DA QUALIDADE ......................................................................................... 14
10.1. PLANEJAMENTO DAS AUDITORIAS ............................................................................. 14
10.2. Qualificação de Auditores ......................................................................................... 15
10.3. Execução Das Auditorias ............................................................................................ 15
10.4. Verificação Da Eficácia Das Ações............................................................................... 16
10.5. Análise Crítica Do Processo De Auditoria .................................................................. 16
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1. INTRODUÇÃO
Este documento relaciona os requisitos gerais dos elementos do sistema da Descrição da
finalidade do plano, sua aplicação e abrangência para o empreendimento em foco, terminologia,
atualização e disponibilização do plano.

O Presente plano da qualidade estabelece o escopo do Sistema de Gestão da Qualidade a ser


aplicado na implantação dos projetos Grupo T4S.

2. OBJETIVO
Apresentar de forma sumarizada os requisitos mínimos de gestão da qualidade para o
fornecimento de materiais e/ou prestação de serviços dos Projetos do Grupo T4S.

Orientar as equipes do Grupo T4S no estabelecimento das rotinas de trabalho e dos contratos
necessários, com qualidade e de modo a possibilitar sua operabilidade com segurança,
desempenho, confiabilidade e rastreabilidade de informações, no prazo previsto.

3. ORGANIZAÇÃO
3.1. Estrutura Organizacional:
O Grupo T4S define a autoridade das pessoas que administram, desempenham e verificam
atividades que influem na qualidade da obra através do organograma abaixo:
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3.2. Responsabilidades:
A responsabilidade principal pelo cumprimento dos requisitos do Sistema de Gestão da
Qualidade é dos responsáveis pelos departamentos, sendo os co-responsáveis todos aqueles
que administram, desempenham e verificam atividades que influem na qualidade.
A delegação de responsabilidade está definida e comunicada em cada um dos documentos da
qualidade da empresa, incluindo as responsabilidades dos clientes ou seus representantes,
projetistas e demais intervenientes, quando aplicável.

3.3. Programa de Treinamento:


Os treinamentos necessários para manter o Sistema de Gestão da Qualidade são os seguintes:

Política de Qualidade, Saúde e Segurança Todos


MQ MQ – Manual da Qualidade Todos
PO. 01 Recebimento, manuseio, armazenamento e identificação de materiais Motoristas e Enfermeiro
PO. 02 Contratação e Treinamento de Pessoal RH, CFP
PO. 03 Controle de Equipamento de monitoramento e medição T4S Emergência
PO. 04 Auditoria Interna da Qualidade CFP
FO. 01 Direção defensiva Condutores de veículos
Enfermeiros e motorista
FO. 02 Socorrista ambulância
FO. 03 Técnicas campeãs de venda (SENAC) Departamento Comercial
FO. 04 Marketing Departamento Comercial
FO. 05 Teoria DISC Equipe comercial, RH
FO. 06 Vendas no ambiente digital Departamento Comercial
FO. 07 Arte de Falar em Público Departamento Comercial
FORM.
01 Verbete T4S Emergencia
FORM.
02 Diagnóstico de Necessidades de Formação CFP
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FORM.
02 Ficha_Controle_de_EPI Todos
FORM.
02 Termo de Compromisso_Código de Ética Todos
RE. 01 Requisitos_Lesgislativo CFP
PO. 05 Portfólio_5a Edição_PT Departamento Comercial
PO. 06 Procedimento_Acidente do Trabalho_Grupo T4S CFP
PO. 07 Procedimento_Avaliação_de_Risco_Grupo T4S CFP

Os treinamentos internos deverão ser realizados pela Directoria do Centro de Formação


Profissional, Formador Profissional e também por plataforma de centro de formações on line
cadastradas e aprovadas pelo Centro de Formação Profissional T4S Parques.

Novos funcionários contratados durante a execução dos serviços serão treinados.


A rotina de treinamento de pessoal deve seguir as orientações do PO. 01 – Admissão e
Treinamento de Pessoal, sendo a eficácia dos treinamentos evidenciada pelo responsável pelos
mesmos, registrando no FORM. 07 – Lista de presença em treinamentos. Todos os
colaboradores serão treinados na Política da Qualidade.
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4. REQUISITOS LESGISLATIVO

Requisitos Legislativos
Lei de
Educação
Credenciado pela A presente Lei estabelece o quadro jurídico de organização
Profissional e
ANEP – e funcionamento da Educação Profissional, bem como do
Lei da revoga as Leis
Autoridade exercício pelo Estado da sua acção reguladora, supervisora
educação n.º 23/2014,
Nacional de e de garantia da qualidade da formação e serviços
Profissional de 23 de
Educação prestados pelas Instituições do Ensino Técnico-Profissional
Setembro e n.º
Profissional e da Formação Profissional.
6/2016, de 16
de Junho.
A NFPA 72 é a
A sigla NFPA corresponde em língua portuguesa à
norma a ser
Associação Nacional de Proteção Contra Incêndios.
filiada à NFPA® - considerada
A National Fire Protection Association (NFPA) é uma
National Fire para os
organização americana que tem o objetivo de estabelecer
Protection sistemas de
normas e padrões para prevenção contra incêndio. As
Association alarme e
normas da NFPA servem de base para outros laboratórios
detecção de
como o FM Approvals e Underwriters Laboratories (UL).
incêndio.
A Lei n.º
102/2009, de
10 de
setembro,
inclui nas
obrigações
Elaboração e
gerais do Medida de autoproteção de segurança contra Incêncio em
Implementação
Empregador, Edifícios
de SCIE
enunciadas no
artigo 15º, as
medidas de
emergência
(número
9):
Elaboração e
Aplicação as normas de QASHST - Qualidade, Higiene,
Implementação
Sáude e Seguraça do Trabalho.
de QASHST
Instrução
Normativa
Instrução Sistema de Gerenciamento de Saúde e Segurança
OSHAS 18001:99 INSS/DC N118,
Normatitva Ocupacional
14 de abril de
2005
NBR ISSO Instrução Sistema de Gestão Ambiental - Requisitos com orientações
14001:2004 Normatitva para uso
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Objectivo geral Analisar o nível implementação das leis e


Instituto Sindical
normas vigentes (nacionais e internacionais) sobre Higiene
para a
e Segurança no Trabalho nas empresas públicas e privadas
Cooperação ao ISCOS
dos sectores da Agricultura, Construção Civil e Indústria
Desenvolvimento
Transformadora de Maputo Cidade, Maputo Província,
(ISCOS)
Beira, Tete, Nacala e Pemba.
capitulo 01,
Serviço de Entidade de gestão, coordenação, orientação,
artigo 01 do
Emergência regulamentação, formação, creditação, monitoria,
SEMMO Boletim da
Médicas em fiscalização, actividade relacionadas o sistema integrado
república de 1
Moçambique de emergências médicas em Moçambique
julho 2018
Formações
Escola Nacional com Objetivo de disponibilizar uma formação com normas e
ENB
de Bombeiros certificações requisito internacionais.
internacionais

5. PLANO DE CONTROLE DA QUALIDADE


5.1. Serviços Controlados
A execução e inspeção dos serviços controlados seguem as orientações das IT’s.
Os serviços controlados nesta obra e respectivos Procedimentos de Execução de Serviço são os
seguintes:

Atividades rotineiras T4S Emergência – AMBULÂNCIA

SERVIÇO PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇO


Procedimento Operacional Padrãoem Serviço de Emergência em
Atendimento de Emergência Ambulância
Formulario de registo de pacientes ( Verbete)
POP C01 – Avaliação primária do paciente (agravo clínico)
POP C02 – Avaliação secundária do paciente (agravo clínico)
POP C03 – Obstrução de vias aéreas por corpos estranhos
(OVACE)
POP C04 – Parada respiratória
POP C05 – PCR
Atendimento Clínico
POP C06 – Interrupção da RCP
POP C07– Cuidados pós-RCP em adulto
POP C08 – Decisão de não Ressuscitação
POP C 9. RCP Em Adulto
POP C10 – Insuficiência respiratória aguda no adulto
POP C11 – Choque
POP C12 – Dor toráxica não traumática
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POP C13 – Crise hipertensiva


POP 14 – AVC – Acidente Vascular Cerebral
POP C15 – Atendimento a Vítima Inconsciência
POP C16 – Crise convulsiva no adulto
POP C17 – Hipotermia
POP C18 – Hiperglicemia
POP C19 – Hipoglicemia
POP C20 – Dor abdominal não traumática
POP C21 –
POP C22 – Hemorragia Digestiva Baixa (HDB)
POP C23 – Reação alérgica (Anafilaxia)
POP C24 – Epistaxe
POP C25 – Hemoptise
POP C26 – Manejo da dor no adulto
POP C27 – Cólica nefrética
POP T01 – Avaliação primária do paciente com suspeita de
trauma
POP T02 – Avaliação secundária do paciente com suspeita de
trauma
POP T03 - Avaliação da cinemática do trauma
POP T04 – Choque
POP T05 – Trauma crânio encefálico
POP T 06 – Trauma de face
POP T07 – Trauma ocular
POP T 08 – Pneumotórax aberto
POP T9 – Trauma Abdominal Aberto (TAA)
POP T10 – Trauma Abdominal Fechado ( TAF)
POP T11 –Trauma Raquimedular (TRM)
POP T12 – Trauma de membros superiores e inferiores
POP T13 - Fratura exposta de extremidades
POP T14 – Amputação traumática
POP T15 – Trauma de pelve
POP T16 – Síndrome do esmagamento
POP T17 – Síndrome compartimental
POP T18 – Queimadura térmica (calor)
POP T19 – Afogamento

Atendimento Trauma
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POP P1 – Técnicas de manejo de vias aéreas: manobras manuais


de abertura
POP P2 – Técnicas básicas de manejo de vias aéreas: aspiração
POP P3 – Técnicas básicas de manejo de vias aéreas: cânula
orofaríngea (COF)
POP P4 – Dispositivos para oxigenoterapia: Cateter de oxigênio
POP P5 – Dispositivos para oxigenoterapia: máscara facial não-
reinalante com reservatório
POP P6 – Dispositivos para oxigenoterapia: Máscara de Venturi
POP P7 – Oximetria
POP P8 – Controle de hemorragias: compressão direta da lesão
POP P9 – Controle de hemorragias: torniquete
POP P10 – Aferição de sinais vitais: pressão arterial
POP P11 – Aferição de sinais vitais: frequência cardíaca
POP P12 – Aferição de sinais vitais: frequência respiratória
POP P13 – Aferição de sinais vitais: temperatura
POP P14 – Escala de coma de Glasgow
POP P15 – Escala pré-hospitalar para AVC de Cincinnati
POP P16 – Avaliação da glicemia capilar
POP P17 – Colocação do colar cervical
POP P18 – Imobilização sentada – dispositivo tipo colete (KED)
POP P19 – Retirada de pacientes de veiculo com 1 e 2 profissionai
POP P20 – Retirada de paciente de veiculo com (3 profissionais)
POP P21 – Remoção de capacete
POP P22 – Rolamento em bloco 90º
POP P23 – Rolamento em bloco 180º
POP P24 - Pranchamento em pé (3 profissionais)
POP P25 - Pranchamento em pé (2 profissionais)
POP P26 – Técnica de canalização de acesso venoso periférico
POP P28 – AVDI

Procedimentos Operacionais
POP PE 1 – Aspectos gerais de avaliação da segurança de cena
POP PE2 – Regras gerais de biossegurança
POP PE3 - Práticas para a Segurança do paciente
POP PE4 – Atribuições e responsabilidades da equipe T4S
Emergência
POP PE5 – Responsabilidades adicionais do condutor de
ambulância do T4S emergência
POP PE6 – Regras gerais para estacionamento de ambulância e
sinalização da via
POP PE7 – Procedimentos iniciais em caso de acidentes com a
ambulância
POP PE8 – Consentimento para tratamento de paciente menor de
idade
POP PE09- Atendimento a paciente com necessidades especiais
POP PE10 - Atendimento a pacientes sem condições de decidir e
Procedimentos Especiais em ambulância acompanhado de animais (cão-guia ou outros)
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POP PE11 - Atendimento a pacientes que recusam atendimento


e/ou transporte
POP PE12- Recebimento de ordens de autoridades policiais ou
outras autoridades na cena
POP PE 13 – Cuidados com pertences de pacientes
POP PE 13 – Cuidados com pertences de pacientes
POP PE14- Dispensa de paciente na cena
POP PE15 - Regras gerais para abordagem de eventos envolvendo
imprensa e tumulto
POP PE16 – Limpeza da ambulância
POP PE17– Limpeza na presença de matéria orgânica
POP PE18 - Constatação do óbito
POP PE19 – Acidente de trabalho com material biológico
POP Ped 01 – Parâmetros Pediátricos
POP Ped 02 Avaliação primária do paciente pediátrico (agravo
clínico)
POP Ped 03 Avaliação secundária do paciente pediátrico (agravo
clínico)

Comunicação de Emergência Fluxo de Comunicação ao Serviço de Ambulncia em Emergência

Atividades rotineiras Centro de Formação Profissional T4S Parques


SERVIÇO PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇO
Preparação Conteúdo Programático MQ. 02 Manual da Controle técnico de apresentações
Montagem de Apresentação MQ. 02 Manual da Controle técnico de apresentações
Controle de formações MQ. 02 Manual da Controle técnico de apresentações
Material para formação MQ. 02 Manual da Controle técnico de apresentações
MQ – Manual da Qualidade | Auditoria Interna da
Controle de qualidade das Formações Qualidade
Arquivos CFP CEDOC - Procedimento de arquivamento físico_digital

6. MATERIAIS CONTROLADOS
Os materiais controlados estão no Catálogo de Materiais, que contém a forma de especificação
para aquisição, de inspeção e de armazenamento do material controlado.

Aspirador de secreções elétrico portátil, com pressão de aspiração regulável;


Cadeira de transporte;
Circuito fixo de oxigênio composto por 2 garrafas com capacidade mínima de 1000l cada;
Circuito fixo de oxigênio composto por 1 garrafas com capacidade mínima de 6000l cada
Cobertura isotérmica;
Colares cervicais com apoio da nuca e mentoniano;
Colete de extração;
Conjunto portátil de oxigênio com capacidade mínima de 400l
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Equipamento de proteção individual;


Equipamento por radiotelefone móvel;
Extintor de Co2 químico 5kg;
Kit de partos;
Lanterna portátil com acumulador de energia;
Maca ortopedica de remoção;
Maca de vacua com bomba;
Maca de transferência;
Plano duro completo, com imobilizador de cabeça;
Cinto de imobilização aranha;
Desfibrilador DEA;
Tomada rápida suplementar;
Ar condicionado;
Sistema de refrigeração;
Gerador;
Sistema de desinfeção Viral;
GPS com consola no tablier;
Sensores de estacionamento;
Caixa Incineradora;
Cânula de aspiração;
Máscaras de oxigénio com e sem reservatório Saco de vômitos;
Caixa incineradora;
Bafômetro;
Cânula de aspiração;
Cânulas de oxigénio;
Sistemas de soro;
Kit de Sondas de aspiração;
Pocket mask;
Kit de talas semi-rígida;
Monitor avaliação de sinais vitais;
Tirante Aranha;
Oxímetro;
Termômetro;
Esfigmomanômetro manual/digital;
Insuflador manual adulto/pediátrico;
Bolsa de medicação;
Bolsa de contenção de hemorragia;
Bolsa de queimadura;
Saco para cadáver.
Câmeras de monitoramento interna/externas;
Contentor de agulhas.
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7. PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS


O quadro abaixo relaciona os equipamentos de produção utilizados nesta obra, assim como a
manutenção aplicada a cada um deles.
Quadro de Manutenção de Equipamento de Produção

EQUIPAMENTO MANUTENÇÃO RESPONSÁVEL FREQUÊNCIA


Veículos Períodica Adélcio Conforme plano de manutenção
Extintor de ABC Semestral Bráulio 6 meses
Extintor de CO2 Trimestral Bráulio 3 meses
Bafometro Períodica Anual 1 ano
Geradores Períodica Anual 1 ano

Mensalmente, o responsável pelo setor realiza inspeções dos equipamentos de produção


contidos no Quadro de Manutenção de Equipamentos de Produção registrando caso necessário,
qualquer não conformidade no Plano de Ação – PA (FORM.03). Caso existam máquinas de
terceirizados, a responsabilidade das manutenções será dos mesmos.

8. RECURSOS HUMANOS
A definição da equipe (número de integrantes, qualificação e mobilização) deve estar alinhada
com a estratégia do negócio e do projeto, drivers, localização, tecnologia aplicada e ser
suficiente para executar a fiscalização qualitativa ou quantitativa de produtos e contratos que
afetam a qualidade das atividades do Grupo.
O plano integrado de recursos humanos, a identificação e mobilização das pessoas devem ser
fundamentadas nos estudos sobre a força de trabalho local, análise sócio-educacional e
necessidades de formação profissional.
O organograma do empreendimento deve apresentar o cargo e função dos profissionais
indicados em cada posição e seus eventuais substitutos, de acordo com a matriz de atribuições
e responsabilidades.
Os requisitos necessários à gestão da qualidade dos processos das atividades internas e
externas, além de conhecimento, habilidade e atitude, são:
▪ Autonomia para identificar problemas relativos à qualidade;
▪ Autoridade para definir e implementar ações preventivas e corretivas;
▪ Autoridade para rejeitar materiais e serviços que não atendam aos requisitos
especificados.

A equipe de recursos humanos, utiliza-se de critérios avaliativos tanto para contratações como
realocação de funcionários através dos sistema comportamental Analise DiSC.
Após a realização do avaliação é gerado automaticamente pelo sistema ANALISE DISC, atraves
dos relatórios e a sessão de devolutiva, pontuando e descrevendo as principais habilidades e
capacidade do canditado ou do empregado fixo.
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E realizado trimestramente as seguintes avaliações comportamentais:


▪ Avaliação Multidirecional do profissional de vendas
▪ Avaliação Multidirecional da equipe da Gerência
▪ Avaliação Multidrecional da inteligência

Após as avaliações é gerado um relatório individualizado de cada funcionários, com feedback e


plano de acao propondo boas práticas e ações para melhorias no ambiente e desenvolvimento
do profissional.
9. CONTROLE DE DOCUMENTOS, REGISTROS E MONITORAMENTO
Exemplo dos registros e controle:
LOCAL DO TEMPO DE
COD IDENTIFICAÇÃO
COLETA VALIDADE ARQUIVO RETENÇÃO DESCARTE
Pasta | FAST Arquivo
PQ Plano de Qualidade CFP 1 ANO 2 anos
DOC Morto
Alvaras | Certidão Pasta | FAST Arquivo
DOCI SEC-AD 1 ANO 2 anos
Comercial DOC Morto
Quadro de Metas e Pasta | FAST Arquivo
MET. DIR-T4S-MOZ Mensal 2 anos
Indicadores DOC Morto
FM - T4S Pasta | FAST Arquivo
VB Verbetes Mensal 2 anos
EMERG. DOC Morto
Pasta | FAST Arquivo
FORM Ficha de EPI CFP Mensal 2 anos
DOC Morto

A empresa administrar o controle de documentos do projeto T4S, entre eles:


▪ Documentação de suporte a processos de aquisição e/ou contratação;
▪ Documentação de fornecedores de equipamentos e outros materiais;
▪ Plano de qualidade;
▪ Plano de conscientização de pessoal;
▪ Plano de qualificação de pessoal, incluindo metodologia de avaliação;
▪ Plano de execução de serviços;
▪ Procedimentos de execução de serviços e respectivas Listas de Verificação;
▪ Relatórios de não-conformidade;
▪ Registros da qualidade.

9.1 . SISTEMA DE CONTROLE DE DOCUMENTAÇÃO FISICO E DIGITAL – FAST DOC


O sistema de controle da documentação e dados é um sistema eletrônico de gerencimento de
documentos que apresenta as seguintes funcionalidades:

▪ Permitir o controle da programação e a execução da documentação técnica de


serviços e/ou contratos, através de acesso direto ao sistema;
▪ Controlar pendências de documentos e/ou registros;
▪ Armazenar e ter acesso rápido e seguro de toda documentação digitalizada;
▪ O Fast Doc permiti a certificação e a liberação automática de documentos e controle
de registros gerados pelas equipes.
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O sistema de controle da documentação em formato fisico sao acondicionados por pastas AZ,
em armarios especificos para tal e separados por empresas e suas cores as definem como
abaixo:
T4S MOZ: Pasta cor vermelha com sua devida etiqueta;
T4S Emergencia: Pasta na cor Cinza com sua devida etiqueta;
CFP – Centro de Formação Profissional T4S Parques: Pasta na cor Amarelo com sua devida
etiqueta;
T4S Parques: Pasta na cor Laranja com sua devida etiqueta.

9.2 SISTEMA DE CONTROLE DEVICE


Operação de Software para utilização e preenchimento de formulários digitais através de
aplicativos móveis, com coletas de dados, substituindo formulários impressos.

Livro de ponto: Controle de entrada e saída dos empregados;

Lista de verificação: Conferência diária de materiais e Equipamentos disponíveis na ambulância;

Diário de bordos: Controle sistemático de movimentação de veículos;

Registro de Atendimento: relatório detalhado com dados gerais e horários com descrição da
ocorrência procedimentos adotados, registro fotográfico e georeferenciamento no local da
emergência.

Sistema De Monitoramento - Tracking

A T4S Emergência utiliza do sistema para acompanhamento em tempo real da localização das
Ambulâncias com Sistema de monitoramento via satélite em tempo real, no acompanhamento
dos atendimentos de emergências.

10. AUDITORIAS DA QUALIDADE


O planejamento da qualidade do Grupo T4S valida uma programação de auditorias, e sua
periodicidade, fornecimentos e serviços a serem auditados, papel das equipes, com aprovação
do Diretor Presidente do Grupo.
Para elaboração ou revisão do cronograma de auditoria, foi considerarado outros eventos
associados ao sistema de gestão da qualidade, a importância e situação atual de manutenção
dos sistemas de gestão nos projetos a serem auditados.

10.1. PLANEJAMENTO DAS AUDITORIAS


A equipe do projeto responsável pela garantia da qualidade deve levantar informações sobre a
área auditada, considerar o resultado de auditorias anteriores, verificar a documentação
pertinente, discutir escopo, estudar documentos, definir e distribuir tarefas entre os membros
da equipe, acordar data para auditoria e elaborar, caso julgue necessário, a lista de verificação.
As auditorias internas devem ser executadas por pela Diretoria Geral e coordenados com o
Centro de Formação Profissional T4S Parques. O gestor de auditorias deve definir a equipe
auditora para cada fornecimento ou serviço. Recomenda-se que a equipe seja composta por, no
mínimo, dois auditores.
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A cada auditoria deve-se verificar o tratamento das não conformidades levantadas nas
auditorias anteriores.

10.2. Qualificação de Auditores


A equipe auditora é composta por profissionais da equipe deste projeto, devendo ser
devidamente qualificados através de treinamento interno ou externo para formação de
auditores internos.

10.3. Execução Das Auditorias


Deverão seguir os critérios estabelecidos pela ISO9000 na falta de procedimentos estabelecidos
pelo plano de qualidade do empreendimento ou procedimento específico definido na
contratação. Devem conter, no mínimo a seguinte estrutura:
▪ Reunião de Abertura
- Apresentar a equipe auditora;
- Confirmar os objetivos e o cronograma da auditoria Interna;
- Confirmar os padrões e documentos que serão utilizados como base na auditoria;
- Assegurar-se que os guias ou acompanhantes estarão disponíveis;

▪ Confirmar recursos solicitados;


- Fornecer detalhes sobre a duração, horário e local da reunião de encerramento;
- Colocar-se à disposição para esclarecer eventuais dúvidas sobre o processo de auditoria.

▪ Condução da auditoria
- Observar a agenda definida, evitando o desperdício de tempo;
- Cobrir todo o escopo da auditoria;
- Fundamentar suas constatações em fatos e evidências;
- Atribuir a qual critério está relacionada a constatação;
- Verificar observações e não-conformidades pendentes da auditoria
anterior;
- Realizar avaliação qualitativa da auditoria ao final.

▪ Reunião da Equipe Auditora


- Reunião para analisar criticamente os resultados encontrados, visando obter consenso da
equipe auditora.

▪ Relatório de Auditoria
- Garantir que as não-conformidades sejam documentadas de forma clara e concisa, sendo
fundamentadas por evidências objetivas;
- Garantir o arquivamento em meio eletrônico e enviado para a área auditada após a realização
da auditoria;

▪ Avaliação qualitativa de auditoria;


- Ao final da auditoria, deve-se solicitar à área auditada a realização de avaliação qualitativa de
auditoria.
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10.4. Verificação Da Eficácia Das Ações


As não conformidades registradas durante o processo de auditoria devem ser tratadas pela área
auditada.
Cabe à equipe do projeto, controlar os prazos para implementação das ações e fazer a
verificação da eficácia, em auditoria formal de verificação “follow-up”.

10.5. Análise Crítica Do Processo De Auditoria


▪ Deve-se preparar documento contendo síntese do material do ciclo de auditorias
realizadas com um exame crítico abordando no mínimo:
▪ Respostas à avaliação qualitativa de auditoria;
▪ Cumprimento do cronograma de auditoria;
▪ Ocorrências relevantes durante as auditorias.

Como resultado desta análise vai-se:

▪ Quantificar o número de não-conformidades registradas;


▪ Classificar as não-conformidades por item de verificação e respectivo modelo técnico;
▪ Identificar oportunidades de melhoria e elaborar Plano de Ação;

▪ Documento acima citado, contendo a avaliação do ciclo de auditorias, deve servir como
entrada para a reunião de análise crítica da qualidade pela equipe do projeto.

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